Você está na página 1de 32
Seka e meh Alaa) oF INFORMAGGES GERAIS 0A - 01 OA @ INFORMACOES GERAIS NUMERO DE IDENTIFICAGAO DO VEICULO (VIN) rT Sistema VIN co SERVICO EXEMPLO VIN — Passageiros RESET RU covico po} r copico a “be PRoouthe * | TABRICANTE| caRmGcania AKO. | SLAM wee Remi AEGIAO—-LINHADO MODELO SRS Abra GeOGRArIcA_VeIcULO ANO DE FABRICAGAO waco Phas 2 hoy ;ODIGO DO MOTOR np. | Potincle liquide (+) [eww [ates C -Chavere OL au Chasy $000. Chevy Canons G-Nonea St Mensa 650.» parema Sue Mone SLE agers) Liston Classe Se 2 Ipanema $0. poe 1) Sedan 2 cont cam couna fff) ANODE FABRICAGAO pc son-enae conto Se Emvostel"sno $57 Stan “Spoas cocoa }CODIGO DA PLANTA $6 Coons 8 Sto Casitno do Sul C Sho José dos Campos > wari FICAGAO—MANUTENGAO PREVENTIVA 0B — 01 0B im LUBRIFICAGAO—MANUTENGAO PREVENTIVA Lubrificagao consiste na interposigao de uma pel Cula lubrificante (leo ou graxa) entre duas super- ficies que se deslocam uma em relacdo a outra, a fim de impedir 0 contato direto entre elas, para reduzir o desgaste ¢.0 aquecimento. Para que o lubrificanta seja eficaz é neceseério quo, além de lubrificar, ele cumpra outras fungdes que permitam o melhor desempenho dos conjuntos me- CAnicos para os quais foi desenvolvido. A selegao & emprego de lubrificante adequado au- mentam a vida util das partes méveis do vetculo. Para cada componente do veiculo, o lubrificante deve ser trocado conforme recomendado pela Ge- neral Motors do Brasil MOTOR Funges do 6leo lubrificante Ofuncionamento eficiente de um motor depende de 0 dleo realizar as seguintes fungoes: * Permitir facil partida. + Lubrificar e evitar desgaste. + Reduzir 0 atrito entre os componentes méveis. + Proteger contra oxidagao. * Manter limpas as pegas do motor. + Reduzir dapdsitos na cdmara de combuetio. + Retrigerar as pecas do motor. + Impedir 0 escape de presséo de combustao. + N&o ser espumante. + Evitar contato dos mancais nos casquilhos. Exatamente por realizar todos estes trabalhos, o 6leo necessariamente se contamina, tendo de ser trocado quando o nivel de contaminagao chega ao Ponto de causar danos ao motor. Sendo quase impossivel para o motorista constatar quando isto ocorre, é recomendada a troca de dleo a intervalos determinados, mas sem deixar ultra- passar 0s limites de quilometragem especificados, Prevalecendo o que ocorrer primeiro. Viscosidade vem a ser a resisténcia interna do leo a0 escoamento. Um dleo com baixa indica de vis- cosidade tem baixa resisténcia ao escoamento, ou soja, é um dleo fino. Um dleo com indice de viscosidade maior tem maior resisténcia interna ao escoamentoe é, portanto, um dleo mais grosso. Os nuimeros que acompanham a sigla SAE na es- Pecificagao do dleo indicam a sua viscosidade. Para o motor existem dleos de multiviscosidade, os quais combinam as caracteristicas dos dleos finos com as dos dleos grossos. ir g “7 INFORMAGOES GERAIS 0A -( Localizago do eddigo do motor © cédigo do motor esta gravado no bloco, na area ligeiramente atrés do distribuidor e acima do alojament da vareta medidora de nivel de dleo ®. DIMENSGES GERAIS DO VE/CULO (mm) A-—Largura total B — Altura total ES DisianclaentieoseK0s 2... te eee ee F—Distdncia entre 0 centro da roda traseira e o para-choque traseiro G-Comprimento total CAPACIDADES (litros) Carter do motor (sem o filtro de dleo) Filtrodedleo . 