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Guia para a utilizagao da norma NP EN 206-1 A ESPECIFICAGAO DO BETAO wa a aa ae a PU a wd) Guia para a utilizagao da norma NP EN 206-1 gududvvdvwwwe A ESPECIFICAGAO DO BETAO | APZEB sus Seonenss or eeTho Pu Eee eee guvvad ea ww wee esa GUIAPARAA UTILIZAGAO DA NORMA, NPEN 206-1 AESPECIFICAGAO DO BETAO 42 Ealgao: Maio de 2008 Documanto preparado pelo grupo de trabalho GT Nommalizagao e veriicad pela comissa0 tecnica CT ~ APES. Publicagio da responsablidade da APEB apie deste doves ncnscs rome sem score NBEN Doe enor : Sasetepse a eensca n= een ao stents So ‘AAPEB, Associagdo Portuguesa das | Empresas de Beldo Pronto, é uma associagdo empresarial sem fins lu- crativos cuja consitugao remonta a Julho de 1986. [A preparagéo e publicagdo deste documento consitui mais uma das | a09%es desenvoWvidas pela APEB tendo em vista 0 cumprimento dos seus objectvos estatutéios, nome- adamente > Coordenar e apoiar iniciativas ‘com vista a defesa da qualidade do betdo pronto, & expansio do ‘seu consumo e & melhor econo- mia da sua utiizacéo, > Zelar pela aplicagao dos diplomas legaise das normas directa ouin- Girectamente relovantes para 0 sector do beldo pronto, colabo- rar na respectva elaboracao. Electivamente, a APEB, ndo 36 Pericipou na elaboragao da NP EN 206-1, como esta empenhada na sua implementagéo na indistra que representa e, principalmente, ra in- formagéo e sensiilizagdo de todos 05 estantes inervenientes. desta area de negécio. IPREAMBULO presente documento constiui-se como um guia para a implemen- tago da norma NP EN 206-1:2007 “Beto - Parte 1: Espacificagdo, ddesempenho, produgéo e conformidade”, dedicando especial atendo 0 aspectos relacionados com a especiicagao do betéo. qed a dl Pa a [ANP EN 206-1:2007 6 a norma que sucode @ NP ENV 208, que se en contrava em vigor desde 1993, nomeadamente nos aspectos relacio- inados com a especicagéo, desempenho, rodugdo e conformidade do betdo. Os aspectos relacionados com a colocagso, compactagao ¢ cura foram remetido para uma outra norma: @ NP ENV 13670-12007 "Execudo de estruturas de betéo — Parte 1: Regtas geras’ Noa: sie docimenin faz parte de um con- Jul de guas para a mplonercagan da NPEN 206-1, qu, além dest, ind os sequrtes documentos: > "Aprodug do betic? Guia pata os prodores de betio, Indluindo aspectos rezionados com 2 concep, produc e canta da cantomitace; > "Autlzago do betiot Ghia para os utlzadores do betio, Incindo aspecis relacionados com a encamenda © reoepgz0 do bao fmotra Wew Wee guvwed ee Wedd wae 10 QUE HA DE NOVO ANP EN 206-1:2007 resulta da reviso da NP ENV 206:1993 tendo em consideragao as evolugses tecnologjeas relacionadas com: > os aspectos produtvos; > adurablidade das estruturas; > as melodologias de ensaio. Desta forma, as alteragdes mes significativas veriicaram-se! > na classificacao das acgdes ambientais € nos requisitos para os bees inseridos em ambientasagressivs; > no uso de adigdes em substiuigdo de parte do cmento; > no control da produgo, inclindo o controlo da conformidade. la est Cek presente documento foi preparado com o objetivo de providenciar esclarecimentos e recomendagdes a todos 0s téicos envolvidos no Pojecto estrutural e na especticagéo do beléo, desde o técnica que selecciona a classe de resistencia do betéo pare as diferentes partes da estrutura, até a0 que faz a especificagdo final para 0 produtor do betéo. Not: Avesar dete coounenio refer as visas pares Intervereres n especiicario do tlio como sendo ntdades independentes, rlguns casos a mesma ‘enkdads poce ncurae vias parte elerdas, 4 Vee ule Sa) Betao de Comportamento Especiticado Belo cujas propriedades e caracteristicas so espociicadas a0 produtr, sendo este o responsével por fomecer um batéo que salisfaga aquelas propriedades e caractristicas. Botio de Composigao Prescrita Blo cuja composigao e materia consiuntes so espectica- ‘dos a0 produtor, sendo este responsével por fornecer um betdo ‘com a composigad especiicada. Betdo de Composigao Preserita em Norma Betdo cuja composi¢ao se enconta estabelecida numa norma valida no local de ulizagdo do bet (ainda no existente em Portugal) IDESIGNAGAO DO BETAO ‘Adesignagaio do betéo de comportamento especificado deve incur: > referéncia & norma NP EN 206-1; > dasse de resisténcia & compresséo, .¢.: C30/87; > dasse de exposigéo ambiental sequida do cédligo do pais, pe. XCaIP); classe de teor de cloretos, pe. C10,20; maxima dimenso do agregado mais grosso, p.e.: Daa22; > classe de consisténcia,p.e.: $3, ou valor pretendido (incuindo, neste caso, 0 respectivo método de ensio) 5 , gedsuuwadd wae wewew dew we eee a IRESISTENCIA A COMPRESSAO C125 12 15 20125 20 25 30/37 30 37 40/50 40 50 50/60 50 60 Recomendagéo: A classe de resistincia & compres- 0 deve ser seleccionada tendo ‘em consideragéo o(s) ambientes) que a estrutura ou elemento es- ‘rural val estar syeito ao longo da sua vida Gt, por forma a garantr a durabildade pretencida. 6 ESE) AA consisténcia deve ser especificada através de uma classe ou, fm casos especial, através de um valor pretendido, tendo em ‘considerago 0 método de ensaio mais adequado: > Ensaio de Abaixamento > Ensaio de Véba > Ensaio de Compactagao > Ensaio de Espalhamento No entanto, o ensaio mais uilizado nas obras corentes é 0 Ensaio de Abaixamento, Classes de abaixamento St 1oa40 s3 100a 150 S65 =220 Recomendagio: oto para bomibear > Chasse = $9 Pavimentos com meos tadconas de colacagdoe acabamenio | Comes ‘Supericies com betdo a vista > Classo = $3 Elevado tempo de transporte elou cima aa > Chasse = $3 Betoes de alta resstincla > Classe = $4 eee eee IEXPOSICAO AMBIEN’ ‘Aclassticagdo das acgtes ambientais tem om consideragio os dois principaisfactores de ataque ao betdo armado ou pré-esforgado: > © alaque sobre 0 betio (alaque pelo gelodegelo ou alaque -quimico); > oalaquesobre asatmaduras ouutros metais embebidos(corosdo indwzda por carbonatagdo ou por ies corto) ‘Sem risco de corroszo ou ataque v0 |Pesiecirtemzntr | semantics Para betio armado ou com metas | 4°" Se Corroséo induzida por carbonatagio ‘Seo u pam | Bein no inter do eis com aia huridade xct —|rentarente | do ar himiga Belo pamarentmentesubrarso em gut orm | Sipotces de beto ie a longo progas de xe2 | Hamidovra | conta com Su Mots unease Beto terior de eacos com madarada ov slovaca humicade doar nn exter prelapo da cha Noderadamente Xe3 mimic = Cicicamerie | Superfies de betio sts ao onto coma XC4 [hima sacn | Sua fore komo da dase X02 Corrosie induzida por cloretos nao proveniente da agua do mar x01 | Noderedamente | Supercies de belo exposis a coretas iri trarsperidos pelo ar Himica ra | Pecnas, XD? __| mente seco _| Seta poo aduas infu contend dons Pres de ponies expsisssalpos de qua x03 | Cicamerte | coniendo creas Pavinenos, himidoe seco | Les de rarques de estzconamenta do alonves ° eee eee eee eee Corrosao induzida por cloretos da agua do mar Artansperanéo sas ‘x51 | narmosmasson | Estutrasna ona costa ou nasa corcodecocon | jroincate gino nar pea | eee Petes de esruturasmartras Zanes dens do x83 |reberagooude | ates deestutas matings ‘spon ‘Ataque pelo gloldegolo com ou sem produtos dascongelantes Naowracarene xer— [srscoceamia, | spain vrei bet ogcin sonpoaios [waco geo sescrglis maser | spo tee ne ss xra_ | tracode aa, | neon export 20 90D pine, compris | eesanglarn vaneporads per xe | EoRman* | superices horas obo ood descongelantes cua wit {tatoos dpi eposons prota desroglano: Forest sara, | Sperices de sees a0 gs0 xF4 — Jeonproaies "| eassbco dea cterdo recios escigdlares | exons Zon cas ese artina exis ‘rebentapao @ a0 goto Ataque quimico xan POR em arm Slo nts a sitrnes xa | Motesirerie | conan agente ums asses saree persobeloe aos earn macs XA Fortemente agressivo re 7 Hevea eee eee eee IDURABILIDADE Para assogurar a durabilidade das estruturas, so impostos limites a ‘consoante o ambiente envolvente a que a estrutura vai ficarsujcita. A a especificagao E 464, excepto no que respeita & classe de exposicé Limites para as caracteristicas do betio F "2 = "Ct 2500 set Ea er comer cen me, 1a som | ‘zu cen oe faa soon cH aa : Eo " Desearte tma esto 4b, merch meres nda. pate ser tints ius, cts fluo co cnr co po CEM cu lh on oes, ae Conpstioesulare ss eulos 82 unos eels cas. » Névapevelcos cnetos AT eUAW 2anscners MB eB, respecte, eee eee determinadas caracteristicas do betéo, NP EN 206-1 remete este assunto para io XO os asco cos 1S. = aleve an cnsrios cn prceianen sia S.de rgue Porn err. Nao aptevelanscinertsiF. WB e BAL 5 Termine dard 5, 7 Oe ee USO DE ADICOES ‘Sao materais finamente dviidos (moidos ou no) que podem ser Utlizados no betéo com a fnalidade de melhorar oertas propriedades (ou mesmo alcangar propriedades especias. Estes materiais podem ser dlassficads come: > Tipo ~Acigées quaseineries, p.e: filer calcério; > Tipo ll ~ Adigées pozolénicas ou hidréulicas latentes, p.e.: cnzas volantos, pozolanas, silica de fumo, escéria de alto-orno,. Emalternativa ao estabelecido na NP EN 206-t para efeitos de utiiza- (80 de adigses (conceito do factor), a especticagao E 464 introduz uma outra metodologia para a utlizaco das adigdes como ligantes: trata-se do conceito de mistura, o qual lem as seguintes concigdes de utlizagéo: 4) 0 cimento a utiizar seja do ipo CEM | cu CEM INA de classe de resiséncia 42,5 ou superior, )_ a8 cies sejam do tipo I de oigem caleria(satisfazendo a es- pecificagdo E 466) ou do tipo I; ¢}_ a compesigéo da mistura satisfaga os limites de composi¢do de tum dos cimentos previstos no Quadro 1 da NPEN 197-1; 4d) proporgao da stica de furmo néo ultrapasse 11% da massa de clinquer na mistura. ‘Quando for utlizado este conceit, os termes ‘dosagem de cimento” & “azo agualtimento’ devem ser substtuidos pelos termas “dosagem de igante"e“razo Squaligante, respectvament. 2 = | = —a — = = = a a} — 3 a) 30 3 a = | = = | I =a a ) 3 = =} a —a ah = 3 — = =3 ; USO DE ADJUVANTES ‘Sao materiais acicionados ao belo, durante o processo de amas- sadura, em pequenas quantidades, para modificar as propriedades do betéo fresco ou endurecido, no sentido do cumprimento dos requisitos especficos de cada obra (p.e.: aumento da resisténci redugao da permeabilidade, manutencao da consisténcia e reducao da razéo NC), © desempenho de um determinado betéo pode ser substancial- mente melhorado com a utlizagéo de adjuvantes, desde que sejam cumpridas as recomendagSes do fabricante e que a sua ulilizagéo tenhe sido considerada na formulagdo da composigo do betdo. ota: Pera mais iformagies, constr aNPEN 894-2 "Adnates pra bet, argarassa clas 6 ijoco. Pare 2 Aduvatae pra bata - Denis exiginie’. IENSAO DO AGREGADO ‘A maxima dimenséo do agregado