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ELETRONICA ee isis , — | ci ae 0 _ A | : om aa 4 at eine oe Poe S. na eletrOnica - rare =: Potenciémetro Digital Microcontrolado Service - Limpeza em VCRs Gerador de Ruido Branco para * Relaxamento e Combate Controle Remoto Através da Porta Serial de PC =: Por Dentro do So! - Sua Influéncia nos Dispositivos Eletrénicos Ensino Modular - Sistemas Analégicos Circuitos com Transistores - 4" Edicao ‘Autores: Otavio Markus - 392 pag. Dividido em médulos, 0 livro trata dos varios tipos de diodos transistores bipolares. Para cada dispositivo, so apresentadas as especificagdes técnicas fornecidas pelos manuais de fabricantes, ensinando © aluno a consulté-las e interpreté-las. O livro contém muitas aplicagoes praticas, estimulando a andlise e o desenvolvimento de projetos, incluindo ees uma fonte de alimentagao variavel e um amplficador de Audio. Desenvolvido de forma a atender, pedagogicamente, ‘a0s cursos técnicos modulares de eletrdnica, eletrotécnica, eletroeletrénica, informatica industrial, telecomunicagdes & ‘mecatronica, a sua estrutura é formada por teoria seguida de fichas de exercicios de aplicagao imediata, faciitando © aprendizado. Cada médulo possui, ainda, um conjunto, de atividades complementares, incluindo os fundamentos icos e matematicos necessérios, exercicios propostos, je RS 4Px00 por SITET Dispositivos Semicondutores - Tiris-| tores - 8 Edigdo - Autor: José Luiz Antunes de Almeida - 168 pag, Analisa os dispositivos tiristores: SCR @ TRIAC, os dispositivos de disparo: DIAC, Diodo Schockley, SUS, SBS, UJT, PUT] @ outros circuitos inte- grados de disparo, faci- litando aos estudantes de Eletrénica, Eletrotéc- nica, Eletroeletronica Informatica Industrial, © desenvolvimento de projetos dé circuitos para Controle de poténcia em inglés técnico e temas transversais. Cc.eCA. { wonTacem, MANUTENGAO E CONFIGURAGAO DE COMPUTADORES PESOS ‘Autor: Edson D’Avila - 240 pag. de RS'SBx0 por! Este livro contém informagées detalhadas sobre montagem de computadores pessoais. Destina-se 0s leitores que se interessam pela Informatica. E um ingresso para o fascinante mundo do Hardware dos Computadores Pessoais. Seja um integrador. Monte seu computador de forma personalizada e sob medida. As informagdes estéo baseadas nos melhores produtos de informatica. llustragbes com detalhes iro ajudar no trabalho de montagem, configuracao e manutenedo. Escrito numa linguagem simples e objetiva, permite que o leitor trabalhe com computadores pessoais em pouco tempo. Anos de experiéncia profissional s4o apresentados de forma clara e objetiva. de RS SP-€0 por TELEFONIA E CABEAMENTO DE DADOS Autor: Valter Lima - 216 pag. Existe diferenca entre os cabos de uma rede ponto ‘a ponto e de uma rede cliente servidor? Como ligar uma ‘extensdo de um ramal ou linha telefonica? Como contar ‘08 pares de um cabo telefénico e identificar uma linha entre as varias instaladas em um edificio residencial ou ‘comercial? Quais so os acessérios e ferramentas do instalador de redes telefénicas e de computadores, © como utiizé-los? Estes sdo apenas alguns dos temas tratados nesse livro, o qual abrange desde Telefoniae 05 principios basicos de telefonia fixa até a Gaheamemte —instalacdo e programacao de uma central de Dados telefénica de PABX, além de técnicas de — manutengao e dos principais tépicos © — dicas para instalacdo de uma rede de dados e conexaio a internet. Disque e Compre (11) 619: abermarketing.com.br ou verifique as instrugdes na solicitagao de compra da pagina 47. Umea’ de R$ 89:40 por| TEORIA E DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE CIRCUITOS ELETRONICOS ‘Autores: Ant6nio Marco Vicari Cipell Waldir Jodo Sandrini e Otavio Markus - 464 pag. Este livro apresenta os principais dispositivos eletrénicos discretos e integrados, desde os seus principios de funcionamento até suas principais especificagdes técnicas. Dentre eles, esto os diodos (zener e retificadores controlado e nao controlado), transistores (bipolar, FET E UJT), sensores (PTC, NTC. e LDA), reguladores de tensao, amplficador operacional, temporizador e amplificador integrado. Para cada dispositive, séo apresen- tadas as suas principais aplicagoes métodos de projeto dos circuitos que os empregam, principalmente as diversas configuragdes de fonte de alimentacao e amplificadores transistorizados. ee) (4 Eaitora Saber Itda. Diretores Helio Fittipaldi ‘Thereza Mozzato Ciampi Fittipaldi Oars Improssio Sao Francisco Grifica e Editora (46) 632 4151 fone/fax: (14) 6195-5335, atendimento das 8:30 s 17:30h letrénica Total é uma publicacdo mensal da Edtora Saber Ltda, \SSN/0109-4960, Redaclo, EDITORIAL Nos dias atribulados que passamos, a tendéncia é chegar ao fim do dia, muito tenso. Isto acaba provocando insénia e com uma noite mal dormida, a qualidade de vida fica muito prejudicada. Para tanto, podemos langar mao de um circuito eletrénico que gera ruidos brancos e provocam o relaxamento, que o leitor pode conferir no artigo do prof Newton C. Braga, na pagina 60. Destacamos também o artigo Linguagem C praticamente um minicurso desta linguagem que é to importante para o profissional de eletronica da atualidade. Seguranga Eletrénica Controle de “Portarias” com Dx. Microcontrolador Potenciémetro Digital Controlado com Microcontrolador 68HC908GP32.... Programacao Linguagem °C" na Eletrénica - parte 2..8 Tecnologia Por dentro do Sol. Como Funciona Sensor de Presenca. Transcodificagao... 31 Relaxamento e Insénia — Usando 0 Ruido Branco. 60 Corio aoe Projetos © Divisor Capacitive Ge TONG NOs essctrececues Service Eletrodomésticos com Elementos de Aquecimento. Procedimentos de Limpeza em VCPe.... Instrumentago Testando FETs ‘com 0 Multimetro. Provador de Continuidade.. Controle Remoto Usando 0 Computador - Noticias - FEBRACE 2004... Noticias... Inglés Instrumental Segao do Lei editorasab Ee BRED Todos sabemos dos problemas atuais que a sociedade enfrenta com a falta de seguranea. Em conseqdéncia disso, 0 numero de pessoas que procuram morar em condominios fechados ¢ também em apartamentos tém aumentado nos itimos anos. Entretanto sabemos que até mesmo nestes lugares, considerados Seguros, existem problemas. E 0 principal diz respeito ao controle da entrada @ saida de pessoas, tanto pela portaria (a pé) como através da entrada da garagem (de carro). Este ¢ 0 ponto eriico. Sem um bom planejamento (e equipamentos), toda @ promessa de seguranca “val por gua abaixo’. Este “transito", geralmente, 6 con- trolado pelos funcionérios da portaria. As tarefas no s40 complexas, mas ‘exigem muita atengo. Os problemas aparecem, quase sempre, devido & falta