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PROFESSORA ROCHAS METAMÓRFICAS/ DEFORMAÇÕES/

SANDRA TORRES
RECURSOS
2 Rochas Metamórficas

Profª Sandra Torres


Rochas Metamórficas
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 As rochas metamórficas resultam da transformação de rochas


preexistentes (sedimentares, magmáticas ou metamórficas),
quando estas são submetidas a metamorfismo.

 Metamorfismo é um processo da geodinâmica interna no qual


uma rocha sofre alterações mineralógicas, texturais e
estruturais quando esta, em profundidade e mantendo o
estado sólido, é sujeita a condições de pressão e/ou
temperatura superiores às que se verificaram na sua
formação. Estes fenómenos são extramente lentos, pelo que o
tempo é considerado como um dos fatores relevantes na
formação das rochas metamórficas.

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Fatores de Metamorfismo
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Tempo

Tensão/pressão

Calor/temperatura

Fluidos (circulação)

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Fatores de Metamorfismo
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Pressão criada pelo peso das camadas rochosas


suprajacentes. Este tipo de pressão atua em todas as
direções (não é dirigida).
Litostática
(confinante)

Pressão
Não litostática Pressão resultante dos movimentos tectónicos. As
(dirigida) forças, de natureza compressiva, distensiva ou de
cisalhamento, geram uma tensão com uma direção
definida. Estas tensões produzem uma orientação
preferencial de certos minerais.

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Calor/Temperatura
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 À medida que se vão afundando, as rochas sofrem influência


do aumento da temperatura (gradiente geotérmico) ou do
calor resultante da proximidade de uma intrusão magmática.

Auréola de
metamorfismo

A instalação de uma intrusão magmática sobreaquece as


rochas envolventes. Este aquecimento não é suficiente para
as fazer fundir, mas provoca alterações na textura e
mineralogia. Profª Sandra Torres
Fluidos
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 Entre os fluidos circulantes inclui-se:


 Água aquecida a elevadas pressões.
 Fluidos resultantes da fusão de material rochoso.
 Fluidos formados durante a diferenciação magmática.
 Os fluidos promovem as reações químicas e aceleram a difusão
dos elementos químicos.
 Por vezes, por ação destes fluidos ocorre substituição parcial,
ou mesmo total, de certos minerais por outros.

O quartzo é o último mineral a cristalizar,


durante a diferenciação magmática, e o
primeiro a fundir quando ocorre fusão das
rochas. Os fluidos de circulação são
geralmente ricos em quartzo e os filões de
quartzo são muito comuns no seio das rochas. Profª Sandra Torres
Minerais Índice
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 Minerais-índice são minerais cuja formação apenas ocorre em


determinadas condições de pressão e de temperatura. Este
minerais fornecem, portanto, informação acerca das condições
de metamorfismo que originou a rocha.

Grau de
Minerais-índice
metamorfismo Quartzo com clorite
Clorite, moscovite e Granada
Baixo
biotite
Intermédio Granada e estaurolite

Elevado Silimanite

Silimanite
Estaurolite

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Minerais Índice
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 A sua presença na rocha metamórfica define os limites de


pressão e temperatura em que esta foi formada.
 Distena – forma-se a pressões muito elevadas;

 Andaluzite – forma-se em condições de baixa pressão;

 Silimanite – forma-se a temperaturas muito elevadas.

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Rochas Metamórficas
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Ardósia
Clivagem
xistenta/ardisífera

Foliada Filito

Xistosidade
xisto

Bandado gnaíssico
TEXTURA
gnaisse

Corneana

Quartzito
Não foliada ou
granoblástica

Mármore

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Rochas não Foliadas
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 As rochas com textura não foliada resultam geralmente de


metamorfismo de contato, em que o fator de metamorfismo
principal é a temperatura.

Os mármores formam-se a partir Os quartzitos são formados a partir As corneanas são rochas muito
de rochas carbonatadas (calcários). de arenitos ricos em quartzo. duras com origem diversa
(argilitos).

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Rochas Foliadas
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 As rochas com textura foliada resultam geralmente de


metamorfismo regional, em que o fator de metamorfismo
principal é a pressão não litostática.
 A foliação resulta do rearranjo dos minerais, que ficam
orientados segundo planos perpendiculares à direção da
pressão sofrida pela rocha.

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Rochas Foliadas
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 As ardósias, filitos e micaxistos são rochas que derivam de


rochas semelhantes, a maior parte das vezes argilitos, contudo,
resultam de metamorfismo de grau crescente.

Ardósia
Filito Micaxisto

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Rochas Foliadas
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 Os gnaisses resultam de elevado grau de metamorfismo.


