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4618 Ministério da Geologia e Minas ¢ da Indéstria Decretoexecutivo m2 1531: ‘Aprovao segulamento interno da Dicecpo Nacional d Insti deste Minit. Deeretoexseutivo m2 1SWL1: Aprova oregulament interno da Direcgo Nacional do Licenciamento ' Cadasro Mineiro deste Minstrio Decretoexecutivo 155 ‘Aprova o regulament interno a Direes4o Nacional de Minas deste Mininea, PRESIDENTE DA REPUBLICA Decreto Presidencial n.” 257/11 ‘de30 de Setembro Por conveniéncia de servico; (0 Presidente da Republica decreta, nos ermos da alfinea ) do artigo 121.°e do n° 1 do artigo 125.°, ambos da Consti- tuigao da Repsiblica d» Angola, o seguinte: Nomeio Luis José de Almeida, para o cargo de Embai- xador Extraordinério e Plenipotencisrio da Repiblica de ‘Angola, acreditado ne Reino dos Paises Baixos. Publique-se. Luanda, 20s 27 de Setembro de 2011. Presidente da Repsblica, José EDUARDO Dos Santos. ‘Decreto Presidencial n.” 258/11 de 30 de Setembro Por conveniéncia de servigo; # (0 Presidente da Republica deeeta, nos termos da alinea d) do artigo 121.° e do n° 1 do artigo 125.°, ambos da Consti- tuigdo da Replilica de Angola, o seguinte: Nomeio Joo Manvel Bemardo, para o cargo de Embai- xador Extraordindrio ¢ Plenipotencisrio da Republica de ‘Angola, acreditado na Repiibica Socialista do Vietname. Publique-se. Luanda, a0s 27 de Setembro de 2011. 0 Presidente da Repiblica, Jost EDuaro nos Santos. — — — ——— — ———————— ll DIARIO DA REPUBLICA Decreto Presidencial n.° 259/11 4 30 de Setembro Tendo em conta que a aquisig&o de habitagto prépria ‘permanente condigna constitui uma aspirago dos cidadios angolanos, sobretudo dos mais jovens, cuja realizagio compete a0 Estado promover e fomentar no quadro dos seus deveres constitucionais. Havendo necessidade de se estabelecer um quad legal, mobilidade profissional ou pela alte- ago da dimensio do agregado familiar e desde que 0 pro- dduto da sua venda seje afecto A aquisigo da nova habitago propria permanente, 4621 AnmI¢o 15° (Comprovagés nical e anual das condigbs de acesso) 1A instituigdo financeira de crédito deve exigir ao agre- ‘gado familiar, para além dos requisitos referidos no artigo 6.°, 1s seguintes documentos: @) Bilthete de Identidade dos membros do agregado familiar com idade nio superior a 40 anos; +) Declaragio de rendimentos do agregado familiar emitida pelo Ministério das Financas; «€) Declaragao do agregado familiar, sob compromisso de honra, em como nao € titular de outro emprés- timo em qualquer insttuigio financeira bancéria com a mesma finalidade; Documentos relevantes do vendedor e da habitagio ou terreno. 2. Para o apuramento do rendimento anual bruto corri- gido do agregado familiar ¢ utilizada a sua composiga0 declarada A instituigo financeira baneéria mutuante. 3. Para efeito do disposto no mimero anterior, mutusrio deve comprovar a composigao do agregado familiar junto da instituigo financeira bancéria mutuante no momento da solicitagao do crédito, através dos documentos relevantes, ‘nomeadamente certiddes de casamento ou de reconhecimento dda unio de facto e nascimento conforme aplicavel, sempre que se verifique uma alteragao da respectiva composigao, apresentando os documentos relevantes para o efeito.. ARTIGO 16° (Empréstimos interealares para compra de habitasao ‘caguisigdo de terreno) 1. As insttuigdes financeiras bancérias podem conceder ‘emprésttios intercalares para pagamento do sinal ao vende~ dor da habitagéo ou para aquisigio de terreno, so abrigo do exédito bonificado até 20% do valor total do imével ou do terreno, por um prazo nao superior a um ano, desde que 0 agregado familiar realize pelo menos 10% do valor total. 2. Para o efeito do disposto no nimero anterior, devem ser observadas as seguintes condicdes: 4) A taxa de juro contratual aplicével seré livremente negociada entre as partes, sendo os juros decor- rentes dos empréstimos intercalares suportados pelo mutuério, até & data da respectiva amorti- zaglo; +) Os financiamentos concedidos nos termos do nimero 1 do presente artigo serdo amortizados no momento da celebragao do contrato de empréstimo defini- tivo ou, tratando-se de empréstimos para aquisigzo de terreno, no momento da celebrago do con- trato de empréstimo & construgio; ©)A garantia dos empréstimos intercalares, 2 escolha da instituigdo mutuante, poderd consistirno registo provis6rio de hipoteca ou em fianga prestada por ascendentes ou por outras pessoas que a institui- ‘lo financeira bancéria considere idéneas para o feito, 4622, 3. 