de automagdo nestes pontos. E otem, a automagao ndo é aqui suge- rida no intuito de retirar a presenca dos “agentes de seguranga” do local Muito pelo contrério. Eles continuardo 14, porém com um apoio extra em seu trabalho visando minimizar toda qualquer falha que possa ocorrer. E| tarde tT er.X0) Ae One ue Nesta ediga Muitas portarias aplicam “eclusas’ de transig&o. Este tipo de equipamento pode ser visto na figura 1. Temos geraimente dois portées. A idéia é que um portéo 86 possa ser aberto se 0 outro estiver fechado. Todavia, muitos técnicos de automacao tém aplicado erroneamente este tipo de equipamento, disponibilizando os botdes para abertura de ambos os Portées no painel de controle da por- taria sem nenhum controle adicional. Isso permite que ambos os portées sejam abertos ao mesmo tempo. Claro que a maioria dos “porteiros” so instruidos a no fazé-lo, mas muitas vezes so pressionados pelos proprios moradores que, envolvidos em sua “pressa didria’, se esquecem da seguranga e acabam por solicitar a passagem de forma “répida’. Grande erro! E nesse momento de Retencao Pet Sere portarias que 0s “gatunos” se aproveitam! Ambos 0s portées abertos impedem © controle de visitantes de forma segura por parte dos porteiros. Sendo assim, todo 0 aparato instalado de nada vale. ‘© mesmo acontece com a entrada e saida dos carros. Seja ela feita Por portées automaticos ou mesmo cancelas (figura 2). Muitas vezes a mesma é aberta, mas é esquecido © seu fechamento. Tudo devido a “Velocidade” com que os moradores, desavisados sobre 0 que isto pode causar, impdem aos “controladores da portaria’” Geralmente, as garagens sofrem este efeito em dois hordrios: pela manha durante a saida para o trabalho ou escola, e no final da tarde durante © retorno destes. ra, um “gatuno experiente” sabe disso. E hoje quando falamos em “gatuno", temos que falar no “plural’ Existem quadrithas especializadas em roubos de prédios e condominios. © que fazer ent?! O que pro- Pomos é um controle para estas situagées através de uma automacao mais “forte” (um controlador ao invés de simples botdes). As vantagens so muitas * Maior controle devido ao moni- toramento de “eventos” (abrir e fechar dos portées ou passagem de veiculos elas cancelas). * Maior seguranga (com 0 auxilio da automagdo, os agentes ficam mais “livres” para atuar melhor na ‘seguranca). * Maior autonomia para as porta- rias (uma portaria deve atuar princi- almente na seguranga e néo no “abrir € fechar” de portas e portées). * Custo reduzido e facilmente |ustificado a todos os condéminos. * Melhor controle sobre “manias” (pressa, esquecimento, etc.) dos condéminos e porteiros e, portanto, maior seguranca. ‘Como tinica desvantagem, pode- mos prever uma menor velocidade No transito nas portarias e garagens. Porém, este acréscimo (que nao é grande e nem inviabiliza a aplicagao) 6 facilmente aceito, quando se fala no ‘aumento significativo da seguranga dos envolvidos. Sty ofea ie Ecte Jer si["es] sey of Ne S| 381, Jez se[los] soy ots ve Nes] SIS Jes so['oot sts Ve Ne ST SEGe Jes sa[ed 3 Gho. nae SS p—f Es — c NA Su Ne Zc [g Swe NA NA Nee Zc [ge 5 ne nas Tees OcIRCUITO Na figura 3 0 leitor pode ver as ligagdes para 0 uDX Dexter. A tabela 1 ‘raz a legenda das chaves e sensores utilizados na figura 3. Devido ao ntimero de entradas Tabela 1 . MEET ee saidas necessarias, utiizamos uma expansdo de entradas e saidas para © UDX. Veja a figura 4. Estaremos considerando os con- troles feitos através dos botdes j4 instalados. Assim, as saidas do contro- lador deverdo ser ligadas em paralelo a esses. O controle antigo manual odera continuar presente, se 0 ins- talador desejar, e servira apenas ‘em caso de uma necessidade ou ‘emergéncia. O sensor de presenga utilizado (CN1A e CN1B) foi publicado na edigdio n® 94 de setembro/outubro de 2003. Mas, para que o leitor nao tenha que recorrer & referida edigao, ou ainda para aqueles que ndo a possuem, na figura 5 ele observa 0 esquema elétrico além da placa de Circuito impresso do mesmo. Para operar este tipo de sensor & necessério criar um feixe direcional de luz sobre 0 mesmo. Este feixe luminoso pode ser feito com uma pequena lampada. E aconselhavel instalar 0 elemento sensor dentro de um tubo opaco de maneira que a Unica “luz” que 0 mesmo possa receber venha do emissor luminoso a ser instalado. eitor também deve ter notado que além dos novos botées de con- trole para abertura das travas da eclusa (S1 e S2), temos também ‘outros para controle de “fim-de-curso” (63 e S4), que nada mais so que chaves tipo “push-button” do tipo normaimente fechado. Assim sendo, ao abrir-se um porto, 0 outro nao poderd ser aberto enquanto o anterior do for devidamente fechado. Nao temos, desse modo, a situagao de “porteiras abertas” para a passagem de pedestres. No mercado existem chaves desenvolvidas exclusivamente para esse fim. O instalador deve ter sempre ‘em mente que a qualidade da chave deve ser considerada, devido a quan- tidade de atuagdes que a mesma iré sofrer. Uma alternativa para as chaves de fim-de-curso so os sensores indutivos. Estes sensores detectam presenga do metal (no caso de portées de ferro) e enviam um sinal ‘em sua saida. Se 0 instalador optar por este tipo de sensor, deverd adqui- rir um que seja compativel com a entrada do controlador. Na figura 6, © leitor tem um exemplo deste tipo de sensor. AA instalagéo destas chavas “fim- de-curso”(S3 e S,) deve serfeita de tal ‘maneira que haja a atuago somente ‘com 0 portao fechado. Atente para a figura 7. A instalacdo também deve prever uma “protec4o” sobre ‘as mesmas, evitando que qualquer elemento mal intencionado tenha ‘acesso a elas com intuito de burlar 0 sistema No caso do controle de cancelas para a entrada de veiculos nos con- dominios, 0 controle de fim-de-curso 6 dispensavel, pois estdo internos as mesmas. Porém & necessério controlar a presenca ou nao de,um veiculo, ou soja, a sua passagem. Assim os sensores deverdo ser posicionados conforme ilustra a figura 8. Obs.: Tudo 0 que for dito sobre cancelas, também se aplicaré a Portes autométicos. ‘Ao ser pressionado 0 botdo de abertura da cancela “S5", 0 con- trolador pDx 86 0 fara se houver a presenca de um veiculo no primeiro sensor “CNiA". Sem isso, a mesma do seré aberta. Notem que com isso, © porteiro tem tempo de verificar se quem esta entrando é realmente um morador e se tudo esta “ok” dentro do veiculo, ou seja, se ndo ha a presenca de elementos “suspeitos” com 0 morador (caso de um seqiies- tro a fim de viabilizar a entrada de uma quadrilha no condominio, por exemplo). ‘Quando 0 veiculo passare cruzaro sensor “CN1B", a cancela (ou portao) aguardaré 