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FISIOTERAPIA

BASEADA EM
EVIDÊNCIAS
Profa. Bárbara Tinôco Sales
Práticas Baseadas em Evidências
■ Durante muitos anos, a atuação em Fisioterapia baseou-se em livros de
reabilitação importados, cuja principal característica eram "receitas"
prontas que dispensavam a necessidade de pensar para tomar decisões.
■ A prática baseada em evidências, hoje uma realidade na área da saúde e na
Fisioterapia, recorre a três tipos de informação: a pesquisa clínica, a
experiência clínica do fisioterapeuta e as preferências do cliente.
■ Na Fisioterapia, os estudos clínicos têm focalizado mais o impacto das
doença ou condições de saúde na vida das pessoas, tornando a tomada de
decisão clínica um ato complexo, que exige escolha criteriosa do método
de pesquisa
Práticas Baseadas em Evidências
■ Essa escolha pode ser pautada pelos níveis de evidência, utilizados com o
um norteador para classificar a qualidade dos estudos na área da saúde.
■ O objetivo desse estudo é apresentar ao profissional de saúde os principais
métodos de pesquisa disponíveis na área, bem como a Pirâmide de
Evidência, que aponta os estudos mais valorizados: revisões sistemáticas,
ensaios clínicos randomizados, seguidos pelos observacionais.
■ Como , para cada pergunta, há um tipo mais adequado de desenho de
pesquisa, espera-se que esse conhecimento permita ao profissional
identificar as vantagens e desvantagens de cada tipo, aprimorando a
qualidade de seus estudos.
Práticas Baseadas em Evidências

■ “Uma evidência científica, segundo o glossário, é o conjunto


de elementos utilizados para suportar a confirmação ou a
negação de uma determinada teoria ou hipótese científica. Para
que haja uma evidência científica é necessário que exista uma
pesquisa realizada dentro de preceitos científicos - e essa
pesquisa deve ser passível de repetição por outros cientistas em
locais diferentes daquele onde foi realizada originalmente.”
Práticas Baseadas em Evidências

 A análise de evidências de pesquisa exige do profissional habilidades e


conhecimentos a fim de capacitá-los para exercer a profissão;
 Embasados numa avaliação crítica, concisa e coerente, cientificamente,
a cerca do quadro clínico do paciente, tendo, este profissional, que ser
capaz de avaliar o paciente de acordo com protocolos previamente
instituídos de maneira que o mesmo possa nortear-se fidedignamente a
estruturar seu protocolo de tratamento, voltado às necessidade foco do
seu paciente.
 Estes fatores, por sua vez, também minimizam os riscos de incertezas
das tomadas de decisão clínica.
Estudo dirigido:

■ Via material compartilhado em sala de aula para estudo.

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