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Vanguarda Estética II Cubismo e Pós-Cubismo
Vanguarda Estética II Cubismo e Pós-Cubismo
Cubismo analítico (1910/1912): decomposição do tema para sugerir a estrutura total quando
se vê completa e simultaneamente todos os ângulos do objeto em sua totalidade, ou seja,
desperta numa construção estática, a idéia de tempo. A análise cubista decompõe a imagem
em ângulos que se cruzam, entrecruzam e interpenetram para criar uma nova visualidade – o
quadro/objeto ou pintura-objeto. Observa-se que a excessiva fragmentação da figura levou a
pintura cubista a uma quase-abstração.
Utilização de novos materiais: origem da colagem (areia, vidro etc. misturados ao óleo e
fragmentos de jornais, palhinha de cadeira, tecido etc.) e da assemblagem (montagem a
partir de objetos já existentes). Inclusão de letras tipográficas (plasticidade) na composição.
André Derain – A ponte de charing-cross – 1906
Fauvismo
Paul Cézanne
Referências do Cubismo
Desejava uma expressão pura, sem qualquer representação, num espaço não
físico (cor neutra). Malevitch dizia que as aparências exteriores da natureza
não tinham para ele nenhum interesse, o essencial era a sensibilidade, livre
das impurezas que envolviam a representação do objeto, mais do que isso,
que envolviam a própria percepção do objeto.