Você está na página 1de 12

ACESSIBILIDADE EM ESPAÇOS PÚBLICOS

1. O que é acessibilidade?

Acessibilidade é um direito fundamental de todas as pessoas,


independentemente de suas limitações físicas, mentais, sensoriais ou
intelectuais, terem acesso a espaços, serviços e informações. E condições
adequadas para que todos possam usufruir de forma igualitária.

Acessibilidade arquitetônica:

Já reparou naqueles elevadores do metrô, rampas dos ônibus ou mesmo


no corrimão das escadas? Esses são exemplos de acessibilidade
arquitetônica.

A acessibilidade arquitetônica está relacionada aos recursos que


permitam a locomoção de pessoas com deficiência física ou mobilidade
reduzida, em qualquer espaço com autonomia.

Acessibilidade arquitetônica são termos que fazem parte das políticas de


inclusão social e que se referem à mobilidade urbana. Trata-se de
conceder acesso para pessoas com condições de saúde perfeitas e para
indivíduos que tenham dificuldades de locomoção, visão, audição ou
problemas cognitivos á locais em que há circulação constante.

Os projetos de arquitetura devem ser modificados de modo a garantir que


as pessoas com deficiência (PcD) tenham o direito de ir e vir em áreas
públicas. A acessibilidade arquitetônica é uma obrigação que requer a
presença de suportes especiais nas construções, corrimãos, rampas e
elevadores acessíveis para quem utiliza cadeiras de rodas, por exemplo.

Quais são as leis que garantem a acessibilidade em espaços públicos?

Lei nº 10.098/2000, Decreto nº 5.296/2004 (Acessibilidade em espaços


públicos)
Lei nº 13.146/2015 (Estatuto da Pessoa com Deficiência).
Lei nº 10.048/2000 que estabelece a prioridade de atendimento às
pessoas com deficiência.
NBR nº 9050/2020 trata das edificações e espaços urbanos.
2. Por que é importante promover a acessibilidade em espaços públicos?
Promover a acessibilidade em espaços públicos é importante para garantir
que todas as pessoas possam usufruir os mesmos direitos e
oportunidades. Além disso, é uma forma de promover a inclusão social e
combater o preconceito e a discriminação.

Acessibilidade é um direito garantido por lei para todas as pessoas,


independente de suas limitações físicas, sensoriais ou intelectuais.

 Os espaços públicos devem ser projetados e adaptados para


garantir a acessibilidade de todos, incluindo rampas de acesso, piso
tátil, sinalização em braile, entre outros recursos.
 As calçadas devem ser niveladas e livres de obstáculos, como
buracos e desníveis, para facilitar o trânsito de pessoas com
mobilidade reduzida.
 Os banheiros públicos devem ser adaptados para pessoas com
deficiência, com barras de apoio e espaço suficiente para manobras
de cadeiras de rodas.
 A sinalização nos espaços públicos deve ser clara e objetiva, com
informações em tamanhos legíveis e contrastes adequados para
facilitar a leitura por pessoas com baixa visão.

3. Quais são as principais barreiras enfrentadas pelas pessoas com


deficiência em espaços públicos?

As principais barreiras enfrentadas pelas pessoas com deficiência em


espaços públicos são: falta de rampas de acesso, falta de sinalização
adequada, falta de elevadores em prédios públicos, falta de banheiros
adaptados, entre outros.

4. O que é uma rampa de acesso?

Por definição, rampa é um piso com 5% ou mais de inclinação. Uma


rampa de acesso é uma estrutura inclinada que permite que pessoas com
mobilidade reduzida possam entrar e sair de um espaço sem precisar subir
ou descer escadas, tendo acessibilidade a edificações, mobiliários, espaços
e equipamentos urbanos.
O cálculo de uma rampa se resume a uma fórmula muito simples, onde a
inclinação dada em porcentagem (i) é a razão entre a altura (h) e o
comprimento da rampa (c).

i= (h x 100)/c

5. Como deve ser a sinalização adequada em espaços públicos?

A sinalização eficiente é fundamental para garantir a acessibilidade de


pessoas com deficiência visual, auditiva ou cognitiva em espaços públicos
devendo ser clara e objetiva, indicando o caminho correto para as
pessoas. É importante usar símbolos e cores contrastantes para facilitar a
identificação.

