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ACÚSTICA PARA INTERIORES

Aula 02
ACÚSTICA

ACÚSTICA E PROJETO
Conforto acústico
A noção de conforto acústico depende da história
individual do receptor e dos valores próprios do
grupo social a que ele pertence.

A qualidade e o conforto que a pessoa considera


como aceitáveis e desejáveis podem ter uma grande
influência sobre a qualidade do trabalho, do sono e
sobre as relações sociais.

Quando cai a qualidade do meio sonoro, e o


conforto é comprometido, os efeitos são imediatos,
como a queda de produtividade, conflitos de
vizinhança e até mesmo problemas de saúde.
• A sensação subjetiva do som é em grande parte
função da intensidade, mas é também influenciada
pela frequência – quanto maior a frequência maior o
incômodo.
• Isso significa que, para uma determinada intensidade
de som, os tons mais agudos incomodam mais que
os sons mais graves.

Decibéis
As expectativas do usuário a respeito do conforto acústico consistem geralmente
em querer conciliar duas necessidades:

1. Não ser prejudicado ou perturbado em suas atividades cotidianas por ruídos provenientes de
outros ambientes vizinhos, por ruídos de impacto ou de equipamentos (provenientes de
diferentes partes do edifício), e por ruídos do espaço exterior (sistemas de transporte,
transeuntes, canteiro de obras etc.).
2. Preservar o contato auditivo com o ambiente
interno (habitação, sala de aula, escritório) e exterior,
percebendo os sinais que são úteis ou que julgue
interessantes.
Em um projeto, para obter as condições técnicas mais favoráveis, é conveniente assegurar:

▪ a atenuação dos ruídos


▪ o isolamento acústico de impactos e
dos ambientes, se equipamentos.
necessário.

▪ a adaptação da acústica ▪ o zoneamento acústico para


interna dos locais e a determinados ambientes, a fim de
redução dos ruídos responder à diversidade de
perturbadores produzidos atividades dos usuários para os
no próprio interior dos quais os ambientes foram
ambientes. concebidos.
• Ao planejar o layout, evitar alocar espaços de trabalho e estudo
nas áreas mais barulhentas da edificação.

Helmfon
O conforto acústico depende igualmente
das condições locais, da implantação do
empreendimento no terreno e das
características do edifício propriamente
dito.
Etapas de um projeto de acústica:

• Analisar o local e o ambiente externo

• Medir a intensidade do ruído dentro e fora do ambiente

• Detectar a fonte do ruído

• Desenvolver um projeto

• Escolher o material isolante e/ou para tratamento acústico

• Instalação e teste

• Correções.
Medidas a serem adotadas:

▪ Considerar o critério acústico na seleção de materiais e


equipamentos.

▪ Tratar acusticamente os ambientes de acordo com a sua


utilização, especialmente: auditórios, salas de reuniões,
salas de música, ambientes com atividades ruidosas, salas
de aula, restaurantes, escritórios tipo planta aberta,
quartos de dormir.
Opções para fazer o controle de ruído na fonte

• substituir a fonte por uma mais silenciosa


• utilizar outro tipo de tecnologia para eliminar ou reduzir níveis sonoros excessivos
• alterar processos de manuseamento, de trabalho e de comportamento
• otimizar os procedimentos de montagem: amortecimento de painéis por isolamento dos
elementos vibrantes (com amortecedores de cortiça, borracha, etc.)
• manutenção dos equipamentos em boas condições de funcionamento.
Fontes emissoras

É qualquer corpo capaz de fazer o ar


Fonte sonora oscilar com ondas de frequência e
amplitude detectáveis pelos nossos
ouvidos.
SUPERFÍCIES DE PROPAGAÇÃO, REFLEXÃO OU REFRAÇÃO

