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RECIFE
2012
2
RECIFE2008
2012
3
36 p.
CDU xxx
4
BANCA EXAMINADORA
_______________________________________
Profª Drª Adriana Falângola Benjamin Bezerra
UFPE
_______________________________________
Profª Drª Kátia Medeiros
CPqAM/Fiocruz/PE
5
AGRADECIMENTO
Agradeço a Deus e ao universo, por ter me dado à oportunidade de rever que na vida
existem varias possibilidade e que depende de nos as escolhas de poder entrar em contato com
o nosso eu interior e se abrir em busca do crescimento. Com a abertura para o novo vem
surgindo a necessidade de buscar coisas novas e se lançar vencendo os medos adquiridos no
percurso da vida. E um desses desafios foi à oportunidade da pós-graduação, cada etapa foi
uma conquista e a maior, no meu caso, a monografia, pois nela é mostrar o que entendemos
por um assunto, e a minha escolha foi pelas Práticas Integrativas e Complementares que com
o acreditar, vivenciar o dia a dia e o aprofundamento teórico aumenta a visão das
possiblidades de promover a saúde e qualidade de vida, minha e de varias pessoas.
Agradeço a meus filhos Ana Carolina e Leonardo, a meu Pai, familiares, amigos e
companheiros de trabalho pela paciência e atenção nesta minha ausência, pelas aulas e na
construção da monografia.
Dedico a minha Mãe, pois sei que a ande ela esta seu olhar esta mais feliz.
Obrigado a todos os colegas de turma, professores, coordenador, Semente e Ive, aos
amigos Ângela e Adilson por fazerem parte desta minha história.
A minha orientadora Adriana grata pela dedicação, carinho e me fazer acreditar que é
possível e agradeço a Islândia por tudo e por ter colocado Adriana no meu caminho.
6
ARTIGO DE REVISÃO
1 Maria Magnificat Suruagy Monteiro, Especializanda em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde - Centro
de Pesquisa Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz
2 Adriana Falangola Benjamin Bezerra, Doutora em Saúde Pública. Professora Adjunta do Departamento de
Medicina Social. Universidade Federal de Pernambuco
3 Islândia Maria Carvalho de Sousa, Doutoranda em Saúde Pública. Pesquisadora do Centro de Pesquisa Aggeu
Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz
7
ABSTRACT
In the last decades it is growing the demand for alternative health care, in a holistic way caring
for the whole individual (achieving equilibrium among body, mind, and soul). The World
Health Organization (WHO) is supporting and promoting the use of Health Complementary
and Integrative Practices by the health care systems of its member states in a secure and
effective way. PICS is the designation adopted by WHO to refer to the health care systems
different from biomedicine, such as the Chinese Traditional Medicine (CTM), the Alternative
and Complementary Medicine (ACM), and body practices. This paper aims at contributing to
the promotion of such practices. To this end it was performed a systematic review about the
argument in Brazilian publications covering the period from 2000 until July 2012, using the
following keywords: Integrative and Complementary Practices, Integrative Practices, Chinese
Traditional Medicine, Complementary Medicine, Alternative Medicine, and Integrative
Medicine. Even though this growing interest on PICs by the society, and of being something
that benefits life quality and promotes health, still there is a small number of health care
services which offer this kind of attention, the investment on studies and research are limited,
the required professional training is a result of individual efforts, and the information and
dissemination are limited to the environment where the practices are performed.
.
8
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO ............................................................................................................. 09
2 INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 10
3 METODOLOGIA .............................................................................................................. 12
4 DESENVOLVIMENTO .................................................................................................... 18
5 CONCLUSÃO .................................................................................................................... 24
REFERENCIAS ................................................................................................................. 26
ANEXO ............................................................................................................................... 29
9
1 APRESENTAÇÃO
2 INTRODUÇÃO
meio em que vive. Esta oferta no inicio era mais procurada por usuários que tinham um
conhecimento maior e condição financeira privilegiada4, 5.