3 segundos e se fechard automaticamente. Este tempo podera ser modificado de acordo com cada caso. Obs.: Caso o sistema precise er instalado em uma portaria com duas cancelas (ou portées), uma para entrada e outra para saida, 0 instalador deverd providenciar mais dois sensores e uma chave de controle extras, e “copiar” a parte do sistema que controla a cancela “1” para a cancela “2”. Lembrando apenas que o ntimero de entradas e saidas presentes no sistema é mais do que suficiente para isso. O programa também deveré ser moditicado, bastando “copiar” a parte especitica deste controle, re- nomeando as chaves e sensores. © PROGRAMA Oprograma esta disponivel gratui- tamente para “download” na pagina da Revista, www.eletronicatotal.com.br. Para roda-lo 6 necessdrio o pro: grama de “compilagao e gravaca para 0 DX Dexter. Ele pode ser adquirido junto ao fabricante em www.dexter.ind.br. Um estudo do programa pode garantir uma melhor compreensao do funcionamento da aplicacao. A linguagem utilizada é grafica (com simbolos) e facilita bastante isso, pois 6 bem intuitiva e no requer qualquer conhecimento sobre outras lingua- gens de programacao. E 0 programa ainda pode ser alterado para atender necessidades especificas de cada leitor. Nota: Os equipamentos pre- sentes hoje em dia tém algumas diferencas. Algumas cancelas, por exemplo, nao possuem dois botées de controle (um para abrir e outro para fechar). 0 leitor poderd se deparar com controles com um nico botdo. Neste caso, o pro- grama deverd ser modificado para atender a esta diferenca. Cada caso 6 um caso. Esta 6, sem duvida alguma, a grande vantagem do uso de um equipamento programé- vel em automagéo. Tudo pode ser parametrizado de acordo com as reais necessidades da aplicagao e também com os itens envolvidos na mesma. Ge cee ‘Emissores de Luz: DICAS PARA UMA INSTALAGAO DE SUCESSO ‘Tensio de alimentagto para o relé de apoio er Novas saidas com corrente de Gren eck wo Hé alguns pontos importantes a discutir sobre a instalago. O principal deles 6 sobre 0 uso das saidas do controlador. Via de regra, as mesmas foram feitas para correntes DC maxi- mas de 10 ampéres. Alguns motores para cancelas ¢ portées drenam uma Corrente muito maior. Caso o leitor esteja pensando em instalar o motor diretamente no controlador, deverd utilizar um relé de apoio, com fonte ‘externa, para o controle. Assim evitard queimar as saidas do controlador. Veja a figura 9, ‘Um outro ponto sobré as chaves fim-de-curso (S3 @ S,). Instale-as de maneira que apenas com o portéo realmente fechado possa haver a atuacao. Evite instalar de maneira que - 20 encostar 0 portéo & mesma, é entre ‘em atuacdo. Se 0 fizer desta maneira, © controlador poder ser “enga- ‘nado’ eliberar a abertura do outro lado da eclusa de forma errénea. Sobre os sensores de presenca para veiculos (CN1A e CN1B), 0 sensor de entrada “CN1A” deve ser posicionado de maneira que sua ativagao possa ser feita de modo que © veiculo e seu interior fiquem sob as “vistas” do porteiro. Ou seja, nem Muito perto e nem muito longe. Seja coerente nessa instalagao. ‘Com relagao ao sensor “CN1 mesmo deve ser instalado de maneira a detectar um veiculo “grande”. N&o 0 insira perto demais da cancela. Caso © morador pare (por acaso) no meio do caminho, a cancela poderd se fechar sobre seu carro! Uma situagao que sindico ou condémino nenhum ‘gostaria de presenciar! ‘Agora, 0 ponto mais importante: reeducagao. Nenhum sistema de automago, seja industrial, residencial ou predial poderé ¢vingar’ se no houver uma reeducagao de todos os ‘envotvidos: funciondiios e/ou usuérios. As “velhas manias” sao o principal impasse. Toda e qualquer mudanga ‘nos habitos ja previamente estabele- cidos causa um impacto geralmente negativo sobre estes, e uma automa- ¢40 sempre traz mudangas! Ha uma frase no mundo da auto- magao que diz o seguinte: “A auto- ‘magéo deve se adaptar ao homem, mas este também deve se ada} tar’ ‘Ao instalar este ou outro sistema qualquer, busque apoio dos usuarios de forma geral. Apresente a eles as vantagens. Jamais imponha uma automagao. Ouga a todos! Aceite criticas e sugestdes. Assim, ficaré mais fécil adaptar a automacao ao homem e vice-versa CONCLUSAO (© mundo da automacao esta ail As ramificagdes sao grandes & as possibilidades para os técnicos @ engenheiros so maiores ainda. Industria, comércio, residéncias, prédios, etc., em todos estes luga- res existem problemas a serem resolvidos e uma boa automacao ode ser a solupdo. Aconselhamos ‘a todos os interessados que estu- dem tudo 0 que puderem sobre © assunto, afinal conhecimento nunca 6 demais! Boas instalagbes e até uma proximal OcIRcUITO Para 0 desenvolvimento deste Circuito foi utiizado 0 potenciémetro X9C103P de 10 kohms, da Xicor. A figura 1 ilustra o diagrama esque- matico para o controle do potenciéme- tro digital, baseado no microcontrola- dor MCBBHC908GP32 da Motorola. Empregando potencidmetros digitais, as aplicagbes de dudio e video, con- trole e instrumentagao podem ser Controladas mais facilmente por micro- Controladores ou computadores. O circuito integrado X8C103P é um dispositivo de estado sélido que Pode ser usado como um potencid- metro mecanico. Assim, ele pode ser ‘operado como um potencidmetro de 3 terminais ou como um resistor variével de 2 terminais. E necessario observar as caracteristicas elétricas do potencidmetro digital e sua folha de dados (data-sheef) para ver se pode ser empregado na aplicacao visada. ‘A figura 2 apresenta um diagrama de blocos do potenciémetro, no qual Podemos observar as trés linhas de control UID: Controla 0 sentido do terminal mével INC: Usada como clock, se encar- rega de mover o terminal mével. €S: Seleciona o circuito. (Os seguintes pinos de safda repre- sentam 0 potenciémetro: VHIIRH e VLIRL: Sao equivalentes aos terminais fixos de um potencid- metro mec€nico. VWIRW: E equivalente ao cursor de um potenciometro mec&nico. Na figura 3 pode-se observar a cconfiguragao de pinos do Ci X9C103P. Internamente, 0 potenciémetro tem 8 blocos principais: um para contar e decodificar as entradas, uma meméria ‘Ro volatile um conjunto de resistores. ‘A seg de contagem opera como um contador UP/DOWN. Esse contador esté conectado a um decodificador de 7 entradas @ 100 saidas, o qual se encarrega de ligar um ponto da rede de resistores ao terminal de cursor do potenciémetro. Arede de resistores 6 composta de 99 resisténcias indidividuais conecta- das em série. Em paralelo com cada resisténcia ha uma chave eletrénica ue transfere o potencial desse ponto a0 terminal de cursor. PTCS GHCOOBGP32 Quando 0 potenciémetro 6 desco- nectado da fonte de alimentagao, a Ultima