Meio de propagação é o caminho físico do som


– sólido, líquido ou gasoso.
Propagação

• A propagação do som no ar se • O som gerado por uma fonte puntiforme se


dá a partir da fonte geradora, propaga no ar de forma concêntrica e esférica. Em
em todas as direções. campo livre, a propagação da onda sonora se dá de
forma livre sem sofrer interferências de outras
• Por ser uma vibração ondas, o que não ocorre em recintos fechados,
longitudinal das moléculas do ar, onde as ondas sofrem interferências das ondas
esse movimento oscilatório é refletidas pelas superfícies do recinto, como
transmitido de molécula para parede, teto e piso.
molécula, até chegar aos nossos
ouvidos, gerando a audição.
• Quando uma onda sonora atinge uma
superfície, parte da energia é absorvida, parte
da energia é refletida, e parte dela é transmitida
pela superfície.

𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑎𝑏𝑠𝑜𝑟𝑣𝑖𝑑𝑎
𝑎=
𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑖𝑛𝑐𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒

𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑟𝑒𝑓𝑙𝑒𝑡𝑖𝑑𝑎
𝑟=
𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑖𝑛𝑐𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒

𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑚𝑖𝑡𝑖𝑑𝑎
𝑡=
𝑒𝑛𝑒𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑖𝑛𝑐𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒
• No fenômeno da absorção, parte da energia
sonora que incide sobre uma superfície se
transforma em outro tipo de energia,
geralmente térmica. (Paramos no inicio da
absorção)
• A absorção ocorre na superfície incidente e
é responsável pelo decaimento da energia
sonora, fenômeno importante no design de
interiores.

• A parcela de energia que será absorvida vai


depender da natureza do material, e isso
caracteriza o coeficiente de absorção dos
materiais.
TIPOS DE MECANISMOS DE ABSORÇÃO

02 tipos de mecanismos de absorção, o resistivo e o reativo.

Mecanismo resistivo - absorção sonora em um recinto feita com


materiais de estrutura fibrosa ou porosa, na qual o som perde
energia por atrito batendo nos espaços vazios do material.
• Materiais geralmente utilizados: lã de vidro, lã de rocha,
espuma de poliuretano.
• Bons materiais absorventes de som são materiais que
“respiram”, ou seja, o material que permite que as moléculas
do ar penetrem e se movimentem em seu interior.
• A eficiência do mecanismo é maior em médias e altas
frequências.
TIPOS DE MECANISMOS DE ABSORÇÃO

02 tipos de mecanismos de absorção, o resistivo e o reativo.

Mecanismo reativo - refere-se a elementos


como painéis vibrantes e ressonadores que
vibram dissipando a energia sonora.
• Painéis de forro, assoalhos em tábuas de
madeira, lambris em paredes.

Painéis vibrantes – são superfícies


montadas sobre outra superfície
sólida, porém com um espaço de
ar entre elas. É mais eficiente nas
médias e baixas frequências.
Reflexão

• Se uma onda sonora que se propaga no ar encontra uma


superfície sólida como obstáculo à sua propagação, esta é
refletida. Ou seja, a onda incide na superfície reflexiva e
volta para o ambiente.

• A reflexão é a responsável pelos ecos e reverberações.

• Se um feixe sonoro chegar paralelo na superfície e voltar


paralelo para o ambiente a reflexão é chamada especular.

• Se o som incidente chegar como um feixe paralelo e


voltar divergente para o ambiente após a reflexão, a
reflexão será considerada difusa.
• As reflexões especular e difusa dependem do comprimento de onda sonora e das
irregularidades das superfícies.
Reflexão

• A reflexão em uma superfície é diretamente


proporcional à dureza do material.

• Paredes de concreto, mármore, azulejos, vidro, etc.


refletem quase 100% do som incidente.

• Um ambiente que contenha paredes com muita


reflexão sonora, sem um projeto acústico
aprimorado, terá uma péssima inteligibilidade da
linguagem. É o que acontece, geralmente, com
grandes igrejas, salões de clubes, etc.
Refração

• Recebe o nome de refração a


mudança de direção que sofre uma
onda sonora quando passa de um
meio de propagação para outro.

