Material de Estudo - 2º Credito - D. Constitucional

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PONTO 13

DIREITO À PRIVACIDADE

 INTIMIDADE- trata-se do direito que o sujeito tem de não ter sua vida particular, suas escolhas,
hábitos submetidos ao crivo (à curiosidade) da opinião alheia, evitando ingerências de qualquer tipo.
 VIDA PRIVADA – entende-se como uma área que abrange a intimidade, visto que esta trata, em
especial, dos segredos da pessoa.
 HONRA- trata-se de um bem imaterial conectado ao valor moral do individuo. Sentimento próprio
de estima e dignidade.
 IMAGEM- veicular imagem de uma pessoa com fins econômicos ou não. Vale salientar que não
incorre em crime quando tal pessoa esteja em local aberto ao publico.

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SIGILOS PESSOAIS

 DOMICILIO- o código penal vai dizer que o domicilio é qualquer local no qual associe a vida
particular do individuo ou suas atividades e que possua vinculo com ele.

 CORRESPONDENCIA- Preserva-se a liberdade de expressão e a privacidade. Pode ser violado em


casos que a utilize com intentos escusos para cometer crimes.

 DADOS-
Sensíveis: informações telefônicas, fiscais e bancarias da pessoa.
Não-Sensíveis: nome da pessoa, e-mail, CPF, estado civil, etc.

 DAS COMUNICAÇÕES-
 Telegráficas: atualmente está em inequívoco DESUSO.
 Telefônicas: “captação e gravação de conversa telefônica, no mesmo momento em que ela
se realiza, por terceira pessoa sem o conhecimento de qualquer dos interlocutores".

- ESCUTA TELEFÔNICA
 É a captação da conversa entre 02 pessoas por terceiro, sendo que um dos
interlocutores tem ciência do fato.
- GRAVAÇÃO
 Consiste em um dos interlocutores fazer gravação sem que os outro saiba, o que não
se caracteriza crime, quando tratar-se de ato investigatório.
- INTERCEPTAÇÃO TELEFONICA
 Trata-se da captação de conteúdo da conversa de dois interlocutores que
desconhece o ato de investigação/espionagem(precisa-se de autorização judicial).

PONTO 15

DIREITOS À IGUALDADE

1) INTRODUÇÃO

a) IGUALDADE FORMAL
Trata-se da igualdade presente no artigo 5º(CAPUT) da Constituição. Ela preza em garantir a
igualdade a todos os brasileiros independente de qualquer condição ou situação. Diz que todos são
IGUAIS perante a lei.

b) IGUALDADE MATERIAL (SUBSTANCIAL)


A igualdade MATERIAL, conhecida como real ou substancial, é aquela que vem complementar a igualdade
FORMAL, que é manifestamente insuficiente em tornar exequível. Por esse motivo, a igualdade material
estabelece politicas públicas que visam promover uma compensação social que determinados grupos
sofreram no passado. E essas afirmativas devem ser temporárias. Busca aplicar o principio da equidade aos
desiguais.

2) IGUALDADE E IDENTIDADE DE GÊNERO


Robert Stoller vai ser o pioneiro em estabelecer e conceituar a diferença entre SEXO & GENERO. Ao passo
que o sexo é definido pelas características anatômicas ou fisiológico do individuo, o gênero é o ato de cada
individuo se identificar diante da sexualidade. Já a ORIENTAÇÃO sexual vai definir por quem a pessoa sente
atração: por homem ou mulher.

CISGENERO- se identificam com o mesmo sexo que nasceu (HETERO).


TRANSGENERO- embora alguém se comporte diante a sociedade conforme o sexo que nasceu, tem uma
orientação sexual em gostar pelo mesmo sexo(HOMOAFETIVA).

3) APLICAÇÃO DA ISONOMIA AOS CONCURSOS PÚBLICOS


A distinção só será justificada quando tratar-se da natureza das atribuições do cargo. A regra é que todos
tenham acesso a todos os cargos públicos, salvo limitações decorrentes de lei.