Apesar de não possuírem foliação bem marcada, a separação
dos minerais provocada pela pressão dirigida produz uma
alternância de bandas escuras e de bandas claras que é
característica.
 Estas rochas podem ser formadas a partir do metamorfismo
de argilitos ou de granitos.

Gnaisse
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Metamorfismo de Contacto
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 Típico em locais onde há atividade ígnea:


 zona de convergência de placas (subducção)
 limite de placas divergentes
 zonas de orogenia (com atividade ígnea)
 locais com ascensão de plumas térmicas
Calcário
Arenito
Argilito
Rochas Rochas metamórficas
sedimentares formadas

Calcário Mármore

Arenito Quartzito
Intrusão Auréola metamórfica
magmática
Argilito Corneana

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Metamorfismo regional
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 É a forma mais vulgar de metamorfismo;


 Está ligado à existência de zonas orogénica (zonas
comprimidas e dobradas).
 Resulta da ação combinada:
 do calor interno da Terra;
 da pressão litostática;
 da pressão dirigida associada a movimentos tectónicos.
 Caracterizado:
 pressão e temperatura cada vez mais altas.

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Metamorfismo Regional
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19 Deformações

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Deformações
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Comportamento das rochas


sob a ação de tensões

FRÁGIL DÚCTIL

A rocha fractura facilmente em condições A rocha altera-se, experimentando deformações


de baixa pressão e baixa temperatura permanentes mas sem fracturar, mesmo em condições
elevadas de pressão e temperatura

FALHAS DOBRAS
Deformações
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Forças compressivas Forças distensivas Forças de cisalhamento

Dobra Estiramento Cisalhamento

Regime
dúctil

Falha Falha Falha

Regime
frágil

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Dobras
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Podem ser classificadas quanto:

Posição espacial À idade relativa dos estratos

Sinforma Antiforma Dobra Anticlinal Sinclinal


neutra

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Dobras
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Sinforma Antiforma

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Dobras
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 Se o centro da dobra (núcleo) for ocupado pelas rochas mais


recentes, a dobra é um sinclinal.
 Se o núcleo for ocupado pelas rochas mais antigas, a dobra é
um anticlinal.

Rocha mais recente

Anticlinal

Sinclinal

Rocha mais antiga

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Dobras
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A dobra fecha para:


cima baixo
mais recente
A camada do núcleo é:
mais antiga

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Falhas
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 Plano de falha – plano ao longo do


qual ocorreu o movimento.
 Teto – bloco que se sobrepõe ao
plano de falha.
 Muro – bloco que se situa abaixo do
Rejeito plano de falha.
 Rejeito – distância entre entre dois
pontos que eram contíguos antes do
deslocamento dos blocos.
 Direção – orientação geográfica do
plano de falha, definida pela linha
resultante da interseção do plano de
falha com um plano horizontal.
Plano de falha  Inclinação – ângulo formado pelo
plano de falha com um plano
horizontal que interseta o plano de
falha.

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Falhas
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 Falhas normais – Quando o


teto desce relativamente ao muro.
 É resultado de forças distensivas.

 Falhas inversas – Quando o teto


sobe relativamente ao muro.
 É resultado de forças compressivas.

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Falhas
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 Falhas de desligamento –
Quando os blocos se deslocam
horizontalmente. A falha pode ser
direita ou esquerda, conforme o
observador, posicionado num dos
blocos, veja que o bloco em
frente se movimentou para a
direita ou para a esquerda,
respetivamente.
 É resultado de forças de
cisalhamento.

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Falhas
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TIPO DE
POSIÇÃO DO TECTO DEFORMAÇÃO
FALHA E DO MURO CAUSADORA
REJECTO LOCAL DE OCORRÊNCIA

Separação de placas continentais ou oceânicas


FALHA NORMAL OU
DISTENSIVA

O tecto desce
relativamente ao muro Distensiva Oblíquo

Ex. Rifte Valley Africano


Colisão de placas tectónicas
FALHA INVERSA OU
COMPRESSIVA

O tecto sobe
relativamente ao muro Compressiva Oblíquo

Ex. Himalaias e Andes


Falhas transformantes de zonas oceânicas
Blocos têm movimentos
DESLIGAMENTO
FALHA DE

horizontais, paralelos à
De cisalhamento Horizontal
direção do plano de
falha Ex. Falha de Sto André (Califórnia)
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30 Recursos