 As normas técnicas brasileiras estabelecem padrões para a


sinalização, como o contraste entre cores e a utilização de símbolos
e letras em relevo;
 A sinalização deve ser colocada em locais estratégicos e de fácil
visualização, como portas, elevadores, escadas e corredores;
 Para pessoas com deficiência visual, é importante que a sinalização
seja tátil e em braile;
 Já para pessoas com deficiência auditiva, a sinalização sonora pode
ser uma opção, como alarmes e avisos em alto-falantes;
 A falta de sinalização adequada pode dificultar ou impedir o acesso
de pessoas com deficiência, causando exclusão e limitação de suas
atividades cotidianas.
 A sinalização eficiente e inclusiva estabelecem padrões para a
sinalização, como o contraste entre cores e a utilização de símbolos
e letras em relevo;
 A sinalização deve ser colocada em locais estratégicos e de fácil
visualização, como portas, elevadores, escadas e corredores;
 Para pessoas com deficiência visual, é importante que a sinalização
seja tátil e em braile;
 Já para pessoas com deficiência auditiva, a sinalização sonora pode
ser uma opção, como alarmes e avisos em alto-falantes;
 A falta de sinalização adequada pode dificultar ou impedir o acesso
de pessoas com deficiência, causando exclusão e limitação de suas
atividades cotidianas.

Princípios básicos:

 Clareza: a informação deve ser clara e objetiva, sem ambiguidades


ou dupla interpretação;
 Contraste: as cores utilizadas devem ter contraste suficiente para
facilitar a leitura por pessoas com baixa visão;
 Legibilidade: a fonte utilizada deve ser legível e em tamanho
adequado;
 Simplicidade: a sinalização deve ser simples e direta, sem excesso
de informações ou elementos decorativos;
 Consistência: a sinalização deve seguir um padrão visual consistente
em todo o ambiente, facilitando a orientação das pessoas;
 Inclusão: a sinalização deve ser acessível a todas as pessoas,
independentemente de suas limitações físicas, sensoriais ou
cognitivas.

6. O que são elevadores adaptados?

Elevadores adaptados são elevadores que possuem espaço suficiente para


acomodar uma cadeira de rodas e botões de acesso em altura adequada
para pessoas com deficiência. Normas NBR NM 313:2007 e ABNT NBR
16.858-3 estabelecem os requisitos mínimos de segurança e desempenho
para os elevadores acessíveis dotados de capacidades de acessibilidade
para indivíduos com qualquer tipo de faculdade reduzida, seja ela em
termos de mobilidade ou sensorial.

 A dimensão da cabina, que deve comportar uma cadeira de rodas e


um acompanhante;
 A localização dos comandos, que devem estar ao alcance das mãos
dos usuários;
 A sinalização visual e sonora, que deve indicar o andar, a direção e a
situação do elevador;
 A rampa de acesso, que deve facilitar a entrada e saída da cabine;
 O espelho, que deve permitir a visão traseira da cabine;
 O corrimão, que deve oferecer apoio e segurança aos usuários. Uma
largura mínima de porta de 80 cm, que permita a passagem de uma
cadeira de rodas padrão;
 Um espaço livre mínimo de 1,5 m x 1,5 m na frente da porta, que
permita a manobra da cadeira de rodas;
 Um espaço livre mínimo de 1,1 m x 1,4 m dentro da cabine, que
permita o posicionamento da cadeira de rodas;
 Um botão de chamada externo com sinalização em relevo, que
permita a identificação do elevador por pessoas com deficiência
visual;
 Um botão de chamada interno com sinalização em braile e relevo,
que permita a seleção do andar por pessoas com deficiência visual;
 Um aviso sonoro que indique o andar e a direção do elevador, que
oriente as pessoas com deficiência visual. Sintetizador de voz, que
emite um sinal audível informando se o elevador está subindo,
descendo e em que piso ele se encontra;
 Marcações com escrita braille para que a pessoa com deficiência
visual possa selecionar o andar que deseja ir;
 Sinal audível, que indica que o alarme foi acionado;
 Corrimão na cabina para apoio do usuário no elevador;
 Tempo de espera para fechamento das portas superior ao de um
elevador convencional.