posig&o armazenada do cursor se mantém na memoria nao volatil. Quando a alimentagao é restabe- lecida, 0 contetido da memoria é recarregado no contador e o terminal do cursor é colocado no tiltimo valor ‘armazenado. Para controlar 0 potenoiémetro, & Necessério que os pinos de entrada INC, UID e CS estejam numa deter- minada ordem ou seqdéncia I6gica. Inicialmente, coloca-se a linha CS no nivel baixo para selecionar o circuito e Permit que o potenciémetro responda as entradas INC e U/D. Transigoes de nivel alto para baixo incrementam ou decrementam 0 contador de 7 bits, dependendo do nivel légico da linha uD. ‘Ovalor do contador é armazenado na meméria n&o volAtil, se a linha CS. vai do nivel baixo para 0 alto, isso quando a linha INC se encontra no nivel ato. Todas as sequiéncias anteriores ‘s& controladas pelo microcontrolador, bastando para isso pressionar a tecla UP ou DOWN para movimentar 0 ‘cursor. Uma vantagem de se usar microcontroladores, 6 que as linhas INC e U/D podem ser utiizadas para Ee Vout=Vw/PW vou controlar varios potencidmetros, bas- tando selecionar pela linha CS qual Teceberd a informacao de controle. A figura 4 exibe algumas aplicages tipicas para potenciémetros digitais. © PROGRAMA © programa comega configurando: 08 pinos de entrada/saida, 0 timer! rrupgbes. Depois, $0 inicia- lizadas as posigbes de memoria RAM e, finalmente, © programa entra no bloco principal. Nesse bioco é chamada a rotina InButton, que se encarrega de testar 8 pulsadores UP e DOWN. Quando uma tecla 6 pressionada, o contador ‘tmreButton se encontra em zero (0) € 0 programa permite 0 acesso as rotinas PotentiometerUP ou Poten- tiometerDown, dependendo de qual {oi pulsada. Depois, 6 carregada a Posig&o de meméria RAM (varidvel) tmreButton com 40 em decimal, a qual é decrementada a caga milisse- ‘gundo pelo timert. Transcorrido esse tempo, a varidvel chega a zero (0) e se o pulsador continuar pressionado, a rotina seré novamente chamada. A rotina Poten- tiometerUp coloca no nivel alto a saida UP/DOWN, e a rotina Poten- tiometerDown no nivel baixo. Em seguida é colocada no nivel baixo a linha CS para selecionar o potencio- metro. Depois, é invertida (toggle) a saida INC para gerar os pulsos para ‘contador interno do potenciémetro. $F Vo (REG) = 1,25 (142A) + lag) R2 14R2/R1) Ve A rotina de interrtipao do timert testa se a varidvel tmreButton esta ‘em zero. Se esté em zero, a rotina sal. Se 0 valor 6 diferente de zero, entéo © programa decrementa esta variavel. Nesse ponto é testado se nao existem ulsadores pressionados. Se ha algum Pulsador pressionado, a rotina sai. Se ‘do existem pulsadores pressionados, entdo 6 executada a seqdéncia de 6digo que permite atualizar 0 valor do contador interno do potenciémetro na meméria no volat © circuito integrado X9C103P 6 controlado por trés linhas, mas 0 mesmo fabricante oferece também potenciémetros digitais para os bar- ramentos I°C @ SPI. ‘O cédigo pode ser baixado do site: www.sabereletronica.com.br arquivo incluido no cédigo para microcontroladores 68HC908GP32 Sinclude ‘gpgtregs.inc’ pode ser baixado do sitewww.pemicro. com/ics08/index.htm LISTA DE MATERIAL ‘SEMICONDUTORES: i, -microcontrolador 68HC908GP32 i, - Potenciémetro X0C103P (digital) RESISTORES: R,-10MQ-%W Re R,-10ka CAPACITORES: ©, eC, - 27 pF cerimico = 100 nF ceramic C, - 10 uF/25V eletroitco Linguagem “C” Na primeira parte desta nossa série apresentamos ao leitor um pouco da linguagem “C’, diferencas entre “har- dware” e “software”, tipos de arquivo (fonte e executavel), légica de programagao, e inclusive como conseguir um compilador gratuito na Internet para seus estudos. Nesta segunda parte vamos analisar os tipos de varidvei diretrizes de compilagao e a fungao main. VARIAVEIS EM “C” Para 0 leitor pouco acostumado ‘com programagao, a palavra ‘variavel” pode ser interpretada como algo que possa “variar” no tempo ou mesmo ‘espaco. Essa interpretacao no mundo da programacao nao esta errada. Um varidvel nada mais é que um “espaco” reservado para guardar um “dado” que pode ser alterado em qualquer tempo" (enquanto o programa estiver rodando), Vamos discorrer um pouco sobre © que é “dado”. Em programagao, quando falamos em “dados” estamos tratando justamente das “informagdes” que desejamos guardar, trabalhar ou transformar. Ou seja, dados nada mais sao do que informagées com ‘que nosso programa iré trabalhar. Um exemplo tipico esté em um pro- grama que foi desenvolvido para ‘gerenciar um cadastro de clientes. Os ¢dados so ento todas as informagoes relacionadas aos clientes como: nome, ‘enderego, telefone, e-mail, ete Entretanto, qual é mesmo a relacdo ‘entre “dado” e “‘varidvel"? Bem, vamos analisar um outro ponto, levando em consideragdo um programa para cadastro de clientes. Quando digitamos no teclado do computador 0 nome, endereco outras informagées relacionadas ao “cliente”, nao estamos (a CPU) ainda armazenando estas em “disco” (hardware). Estas devem ser alocadas = Mircio José Soares ‘em algum ponto para que possam ser “trabalhadas” sem maiores problemas. Qual melhor local para isso sendo a memoria RAM do computador? Ela 6 rdpida, pode ser escrita © apagada quantas vezes desejarmos, além de ter bom “espaco” para as varidveis de todos os tipos e tamanhos. Sendo assim, podemos classifi- car uma varidvel de programagao // Codigo fonte 1 //pireta #include main (){ ‘ print£("A soma de 2+ 3.= "); print£("4d", (2+3))7 ) ‘como sendo um “espaco" alocado para receber um dado na RAM do computador em qualquer tempo (figura 1). Vamos tomar como exem- plo a soma de dois valores. Eles poderiam ser feitos de duas formas: direta (sem 0 uso de varidveis) e indireta (com 0 uso de varidveis). Veja os exemplos nos ddigos-fonte “te 2", 11, Cédigo fonte 2 (/indireta Hinclude main(){ cnat printf("A soma de td + td = Ad", arb,c)s Nota: Na primeira parte de nossa série demonstramos como o leitor poderia criar um arquivo para conter 0 cédigo-fonte do seu pro- grama, assim como compilé-lo (arquivo executével) utilizando um compilador “free” encontrado na Internet. Use as mesmas regras contidas nessa edi¢éo para compi- lar 0s programas aqui presentes. Aconselhamos a todos os leitores que no possuam a edicao n° 98 a adquiri-la dentro do possivel para que consigam acompanhar a série sem maiores problemas. Se oleitor digitar estes dois progra- mas @ rodé-los, verd que o resultado serd 0 mesmo. Ambos apresentaréo natela“A soma de2+3=5'.Todavia, ‘observando atentamente o programa, °2", poder-se-ia alterar os valores inteiros de “a” e/ou"b"e obter um novo resultado, inclusive com 0 que sera mostrado em tela. Troque os valores inteiros de ‘a’ e “b" para comprovar que foi Assim, bastaria alterar 0 valor de uma varidvel no programa “2”, para que 0 resultado fosse completamente modificado. Se pensarmos que as varidveis podem ser ligadas a algum dado “externo”, nenhuma alteragao no programa precisaria ser feita para que ‘(omesmo continuasse funcionando. O mesmo no acontece no programa “1”. TIPOS DE VARIAVEIS Em *C" podemos criar os mais diversos tipos de variaveis, de acordo ‘com 0 que necessitamos “guardar’. Por exemplo, se desejamos guardar um caractere, a variavel deve ser do tipo caractere, se for um nimero inteiro, entéo a varidvel seré um ‘ndimero inteiro, e assim por diante, Os tipos de varidveis estdo intima- mente ligados ao seu tamanho em “bytes” (conjunto de 8 bits). Quanto maior 0 seu tamanho, mais espaco ‘em meméria a varidvel ocupard. Na tabela 1 temos os tipos basi- 0s. O tamanho exato em bytes depende do sistema operacional utilizado. Por exemplo, um inteiro no DOS tem 16 bits, no Windows (95/98/XP/2000) tem 32 bits (assim ‘como em algumas distribuigdes Linux) ‘e em um microcontrolador de 8 bits, ‘seu tamanho natural seria de 8 bits. Pponto flutuante (com ‘Ponto decimal) de pre- isto simples, como | 8.14 ou - 54.1343 Tabela 1 Geralmente, utiizamos uma vari- vel do tipo “char” para armazenar valores de 0 a 255 ou de -127 a 128. Para um computador, os caracteres ‘so valores numéricos também. Estes valores so definidos na tabela ASCII @ esto na faixa de 0 a 255. Variéveis do tipo “int” sdo empregadas para armazenar valores compreendendo a faixa de 0 a 65535 ou -32767 a 32768. Uma varidvel “oat” tem em média quatro vezes o tamanho de uma varidvel int". A varidvel “double” tem duas vezes 0 tamanho da varidvel “float”. No cédigo-fonte “3” o leitor verd um exemplo de uso para algumas das variéveis demonstradas. "for (counter-0; counter <= valor da varlével>; Ex int a = 27 E ainda com referéncias as varid- veis e seus modos de criagao, sempre que temos variaveis do mesmo tipo, podemos deciard-las em uma mesma linha sem problemas: VARIAVEIS GLOBAIS E LOCAIS ‘Adeclaragéo das varidveis também pode ser feita de maneira GLOBAL ou LOCAL. Ela é local quando interna a uma fungio , sendo assim, apenas esta fungao pode manipular seus dados, sendo que as mesmas ndo s4o Visiveis a outras fungdes. Trabalha-se com variéveis GLO- BAIS apenas quando um numero maior de fungdes deve “enxergé-las” ser capaz de alterd-las. Entretanto a preferéncia dos programadores, ‘em sua maioria, 6 sempre pelo uso das varidveis locais. As fungdes em *C’ aceitam a passagem e retorno de parémetros por valor (direto), ou ainda através de enderecos das varidveis (os Ponteiros) o que permite a transferéncia de um valor de uma fungo para outro ‘sem o uso de uma varidvel global. Outra diferenga importante entre ‘ambas esté no tempo de duracéo de cada uma. Uma variével global existe enquanto 0 programa estiver sendo executado. Uma varidvel local 6 criada apenas em tempo de execugdo da fungao. Assim que a funcao deixa de existir, a variavel local também desaparece. Mais uma vez mostra-se as vantagens do uso das varidveis locais para dispositives com pouca meméria. Um mesmo “espaco” em RAM pode, desse modo, ser empre- ‘gado por varias funges. Todavia, deve ficar claro que uma variavel local dentro de uma fungao main, funciona exatamente como uma varidvel global, no que diz respeito ‘ao seu tempo de ‘vida’. Enquanto © programa estiver rodando (fun¢do main), as mesmas estardo presentes na meméria do computador! Por ora, trabalharemos apenas ‘com varidveis do tipo LOCAL e, mais a frente, em nossa série, quando detalharmos as funges, faremos uma ‘abordagem sobre como “passar uma varidvel” de uma fun¢&o para outra, ainda que a mesma seja do tipo local. DIRETRIZES DE PRE-COMPILAGAO © Ieitor deve ter notado que durante a montagem dos programas acrescentamos algumas linhas no ‘comego dos mesmos. Estas linhas iniciadas pelo caractere “#” so, em geral, diretrizes de pré-compilacao. Elas so utilizadas apenas para orien- tar 0 compilador no que o mesmo deve fazer. Por exemplo, quando inserimos alinha “finclude ’, estamos dizendo ao compilador que ‘© mesmo deve inserir 0 arquivo “stdio.h" ao programa antes de empleo importante que o leitor entenda que estas linhas nao tém efeito durante a execucao do pro- grama. Elas nao séo comandos da linguagem “C”. Séo apena: instrugées para o compilador. Faca 0 seguinte teste: retire de ‘qualquer um dos programas passados alinha “include ’. ‘© compilador ird acusar um erro de ‘compilagdo, pois 0 arquivo “stdio. h” guarda as de jes de algumas fungées importantes da linguagem “C’, como 0 caso da fungao‘printé” utilizada para a saida na tela do computador. As diretrizes de pré-compilagao mais importantes so: Finclude nero arg programa principal. Cada compilador “C’,tem suas proprias diretrizes. E necessario um estudo de cada uma em particular para um conhecimento total do com- pilador que estamos utilizando ou retendemos utilizar. Como exemplo de diferencas, podemos citar os com- piladores °C" para microcontroladores. Em suas diretrizes, além das apresen- tadas na tabela, terios também outras. para definir 0 uso dos periféricos ‘do mesmo como: USART, Canais analégicos, PWM, Comparadores e muitos outros. AESTRUTURA DE UM PRO- GRAMA “C” E A FUNCAO MAIN Depois de vermos algo sobre variaveis, além das diretrizes de pré- compilagéo, podemos avangar um Pouco mais em nosso aprendizado sobre a linguagem °C’. Esta linguagem 6 montada de forma “estruturada’, ou seja, ela deve respeitar certas regras. A primeira delas diz respeito & fungao “main” (fungdo principal). Ela sempre estard presente em qual- quer programa e ndo pode ter o seu nome modificado. E por ela que todo programa comega. E nesta fungao que inserimos todas as chamadas a outras fungdes presentes em nosso programa e a saida deste também deve, preferencialmente, ser através desta funcdo. Vamos abaixo: analisar 0 exemplo Digite 0 programa, compile-o e exe- ‘cute-o. O que aconteceu?!? © compi- lador apresentou um erro, dizendo nao ter encontrado 0 protétipo da funcao main. Agora troque, no programa, a palavra “principal” por ‘main”e tente ovamente. Sucesso! ‘Agora, vamos estudar outros Pontos importantes deste programa. Alinha “finclude ” 6 uma diretriz de pré-compilagao @ ira incluir 0 arquivo “stdio.h”. As diretrizes de pré-compilacdo s40 inseridas geralmente no inicio do programa. ‘Abaixo (apés a corrego) temos 0 protétipo da funcao main. Ela imprime ‘a'soma e multiplicagao dos valores "2" 3". Porém o valor "3" foi inserido em, uma varidvel. Toda varidvel deve ser EET) criada antes do seu uso. A linguagem ao uso constante