4) ISONOMIA E AÇÕES AFIRMATIVAS


Ações afirmativas é concebido como um poderoso mecanismo de inclusão social que tem o papel de
mitigar ou corrigir efeitos de discriminação presentes ocorridas no passado. A distinção deve perpassar por
fatores RAZOAVEIS (justificar a distinção), RACIONAIS(delimitar a minoria) e PROPORCIONAIS(equilibrar).
Vale reafirmar que as ações afirmativas são precárias e temporárias, devendo ser reduzidas e extintas,
conforme conseguir-se equilibras a assimetria social.

“Dar tratamento isonômico às partes significa tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na exata medida de suas
desigualdades”. Aristóteles

5) IGUALDADE ENTRE HOMENS E MULHERES


Conforme reza o caput do artigo 5º da CF, em seu inciso I, os homens e mulheres são iguais em direitos e
obrigações. Entretanto, sabemos que o mesmo diploma legal contempla dispositivos que constam
diferenças entre eles. E, neste sentido, diz-se que só a partir da diferença que se concretizará a igualdade
real ou substancial.

6) PROTEÇÃO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA


Além do princípio da igualdade, os direitos das pessoas com deficiência também abrangem o princípio da
equidade, em que o tratamento diferenciado ou preferencial deve ser adotado pelo Estado para promover
a integração e o desenvolvimento social das pessoas com deficiência, como forma de reduzir desigualdades
e desequilíbrios. É possível garantir diversos direitos fundamentais às pessoas com deficiência. No Brasil,
eles são garantidos principalmente pela Constituição Federal de 1988 e pela Lei Federal nº 13.146/2015,
também chamada de Estatuto da Pessoa com Deficiência.

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DIREITO À LIBERDADE

1) Introdução

2) LIBERDADE DE AÇÃO
“Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer algo senão em virtude de lei”. Então, a liberdade de
ação será manifestada ou exercida quando o individuo estiver amparado por leis compatíveis aos direitos
fundamentais e concebidas por meio de um processo legal.

3) LIBERDADE DE PENSAMENTO E MANIFESTAÇÃO


O pensamento são conteúdos internos do sujeito não acessíveis a terceiros. Entretanto, pode ele ser
externado e ser amparado pela CF – tanto em sua forma positiva (liberdade de manifestar seu
pensamento); quanto no aspecto negativo (vedar censura previa à manifestação). Contudo, é
vedado o anonimato.

4) LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, CRENÇA E CULTO


CONSCIÊNCIA possui grande amplitude, pois liberta o indivíduo de quaisquer interferências de ordem
moral, filosófica, religiosa, política ou sociológica, permitindo que cada qual abrace juízos, ideias e
opiniões de acordo com suas escolhas particulares.
LIBERDADE DE CRENÇA é restrita a se professar uma fé em algum deus, entidade, aderir a determinada
religião, ser ateu ou agnosticismo.
LIBERDADE DE CULTO define-se pela possibilidade de praticar a crença por intermédio dos cultos, dos
ritos, das cerimônias, das reuniões e da fidelidade aos hábitos e tradições

a) Introdução
b) DISPOSITIVOS CONSTITUCIONAIS
Inciso VIII : nos termos desce dispositivo, temos que "ninguém será privado de direitos por motivo de
crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal
a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei". EXCUSA de CONSCIENCIA.

b) CONTROVÉRSIAS EM TORNO DA LIBERDADE RELIGIOSA


O entendimento do Conselho Nacional de Justiça sobre a questão. Acionado em quatro pedidos de
providência ( 1 .344, 1 .34 5, 1 .346 e 1 .362), por maioria o Conselho decidiu que os crucifixos são
símbolos da cultura brasileira e em nada com prometem a universalidade e imparcialidade do
Poder Judiciário, não sendo necessário, portanto, retirá-los dos recintos públicos.