2... . Transmisséo (caixa-de-mudangas/diferencial): —automética: com 0 conversor de torque som 0 conversor de torque _ Sistema de arrefecimento (inclusive o radiador): =comaquecedor .. . =semaquecedor . . Radiador ...... Sistema de freios . . a ‘Sistema do lavador do para-brisa Sistema de direcao hidraulica 08-02 LUBRIFICAGAO—MANUTENGAO PREVENTIVAL_ NOTA: Os Gleos mulfiviscosos atendem as con- diodes de um motor tanto em altas quanto em baixas temperaturas. Os dleos SF e SG, particularmente, excedem a maioria dos aspectos quanto as exi- géncias dos motores modernos com respeito aos Servicos severos, sendo os Unicos recomendados pela GMB. Nivel do éleo Onivel deve ser mantido entre as marcas gravadas na extremidade da vareta. Ele deve ser veriticado com freqiiéncia, com o motor frio, antes do seu acionamento, ou 5 a 10 minutos apés a sua para~ lisagao. Consumo de Gleo lubrificante Todo © motor de combustao interna consome um ouco de éleo lubrificante, que é justamente devido a queima da pelicula de dleo que fica nas paredes dos cilindros, em cada fase de combustao da mistura, comburente no cilindro. No caso de motor novo, devido ao fato de os anéis dos émbolos nao estarem ainda assentados, o con- sumo de Oleo € mais elevado. Contaminagéo do dleo do motor Aqueima da mistura ar-combustivel, dentro do mo- tor, produz, entre outros produtos da combustao, agua, oxidos de nitrogénio, enxofre, sulfatos de chumbo, compostos de cloro ete. Ha, desta maneira, formagao de acidos corrosivos, como 0 acido sulfu- rico e outros. A maioria destes compostos 6 expulsa pelo motor através do escapamento, mas uma pequena fragéo chega ao leo lubrificante do motor. Nao 6 possivel eliminar completamente a conta- minagao do éleo; podemos apenas diminuir e retar- dar a sua influéncia. Para que se tenha 0 éleo do motor em boas con- digdes e para que o motor apresente um bom de- sempenho, 6 necessério que este funcione dentro de certa faixa de temperatura. Olimite inferior desta faixa 6 controlado pelo termos- lalu, v qual faz com que © motor atinja rapidamento a temperatura minima. O limite superior da faixa 6 controlado pelo sistema de arrefecimento. Para evitar a formagao de Acids, contaminantes © borra é que o motor deve funcionar acima de certa temperatura, com auxilio do termostato. © motor, trabalhando quente demais, provoca oxi- dago do leo e formagao de verniz que, em condi- ges extremas, pode obstruir os orificios de retorno de dleo dos émbolos e travar os anéis. (© que foi aqui explicado é apenas para dar uma pequena idéia do que pode ocorrer com 0 dleo do motor. SISTEMA DE VENTILACAO POSITIVA DO CARTER Durante o ciclo de trabalho do motor, certa quan- tidade de combustivel nado queimado, gases alta- mente corrosivos e vapores de agua passam para o carter através dos anéis dos émbolos. Para evitar que estes produtos deteriorem 0 dleo lubrificante do motor, condigao esta que causaria danos aos émbolos, anéis etc., eles sao removidos do carter através da circulagao de ar proveniente do filtro de ar. > wert FICAGAO—MANUTENGAO PREVENTIVA 0B — 03 Apés a sua mistura com o ar, vao para o coletor do admissao e dafpara as c&maras de combustao para serem queimadbos, jé