Com a oferta das PICs no SUS, as pessoas veem tendo a possibilidade de escolher a
forma como querem ser tratadas, em um contexto de ampliação da co-responsabilidade dos
indivíduos pela sua saúde. Esta prática fundamenta-se em escolhas culturais e terapêuticas que
apontam para mudanças nas representações de saúde, doença, tratamento e cura presentes no
processo de transformação da cultura4. A cura não significa dizer que está saudável, termo
este entendido a partir de um ponto de vista da normalidade funcional. A cura geralmente leva
o indivíduo a um nível de saúde superior àquela que usufruía antes do desafio. Isso sugere que
período de saúde precária são estágios naturais na interação contínua entre o indivíduo e o
meio ambiente5.
E estudos apontam que a procura por estas práticas se deve pelo desconforto de
cuidar-se pela medicina ocidental, biomédica que muitas vezes trata o sujeito por partes e não
como um todo. Na medicina complementar o sujeito é visto como um todo biopsíquico,
corpo/mente/espírito, trabalhando com a saúde e não com a doença. Assim, incentivando a
existência de cidadãos saudáveis, que seja capaz de interagir em harmonia com outros
cidadãos6, 7, 10.
A OMS vem chamando Prática Integrativa e Complementar, sistemas, recursos
terapêuticos e abordagens que buscam estimular os mecanismos naturais de prevenção de
agravos e recuperação da saúde por meio de tecnologias eficazes e seguras, com ênfase na
escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano
com o meio ambiente e a sociedade, e uma visão ampliada do processo saúde/doença e a
promoção global do cuidado humano, especialmente do autocuidado1. Tesser e Barros7 situam
a Medicina Alternativa e Complementar (MAC) como sistemas médicos e de cuidados à
saúde, que não estão presentes na biomedicina. De acordo com os autores:
Esse grupo pode ser organizado em: sistemas médicos alternativos (homeopatia,
medicina ayurvédica, e outras); intervenções mente-corpo (meditação, oração);
terapias biológicas (baseados em produtos naturais não reconhecidos
cientificamente); métodos de manipulação corporal e baseados no corpo (massagem,
exercícios); e terapias energéticas (reike, chígong, dentre outras). Quando estas
práticas são usadas juntas com práticas da biomedicina, são chamadas
complementares; quando são usadas no lugar de uma prática biomédica,
consideradas alternativas; e quando são usadas conjuntamente baseadas em
avaliação cientifica de segurança e eficácia de boa qualidade, chamadas de
integrativas7: 916 .
2 METODOLOGIA
8
7
6
5
GOOGLE
4
SCIELO
3
2
1
0
2000 2005 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Quadro 1 – Apresentação dos artigos selecionados para o estudo, ano, autor, título e resumo .
ANO AUTOR TÍTULO RESUMO
2000 Queiroz, M.S. O itinerário rumo às medicinas Baseado nas representações sociais sobre o
alternativas: uma análise em conceito de medicina alternativa, no ponto
representações sociais de de vista de professores universitários da
Faculdade de Ciências Médicas, da
profissionais da saúde.
Pontifícia Universidade Católica de
Campinas e profissionais da saúde
(médicos e enfermeiros) na rede básica de
serviços de saúde de Campinas.
005 Luz, M. T. Cultura Contemporânea e Trata da relação entre cultura, medicina, e
Medicinas Alternativas: Novos as chamadas medicinas alternativas, em
Paradigmas em Saúde no Fim do uma perspectiva analítica global da
sociedade. A dupla crise – sanitária e
Século XX
médica – afeta as relações existentes
entre cultura e medicina. Como também o
modo de ver a doença pela medicina
ocidental excluindo a questão da arte de
curar como foco central da prática e do
saber médico.
2005 Sousa, I. M. C. Serviço Público de Saúde e Realizado no Município do Rio de Janeiro,
Vieira, A. L. S. Medicina Alternativa com objetivo de analisar a pratica de
massagem ofertada pelo Programa de
Medicina Alternativa. Foi utilizada
observação participativa, entrevistas e
analise das fichas dos usuários, verificando
os conhecimentos utilizados, o perfil dos
profissionais e dos usuários e ainda os
motivos da indicação. Os resultados
revelaram que a massagem, fundamentada
no paradigma vitalista, trazem benefícios
expressivos nos usuários que delas se
beneficiaram.