mais grosso, D..,. corresponde & dimensdo D do agregado de maior dimenséo utiizado no betao, de ‘acordo com a NP EN 12620 “Agregados para betio’. ‘Acsspecificaco da maxima cimensdo do agregado deve ter em conta a8 condigdes especifioas da obra (pe: dimenséo da seccéo, espes- sura de recobrimento e espagamento entre armaduras). Recomendi Pera assegurar uma adequada colocagéo © compactagao do betdo, a maxima dimensao do agregado do devera excader: ~ %eda menor dimenséo do elemento estrutural; ~ a gistancia ente barras de armadura diminuida de § mm; ~ 0 recobrimento minima das armaduras a Cee ee ee eee eee ee eee a aaneme kata WUT Co) ‘A massa volimica do betéo leve ou do betdo pesado pode ser especticada através de um valor pretencido. No caso de beldo lave a massa volimica pode ser especiicada iquelmente através de uma classe. = ay > Classes de massa volimica do betio love v1.0 800 es 1000 o16 > 1200 = 1400 018 > 1600. s 1800 Classes de teor de cloretos do betio ITEOR DE CLORETOS eto sem araduas de aga ov autos metas enbebidos, om excep de dsposios de eleva essiontes 3 oxrosio cita e160 Betio com amariraspré-sfradas i020" — cio.t0% "Estas dasses podem dear de se apcar se foram tomas motifas especial ie proteogo conta a conosto, como pleco do belo, ouecbrieric, ovdamerte usados, ou ualacto de a9 nox “ a = = = = == == = = = =] | = | = | = = | = = = 3 = -? =} 3 | =I = = IRECOMENDACOES Para o projectista da estrutura projectista da estrutura 6 a primeira pessoa que tem de pensar no etd. A sua deciséo quanto & escolha do produto ¢ determinante para toda a cadeia de intervenientes e para a economia do projecto! ‘obra, objectivos que serdo garantidas desde que sejam observades as seguintes etapas: ere orn da estruura, identiicando 2. lassificar a exposigo ambiental, consderando os agentes agressivosidentficados; definida em 3. Desta forma, garanlese que a estrulura vai, ndo $6 resist as ze sscges mecéricas, mas também = 8 aogées ambientais a que vai ester eujlta ao longo da sua vide ot e que condionam a sua = urabildede, 6 WeWWE ee eee eee eee ee ES IRECOMENDA‘\ Para o especificador do betéo bet deve ser especificado primeiramente no cademo de encargos. Aqui, © projectsta deve preocuparse por tomar a especificagao ‘0 mais lara © completa possivel, por forma a reduzir diculdades relacionadas com a sua interpretagio. ‘A especifcagdo dos betes correntes pode ser considerada completa quand incluir: > arreferéncia & norma NP EN 206-1; > a classe de resistancia & compressao; > a classe de exposicao ambiental; > classe de teor de cloretos; > addimensdo maxima do agregado; > a dasse de consistoncia Em caso de betdes especiais, torar-se-a nacessério defnir as classes ou valores pretendidos para as caractrisicas que os fomam cespeciais,p.e.: classe de massa volimica ou o valor pretendido, no «aso de betdes leves ou pesados, Com uma especicagdo adequada no cademo de encargos, tanto a ‘quanificagdo do custo da obra, como a especiiagéo do betdo pela enidade construtora, ou pelo sub-empretero quanto aplcdvel, foam substancimentefaciltadas. O proectsa ter assim uma garantia acrescida de que 0 be- ‘0 produzioyfomecido «aplcado na obra esta- 1 de acordo com as ne- cessidades estrutirais, assegutando a funcio- nalidade do sistema es- ‘rutural que concebeu. Peed ee dee Pha IRECOMENDACOES Para o manuseamento do betio em seguranga ‘Quando © cimento @ misturado com a aqua, tbertam-se alcals. Deste modo, as disposigées nacionais quanto @ seguranga no manuseamento do beido fresco, nomeadamente no que respeita aos riscos