do “;" (ponto e A figura 3 apresenta um pequen« C nao permite a declaragéo das —_virgula) no final de algumas linhas - resumo sobre a estrutura de um riévels em qualquer ponto do pro- do programa (linhas com comandos). programa "C"e sua fungo “main” grama. A mesma s6 pode ser criada _Trata-se de um finalizador de linha No inicio da fungao (seja main ou que deve estar sempre presente, pois outra qualquer). A sua inicializagdo ele informa ao compilador que a # Diretrizes de pré- complicagio (troca de valores) p. linha de comando encerrou-se e uma qualquer ponte nova deveré comecar. Experimente exemplo pratico, tente inserir a linha _retirar um ponto e virgula qualquer ‘int b=3;” logo abaixo do iltimo do programa. Durante a compilagao, comando “print£”.O compilador um erro sera gerado e geralmente na emitira um erro de sintaxe, na linha linha acima de onde o*;" foi retiado. como comando"print ("0 resul- tado de 2 + td = td\n", (242) ;”, informando 0 programador te ser que nao existe a varidvel “b”. NER Ce: Tat Fungho extra:t-0) Outro detalhe importante é a pre- DURE ed (Raciatncho cies vansysis oomiacie: jen¢a das chaves"{ }".Estaschaves [ieee Ae) femeo ak RRM importantes sobre a estrutura Rigen ie coment akan, fim de um bloco de comandos. Beem tere Fungéo extra 2() taro presentes tanto na Brea ero ir {Goclaracto das varéves locais da main”, quanto em outras Scr 2 : fungao extra 2; 1 internas a fungao Sores ic loco de comandes da func Um outro detalhe relevante que 0 leitor deve ter reparado, diz respeito Construa um rob6é capaz RTP RES TUE OTC ETc STC LC) ;ww.mecatronicafacil.com.br receba gratuitamente por e-mail o DUM Cree celal def Por muito tempo, o homem mani- festou uma enorme curiosidade no sentido de saber como o Sol podia ‘queimar” tanto combustivel sem se esgotar. Teorias que explicavam 0 fendmeno como, por exemplo, a de que a energia vinha de sua contracdo, No resistiam aos calculos mais sim- ples, que mostravam que 0 astro-rei mantinha sua plena capacidade de emissao nos uiltimos 5 bilhdes de anos. Somente com a descoberta da radioatividade 6 que explicagoes consistentes puderam ser dadas para a enorme quantidade de energia que © Sol produz, e também para 0 tipo de energia que ele emite Sim, 0 Sol produz energia a partir de reagées nucleares. Situado a 150 milhées de quilémetros da Terra com um diametro de 1 392 000 quilémetros, oastro-rel tem um volume mais de 1 milhdo de vezes maior do que a nossa pequenina Terra. Trata-se de uma gigantesca usina nuclear césmica de que dependemos totalmente, pois toda a energia de que dispomos (exceto uma pequenissima Parcela) vem do astro-rei de forma direta ou indireta. Quando consumimos alimentos vegetais, a energia que eles contém foi concentrada nas suas substancias nutritivas a partir da fotossintese, consistindo, portanto, em energia solar absorvida. Quando ingerimos alimen- tos de origem animal, os animais, ou obtiveram a energia armazenada em seus tecidos comendo vegetais, ou outros animais. Até a energia elétrica que alimenta Nossos equipamentos eletronicos vem da agua da chuva, que produto da evaporacao causada pelo calor do Sol e que a devolve em locais mais elevados de modo a conter energia Potencial Podemos seguir indefinidamente dando exemplos mas, para nés, 6 ‘mais importante ver o que ha no Sol @ 0 que a Eletronica tem a ver com isso. © Sol consiste numa grande esfera de gas hidrogénio e gas hélio. Os outros elementos conhecidos, mais pesados, existem, mas numa quanti- dade muito menor. Nas camadas superficiais exter- nas do Sol, os gases apresentam a consisténcia, ou natureza fisica, ‘como conhecemos: aquecidos a uma temperatura da ordem de 6 000 graus, eles perdem os elétrons e formam 0 que denominamos de “plasma ‘A medida que nos aprofundamos, entretanto, a pressao das camadas superiores vai aumentando, fazendo ‘com que os elétrons nao mais possam se manter em toro dos étomos em Srbitas fixas, e com isso os dois gases formam uma grande mistura de nicleos atémicos e elétrons livres. AA temperatura dessa mistura sobe tremendamente a medida que nos aproximamos do niicleo. As estimati vas mostram que essa temperatura deve chegar a uns 15 milhdes de graus na parte central do Sol, con- forme mostra o grafico da figura 1 Numa temperatura dessa ordem, nna faixa de 10 a 15 milhdes de graus, 6 criado 0 ambiente que permite a ocorréncia de um tipo especial de reago nuclear. Essa reagao consiste na fusdo de nuicleos de hidrogénio, dando origem a niicleos de hélio numa reagéo que 6 observada na figura 2. Qs niicleos de hidrogénio se retinem, desta forma, sob a incrivel presséo e temperatura do interior do Sol para produzir nuicleos de um Novo elemento: o hélio. Nesta reacdo, entretanto, acontece a liberacdo de uma certa quantidade de energia. que ¢ justamente a que mantém o Sol aquecido e que também é¢ irradiada em pequena parcela para o espaco, rendimento dessa reaco ¢ fan- ‘dstico, como ocorre em toda reagéo nuclear onde temos a conversao de massa em energia. De fato, se observarmos a massa do nticleo de hélio formado, veremos que ela 6 um pouco menor do que a soma das massas dos niicleos de hidrogénio envolvidos. ‘Segundo a conhecida formula: E=me2 Onde c 6 a velocidade da luz, basta uma pequena quantidade de ‘™atéria (m) para se obter uma grande uantidade de energia (c). Estima-se que, em cada segundo, 880 convertidas no interior do Sol 4 ~ milhdes de toneladas de matéria em energia gerando 3 860 000 000 000 000 000 000 000 000 000 watts de “perda” de massa pode assustar 0 leitor preocupado com 0 “estoque" de energia que ainda resta no Sol para ser “queimado”. Todavia, se os nlimeros que indicam a ener produzida so enormes, os que indi- ‘cam 0 que resta so maiores ainda: © Sol deve brilhar da mesma forma por pelo menos mais alguns bilhdes de anos! Poderia 0 leltor pensar entéo que @ cada instante 0s niicleos de hidro- Génio estéo se fundindo em nicleos de hélio, e imediatamente a energia produzida chega até nés na forma de luz e calor. Na verdade, o fendmeno do 6 tdo simples. A circulagdo dessa ‘energia pelo Sol é um fendmeno bastante complicado que os cientistas procuram entender. Sol tem uma estrutura algo ‘paca para a energia que ele mesmo produz, o que significa que ela flui Muito vagarosamente do interior para a superficie: dai a enorme temperatura do interior. Os préprios nticleos de hidrogénio @ hélio possuem uma Pequena mobilidade, formando uma espécie de fluido com correntes de conveoeao bastante complicadas. ‘As chamadas manchas solares, que vemos na superficie do Sol com instrumentos especiais, sao gigantes- 0s redemoinhos provocados pelas