2007 Fontanella, F. Conhecimento, acesso e aceitação Avalia o conhecimento, acesso e aceitação
Speck, F. P. das práticas integrativas e das práticas integrativas e complementares
Piovezan, A. P. complementares em saúde por (PIC) em saúde de uma comunidade
usuária do Sistema Único de Saúde da
Kulkamp, I. C. uma comunidade usuária do
região Sul Brasileira. Identifica que é
Sistema Único de Saúde na cidade comum a utilização das terapias não
de Tubarão/SC. convencionais sem o acompanhamento de
um profissional especializado, o que, junto
ao baixo acesso da população, demonstra a
carência de profissionais de saúde
capacitados para atender esta demanda.
2008 Manzini, T.; Conhecimento, crença e uso de O estudo avalia o conhecimento, a crença
Martinez, E.Z; medicina alternativa e e o uso da Medicina Alternativa e
complementar por Complementar por fonoaudiólogos que
Carvalho, A.C.D
atuam no Hospital das Clínicas da
fonoaudiólogas.
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto,
através de um questionário pré-
estabelecido.
Existe uma aceitação entre os
profissionais entrevistados da medicina
alternativa e complementar, como
acupuntura e homeopatia. Porém sugerem
que o uso e a prática destas medicinas
sejam feitos com certa cautela. Pois o
tratamento complementar deve ser
14
4 DESENVOLVIMENTO
presentes as mudanças na forma de agir dos profissionais, o que demanda uma grande
transformação na concepção de saúde e doença e, consequentemente, na maneira de
cuidar/curar o doente13.
Pesquisa realizada em Montes Claros – MG, sobre Transtornos Mentais Comuns
(TMC), que constituem em sintomatologia depressiva e ansiosa que podem apresentar
manifestações somáticas, mostrou que houve uma opção terapêutica significativa na utilização
das PIC’s e que tal opção reduziu a frequência dos TCM na comunidade. A prática mais
procurada foi a homeopatia, segundo os autores, por ser a prática reconhecida há mais tempo
pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), por oferecer alternativa de tratamento com baixo
custo e sem psicotrópicos, o que diminui os efeitos colaterais. Ressalta-se, também, que a
utilização destas formas terapêuticas pode estar relacionada ao fato de que muitos estão
insatisfeitos ou pouco satisfeitos com a medicina convencional e, ainda, ao estigma que
permeia o transtorno mental, havendo preconceito por parte das pessoas em procurar atenção
psiquiátrica14.
Estudos quantitativos e qualitativos mostram que pessoas que se consultam com
terapeutas de medicina complementar normalmente têm condições crônicas para as quais a
medicina tradicional não forneceu solução satisfatória15.
Em 2006 foi publicada a Portaria nº 687, que trata da Política Nacional de Promoção
da Saúde, a qual tem como objetivo geral promover a qualidade de vida e reduzir
vulnerabilidade e riscos à saúde relacionados aos seus determinantes e condicionantes –
modos de viver, condições de trabalho, habitação, ambiente, educação, lazer, cultura, acesso a
bens e serviços essenciais16. Esta política tem se fortalecido nas ultimas décadas e apresenta
vários pontos em comum com as PICs. Seu campo de propostas, ideias e práticas, são
crescentes na saúde pública. Uma concepção ampla do processo saúde-doença que tem
articulação do saber técnico e popular.
Argumenta-se que as contribuições das MAC à promoção da saúde são dirigidas aos
indivíduos e grupos e ao pólo setorial da promoção; são centradas em concepções
positivas de saúde, sobretudo as racionalidades médicas vitalistas, portadoras de
práticas de fortalecimento da saúde; e com potencial pedagógico “empoderador”.
São apontadas a relevância dessas contribuições pouco exploradas e dificuldades e
diretrizes para sua viabilização no Brasil, relacionadas às suas conformações não
científicas e pouco institucionalizadas e sua progressiva mercantilização 17:10.
Os entrevistados, que eram coordenadores das unidades, tinham nível superior com pós-
graduação, alguns com mestrado ou doutorado e a metade tinha alguma formação em PICs.
