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! SRSA il rca £ = eCompromisso Social — regio vie iu ies esa Prof De own Negins DSIQUED = cM) fase i Psicologia Escolar Novos Albertina Mi) Fausto Loupe - Capitulo? - Psicologia Escolar e Educa lnelusiva ‘Novas priticasdeatendimentoasqueviasescolares (rs Mri Bride usta News eA Clas Ale Mica) ‘Terceira Parte - O Psicélogo Escolar ‘em Contextos Diferenciados Capitulo 8-Estatégias Mediacionais Possibilidades de insergiodopsicslogoescolr/ educacionalemabriges. (Cate ver) Capitulo 9 - Alterativas de AtwagSo da Psicologia Escolar Juntoa Terra dade (tre He N Mi, Rachel MM Tard ine i Pedr Quarta Parte - © Compromisso Social ea Formagio doPsicologo Escolar. Captulo 10 —Formagio e Atuagio do Psicslogo Escolar ‘4a Rede Pblica de Ensino do Distrito Federal: Panorama ahule perspectives fatuas, (Sse feina Care Mages Sema ‘Siro Pee Coed die) Capitulo 11 Da Competincia Tesrica ‘linplicco Subjtiva’ Una experncta de formagto empacologiaesolar/educacional {Cyn Pra de Meas) CCapitala 12 -Pscologa Eola: Reerando dentidades, desenvolvendocompetincias (Clay Mara Mara raj Sara Pronece Conte de Anes) xs a5 155, a7 a7 199 ma 248 Apresentacao tivo que apresetamos a0 tor consti mais um resultado do csfrga individual ecaletivo dos membros do Grupa de Psicologia Escola Eduacioal da Associagdo de Pesquisa ePosradgio cm Psicologia (ANPEPP) que dconinuidade a um taba de dneussio «© produc cientifica que vem se desenvolvendo sistematcament desde 1994, ‘A odo cinta dos membros deste Grupo vem sexo publcada come atjos em periéicos maciomis inemaconas, como ‘aptuls de iv, ou reunida em lives que, como este, expres ‘regi coltva do tao. intenconaidae do Grupo de artular ‘staal apresntdese discus nos Simpsos da ANPEPP cm forma de vo consi é uma tradipo que tem ido su expressions obras seus: + Almeida, 8. F.C. (Org). (2003). Psicologia escolar: Eoae ‘ompeténcias na formagdo profisional. Campinas. lin + Del Prete, ZA. P. (Org). (2001). Psicologia escolar € ‘educactonal: Said qualidade de vida. Campinas: Aline. + Guzzo, R.S.L.(Org)(1999)- Psicologia escolar, LDB e edueago hoje. Campinas: Alinea + Novaes, M.H. & Brito,M.R-F.(Org).(1996)-Poicologla na educagdo: Inegragdo entre a graduacio e a pi € subsiios i prétca pedagdgica. Rio de Janeiro: ANPEPP. + Weschler, $. (Org). (1996). Psicologia escolar: Pesquisa formasao e pritiea. Campinas: linea 0 livro Pecologia escolar © compromisso socal: Novos dliscurses, novas priticas integra os tabalhos apresentados © Aiscutidos no X Simpésio de Pesquisa e Intereimbio Cientifco ‘apitlos de lvose vrs eos crganizado nas reas de Psicologia, Pca e Edveagio Exmail sandral@uol combr Sylvia Regina Carmo Magalhies Senna Pscélogn pela Universidade do Estado do Rio de Jancico (2981-1985), mest em Psicologia pela Universidade Je Brasilia (2002), psicopedagosa pelo Insitsto Sedes Sapientiae (1997) Psicodramatsts (ABP, 1991-1994), tom vasta experiénia como professors de lingua inglesa psicblogn escolar em insiigdes rtcularesdeensine. Ati em consulta particular como pilosa «© pscopedapoga e ineess-se por questdes do Desenvolvimento Humana eda Psicologia Escolar. cots do capt Teoria do Desenvolvimento: uma aplcagio na educa, do ive A Ciencia do Desenvolvimento Humana: Tendénclas Atwais e Perspectives Fura, O Psicélogo Escolar Novas