correntes. Podemos dizer que se tratam de turbuléncias na superficie do Sol, devidas a circulagdo de matéria ‘Além dessas turbuléncias, entretanto, ‘existem outras e essas realmente podem nos afetar. © desequilibrio de pressbes, mesmo de concentragdes dos ele- mentos mais pesados, pode provocar fendmenos explosivos em determina- dos pontos, logo abaixo das camadas __superficiais. ‘Assim, com certa frequéncia, so produzidas as chamadas “explosoes Temperatura (°C) 100M 10M 1M 100k 10K solares’, que langam enormes quan- tidades de matéria para o alto (uma boa parte dela 6 atraida de volta para 0 Sol, mas, eventualmente, pode ser langada ao espago), @ também de energia, na forma de raios X, Particulas sub-atémicas, elétrons, etc., muitos dos quais bombardeiam a Terra depois de percorrerem os 150 000 000 de quilémetros que nos separam. Veja no Box 1 quais so esas particulas. Um fato interessante observado pelos cientistas 6 que o Sol passa por ciclos em que apresenta maior ‘ou menor atividade, ou seja, ciclos em que temos maior quantidade de manchas (que na verdade sdo regides levemente mais frias), assim ‘como ciclos em que temos menor quantidade de expiosdes. O ciclo mais importante paranés ¢ (© dos 11 anos das manchas solares, ois ele influi diretamente na atividade elétrica da alta atmosfera de nosso planeta, que tanto influi nas teleco- municagées quanto em dispositivos eletrénicos aqui embaixo. O ultimo pico de atividade do Sol ocorreu em 2001, 0 que significa que na ocasiao a Terra foi submetida a um nivel mais elevado de bombardeio de particulas langadas pelo Sol, conforme ilustra a figura 3. Essas particulas, ao atingirem a Terra, tém diversos efeitos importan- tes: 4) Particulas carregadas que sao emitidas pelo Sol durante as explosées alcangam a Terra oucas horas depois e, encontrando um forte campo magnético, mudam sua trajetéria. Essas particulas es; ralam-se entéio, acompanhando as linhas de forga do campo magnético terrestre de modo a concentrarem-se principalmente nos péios. Entrando nas camadas altas da atmosfera com grande velocidade, elas produzem uma luz difusa na forma de franjas. E a chamada Aurora Boreal, que pode ser observada nas latitudes mais altas, ou seja, nas proximidades dos pélos, veja na figura 4. ‘Aestranha luz provocada por estas particulas eletrizadas esta, portanto, diretamente associada a atividade solar. b) As particulas carregadas também influem na ionosfera que, como sabemos, é responsdvel pelas comunicagées de ondas curtas. ‘As ondas curtas, na faixa de 3 a 30 MHz, refletem-se em diversas ‘camadas eletrizadas da alta ionostera, em alturas que variam entre 80 6 400 km, @ com isso podem alcancar ‘grandes distancias. (Figura 5). Aionostera, entretanto, 6 bastante sensivel & influéncia do Sol, tanto pelas particulas que so emitidas Nas explosdes, como resultantes da ‘sua prépria atividade normal. € por esse motivo que, durante o dia, as ‘comunicagdes por ondas curtas, em determinadas faixas de frequéncias, 0 impos: enquanto que em outras s&o dificultadas. ‘As camadas refletoras da ionostera 86 so formadas durante a noite, por estarem livres da radiacao solar, observe a figura 6. Os leltores que gostam de sintoni- zar as faixas de ondas curtas sabem muito bem que os hordrios mais favordveis & escuta esto justamente ‘entre 5 da tarde e 7 da mana do dia seguinte. ‘Quando acontece uma atividade ‘mais intensa no Sol, mesmo & noite, a ropagagao dos sinais pode ser afe- tada, caso em que se tem um nivel de reflexo menor em que determinadas faixas de ondas tornam-se impossiveis Fc solar mensal observado (a 2800 Mhz) de serem usadas, e até mesmo ocorre uma absorgao de certas freqdéncias de outras faixas. Nos casos de perturbagdes sola- Tes muito intensas, como jé houve diversas vezes, as comunicagées na faixa de ondas curtas podem ser ‘completamente cortadas! ©) A atividade elétrica causada pelo banho de particulas na atmostera ode gerar ruidos elétricos em toda a faixa de radio. Esses ruidos podem aparecer em linhas telefénicas comuns, afetando ‘as comunicagées, e em multos outros sistemas elétricos. OBSERVANDO 0 SOL Evidentemente, se o Sol 6 uma fonte de radiagao que cobre uma faixa muito mais ampla do que a da luz visivel, a sua observacao nao se deve limitar a0 uso de telesodpios. Na realidade, 0 uso do telesodpio na observaeao solar deve ser feito lopostera de uma forma muito especial. Nao podemos observar diretamente a superficie do Sol com qualquer meio Sptico, pois isso nos deixaria cegos imediatamente. Assim, a observagao do Sol 6 feita com recursos épticos especiais. Os telesodpios para amadores, de Pequeno e médio porte, por exemplo, ‘contam com sistema de projec para ‘observagdo indireta do Sol, conforme mostra a figura 7. A imagem do Sol 6 projetada e ‘ampliada em um anteparo de modo a oderem ser observadas as manchas solares, Outros recursos incluem 0 uso de lentes especiais, de masca- fas que “tampam” o disco solar de ‘modo que somente a coroa possa ser observada. No entanto, para os adeptos da Eletrénica, a melhor observagao da atividade solar é feita analisando as ondas de radio que o astro-rei emite. Uma faixa de emisséo, bastante explorada pelos astrénomos amado- res para a observagao solaré ade 137 MHz. in De fato, as explosces solares, ‘conforme se verificou, concentram uma grande poténcia de emisséo nesta freqéncia, o que a torna muito aatraente para a observacdo. Nos Estados Unidos, radio-astronomos amadores adaptam receptores de FM para a faixa indicada, e usando antenas direcionais registram os sinais captados do Sol para estudos. A luz solar e, portanto, as ondas Anatomia do Sol, com os diversos tipos de emissao e ‘campos que existem em torno do astro-rel. ‘Tamanho da Terra comparado ao de uma mancha solar comum, ‘como as da fotografia acima. Na realidade, a parte preta ndo 6 formada por regides frias. Sua temperatura é de milhares de graus. Ela aparece assim por ser mais fria que as regides vizinhas que esto ‘em temperaturas muito mais altas. Observe o aspecto “ superficie do SOI, revelando gés em constante turbuléncia. de radio demoram pouco mais de 8 minutos para percorrer o espago entre a Terra e 0 Sol, 0 que significa que © astrénomo amador pode detectar © fenémeno 8 minutos depois dele atingir seu ponto critico. (Veja que, diferentemente das ondas de radio, as particulas que afetam a atmosfera ‘como os elétrons acelerados, chegam aqui varias horas depois de emitidos, Pois so mais lentas). Uma outra faixa em que a influén- cia solar 6 bastante intensa, 6 a de VLF (Very Low Frequency) em torno de 27 kHz. Contudo, a recepeao nesta faixa no 6 to simples, exigindo antenas