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Recursos
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Recursos naturais – Todos os elementos da Natureza que o ser humano pode


utilizar em seu benefício. Inclui os materiais (sólidos, líquidos e gasosos) existentes
na Terra, as suas propriedades e características. Inclui também a energia que
provém do Sol.
Recursos
Recursos conhecidos
 Os recursos incluem todos os desconhecidos

depósitos de um material, Reservas

Economicamente
Depósitos conhecidos,
descobertos e por descobrir, que que podem ser

rentáveis
legalmente extraídos e
podem ser explorados ou que, cuja extração é
por razões económicas ou economicamente
rentável na atualidade.
tecnológicas, não podem ser
Depósitos hipotéticos
explorados na atualidade. Economicamente
não rentáveis
 As reservas são os recursos já Depósito conhecidos
mas que atualmente
conhecidos e que podem ser na não podem ser
atualidade explorados de forma explorados.

economicamente rentável.
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Recursos
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Atendendo à disponibilidade, os recursos naturais são classificados como:

Renováveis Não renováveis

Recursos inesgotáveis à escala Recursos finitos ou que são


humana ou que são gerados a um consumidos a um ritmo superior
ritmo igual ou superior ao seu àquele a que são gerados.
consumo.

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Recursos
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Consideram-se recursos geológicos:

Hidrogeológicos
Minerais Energéticos

Incluem águas de circulação


subterrânea que sejam potáveis,
Incluem as ocorrências de minerais possuam propriedades terapêuticas
Incluem os fluidos e as formações
(minas) e de rochas (pedreiras) ou efeitos favoráveis à saúde, ou que
geológicas do subsolo, cuja
que, pela sua raridade, valor ou permitam a extração económica de
temperatura seja suscetível de
importância, apresentem interesse substâncias nelas contidas.
aproveitamento económico.
económico.

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Recursos Minerais
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Metálicos
• Ferro, prata, ouro, cobre….

Não metálicos
• Granito, argila, areia…

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Recursos minerais
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 Clarke – concentração média de um determinado elemento químico na


crosta terrestre. Exprime-se em partes por milhão (ppm)
 Um jazigo mineral é um local no qual um determinado elemento químico
existe numa concentração muito superior ao seu clarke.
 Jazigo mineral - caracterização
 Minério – material que é aproveitável e que tem interesse económico.

 Ganga ou estéril – material sem valor económico que está associado


ao minério.

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Escombreiras
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 A ganga é, normalmente, acumulada em escombreiras, que


são depósitos superficiais junto às explorações mineiras. Estes
depósitos causam poluição visual, poluição do solo e da água
e aumentam o risco de ocorrência de movimentos de terrenos.

Escombreiras Lousal

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Aquíferos
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 Um aquífero é uma formação geológica subterrânea que


permite a circulação e o armazenamento de água em
quantidade suficiente para que possa ser explorada.

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Características dos aquíferos
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 Características das formações geológicas dos aquíferos:


 porosidade;
 Permeabilidade

 Um bom aquífero deve ser simultaneamente, poroso e


permeável, o que lhe permite armazenar e libertar a água.
 Exemplos de bons aquíferos – areias, cascalhos, arenitos,
conglomerados e calcários fraturados

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Características dos aquíferos
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 Porosidade
 Percentagem do volume total da rocha/sedimentos que é ocupado por
espaços vazios ou poros (podem estar preenchidos por ar ou água);
traduz a capacidade da rocha em armazenar água.
 As formações rochosas podem corresponder a rochas porosas ou a
rochas fissuradas.

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Características dos aquíferos
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 Permeabilidade
 A permeabilidade diz respeito à velocidade de deslocação da água.
Está relacionada com as dimensões dos poros e com a forma como se
estabelece a comunicação entre eles.
 As rochas permeáveis deixam-se atravessar facilmente pela água.

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Aquíferos
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Aquíferos
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Zona de Aeração
✓ zona mais superficial do aquífero;
✓ limite superior – superfície do terreno; limite
inferior – nível freático ou hidrostático (onde a
água surge);
✓ os poros do solo não se encontram totalmente
preenchidos por água, podem conter ar.

Zona de Saturação
✓ limite superior – nível hidrostático; limite inferior
(difícil de definir) – formação impermeável e com
reduzida porosidade;
✓ todos os poros preenchidos com água.

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Nível hidrostático/freático
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 Profundidade a partir da qual aparece a água. Corresponde


ao nível atingido pela água nos poços. Este nível varia de
região para região e, dentro da mesma região, varia ao longo
do ano.