Os entrevistados argumentaram que tais práticas são compatíveis com os fundamentos do
SUS, melhoram a qualidade de vida da população e contribuem para a promoção do
autocuidado. Porém, algumas dificuldades foram apontadas, como: recursos humanos
insuficiente, falta de adequação física da unidade, carência de materiais apropriados, falta de
capacitação profissional e de conscientização da equipe sobre o assunto, grande demanda de
usuários para este tipo de serviço e incipiente planejamento para este tipo de atividade.
Mesmo com estas dificuldades a implementação tem obtido sucesso por quatro razões
fundamentais: a disposição da clientela, que solicita este tipo de serviço; a visão integral de
saúde dos médicos sanitaristas; o apoio incondicional dos profissionais de saúde não médicos;
e, finalmente, a própria perspectiva das medicinas alternativas e complementares, que se
encontra em plena sintonia com a ênfase na saúde proposta pelo SUS. A institucionalização
das PICs é promovida pela Secretaria de Saúde de Campinas, através do Projeto Paidéia de
Saúde da Família18.
Em Recife – PE, foram encontrados dois estudos19, 20
realizados na a Unidade de
Cuidados Integrais à Saúde Professor Guilherme Abath (UCIS), unidade de referência para
PIC’s e na promoção à saúde.
O primeiro estudo foi realizado a partir dos dados dos prontuários, onde foi analisado
o perfil socioeconômico da clientela, o motivo do encaminhamento, as queixas e patologias
mais frequentes, no período entre 2005 e 2007. O resultado revelou que a procura maior à
unidade são usuárias do sexo feminino, na faixa etária entre 40 e 59 anos e com renda de 3 a 5
salários mínimos, com queixas de dores (dores musculares, artroses, artrites, doenças
reumáticas, enxaquecas), queixas associadas à obesidade e aos distúrbios metabólicos
(diabetes mellitus, dislipidemia, desnutrição), ansiedade e transtornos mentais (Insônia,
depressão), hipertensão e outros transtornos cardiovasculares (doença coronariana, arritmia),
alergias e transtornos respiratórios (renite, asma). As atividades desenvolvidas na unidade são:
homeopatia, acupuntura, nutrição, tai chi chuan, lian gong, yoga, automassagem,
bioenergética, dança e percussão, fitoterapia e oficina de alimentação saudável19.
O segundo estudo teve como objetivo verificar em que contexto foi criada a Unidade
de Cuidados Integrais à Saúde Professor Guilherme Abath (UCIS). Os autores concuem que a
unidade foi pensada pela gestão do município, não tendo a participação dos profissionais e
nem da população e não foi acompanhada de uma institucionalização formal, ou seja,
publicação de lei ou portaria referente a uma política municipal de práticas integrativas. De
22
O município de São Paulo tem um investimento grande para implementação das PICs.
Criou a Área Técnica das Medicinas Tradicionais e Práticas Complementares em Saúde. E até
o final de 2004, mais de mil funcionários passaram por capacitação, resultando na integração
23
de pelo menos uma modalidade de prática integrativa da MTC em cerca de 300 unidades de
saúde, entre eles o Centro de Saúde Escola do Butantã (CSEB)22.
No campo da fitoterapia, com a diversidade de vegetais no Brasil, fica fácil e de baixo
custo utilizar as plantas medicinais no cuidado em saúde. O Ministério da Saúde (MS) tem
demonstrado preocupação com o uso indiscriminado, investindo em pesquisas e estudos sobre
os benefícios destas plantas, e incentivando a implementação de fitoterápicos na rede do SUS,
de uma forma mais eficaz e segura23 .
A fitoterapia faz com que o ser humano volte a se conectar com a natureza e assim
buscar na vegetação uma forma de ajudar o organismo em vários sentidos, como a
restaurar a imunidade enfraquecida, normalizar funções fisiológicas, desintoxicar
órgãos e até mesmo para rejuvenescer23:487.
Rio de Janeiro e da Lei no. 5741 de Guarulhos, criando Conselhos Municipais de Acupuntura
com representantes multiprofissionais2.