de grandes dimensdes (por causa do comprimento de onda maior), longas, para 0 que nem todos pos- suem espago disponivel. Mas, 0 problema maior para se monitorar 0 Sol nesta faixa, é que se torna bastante dificil distinguir os “tuidos* que 0 astro-rei produz dos ruidos produzidos pelo homem com anulado" da maquinas, aparelhos elétricos, etc., que se concentram na mesma faixa. © Sol nao é apenas a fonte de luz e calor que nos mantém vivos. Como fonte de diversas formas de energia, e com muitos mistérios a serem descobertos, ele pode ser estudado com certa facilidade mesmo com recursos caseiros. (Qs astrénomos amadores e radio- astrénomos encontram no Astro-Rei uma fonte de informagées cientificas muito interessante. Evidentemente, no basta ligar um radio e “sintor zar’ 0 Sol, como nao basta apontar qualquer aparetho éptico para que Possamos saber tudo que ocorre Id. estudo dos mistérios do Sol exi- ge um certo preparo tanto para a obten- 40 do equipamento certo, quanto para seu manuseio, com a grande vanta- gem de que ele nao esta téo longe de seu alcance como pode parecer. Manchas solares como sao vistas através, dos equipamentos especiais. Um dos componentes mais utilizados em projetos de todos 08 tipos 6 0 circuito integrado 4017. Este circuito integrado CMOS pode ser usado como seqiienciador, temporizador, em sistemas de automagao de pequeno porte, além da codificagéo em controle remoto. Dada a quantidade de pedidos dos leitores que desejam saber tudo sobre o ‘componente, preparamos este interessante artigo que procura desvendar os principais segredos do C1 4017. Nao ha limite para o que pode ser feito com 0 circuito integrado 4017. Podemos fazé-lo contar até qualquer ndimero entre 2 @ 9, @ cascateando diversos deles podemos ir além. E possivel us4-lo em temporizacao, coditicacdo, para gerar formas de ondas, efeitos de luz e som, e muito mais. Tudo isso justifica a frequéncia com que oleitor encontra projetos que se baseiam neste circuito integrado. Usar 0 circuito integrado 4017 6 simples, @ uma vez que 0 leitor domine esta técnica, poderé fazer seus proprios projetos empregando este componente. Assim, nas linhas seguintes. vamos mostrar como fun- ciona 0 4017 como podemos uti- lizé-lo de diversas maneiras. O CIRCUITO INTEGRADO 4017 0 circuito integrado 4017 per- tence a familia lOgica CMOS onde os componentes podem funcionar com tensdes de 3 a 15 volts e possuem caracteristicas que permitem sua interligagao direta com outros compo- Tnentes como 0 555. No 4017 encontramos um “conta- dor/decodificador Johnson” com uma entrada e 10 saidas, conforme mostra © diagrama de blocos da figura 1. Conforme podemos ver, ele 6 formado por 5 etapas que podem fazer a divisdo de um sinal retangular por valores entre 2 ¢ 9. © 4017 6 fornecido em invélucro DIL de 16 pinos com a disposicao de terminais indicada na figura 2. Na operacao normal, os pinos 13. 15 so aterrados e pulsos retangulares 8&0 aplicados ao pino de entrada (14). Observando entao o diagrama de tempos ilustrado na figura 3, partindo da condigéo em que a saida S, se encontra no nivel alto e as demais no nivel baixo, ocorre o seguinte: a cada pulso aplicado, a saida que esté no nivel alto passa ao nivel baixo e a seguinte passa ao nivel alto. ‘O processo segue até se chegar & titima sada. Com um novo pulso, essa sida vai ao nivel baixo e a primeira ao nivel alto, recomecando o processo. Podemos ressetar a contagem do 4017 levando por um instante 0 pino 13 ao nivel alto. Uma forma de se fazer com que 0 4017 parta sempre do zero com a primeira saida no nivel alto, 6 com um circuito de “reset ao ligar’ conforme ¢ visto na figura 4. Os circuitos integrados 4017 podem ser cascateados de modo a se ‘obter a diviséo por 10,100, 1000, etc., de acordo com a figura 5. Mas, podemos programar 0 4017 para fazer contagens menores que 10. Para isso, basta ligar 0 pino ime- diatamente posterior ao numero que desejamos contar & entrada de reset, conforme mostra a figura 6. Por exemplo, se desejarmos contar até 4, com a ativagao de uma saida de 4 em sequéncia, bastard ligar a quinta saida ao pino de reset. Newton C. Braga CARACTERISTICAS ELETRICAS As caracteristicas elétricas so dadas pela seguinte tabela: error Conforme podemos ver, 0 tipo de sada usada neste circuito inte- ‘grado permite que ele tenha a mesma capacidade de drenar ou fornecer correntes a uma carga. Tendo em vista que nas aplicages normais, a corrente maxima que ele pode fornecer é pequena, 6 comum fazermos uso de etapas de poténcia para excitar cargas de maior consumo, Na figura 7 temos alguns tipos de etapas que podem ser usadas com 04017. Em (a) temos a excitagao no nivel alto com um transistor NPN para cargas até 100 mA. Para a excitagZo no nivel baixo, temos 0 circuito com transistor PNP mostrado em (b). Desejando excitar cargas de maior poténcia, vemos em (c) uma verso 0 ciock Saida 0 que faz uso de um transistor Darling- ton NPN. Esta verso 6 excitada com a saida no nivel alto. Para excitar cargas no nivel baixo, temos 0 uso de um Darlington PNP, conforme mostrado em (d). Em (e) vemos a possibilidade de usar um par complementar de transis- tores comuns para excitar cargas com altas correntes no nivel alto. A configuragdo equivalente para excitar rho nivel baixo 6 exibida na figura (f). ‘Também podemos excitar SCRs (g) © Power-MOSFETs conforme mostrado na mesma figura em (h), Para excitar a entrada de um Cl 4017 existem ainda as varias possibi- lidades mostradas na figura 8 ‘A primeira faz uso do conhecido uito integrado 555, que 6 total- mente compativel com 0 4017 con- forme podemos observar. A segunda utiliza um oscitador ou ‘outro circuito de porta com 0 circuito integrado 4093. Outras funcdes CMOS podem ser usadas com a mesma finalidade. Ao excitar um 4017, entretanto, devemos ter em mente que o sinal deve ser perfeitamente retangular livre de repiques (oscilagdes) que podem falsear a contagem, APLICAGOES Damos, a seguir, alguns circuitos praticos com base no 4017. a) Seqiiencial de 10 LEDs Na figura 9 temos um circuito seqdencial que aciona 10 LEDs numa velocidade que pode ser ajustada no potenciémetro P, e que depende basicamente do capacitor C,. ic: 10nF 1kaa 100 uF, vias O resistor comum ao catodo de todos 05 LEDs tem por finalidade limitar a corrente no circuito. Para o acionamento de cargas de poténcia podemos interfacear com transistores ou mesmo SCRs, como ilustra a figura 10. Observe que no caso dos SCRs, eles possuem um terra comum ao Circuito de alta e baixa frequén Isso 6 absolutamente necessério a0 disparo. TPS, +6/12V [ ]s702(6v) yea (ev)

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