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Camada A - zona de aeração

Camada B - zona saturada

Camada C - camada impermeável


Camada D - camada com boa porosidade e permeabilidade

Camada E - rocha impermeável

AQUÍFERO LIVRE AQUÍFERO CATIVO OU CONFINADO


Formação geológica permeável, parcialmente Formação geológica permeável limitada no topo
saturada de água, limitada inferiormente por e na base por formações rochosas impermeáveis.
uma camada impermeável. A recarga do aquífero é feita lateralmente e não
A recarga do aquífero faz-se pelas camadas pela camada que está por cima;
que estão por cima; A pressão da água neste aquífero, na sua parte
A pressão da água na parte mais superficial mais superficial (nível hidroestático em contacto
deste aquífero - nível hidroestático - é igual à com a camada C), é superior à pressão
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pressão atmosférica. atmosférica. (furo artesiano)
Recursos Energéticos
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Energias fósseis Petróleo


São usadas na produção de Carvão
energia elétrica e como
combustíveis. Gás natural
Energias não renováveis
Energia nuclear
Energia obtida a partir de
minerais radioativos, usada
para produzir energia elétrica.

Energia
Energia renovável
geotérmica

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Energia geotérmica
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 O calor interno da Terra constitui uma fonte de energia que


pode ser concentrada localmente. Quando existe uma fonte
magmática relativamente próxima da superfície da Terra,
verifica-se o aquecimento de fluidos, geralmente a água, que
se localiza em rochas porosas ou em fraturas. A água quente
pode ser aproveitada na produção de energia.

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Energia geotérmica
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 Pré-requisitos:
 Uma fonte de calor, que poderá
ser um corpo magmático ou
simplesmente rochas quentes;
 Um fluido transportador do
calor, como a água;
 Uma sequência de rochas
permeáveis agindo como
reservatório;
 Uma formação geológica
impermeável e isolante de
cobertura (cap rock)

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Energia geotérmica
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Energia de baixa entalpia – o fluido chega à superfície


terrestre com uma temperatura inferior a 150 ºC. Em
Portugal continental, a energia de baixa entalpia é
comum e é explorada para uso termal.

Energia de alta entalpia – o fluido chega à superfície


terrestre com uma temperatura superior a 150 ºC. Na
região Autónoma dos Açores faz-se o aproveitamento de
energia de alta entalpia para produzir eletricidade.

A água que é utilizada como fluido de “transporte” do


calor interno da Terra pode infiltrar-se naturalmente ou
ser injetada artificialmente em furos. Uma vez aquecida,
esta é captada em furos feitos para o efeito. O calor é
depois convertido em energia elétrica através de um
sistema de turbinas.

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Energia geotérmica
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 A energia geotérmica resulta da existência de um fluido, normalmente a


água, que transporta calor do interior da Terra para a superfície.

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Aplicando…
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Aplicando…
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Aplicando…
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GUIÃO DE CONCEITOS A RETER
(Não dispensa de um estudo global dos conteúdos)
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 Rochas metamórficas
 Fatores de metamorfismo (principalmente a temperatura, fluídos e
pressão – litostática e não litostática);
 Tipos de metamorfismo (regional e de contato) e associar os principais
fatores de metamorfismo e as respetivas rochas que aí se formam;
 Tipos de rochas (foliação e grau de metamorfismo);
 Rocha mãe que origina cada rocha metamórfica;
 Saber os que são mineria índice (sem decorar quais são).

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GUIÃO DE CONCEITOS A RETER
(Não dispensa de um estudo global dos conteúdos)
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 Dobras e falhas
 Compreender o comportamento dos materiais: frágil e dúctil;
 Associar o comportamento dos materiais a dobras (comportamento dúcil –
ambientes mais profundos e temperaturas mais altas) e falhas
(comportamento frágil – ambientes mais superfíciais e temperaturas mais
baixas);
 Elementos das dobras e falhas;
 Dobra: antiforma/sinforma/ dobra neutra, anticlinal e sinclinal;
 Flancos, eixo da dobra e charneiras;
 Falha: normal, Inversa e de cisalhamento;
 Rejeito, plano de falha, teto e muro;
 Associar os tipos de tensões (compressivas, distensivas e cisalhantes) às
dobras, falhas, cisalhamentos e estiramentos.

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GUIÃO DE CONCEITOS A RETER
(Não dispensa de um estudo global dos conteúdos)
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 Recursos geológicos
 Distinguir recurso de reserva;
 Clarke, minério, ganga e escombreiras;
 Lixiviação dos materiais para os aquíferos;
 Energia geotérmica (baixa entalpia e alta entalpia, condições
necessárias para a sua formação);
 Aquíferos (confinados e livres);Zona de aeração, saturação e nível
hidroestático;
 Porosidade e permeabilidade (distinguir bem).

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