• Essa alteração de direção é causada


pela variação da velocidade de
propagação que sofre a onda.
Sombra acústica

• Ausência de propagação atrás de obstáculos.


INTELIGIBILIDADE

de inteligível - que se compreende bem, que é fácil de


entender; claro, compreensível.

É a principal característica acústica de um ambiente,


pois reflete o grau de entendimento das palavras
em seu interior. Para locais onde a comunicação é
primordial (salas de aula, teatros, cinemas, auditórios
e salas de espetáculo etc.), a boa inteligibilidade é
um fator decisivo.
INTELIGIBILIDADE

Ela pode ser avaliada da seguinte forma:

• 85% ou mais – condições muito boas de audição


• 75% - condições satisfatórias de audição
• 65% - condições aceitáveis de audição, porém, o
escutar já se torna fatigante
• 55% ou menos – condições insatisfatórias de
audição.
Ela é função do tempo de reverberação interno e da
distância entre a pessoa que fala e a que ouve.
DECIBEL
• O decibel é usado para medir o
nível de intensidade sonora.
Corresponde a uma escala
logarítmica, que se aproxima da
percepção do ouvido às flutuações
da pressão e da intensidade sonora.

• O valor de referência é de 10¯¹²


W/m² de intensidade do som, pois
se aproxima da intensidade mínima
audível a 1.000 Hz, correspondendo
ao valor de 0 dB na escala de
decibel.
• Para a compreensão da palavra falada, as bandas de
freqüências úteis a sua compreensão, de uma maneira
simplificada, são as de 500, 1k e 2k
• Se o ruído de fundo for igual ou maior que 12 dB em
relação ao nível de conversação a compreensão é nula, ou
seja, a Inteligibilidade é zero.
• Abaixo de 16 dB a inteligibilidade é total (I = 1). Entre esses
dois valores ela teria um valor intermediário, ou seja, haveria
perda de parte da compreensão.
• Interferência na comunicação. Existem vários índices para
classificar esta interferência. Normalmente acima de 50 dB
para o ruído de interferência já é perturbador.
• A sensação subjetiva do som é em grande parte função da
intensidade mas é também influenciada pela frequência.
Quanto maior a frequência maior o incômodo.

• Quanto mais variável, intermitente e irregular, maior o


incômodo.

• O ruído que não é próprio de nossas atividades


normalmente nos perturbam mais; raramente nos queixamos
do ruído que nós mesmos fazemos.
• O ouvido perde a sensibilidade durante algum tempo após a interrupção do
estímulo (assim como a visão). O tempo de “mascaramento residual” depende
da intensidade, duração e frequência do estímulo e vai de segundos a horas.

• O mascaramento residual é conhecido também como fadiga, inércia auditiva.


É o que em audiologia se chama de “perda temporária do umbral da audição”.

• Pequenos ruídos de fundo, contínuos e agradáveis muitas vezes são


necessários (principalmente em escritórios).

• Quando a atividade for de MÚSICA ou PALAVRA FALADA o ruído de fundo


é inadmissível.
Outros desconfortos ou situações mais graves:

• Enjoos e sonolência
• Dor de cabeça
• Perda da concentração
• Baixa da produtividade
• Absenteísmo
• Insônia e estresse
• Perda parcial ou total da audição
• Consequências no sistema nervoso central (o ruído excita os nervos
ao máximo e da excitação vem o erro)
ECO E REVERBERAÇÃO - EFEITOS SONOROS