7. Elevador Salva-Escadas de Aplicação Lateral

Os chamados salva-escadas, modelos de elevação que são de uma forma


simples, uma cadeira embutida lateralmente às escadas, que depois
possui um motor que permite que a pessoa “suba ou desça as escadas”,
sentada, de forma confortável.

8. O que é um banheiro adaptado?

Banheiros adaptados atendem a quem utiliza cadeira de rodas, aparelhos


ortopédicos, próteses e também a quem precisa de apoio: idosos,
crianças, gestantes e obesos. Os banheiros acessíveis são obrigatórios em
Edificações públicas

Quantidade de banheiros adaptados necessários:

 Privadas de uso comum (como em edifícios residenciais - em locais


como salões de festa) e em edificações coletivas (hotéis, locais
esportivos, religiosos, prestadoras de serviços, etc.).

 Espaços públicos: 5% do total devem ser acessíveis (garantindo no


mínimo um), para cada sexo, em cada pavimento, onde houver
sanitários.
Caso já exista (não seja uma construção nova), deverá ter um por
pavimento, onde houver ou onde a legislação obrigar a ter
sanitários;

 Espaços privados: áreas de uso comum: 5% do total de cada peça


sanitária, com no mínimo um, onde houver sanitários. Se a
edificação já existir, será obrigatória uma unidade. E no caso de
reforma ou ampliação da edificação existente, 5% do total de cada
peça sanitária, sendo no mínimo um por bloco;

 Edificações coletivas: se a construção for nova, deverá prever 5%


do total de cada peça sanitária, com no mínimo um em cada
pavimento, onde houver sanitário. Se a edificação já existir, deverá
ter uma unidade adaptada onde houver sanitários. E caso seja uma
reforma ou ampliação, 5% do total de cada peça sanitária, com no
mínimo um em cada pavimento acessível, onde houver sanitário.

Básico:
Dimensões: área mínima do banheiro deve ser de 1,50 m x 1,50 m.
Barras de apoio: devem ser instaladas na parede ao lado do vaso sanitário
e ter altura entre 0,75 m e 0,80 m.
Porta do banheiro: largura mínima da porta deve ser de 0,80 m.
Altura do vaso sanitário: deve ser de 0,45 m a 0,50 m do piso.
Piso do banheiro: deve ser antiderrapante sem desníveis ou obstáculos
que possam dificultar a circulação de cadeirantes e pessoas com
deficiência física.
E no caso de uma reforma: serão admitidas medidas mínimas (a área de
manobra 360 graus será substituída pela área de rotação 180 graus).

10. O que é uma calçada acessível?

Uma calçada acessível é uma calçada que possui rampas de acesso, piso
tátil e sinalização adequada para permitir a circulação segura de pessoas
com deficiência visual ou física. A acessibilidade em calçadas é
fundamental para garantir a inclusão social de pessoas com deficiência ou
mobilidade reduzida.

 Uma calçada acessível deve ter uma largura mínima de 1,20m;


 O piso deve ser regular e antiderrapante;
 Deve haver uma faixa livre de obstáculos de pelo menos 1,50m de
largura para a circulação de pedestres;
 As rampas devem ter inclinação máxima de 8,33%;
 As bordas das rampas devem ser sinalizadas com cores
contrastantes;
 Calçada seja plana e sem obstáculos com inclinação máxima de 5%
em relação ao plano horizontal.
 As guias (rampas) rebaixadas devem ter no mínimo 1,20m de
largura e declividade máxima de 8,33% em relação ao plano
horizontal.
 A largura mínima da calçada deve ser de 1,50 metros, permitindo a
circulação de cadeiras de rodas e carrinhos de bebê.
 As calçadas devem ser livres de obstáculos como postes, lixeiras e
placas publicitárias;
 Os pisos táteis devem ser instalados em locais estratégicos, como
nas guias rebaixadas e próximas a travessias de pedestres;
 A iluminação deve ser adequada e uniforme em toda a extensão da
calçada;
 A manutenção da calçada é fundamental para garantir a segurança
e acessibilidade
11. Vagas de estacionamento