A Constituição institui o ensino religioso como disciplina dos horários normais das escolas públicas
do ensino fundamental, todavia, em homenagem à liberdade religiosa, tornou facultativa a
matrícula. Descarte, o aluno terá plena liberdade de se matricular ou não nessa disciplina.

5) LIBERDADE DE PROFISSÃO
Nas palavras do STF: “o art. 5º, XIII, da CR é norma de aplicação imediata e eficácia contida que
pode ser restringida pela legislação infraconstitucional”. Inexistindo lei regulamentando o exercício
da atividade profissional, é livre seu exercício.

Nos termos da Constituição, a regra é a liberdade profissional.

6) LIBERDADE DE LOCOMOÇÃO
A liberdade de ir e vir poderá sofrer restrição legítima em outras situações, tais como "a imposição legal de
penas privativas de liberdade ou a autorização legislativa conferida à Administração Pública para disciplinar
a forma de circulação das pessoas em determinados locais, como ocorre na regulamentação do uso de vias
e logradouros públicos”

 O direito de somente ser preso em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária
competente (inscrito no are. 5º, LXI, CF/88), é manifestação inequívoca da liberdade de locomoção;
 O habeas corpus (art. 5º, LXVIII) é o meio processual destinado à proteção do direito de ir e vir ameaçado por ilegalidade
ou abuso de poder.
6) LIBERDADE DE REUNIÃO
Nos termos constitucionais (art. 5º, XVI), todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais
abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião
anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade
competente.
ELEMENTO SUBJETIVO – não existe reunião individual.
ELEMENTO FORMAL – reunião coordenada, convocada; trata-se de um evento planejado.
ELEMENTO TELEOLÓGICO - Há uma finalidade em comum dos que ali estão- filosófica, religiosa,
política.
ELEMENTO TEMPORAL – trata-se de um evento temporário; senão, será uma associação, caso
tenham encontros rotineiros.
ELEMENTO OBJETIVO – deve ser uma reunião legitima, pacifica e sem armas.
ELEMENTO ESPACIAL-deve ser em um local determinado, especifico. E se for uma passeata, deve
ser informada a área do deslocamento.

7) LIBERDADE DE ASSOCIAÇÃO
A associação concebe-se no intuito de vários indivíduos se agregarem a fim de conseguir objetivos que
sozinhos não atingiriam. Desta forma, juntos, buscam alcançar suas potencialidades e conquistas.
“Constituem-se em direitos individuais de expressão coletiva;
(i) a plena liberdade de associação, desde que para fins lícitos, pois é vedada a de caráter paramilitar
(ii) a impossibilidade de alguém ser compelido a associar-se ou mesmo a permanecer associado;
(iii) a desnecessidade de autorização estatal para a criação das associações e, por fim,
(iv) a vedação a qualquer interferência estatal no funcionamento das mesmas.

PONTO 17

DIREITO À PROPRIEDADE

1) INTRODUÇÃO

2)DIREITOS AUTORAIS, DIREITO à PROPRIEDADE INTELECTUAL (art. 5, XXVII)


3)PROPRIEDADE INDUSTRIAL (MARCAS) (art. 5, XXIX)

4) DIREITO À HERANÇA

5) FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE


No que tange à FUNÇÃO SOCIAL DOS IMÓVEIS RURAIS, a Constituição Federal preceituou, em seu art. 186,
que será cumprida quando a propriedade rural atender, simultaneamente, segundo critérios e graus de
exigência estabelecidos em lei, os seguintes requisitos:
I. Aproveitamento racional e adequado;
II. Utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação do meio ambiente;

III. Observância das disposições que regulam as relações de trabalho;


IV. Exploração que favoreça o bem-estar dos proprietários e dos trabalhadores.

Nota-se que a efetivação da função social por imóveis rurais depende da obediência a três ordens de
condições: ECONOMICA, SOCIAL E ECOLÓGICA.

Por seu turno, a PROPRIEDADE URBANA cumprirá sua função social quando atender às exigências
fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor.