0 pedido de empeéstimo para compra de habitagtio ou aquisigao de terreno deve ser acompanhado da o6pia auten- ticada do contrato-promessa de compra e venda, celebrado com o formalismo previsto no artigo 410.° do Cédigo Civil. ‘ARTIGO 17° (Pagamento das bontiasies) 1. Para pagamento das bonificagdes de taxa de juros fi © Ministro das Finangas autorizado a inscrever as cortespon- dentes dotagdes no Orgimento Geral do Estado. 2. As institigbes financeiras bancérias 86 podem recla- amar as bonificagdes a cargo do Estado se 0s mutuérios tive- rem as suas prestagSes devidamente regularizadas 3. 0 Ministério das Finangas ndo deve proceder ao paga- ‘mento das bonificagdes correspondentes a empréstimos que nao estejam em conformidade com os requisitos e condigies fixados no presente Diploma e respectiva regulamentagao, 4, Em caso de difvida quanto a0 cumprimento dos requi- sitos ¢ condigdes legais ou regulamentares, o Ministério das Finangas pode suspender o pagamento das bonificagGes dos, ‘empréstimos em causa até 20 completo esclarecimento pela instituigfo financeira bancéria mutuante. ARTIGO 18° (Acompantiamento,verificagio edever de informagio) 1, Para efeitos do disposto no presente diploma, 0 Banco Nacional de Angola deve no ambito das suas fungGes de supervisio, fiscalizar o cumprimento pelasinsttuigées finan- ceiras bancérias mutuartes das obrigagSes subjacentes A atri- buigdo de exédito bonificado. 2. A verificagdo pelo Banco Nacional de Angola da con- cessio, plas insituigGesfinanceiras competentes, ce crédito bonificado sem o preexchimento das condigbes estabeleci- das por este Diploma determina a imediata integragio dos mutudrios nas condigées gerais de crédito, para além da obrigatoriedade de reembolso pea instituigao financeira ban- céria ao Estado, das tonificagbes auferidas a0 longo da vigéncia do empréstimo, acrescidas de uma penalizago cor- respondente a taxa de juros legais em vigor. aRnico 19° (xa de reeréniaparaocelo de bonny) A taxa de referéncia, ou 0 seu método de apuramento, ‘conforme aplicével, para o eélculo de bonificagbes a supor- tar pelo Orgamento Geral do Estado ao abrigo do presente Diploma, seré fixada em Decreto do Executivo. ARTIGO 20° (Amartzagio antecipada) [Nas operagdes de crédito bonificado jé contratadas, em «aso de amortizagio antecipada, total ou parcial, os matuios suportario apenas as comiss6es ou outros encargos da mesma natureza previstos coniratualmente, mas nfo poderdo, em qualquer caso, ser supeciores a 1% do capital a amortizat. DIARIO DA REPUBLICA ARTIGO 21: (ats delaragées) A prestagio de falsas declaragées atinentes as condigSes de acesso e permanéncia no crédito jovem bonificado dete- ‘mina a imediataintegragdo do mutudrio nas condigdes gerais de erédito, para além da obrigatoriedade de reembolso a0 Estado das bonificagdes auferidas ao longo da vigéncia do cempréstimo, acrescidas de uma penalizagio correspondente «taxa de juros legais em vigor. ARTIGO 22° sencesemolumentares ede registo) 1.At6 31 de Dezembro de 2012, ficam isentos de quais- ‘quer taxas ou emolumentos todos 0s actos notariais ¢ de registo atinentes is transacgdes de iméveis comprados a0 brig do crédito & habitagio bonificado. 2. A isengao de taxas ¢ emolumentos prevista no némero anterior no abrange nem os emolumentos pessoais nem as, importancias afectas 2 participaco emolumentar devida aos notiios, conservadores e oficiais do registo e do notariado pela sua intervengio nos actos. ARTIGO 23. (Situapestransitrias) © regime de crédito bonificado pode, a solicitagio dos Jnteressados, ser aplicado aos créditos & habitagZo em curso € a0s pedidos de empréstimo ainda nto aprovados pelas ins- tituigdes financeiras bancétiasintervenientes, desde que ret- ‘nam as condigées previstas nos artigos 13." ¢ 15.° do presente Diploma. CAPITULO IV Disposigdes Finais AKTIGO 24 (Divides e misses) As dividas e omissoes resultantes da imerpretagdo e apl cago do presente diploma so resolvidas pelo Titular do, Poder Executivo. ARTIGO 25° (Entrada em vigor) O presente Decteto Presidencial entra em vigor na data da sua publicagao. Apreciado pelo Consetho de Ministros, em Luanda, 0s 28 de Setembro de 2011. Publique-se. Luanda, aos 29 de Setembro de 2011 (© Presidente da Repiblica, José Eouakbo pos Saxros.

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