que, sendo altamente poluen- tes, eles néo podem ser liberados na atmostera. © entupimento da conexao, valvula ou mangueira deste sistema pode causar: + Marcha-lenta irregular * Marcha-lenta baixa + Vazamento de dleo + Presenga de dleo no filtro de ar + Borra no cdrter Uma mangueira com vazamento pode causar: + Marcha-lenta irregular * Falhano motor + Marcha-lenta elevada SISTEMA DE FREIOS A linha hidrdulica, 0 cilindro-mestre, os cilindros de rodas e as pingas do freio constituem um sistema selado, no qual normalmente nao entram impure- zas. Porém, depois de um tempo prolongado, surgem particulas finfssimas provenientes de desgaste, as quais, se forem misturadas ao liquido de freio, po- em obstruir os ofificios de compensagao e dani- ficar as gaxelas v valvulas. ‘Além disto, todo liquido de freio absorve umidaae do ar com 0 decorrer do tempo, diminuindo, como, consequéncia, a sua temperatura inicial de ebu- ligdo. Neste caso, se o sistema for submetido a solicitagées térmicas, poder surgir formagao de bolhas de vapor, acasionando a perda de curso do pedal do freio. A absorgéio de agua pelo liquide de freio pode alcangar 2%, aproximadamente, no decorrer de um ano, @ isto significa uma queda de 60°C no seu ponto de ebulic&o, ou seja, o liquide ferve a baixas temperaturas, gerando, dai, as reclamagoes do tipo, “o veiculo esta sem freios” ou “mesmo com pedal no fundo, carro nao para’. Deste modo, é obrigatéria a troca do liquid de freio uma vez ao ano ou a cada 20 000 km, o que ocorrer primeiro, LL ———————— 08 ~ 04 LUBRIFICACAO—MANUTENGAO PREVENTIVA 7 OB @ PLANO DE MANUTENCAO PREVENTIVA REVISOES ie [on fr Jor [om [ro ‘SERVICOS A SEREM EXECUTADOS Inspecionar 0 veiculo quantoa eventual negularidades. Fazoro teste da rodagem antos o depois da revsto, eubet Dg acordo com ge concipges da uso (vel Ja Sepa0 6, sob FILTRO De AR). [Examinare limpar olomonto do fire da are gra-o 100°. Trocar elemento do fit de ar. De acd co as cone 1a Sega0 6, 0b “MOTO! Bes do uso (vel i Trocaro leo do motor (a quent). Exarinar quanto a vazamentes, [cada 2 trosas de dle0 do motor recar fit de deo do motor", “LETT VVeticaro sistema de ventlago forpada do edrter quanto a estanqueKiadee impeza, o [Te Te Te Te Te T= [6 | + Frrocar tree combustive motor a tloool, EF.) i = + [Trocar fitro de combustvel(matora gasolina, EF). tT TET Te TT eT T= Werticar estado do tro de combustivel (motor gasoina, MPF), rocar se necassério o[ Tey TT T= TTT Texaminar as txapies do motor e do sistema do escapamento quanto 20 estado © aperto [ ~ = | Examinaro estado da corela dentada da distrouggo e ofuncionamento do tensionador automaleo. - 5 + | _Jorenar,avare reabastecero sstama de aretecimento, le] [eT] Te [= [| © Retearo nivel de sotupso ao tema de arretecimento © completar com gua, se necassdio. [Examinar raciadore hangueiras auarto a vazamentoe hace GOSS Veriticaro nivel do lao do conjunto da tranemisslo, Completi-lo, ae nevessdo. Examinar quanto a vazamentos, [Trocaro 660 do conjunto da ranamissio com calka-de-mudanpas aulomdtica Vorficar curso de acionamento do pedal da ambreagem, Realusié-o, 6 necessaro. PREeEE eases Yaticar estado dos potstores depé das unis esircase oapero dos paralusos das buchas de ariculagia dos brapos-de-controle da susporsaodantora: Skis eed ora a folg ca saa do-crorsoe oapero ds paralusos parca de raga do slsema de dreplo, Vedicar posiaunamenio de potiores defo dacromahia da cana Ge Srseaos Reson a men aoa Examinar mangueiras e conexbes da diragdo hidulica quanto a vazamentos e apero, erifaro nivel do deo da drecao hidrdullca 6 completo, ee nacessétio, Examines os bragos-de-conttole do cixo taccro © as buchae dos bragce-de-conticle Ganioios © Wasalios @) Scam: ees ae | Exainar potter dep dis untas homocnlieas. [Examinar o estado ea tenstio da corria da bomba da diego hirauloa Trocar 0 deo da diraoSo hitrutien Rea tear rodizio dos pnous e calbrales. lealaa call = [Ajustar os rolamentos das rodas trassiras, | . * * . + |Trocaro liquido de frei" Verficarofreio de eslacionamento o regular, se neoossdio, Lubilicar ae ariculagdes dos amos @ cabos. RSet ado tens da corsia do alteracor. BREIL nee nao |Examinaro estado da correla do consiconador de are contig sua tons Ciera ce SAUD gee Inaner iemeaes eames erereree te ee , $8 necossil, = ae _Examinar 0s vedadores com furo-reno no painel da cuvao e nas Galas das rodas trasoias quanto a obstrugao. (VA pinot voc co tv deve coor ao sro rina tice dod. (2) cada oot 002 anor Gea ou rans cco MONZA i ei oe ae 7 LusRIFICAGAO—MANUTENGAO PREVENTIVA 08-05 Tabela de lubrificantes recomendados, verificagdes e trocas = ] i ITEM DEFINICAO | VERIFIGAgAO Do TROCA ep SABE a0 ou ea Vappgyyaeee ms Sento, Mtoe Se Sas OPERONS fearmame sob atone" = Sent a [Gio para caba-de-madancas SAE 60 RT| franca are bara chgrenave hsteodat™= cada 10000 km Ngonecessia de toca eotoragao witcha stomata “5° O10 Dexron 1 |Acada 10.000 km JA cada 40.000 km ou 2 anos Freios Fic para elo DOTS n* 52272000 = [Acadia 20000 kn au 1 ano aa de e 52 500k, as cada Rabie torso (20 Deon ‘A952 00m, aos 10000kme- cadal cada 80000 km ou 2 ance Agua polvele iuldoprotetorpararediador— [stoma de arstecimerto | Aguapeiyetetaudoprottorpara edo somansimante ‘cad 30.000 km ou 1 no eamento das rods axa m2, & base do sable de ito = A cada 40000 en MONZA oF DIAGRAMAS ELETRICOS 8A — 01 8A @ DIAGRAMAS ELETRICOS ‘Os diagramas dos sistemas do veiculo encontram- se nosta Segao. Nesses esquemas, os componenteselétricos, bem como sua fiacao, cores e bitolas dos fios, esto claramente identificados por edigos convencio- naie, cujoe valoros se encontram no préprio die- grama. A consulta ao diagrama é simples, bastando para isso, localizar o componente e o respectivo cédigo no indice, o qual esta organizado em ordem alfa- bética de cddigos. Na parte inferior, existe uma numeracao que serve como coordenada para facilitar a orientagéo do diagrama. Havera casos em que so envolvidos mais de um sistema num mesmo circuito. Esta indicacao 6 mostrada através de um retangulo e dentro deste, um numero. Este ntimero é a indicagéio da coordenada onde se localiza o outro sistema envolvido. A coloragao dos fios ¢ indicada através de codigos que so 0s seguintes: PR—Preto BR—Branco VM— Vermelho AM— Amarelo VD — Verde CZ—Cinza MR — Marrom AZ—Azul VI— Violeta CL—Claro ESC — Escuro NOTA: Primeiramente é apresentada uma legenda identificando os componentes do diagrama e em seguida os diagramas. MONZA 8A - 02 DIAGRAMAS ELETRICOS | A E2 LANTERNA TRASEIRA L.E — LUZ i DE POSIGAO 1 CABO