Vem sendo observada a importância de um processo educativo que prepare os
profissionais de saúde que trabalham com as PIC’s sobre as diretrizes do SUS e os princípios
da Saúde Coletiva, para uma melhor atuação dentro da realidade do sistema, despertando para
um potencial que revitalize as discussões da Saúde Coletiva e estimule as mudanças no
padrão biologizante e medicalizante do cuidado e da promoção da saúde. Em vários artigos,
vem sendo discutida a preocupação com a formação dos profissionais de saúde das PIC’s.
Defendem a possibilidade de um amplo processo, que estimule e facilite a formação, ou
especialização, dos profissionais de saúde em uma das práticas ou em outras racionalidades
médicas, estimulando um novo campo de pesquisa cientifica, contribuindo, assim, para que se
tornem mais conhecidas e praticadas pelos profissionais do SUS, em especial os profissionais
da atenção básica11, 12.
Desta forma, as práticas tornam-se mais respeitadas e conhecidas,
menos elitizadas e mais disponíveis para toda população, ampliando e fortalecendo a
PNPIC27.
5 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
4. Souza EFAA de, Luz MT. Bases socioculturais das práticas terapêuticas alternativas.
História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v.16, n.2, abr.-jun. 2009, p.393-405.
8. Greenhalgh T. Artigos que resumem outros artigos (revisões sistemáticas e metanálises. In:
Como ler artigos científicos: fundamentos da medicina baseada em evidências. 3 ed. Porto
Alegre: ArtMed, 2008. p. 134-150.
11. Neto JAC, Sirimarco MT, Neto JAD, Valle DA, Martins S J S C, Cândido TC. Uso e
compreensão da medicina alternativa e complementar pela população de Juiz de Fora. HU
Revista, Juiz de Fora, v. 36, n. 4, p. 266-276, out./dez. 2010.
12. Fontanella F, Speck FP, Piovezan AP, Kulkanp I C. Conhecimento, acesso e aceitação das
práticas integrativas e complementares em saúde por uma comunidade usuária do Sistema
Único de Saúde na cidade de Tubarão/SC. Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 36, no. 2,
de 2007.
27
13. Sousa IMC, Vieira ALS. Serviço Público de Saúde e Medicina Alternativa. Ciência e
Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 10(suplemento): 255 – 266, 2005.
14. Neto JFR, Figueiredo MFS, Farias AAS, Fagundes M. Transtornos Mentais comuns e o
uso de práticas de medicina complementar e alternativa − estudo de Base populacional. J
Brasileira Psiquiatria. 2008; 57(4):233-239.
15. Neto JFR, Faria AA, Figueiredo MFS. Medicina Complementar e Alternativa: utilização
pela comunidade de Montes Claros, Minas Gerais. Revista Associação Medica Brasileira,
2009; 55(3): 296-301.
18. Nagai SC, Queiroz MS. Medicina complementar e alternativa na rede básica de serviços
de saúde: uma aproximação qualitativa. Ciência e Saúde Coletiva, 16(3):1793-1800,2011.
20. Santos FAZ, Sousa IMC, Gurgel IGD, Bezerra AFB, Barros NF. Política de práticas
integrativas em Recife: análise da participação dos atores. Revista Saúde Pública
2011;45(6):1154-9.
21. Tesser CD, Sousa IMC. Atenção Primária, Atenção Psicossocial, Práticas Integrativas e
Complementares e suas Afinidades Eletivas. Saúde Soc. São Paulo, v.21, n.2, p.336-350,
2012.
22. Cintra MRC, Pereira PPG. Percepções de Corpo Identificadas entre Pacientes e
Profissionais de Medicina Tradicional Chinesa do Centro de Saúde Escola do Butantã. Saúde
Soc. São Paulo, v.21, n.1, p.193-205, 2012.
23. Santos RL, Guimarães GP, Nobre MSC, Portela AS. Análise sobre a fitoterapia como
prática integrativa no Sistema Único de Saúde. Rev. Bras. Pl. Med., Botucatu, v.13, n.4,
p.486-491, 2011.
26. Marques LAM, Vale FVVR, Nogueira VAS, Mialhe FL, Silva LC. Atenção farmacêutica
e práticas integrativas e complementares no SUS: conhecimento e aceitação por parte da
28
população são joanense. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 21 [ 2 ]: 663-674,
2011.