Formas de Atuacao Capitulom: Escola Amordacada Compromisso do psicélogo com este contexto! Raquel Souza Lobo Guzzo Introdugao E inepivel o papel da Eévcoso na consttugio das pessoas € orgaizagio da sociedade. No entant, ete proceso pode tomar Cifrentes drys, dependendo das conepyes de Homem ¢ de ‘Mundo sssumidase gue porisso orienta amancira de vier. Huma ‘oeasio onfligea para Homem, enquantosujeto que opera © transforma o mundo (Pree, 1973). Enquanto sjeito de ua pprin stra espr-s dele uma mania nic de crescere se deseavolver, cspeciaimen pautada pela noglo clara da nocessidade de sua ‘ompletide pel e com o oto em process de interago stadia apresenta-eimersa em um cei social no qual, como um ser ncomplet,o Homem s6 pode vira se completar om ‘outros, Pra iss, & preciso que tena conscigncia, ou seja, que reconhega a importincia desta afirmagio implicada nas mais diversas formas de rela com os outros. As pessoas seconstituem fem elago com 08 autos. "Nesta citcunstincia de imteralo & que o process educativo ‘core. E hoje, a cada dia mais, as relages enre as pessoas estio refletindo a cosifiagio do outro em diferentes contextos, © que ‘em mostradoo quanto as pessoas tém consignca sobre o papel do ‘outro em sua constiuiglo pessoal e forma de vver. Diferentes aspects da convivéncia social tm impact sobre 1s pessoas. A desiqualdade nas relagdessocais, vilagio dos direitos fandamentss, por exemplo, deiam marcas. A cada dia, pessoas decidem umas peas ouaseasumem em seu cotdiano de forma autoritiriaestilos de via, e necessiades si feradas, no imbito de um processo invsivel de contaminagio ieologion AS marcas desta forma de vida se popagum como uma epidemi, reproduzindo um ceniio de violencia © opresto, injutgas © ‘xplorago das pessoas entre si nos mais diferentes contextos. forma de viver produzida sob a égie do capitalism, (© propsito deste capitulo & eli sore a escola €o proceso sucativo imersos em uma sciedade capitalist, especialmente pelo colar dapscologia. A civlizagio capitals oeidental, em sua forma tual, cia valores que permelam as relages sciis, a culture a eucigio como um todo. O Capital e 9 Meretdo consti ni «strut fandane dest regime. Neste regime, quem fem mais vale mas, quem mo tem nada, no vale nada, Ocaptlismo mereantiiou «vidi humana, Festa gia €expandia para todo os stores da vida Ihumana. Konder (200, p 9) stra bem ext stag quando diz “Tudo endo a sa raster em mercado, pean 4 sr mens. 2 tr um prego, 22ers cl Cisse um movment que cece ana om compe todos cor t0do5. Os indhisur so eves mu puta lente pra que se defam of “cru wine) eos “prdedores (ooze). Ea apa matin oF sugtos, exige dees qu sa indie avtnomes epeeanderes compete: ‘io importa que pensam ou sentem as pessoas que vivem «ste sistema. A civilizago do dinero edo capital ransforma tudo fem meteadora e neste contexo as relagdes se subvertm, A Imereadora se reveste de valor e a pessoa perde a importncia — pass a sr consierada,somente na medida em que posi bens. Esta stugoreflete-e de forma mut intenss no contexto da ‘escola Crianjas So exluidas ou ejetadasem ua pobre, fra ee ves, Seuespago de mora vive, su jet de ai, falar os ‘mesmo Sent. O pdr idealizado pea eivilizago do inher ext cl ent » Jonge de ser sleangado em comunidades marynaizadas Eo eotiiano

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