FUSIVEL ~ MOTOR VENTI- LADOR RADIADOR — VEICULO E3 ILUMINAGAO - ACENDEDOR DE COM CONDICIONADOR DE AR CIGARROS B E4 FAROL DIANTEIRO L.D — LUZ DE POSIGAO. BI SIRENE ALARME ANTI-FURTO ES LANTERNA TRASEIRA L.D — LUZ c DE POSIGAO c2 COMPUTADOR DE BORDO E6 LAMPADAS - ILUMINAGAO PAI- NEL DE INSTRUMENTOS 2,1 — INTERRUPTOR ~ PRIORIDADE HORARIO —7 LAMPADA — ILUMINAGAO SiMBO- ie LO—FAROL DE NEBLINA 2.2 — INTERRUPTOR — FUNGAO SELE- TORA ES LAMPADA — ILUMINAGAO INTER- a RUPTOR DO VENTILADOR/DE- 2.2 — INTERRUPTOR - FUNGAO ZE- SEMBAGADOR RAR/AJUSTE/CRONOMETRO/HO RAS MINUTOS! Eo LAMPADA - ILUMINAGAO DO CON- D TROLE CENTRAL ~ DIFUSOR ot DISJUNTOR TERMICO — LEVAN- E10 LAMPADAS ~ ILUMINAGAO SiMBO- TADOR ELETRICO DOS VIDROS LOS INSERTOS D3 DIODO - COMPRESSOR DO CON- E11 — ILUMINAGAO - CONTROLE DA DICIONADOR DE AR TRANSMISSAO AUTOMATICA - CONSOLE E E12 — FAROLALTO-LE ] FAROL DIANTEIRO L.E - LUZ DE POSIGAO E13 — FAROLALTO-L.D |ONZA E14 EIS E16 E17 Eig E19 E20 Eat E22 E23 E24 E26 E07 FAROL BAIXO -L.E FAROL BAIXO - L.D. LANTERNA DE LICENGA LANTERNA COMPARTIMENTO DE CARGA LANTERNA COMPARTIMENTO DO MOTOR LANTERNA DO TETO - SEM TEM- PORIZAGAO LANTERNA DO TETO - COM TEM- PORIZAGAO LANTERNA CORTESIA — PORTA DIANTEIRA - L.E LANTERNA CORTESIA - PORTA DIANTEIRA - L.D LANTERNA CORTESIA - PORTA TRASEIRA - L.E LANTERNA CORTESIA — PORTA TRASEIRA - L.D LANTERNA DE LEITURA DIANTEI- RA LANTERNA DE LEITURA TRASEI- RA LUZ DE RE-L.E E29 E30 E31 coz E33 E34 E35, E36 E37 Fut Fu2 Fus Fua DIAGRAMAS ELETRICOS 8A — 03 LUZ DE RE-L.D VIDRO TRASEIRO DESEMBA- GANTE FAROL DE NEBLINA — L.E FAROL DE NEBLINA — L.D LUZ DE NEBLINA TRASEIRA ILUMINAGAO DO CINZEIRO LANTERNA DO PORTA-LUVAS ILUMINAGAO — CONTROLE DO CONDICIONADOR DE AR FAROL DE MILHA~L.E FAROL DE MILHA ~L.D F FUSIVEL DE SA-CAVIDADE J1 DA CAIXA DE FUSIVEIS FUSIVEL DE 10A-CAVIDADE J2 DA CAIXA DE FUSIVEIS. FUSIVEL DE 15A-CAVIDADE J3 DA CAIXA DE FUSIVEIS FUSIVEL DE 10A-CAVIDADE J4 DA CAIXA DE FUSIVEIS MONZA 8A - 04 DIAGRAMAS ELETRICOS oe FK1 — FUSIVEL DE 5A-CAVIDADE Ki DA FL6 — FUSIVEL DE 10A — CAVIDADE L6 CAIXA DE FUSIVEIS DA CAIXA DE FUSIVEIS FK2 — FUSIVEL DE 10A — CAVIDADE K2 FL7 — FUS[VELDE5A-CAVIDADEL7 DA DA CAIXA DE FUSIVEIS CAIXA DE FUSIVEIS FK3 — FUSIVEL DE 10A — CAVIDADE K3 FM1 — FUSIVEL DE 15A — CAVIDADE M1 DA CAIXA DE FUSIVEIS. DA CAIXA DE FUSIVEIS FKA FUSIVEL DE 15A_ CAVIDADE K4 FM2 — TUSIVEL DE 15A — CAVIDADE M2 DA CAIXA DE FUSIVEIS DA CAIXA DE FUSIVEIS FK5 — FUSIVEL DE 30A - CAVIDADE KS FM3 — FUSIVELDESA-CAVIDADEM3DA DA CAIXA DE FUSIVEIS CAIXA DE FUSIVEIS FK6 — FUSIVEL DE 10A - CAVIDADE K6 FM4 — FUSIVEL DE 20A — CAVIDADE M4 DA CAIXA DE FUSIVEIS DA CAIXA DE FUSIVEIS FK7 — FUSIVEL DE 10A — CAVIDADE K7 FMS — FUSIVEL DE 20A — CAVIDADE M5 DA CAIXA DE FUSIVEIS DA CAIXA DE FUSIVEIS FL1 — FUSIVEL DE 15A ~ CAVIDADE L1 FM6 — FUSIVEL DE 10A - CAVIDADE M6 DA CAIXA DE FUSIVEIS DA CAIXA DE FUSIVEIS FL2 — FUSIVEL DE 10A - CAVIDADE L2 FM7 — FUSIVELDESA-CAVIDADEM7 DA DA CAIXA DE FUSIVEIS CAIXA DE FUSIVEIS FL3. — FUSIVEL DE 15A - CAVIDADE L3 FNt FUSIVEL DE 15A — CAVIDADE Ni DA CAIXA DE FUSIVEIS DA CAIXA DE FUSIVEIS FL4. — FUSIVEL DE 15A — CAVIDADE L4 FN3 — FUSIVELDE5A-CAVIDADE N3DA DA CAIXA DE FUSIVEIS CAIXA DE FUSIVEIS FL5 — FUSIVEL DE 30A - CAVIDADE L5 DA CAIXA DE FUSIVEIS ]ONZA

Você também pode gostar