 Eco é o som refletido percebido com intervalo de tempo suficiente para ser distinguido
do som original; e a reverberação acontece quando esse intervalo de tempo não é
suficiente.
 O eco e a reverberação são dois efeitos sonoros causados pela reflexão do som.
Sendo assim, podemos dizer que eco é o som refletido que é percebido com intervalo
de tempo suficiente para ser distinguido do som original.
 Quando o intervalo de tempo não é suficiente para se distinguir o som refletido do
original, temos o efeito de reverberação. Normalmente podemos perceber o eco em
locais onde há algum objeto muito grande e maciço, como uma parede, uma montanha
ou uma caverna.
SOM DIRETO E REVERBERANTE
SOM DIRETO E REVERBERANTE
SOM DIRETO E REVERBERANTE

• As setas pretas representam o som direto. • As setas vermelhas representam o som refletido.
• O som direto é bom para a compreensão. • Muita reflexão de som pode comprometer a
compreensão.
SOM DIRETO E REVERBERANTE
O QUE FAZER QUANDO SE TEM MUITA REVERBERAÇÃO?
SOM DIRETO E REVERBERANTE
SOM DIRETO E REVERBERANTE

E o eco?
Vamos considerar, por exemplo, uma fonte sonora que
esteja emitindo um som direto diante de anteparos que são
capazes de refletir o som.

• O sistema auditivo humano consegue distinguir sons em


um intervalo de tempo maior ou igual a 0,1 s.

• Ao atingir o obstáculo, o som sofre reflexão, ocorrendo


mudança no sentido de propagação.

• O som refletido pode sofrer dois efeitos, o de


reverberação ou de eco.
Assim, o eco e a reverberação são dois efeitos sonoros causados pela reflexão do
som.

• O eco é o som refletido que é percebido com intervalo de


tempo suficiente para ser distinguido do som original. Ou seja,
o eco é o efeito que acontece quando a diferença entre o som
refletido e o som direto é maior ou igual a 0,1s (o som
refletido é percebido depois que o som direto já se extinguiu).

• Quando o intervalo de tempo não é suficiente para se


distinguir o som refletido do original, temos o efeito
de reverberação. Ou seja, a reverberação ocorre quando a
diferença entre o som refletido e o som direto é menor que
0,1s (o som refletido é detectado ainda durante a emissão do
som direto, causando a sensação de prolongamento do som).
Em acústica, define-se reverberação como a persistência do som no ambiente
depois de ter sido extinta sua emissão por uma fonte, e que ocorre como
resultado de reflexões nas paredes de um recinto total ou parcialmente fechado.
DISTANCIA MÍNIMA PARA OCORRÊNCIA DO ECO