ANEXO
30
ANEXO A
1. A revista está estruturada com as seguintes seções: Artigos Originais; Artigos de Revisão;
Artigos de Atualização; Relato de Casos e Experiências; Entrevista; Tribuna;
Atualização Bibliográfica; Serviços; Notícias.
A seção “Artigos Originais” é composta por artigos resultantes de pesquisa científica,
apresentando dados originais de descobertas com relação a aspectos experimentais ou
observacionais, voltados para investigações qualitativas ou quantitativas em áreas de interesse
da APS. “Artigos originais” são trabalhos que desenvolvem críticas e criação sobre a ciência,
tecnologia e arte das ciências da saúde, que contribuam para a evolução do conhecimento
humano sobre o homem e a natureza e sua inserção social e cultural. (Devem ter até 25
páginas com o texto na seguinte estrutura: introdução; material ou casuística e métodos,
resultados, discussão e conclusão).
A seção “Artigos de Revisão” é composta por artigos nas áreas de “Gerência, Clínica,
Educação em Saúde”. Os “artigos de revisão” são trabalhos que apresentam sínteses
atualizadas do conhecimento disponível sobre matérias das ciências da saúde buscando
esclarecer, organizar, normatizar, simplificar abordagens dos vários problemas que afetam o
conhecimento humano sobre o homem e a natureza e sua inserção social e cultural. Têm por
objetivo resumir, analisar, avaliar ou sintetizar trabalhos de investigação já publicados em
revistas científicas. (Devem ter até 20 páginas com texto estruturado em introdução,
desenvolvimento e conclusão).
A seção de “Artigos de Atualização” é composta por artigos que relatam informações
atuais ou novas técnicas das áreas cobertas pela publicação. (Devem ter até 15 páginas com
texto estruturado em introdução, desenvolvimento e conclusão).
A seção de “Relato de Casos e Experiência” é composta por artigos que relatam casos ou
experiências, explorando um método ou problema através do exemplo. Os relatos de casos
apresentam as características do indivíduo estudado, com indicação de sexo, idade e podem
ser realizados em humanos ou animais, ressaltando sua importância na atuação prática e
mostram caminhos, condutas e comportamentos para sua solução. (Devem ter até 8 páginas
com a seguinte estrutura: introdução, desenvolvimento, conclusão).
As demais seções são de responsabilidade dos Editores para definição do tema e
convidados: Entrevista - envolvendo atores da APS; Tribuna – debate sobre tema polêmico
31
<http://www.ncbi.nlm.nih.gov/bookshelf/br.fcgi?book=citmed> (ingles) e
<http://www.bu.ufsc.br/ccsm/vancouver.html> (português)..
j) Não são aceitas notas de rodapé. O conteúdo das mesmas deve ser inserido no corpo do
artigo;
k) Citações no texto: as citações de autores e textos no corpo do manuscrito serão
numéricas, de acordo com ordem de citação, utilizando o estilo “Vancouver” ou
“Requisitos Uniformes para Originais submetidos a Periódicos Biomédicos”.
Ex:
Citando autor: Vasconcelos1:
Citando texto: “A educação em saúde é o campo de prática e conhecimento do setor
saúde que se tem ocupado mais diretamente com a criação de vínculos entre a ação
médica e o pensar cotidiano da população.”1:243 (indica-se o nº da referencia : e a pagina)
Todas as referências citadas no texto, incluindo as de quadros, tabelas e gráficos deverão
fazer parte das referências, apresentadas em ordem numérica no final do artigo.
Regras para entrada de autores ver em:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/bookshelf/br.fcgi?book=citmed&part=A32352
A seguir são apresentados alguns exemplos de referências:
Artigo de Periódicos
Najar AL, Peres FF. A divisão social da cidade e a promoção da saúde: a importância de
novas informações e níveis de decupagem. Ciên Saúde Coletiva. 2007 maio/jun;12(3):675-
82.
Aquino NMR, Sun SY, Oliveira EM, Martins MG, Silva JF, Mattar R. Violência sexual e
associação com a percepção individual de saúde entre mulheres. Rev Saúde Pública. 2009
dez; 43(6):954-60.