para a saide, so as seguintes: > Devom tomar-se precaugdes para evitar que 0 beldo fresco entre nos olhos, boca e nari, recortendo, se necessério a uilizagao de equipamento de proteogao individual. Se obetdo fresco entrar ‘em contacto com um destes érgéos, eles devem ser lavados imadiatamente com agua corrente limpa © deve procurar-se limediatamente tratamento médico, > Deve evitar-se contacto da pele com o betéo fresco, recorrendo a equipamento de protecgéo adequado; se 0 betio fresco entrar fem contacto com a pele, esta deve ser lavada imedialamente com agua corrente impa, wv Tee dS NTS Noy Xe) Com a publicagéo do Decreto-Lei n® 301/2007, de 23 de Agosto de 2007, tomou-se obrigatério nao s6 0 cumprimento da NP EN 206-1 Para a produgao do beldo, mas também a NP ENV 13670-1 para @ execupdo das estruturas. Deste diploma, relaconado com a especiicagao do betéo, ineressa salentar 0 facto de as especifcagies de projecto passarem a ter de estabelecer ene outros, a vida dtl pretendda para a estutura (quando diferente de 50 anos) e a classe de inspecgéo a adoptar na ssuperviso dos rabalhos de construgdo. Consoante a classe de inspecedo (1, 2 ou 3, sondo esla @ mais ‘exigente) surgem algumas obrigagdes para os intervenientes, que assamos a resumir, > AClasse de Inspecgdo 3 obiga € uiizacao de belo proveniente de uma central com o control da produgao certifcado (ver n° 2 do ant? 5%}, > As Classes de Inspeceao 2 e 3 obrigam & execucdo de enseios de idenidade para a veriicagdo da resist8ncia& compresséo do betéo, sendo esta uma obrigatoriedade atibuidazouillzador (i.e: construon, devendo estes ensais ser efectuados em laboratério ‘creditado, servo no enlanto possivel que @ amostragem soja cefectuada pelo préprio produtor (ver m3 do Art 6°) Por outro lado, a especiicagio E 464 estabelece requisites a tor em conta na composigao dos belGes destinados a obras com uma vida ‘til de 100 anos e em que a.estrutura esteja sujelta a ambientes das classes XF © XA, Posto isto, toma-se retevante que 0 especiicador inclua na ‘especificagdo do beldo classe de inspeozioe a vida itlestabelecidas ara a obra €, caso soja do seu inleresse, o plano de amostragem Para a execugao dos ensaios de identidade, Se PORQUE BETAO PRONTO: a ‘A uilizagao do belo pronto efigura-se como uma op¢éo natural ois consitui 0 meio mais efienle e eicaz de produzir ¢ fomecer —y belo com as propriadades e os requisitos funcionais pretendidos em qualquer projeto da constugéo, conduzindo & satisfagéo dos — | ‘seguintes objectivos: > Melhoria da qualidade seguranga na constr. > Meir repdez, rcionaade e eicdcia na execugdo da obra > Redlugdo dos custos da ndo qualidade > Protecedo ambiental do meio e do consumidr. = | > Garantie da satstagéo do utizador final =| = Optar pelo beldo pronto, significa poder atingir com maior faclidade as metas fundamentals da - > Seguranga sobre o plano técnica (antes, durante e depois do fabrico). > Simplificagdo da organizagao da obralestaleiro, Qualdade ¢ efcdcia de servigo. > Racionalzagdo econémica, > Sustentabilidade objectva, Em Portugal, a Indistria de Beldo Pronto é apoiadainstitucionalmente ‘Dor uma associagéo sem fins lcrativos, a APEB, que esta presente (em todas as comissées técricas relevantes para o sector, e que ga- rante a prastagéo continua de ser- vigos a0 mesmo, nos dominios da ‘normalzagéo, cetiicagao.e metro- logia, as trés areas chave para as- segurar a garantia da qualidade do betéo uiizadona construgdo civil e ‘obras publcas. 9 Ae Or ln rman

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