VSOM = 340 m/s

V = ∆S/ ∆t
DISTANCIA MÍNIMA PARA OCORRÊNCIA DO ECO

VSOM = 340 m/s

V = ∆S/ ∆t

V = 2 ∆S/ ∆t

340 = 2∆S/ 0,1


DISTANCIA MÍNIMA PARA OCORRÊNCIA DO ECO

VSOM = 340 m/s

V = ∆S/ ∆t

V = 2 ∆S/ ∆t

340 = 2∆S/ 0,1

2∆S = 340 x 0,1

2∆S = 34

∆S = 34/ 2 = 17m
Para calcular o TR deve-se levar em consideração o
volume da sala, os coeficientes de absorção acústico (CA)
dos materiais de revestimento de suas paredes, piso e teto,
para cada frequência sonora. Os valores adequados do TR
dependem do tipo de atividade a ser realizada, seja uma
palestra, um concerto musical ou outras, no entanto, ele
influencia consideravelmente a inteligibilidade da fala ou
qualidade musical dentro do ambiente.
Em geral, para que o bom desempenho acústico de uma sala ocorra são necessários:
• uma boa inteligibilidade do som,
• distribuição sonora uniforme,
• controle de ruído e sombras acústicas,
• tempo de reverberação adequado,
• reduzir interferências: provocadas pelo desenho do espaço, pelo mobiliário
especificado e pelos equipamentos instalados.
REFLEXÃO SONORA
Os sons de baixa freqüência são mais difíceis de serem
isolados do que os de alta freqüência. A utilização de
paredes duplas para o isolamento pode ser eficaz, mas é
necessário que as duas partes sejam o mais isoladas entre
si. A aplicação de materiais absorvedores no interior do
espaço de ar entre as paredes duplas é aconselhada.
Materiais porosos por si só não são bons isolantes, mas
apresentam pequenas melhorias no isolamento acústico, se
aplicados em conjunto com os materiais isolantes. A
aplicação desses materiais na cavidade entre paredes
colabora, também, para a diminuição das reflexões sonoras
que ali podem acorrer.
Os materiais porosos são mais absorventes à alta freqüência,
mas podem apresentar aumento de sua eficiência à baixa
freqüência, se sua espessura e espaço de ar, entre ele e a
superfície, forem aumentados. São exemplos: fibra de vidro,
feltro, lã mineral, lã de rocha, vermiculita.
Os painéis ou membranas vibratórias são superfícies montadas
sobre outra superfície sólida, porém com espaço de ar entre
elas. Esses são mais eficientes à baixa freqüência. Exemplos são
painéis suspensos de gesso, vidros de janelas e madeiras. Na
prática, qualquer material aplicado sobre uma superfície
(contendo um espaço de ar) pode funcionar como painel
vibratório. Os ressoadores são cavidades que contêm ar
confinado e estão conectadas ao ambiente através de uma
pequena abertura, conforme a figura 3.19 A e B. Normalmente,
os painéis possuem boa absorção para as médias freqüências, e
a cavidade individual para os sons de baixa freqüência.
Reflexão - é o princípio básico do comportamento de um som num ambiente
fechado. As ondas sonoras saem de um determinado ponto (a fonte sonora) e se
propagam em círculos concêntricos até atingir um obstáculo. Aí podem
acontecer duas coisas: ou o obstáculo é feito de um material isolante acústico
(tecido, fibra etc), e então as ondas serão absorvidas, ou o obstáculo é feito de
um material refletor (madeira, concreto etc), e as ondas voltam pelo mesmo
caminho de onde vieram
REFLEXÃO
Refração - Quando uma onda se propaga passando de um meio para outro, ela
sofrerá uma mudança de velocidade e direção de propagação. Esse fenômeno é
chamado de refração. Assim, quando dizemos que uma onda se refratou ao
passar de um meio para outro, queremos dizer que sua velocidade foi alterada e
sua direção sofreu uma mudança de sentido, passando obliquamente para o
outro meio.
Difração - Um exemplo claro desse
fenômeno é quando duas pessoas, separadas
por um muro, conversam. Neste caso, as
ondas iriam refletir para a mesma pessoa
(reflexão), ou passar pelo muro (refração),
porém a intensidade seria bastante menor. O
fato é que a pessoa do outro lado do muro
escuta perfeitamente bem o que a outra diz,
isso se dá devido ao fenômeno da difração. A
difração é a propriedade que a onda possui de
contornar o obstáculo e se propagar. Quanto
maior o comprimento da onda, mais fácil será
sua difração, já que em alguns casos de ondas
muito pequenas, elas provavelmente não
conseguirão se difratar.
Por quê todo mundo canta bem no
chuveiro?
a. Porque os banheiros possuem paredes reflexivas
próximas.
b. Porque os banheiros possuem praticamente 100% de
superfícies reflexivas (por ex. azulejos ou cimento
queimado), que disfarça de maneira elegante as
"desafinações" do cantor.
c. Porque os banheiros possuem uma reverberação rica.
Por quê todo mundo canta bem no
chuveiro?
a. Porque os banheiros possuem paredes reflexivas
próximas.
b. Porque os banheiros possuem praticamente 100% de
superfícies reflexivas (por ex. azulejos ou cimento
queimado), que disfarça de maneira elegante as
"desafinações" do cantor.
c. Porque os banheiros possuem uma reverberação rica.

✓ Todas estão corretas

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