Livro
Autoria própria
Sem autoria
Análise do desempenho hospitalar: III Trimestre. Rio de Janeiro: CEPESC; 1987. 295p.
Capítulo de Livro
Vasconcelos EM. Atividades coletivas dentro do Centro de Saúde. In: Vasconcelos EM.
Educação popular nos serviços de saúde. 3a. ed. São Paulo: Hucitec; 1997. cap.9, p.65-9.
Dissertação e Tese
Caldas CP. Memória dos velhos trabalhadores [dissertação]. Rio de Janeiro: Instituto de
Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro; 1993. 245f.
Mauad NM, Campos EM. Avaliação da implantação das ações de assistência integral à saúde
da mulher no PIES/UFJF. In: 6º Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, 2000, Salvador.
Resumos. Salvador: Associação Brasileira de Pós-graduação em Saúde Coletiva; 2000. p.328,
ref.1101.
Publicações governamentais:
Documentos Jurídicos
Brasil. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. Brasília:
Senado Federal; 1988. 292p.
Minas Gerais. (Brasil). Decreto n. 17.248 de 4 de julho de 975. Minas Gerais, Belo
Horizonte, 1975. jul. 5, p. 5.
Ministério da Saúde (Brasil). Portaria GM nº 971 de 03 de maio de 2006. [Citado em: 20 maio
2007b] Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/html/pt/legislacao/portarias.html.
Artigo de Jornal
34
Gaul G. When geography influences treatment options. Washington Post (Maryland Ed.).
2005 Jul 24;Sect. A:12 (col. 1).
A. Base de Dados
Online Archive of American Folk Medicine [Internet]. Los Angeles: Regents of the
University of California. 1996 - [cited 2007 Feb 1]. Available from:
http://www.folkmed.ucla.edu/.
B. Homepage Institucional
The American Academy of Pain Medicine: The Physician's Voice in Pain Medicine
[Internet]. Glenview (IL): The Academy; c2007 [cited 2007 Feb 22]. Available from:
http://www.painmed.org/.
enviar, junto com o artigo reformulado, uma carta ao parecerista informando, ponto por ponto,
as modificações feitas (essa deverá ser anexada em documento suplementar no SEER). O
resultado da avaliação é comunicado ao(s) autor(es) e os artigos aprovados ficam disponíveis
para publicação em ordem de protocolo. Não serão admitidos acréscimos ou modificações
após a aprovação.
9. A submissão dos trabalhos é on line no endereço: http://www.aps.ufjf.br. O (os) autor
(es) deve (m) se cadastrar usando E - mail válido, respondendo de forma ágil às mensagens
eletrônicas recebidas, podendo também acompanhar o processo de avaliação. Após o
cadastramento deverá anexar o manuscrito seguindo as instruções contidas nesse mesmo
endereço.
REVISTA DE APS - ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE - ISSN: 1516-7704
(impressa)
Qualis B5 Internacional na CAPES
Indexada:
- Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde -
http://portal.revistas.bvs.br/main.php?home=true〈=pt
EBSCO Publishing - www.ebscohost.com
Cinahl Information System http://www.cinahl.com/library/library.htm
- Rede de Apoio à Educação Médica da Associação Brasileira de
Educação Médica, Base de Dados EDUC. http://educ.bvs.br/
– Banco de Dados de Enfermagem
http://enfermagem.bvs.br/html/pt/home.html
CUIDEN - http://www.index-f.com/bibliometria/listado-
rehic.php?pagina=7&criterio=
LATINDEX - http://www.latindex.unam.mx/larga.php?opcion=1&folio=9414
1. A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra
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2. Os arquivos para submissão estão em formato Microsoft Word, OpenOffice ou RTF
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3. Todos os endereços de páginas na Internet (URLs), incluídas no texto (Ex.:
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4. O texto está em espaço 1,5; usa uma fonte de 12-pontos; emprega itálico ao invés de
sublinhar (exceto em endereços URL); com figuras e tabelas inseridas no texto, e não
em seu final.
5. O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos descritos em Diretrizes
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