Por meio da Lei 10.098/00, as pessoas com deficiência tiveram direito a


vagas exclusivas em vias e estacionamentos. Estas devem ser próximas
dos acessos de circulação de pedestres e estarem devidamente
sinalizadas.O objetivo é assegurar o direito ao transporte e à mobilidade
deste grupo. Pela Lei Brasileira de Inclusão, instituída em 2015, 2% das
vagas de estacionamentos públicos e privados devem ser reservadas
para pessoas com deficiência. É importante ressaltar que quem se
enquadra nesse perfil, precisa fazer o uso de uma credencial em seus
veículos que comprove este direito.

12. Como os organizadores de eventos podem promover a


acessibilidade?

Os organizadores de eventos podem promover a acessibilidade através da


escolha de locais acessíveis, contratação de intérpretes de Libras,
disponibilização de banheiros adaptados e sinalização adequada. Além
disso, é importante divulgar as informações sobre acessibilidade para que
as pessoas saibam o que esperar do evento.

IMPORTANTE SABER:

Projetos arquitetônicos para garantir acessibilidade: refere-se às


adaptações estruturais realizadas em meio urbano para garantir uma
locomoção tranquila e realmente acessível a pessoas com mobilidade
reduzida ou deficiência visual;

A arquitetura inclusiva é um conceito que envolve priorizar em cada


projeto arquitetônico a construção de espaços que de fato promovam a
interação social e a acessibilidade no Brasil e no mundo. O princípio da
arquitetura inclusiva surgiu durante a Segunda Guerra Mundial, época em
que muitos soldados retornavam da guerra com limitações físicas e
necessidades especiais. Assim, as construções e espaços públicos tiveram
de começar a se adaptar a essas novas necessidades.
É importante que os profissionais estejam preparados para lidar com as
diferenças e promover a inclusão social em todos os espaços públicos.

Acessibilidade emocional: criando um ambiente acolhedor para todos os


públicos

A acessibilidade emocional é um aspecto importante para promover a


inclusão social em espaços públicos. Isso significa criar um ambiente
acolhedor e inclusivo para todas as pessoas, independentemente de suas
limitações. A acessibilidade emocional acontece quando o espaço
transmite percepção de acolhimento, estimula o compartilhamento e gera
empatia espacial.

“Acessibilidade Emocional” como premissa projetual para atingir uma


empatia espacial tanto em projetos de Arquitetura e Urbanismo como de
Ergonomia e Design.

Adaptação estrutural: como tornar espaços físicos acessíveis

A adaptação estrutural é uma das principais formas de promover a


acessibilidade em espaços públicos. Isso pode incluir a instalação de
rampas de acesso, elevadores, corrimãos, piso tátil e sinalização
adequada. É importante lembrar que essas adaptações devem ser feitas
levando em conta as necessidades específicas de cada pessoa, como
altura e largura das rampas, por exemplo.

Tecnologias assistivas: equipamentos que favorecem o acesso em


diferentes ambientes

Tecnologia assistiva é o nome dado ao conjunto de recursos e serviços


usados para ajudar pessoas com deficiência ou com alguma limitação
funcional, tornando sua vida mais fácil e promovendo melhor qualidade
de vida com inclusão social;

As tecnologias assistivas são equipamentos que ajudam a promover a


acessibilidade em diferentes ambientes. Isso pode incluir desde cadeiras
de rodas motorizadas até softwares de leitura de tela para pessoas com
deficiência visual. É importante que os espaços públicos estejam
equipados com essas tecnologias para garantir o acesso de todas as
pessoas.