6) LIMITAÇÕES AO DIREITO DE PROPRIEDADE


DESAPROPRIAÇÃO: mediante pagamento de justa e prévia indenização, o Estado desapropria o particular
através de transferência compulsória.
 Necessidade pública- tem caráter EMERGENCIAL em realizar uma atividade essencial e indispensável
ao Estado. Além disso, apresenta-se como a uniforma de resolver a necessidade.
 Utilidade pública - ao contrario do item anterior, o caráter aqui não é urgente e não se trata da
única maneira de agir, mas a melhor.
 Interesse social- atenta-se ao interesse social a partir de quando o proprietário não cumpra com a
função social. Daí surgem dois dispositivos: a política urbana e a reforma agrária.

REQUISIÇÃO: Casos de perigos e possui caráter emergencial. O Estado irá usar o imóvel e devolver a
posteriori. Caso haja dano à propriedade, a indenização ocorrerá, e sempre após.

EXPROPRIAÇÃO: A exploração de trabalho escravo ou cultura ilegal de plantas psicotrópicas em


propriedades em qualquer região do país acarreta expropriação, e não terá qualquer indenização.
USUCAPIÃO: ao cidadão que estiver a usar uma propriedade de até 250 m² por 05 anos, e que não possuir
outra propriedade, terá direito à usucapião especial de imóvel urbano.
 O usucapião de imóvel rural, não superior a 50 hectares será concedido a um cidadão, não
possuidor de imóvel urbano ou rural, que há 05 anos produza com sua família, tendo nela sua
moradia.

PONTO 18

DIREITOS SOCIAIS

1) INTRODUÇÃO

2) HISTÓRICO
No direito pátrio, o texto constitucional que primeiro disciplinou os direitos sociais, inscrevendo-os num
título referente à ordem econômica e social, foi o de 1934, notavelmente inspirado pela Constituição de
Weimar, de 1919, responsável pela inauguração de um novo espírito, de caráter social, nas cartas
constitucionais.

3) FINALIDADE
A principal finalidade dos Direito Sociais foi proporcionar aos cidadãos qualidade de vida, dignidade da
pessoa humana.
Erradicar a pobreza e a marginalização, além de reduzir as desigualdades sociais , são alguns dos objetivos
fundamentais que perpassam pelo objeto de corrigir as debilidades no campo dos Direitos Sociais.

4) SUJEITO PASSIVO DOS DIREITOS SOCIAIS


O sujeito passivo dos Direitos Sociais é o cidadão, que tem direito à saúde, educação, cultura, lazer,
propriedade, etc.

5) CLASSIFICAÇÃO DOS DIREITOS SOCIAIS


 direitos sociais dos trabalhadores;
 direitos sociais de seguridade social;
 direitos sociais de natureza econômica;
 direitos sociais da cultura;
 segurança;
 Direito ao trabalho e à garantia do emprego.

6) RESERVA DO POSSÍVEL
A reserva do possível consiste em uma celebre e clássica máxima que afirma os recursos como sendo
escassos e as necessidades sociais imensas. E isso é devido às restrições orçamentarias que dificultam a
implementação de direitos e ofertas de todas as prestações materiais demandadas.
TEORIA DA "RESERVA DO POSSÍVEL"
 Disponibilidade fática- recursos para efetivação
 Disponibilidade jurídica-direcionamento de recursos visando prioridades
 Proporcionalidade da prestação-exigibilidade de maneira razoável

8) MÍNIMO EXISTENCIAL

"conjunto de condições materiais essenciais e elementares cuja presença é pressuposto da dignidade para
qualquer pessoa. Se alguém viver abaixo daquele patamar, o mandamento constitucional estará sendo
desrespeitado".
9) JUDICIALIZAÇÃO DO DIREITO À SAÚDE
A judicialização à saúde ocorre geralmente por requisição de remédios. Os pacientes esgotam as
vias administrativas, em tentativas sem êxito na consecução do medicamento, e acionam a justiça ao
requerer que seu direito seja assegurado, uma vez que é garantido por lei.

10) VEDAÇÃO DO RETROCESSO

Entende-se como retrocesso todo e qualquer intervenção tendente a infringir ou suprimir dispositivos
legal que estabeleça a garantia aos Direitos Sociais positivados no ordenamento jurídico brasileiro, sem
que haja a criação de outro mecanismo alternativo.

PONTO 19

DIREITO DE NACIONALIDADE

1) Introdução

2) HIPÓTESES DE AQUISIÇÃO

JUS SOLIS- entendido como o nascimento sendo em território brasileiro, independentemente da


nacionalidade dos pais, a criança será BRASILEIRO NATO.

OS NAVIOS OU AERONAVES SÃO CONSIDERADOS EXTENSÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO, BEM COMO


AS AERONAVES, NAVIOS E EMBARCAÇÕES PROVADAS EM ALTO MAR.
2.1) NACIONALIDADE PRIMÁRIA
Resultante de um fato natural, podendo ser “sanguíneo ou por território”. O fato de ser decorrente por
nascimento configura-se um meio involuntário de aquisição da nacionalidade.

Art. 12, I, “a”: CRITÉRIO TERRITORIAL


Quando se tratar de ordem essencialmente política, de característica IMIGRATÓRIA, escolhe-se o CRITÉRIO
TERRITORIAL.

Art. 12, I, “b” e “c”: CRITÉRIO SANGUÍNEO

Já os países de EMIGRAÇÃO adotam o CRITÉRIO SANGUINEO, visto que tenta se evitar a perda de vinculo
dos descendentes nacionais.

2.2) NACIONALIDADE ADQUIRIDA (NATURALIZAÇÃO)

a) NATURALIZAÇÃO ORDINÁRIA

 Prazo mínimo de 04 anos residindo no país, antes da naturalização;


 Se possuir filho ou cônjuge, o tempo como residente é de 01 ano.
 Não ter sido condenado, pronunciado ou denunciado por crime doloso cuja a pena seja superior a
01 ano.
 Ser registrado como permanente.
 Caso seja originário de países que falam o idioma português, residência ininterrupta por 01 ano e
idoneidade moral.
 Boa saúde
 RADICAÇÃO PRECOCE- cheguem ao Brasil com idade inferior a 05 anos e que requeira a
naturalização 02 anos antes da maioridade.
 CONCLUSÃO DE CURSO SUPERIOR- venha residir no país antes da MAIORIDADE e que requeira a
naturalização até 01 ano depois de formado.

b) NATURALIZAÇÃO PROVISÓRIA
Concedida ao migrante criança, antes de completar 10 anos de idade, desde que tenha fixado
residência no território e que pode ser requerida pelo representante legal.

c) NATURALIZAÇÃO ESPECIAL

Uma brasileira a serviço da RFB que tenha cônjuge há mais de 05 anos, este pode se naturaliza.
Empregado em missão diplomática ou consular por mais de 10 anos, sendo este profissional
designado pela autoridade competente.
d) NATURALIZAÇÃO EXTRAORDINÁRIA OU QUINZENÁRIA

 Ausência de condenação legal


 Residência ininterrupta no território nacional pelo prazo por MAIS DE 15 ANOS
 Apresentação de REQUERIMENTO de naturalização
 Deve ser CAPACITADO CIVILMENTE

OBS: ao contrario da via de naturalização ORDINÁRIA, na via EXTRAORDINÁRIA a naturalização se dar com
o preenchimentos dos requisitos exigidos.

3) A CONDIÇÃO JURÍDICA DO NATURALIZADO

QUASE NACIONAIS – portugueses que derem uma moral aos brasileiros em seu país (Portugal)
OBS: Mesmo depois de cumpridos e preenchidos os requisitos de naturalização, o presidente da republica
pode, DISCRICIONARIAMENTE, indeferir.

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