Isso pode incluir a promoção de eventos inclusivos, a valorização da


diversidade e o respeito às diferenças.

IMPORTANTE SABER:

Barreiras arquitetônicas: obstáculos físicos que impedem ou dificultam o


acesso de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida aos espaços
públicos, como escadas sem rampas, calçadas com buracos, ausência de
elevadores em prédios públicos, entre outros.
Projeto de acessibilidade: plano elaborado por profissionais
especializados que visa garantir a acessibilidade em espaços públicos,
contemplando medidas como rampas de acesso, sinalização tátil,
elevadores e sanitários adaptados.
Sinalização tátil: sistema de orientação para pessoas com deficiência
visual, composto por pisos táteis e placas em braile.
Sanitários adaptados: banheiros públicos projetados para atender às
necessidades de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, com
barras de apoio, espaço adequado para manobras de cadeiras de rodas e
lavatórios em altura acessível.
Cadeirante: pessoa que utiliza cadeira de rodas para se locomover.
Deficiente visual: pessoa que apresenta perda total ou parcial da visão.
Deficiente auditivo: pessoa que apresenta perda total ou parcial da
audição.
Mobilidade reduzida: limitação ou dificuldade de movimentação, que
pode ser temporária ou permanente, causada por doenças, lesões ou
envelhecimento.
Tamanho ideal de uma cadeira de rodas? Dependerá sempre da
anatomia da pessoa em questão. Podemos falar de valores que variam
entre os 53 e 76 cm de comprimento e entre 98 e 110 cm de largura.

O que é um transporte público acessível?


Um transporte público acessível é um meio de transporte que possui
rampas de acesso, elevadores adaptados, espaço reservado para cadeiras
de rodas e sinalização adequada para pessoas com deficiência:
O que é um evento acessível?
Um evento acessível é um evento que possui estrutura adequada para
receber pessoas com deficiência, como rampas de acesso, banheiros
adaptados, sinalização adequada e intérpretes de Libras.

Mito Verdade
Acessibilidade beneficia não apenas pessoas com
Acessibilidade é só para deficiência, mas também idosos, gestantes,
pessoas com deficiência crianças, entre outros.

Acessibilidade pode ser implementada de forma


gradual e com baixo custo, por exemplo, com a
Acessibilida de é cara e instalação de rampas de acesso, sinalização
difícil de implementar adequada e treinamento de funcionários.

Acessibilidade é Acessibilidade é responsabilidade de todos, desde


responsabilidade o governo até os cidadãos, que devem respeitar e
apenas do governo promover a inclusão em espaços públicos.
Acessibilidade é um direito humano fundamental
Acessibilidade não é e garante a igualdade de oportunidades e o
importante acesso a serviços e espaços públicos para todos.

REFLEXÃO
Desenvolver a acessibilidade atitudinal: partem de um único
princípio: a vontade de fazer o bem ao próximo

A acessibilidade atitudinal pode ser entendida como a atitude individual


de cada pessoa que vive em sociedade, pondo em prática o compromisso
de tornar o seu ambiente mais acessível. Pessoas com ou sem deficiência
precisamos de acessibilidades durante a vida.

Proporciona, além de um ambiente mais favorável à inovação e


diversidade, outros benefícios para as empresas e instituições. Atitudes
favoráveis, aliadas às soluções espaciais, facilitam o processo de inclusão,
promovendo o acesso a ambientes confortáveis e apropriados para as
necessidades de todas as pessoas.

Se ampliarmos nossa concepção e entendermos este conceito como a


capacidade ou possibilidade de se acessar uma informação, local, serviço
ou produto de maneira segura e independente.

Diferente do que muitas pessoas pensam a palavra acessibilidade não se


restringe apenas às pessoas com deficiência. Se ampliarmos nossa
concepção e entendermos este conceito como a capacidade ou
possibilidade de se acessar uma informação, local, serviço ou produto de
maneira segura e independente.

Você também pode gostar