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Disciplina Efetiva

Orientação Parental
Auxiliando pais através da Educação Positiva e Respeitosa

Psicóloga Bruna Tatsch


CRP 07/36881
Orientação Parental

Quem é Bruna Tatsch?


Bruna sempre se dedicou aos estudos sobre
parentalidade e desenvolvimento infantil.
Trabalhou durante alguns anos em uma escola
privada de Porto Alegre/RS como Mediadora
Pedagógica e Auxiliar de Psicologia. Atuou desde a
Educação Infantil até Ensino Médio. Sua maior
paixão na escola, era trabalhar com as crianças
que passavam o dia na escola, pois os desafios
eram muitos. Teve a oportunidade de fazer o
estágio da faculdade na escola onde trabalhou e
desenvolveu um projeto chamado: crianças
transformando o que sentem e ressignificando o
que já foi sentido. Este projeto visava trabalhar as
emoções com essas crianças que frequentavam o

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turno integral, pois muitas tinham dificuldades
em lidar com suas frustrações e angústias.
Atualmente trabalha como Psicóloga com atendimentos para crianças, adolescentes e
adultos, Terapeuta de Família, Casais e Grupos, Consultora e Mentora Parental com
abordagem positiva, Consultora em Relacionamentos com abordagem positiva
(Disciplina Positiva), Consultora em Encorajamento, Consultora e Orientadora
Profissional. Desenvolveu a sua própria abordagem psicoeducacional, chamada
“Disciplina Efetiva”. Oferece cursos, palestras, grupo de estudos e workshops on-line e
presenciais. Realiza treinamentos para pais, educadores, profissionais da área da saúde e
babás. Ministra diversas Oficinas Infantis, como: Oficina de Páscoa, Oficina das
Emoções, Oficina do Dia das Crianças, Oficina de Halloween, Oficina Anti-Bullying,
Oficina da Calma, Oficina de Carnaval, Oficina de Natal, etc.
Produz conteúdo no Instagram para pais, educadores, profissionais da área da saúde e
para crianças. Aborda diversos temas sobre parentalidade e desenvolvimento infantil. O
intuito do Instagram é levar informações e conhecimentos para as famílias.
Contribuindo, assim, com uma parentalidade mais leve, divertida e feliz. Bruna também
é colunista em dois sites de maternidade e também já teve a oportunidade de escrever
para a Revista Pais&Filhos.

Minicurrículo
Psicóloga Graduada pelo Centro Universitário Metodista IPA
Pós Graduanda em Terapia Cognitivo-Comportamental pela PUCRS
Educadora Parental certificada pela Positive Discipline Association/USA
Educadora certificada em Disciplina Positiva para Primeira Infância PDA/USA
Consultora em Relacionamentos em Disciplina Positiva para Casais certificada
pela Positive Discipline Association/USA
Consultora em Encorajamento certificada pela Encouragement Consultant/USA
Facilitadora da Oficina das Emoções certificada pela Psicóloga Talita Pupo Cruz
Facilitadora do Método Emocionecos certificada pela Psicóloga Talita Pupo Cruz

O conteúdo deste documento é licenciado para uso exclusivo da Psicóloga Bruna Tatsch cujo CRP é 07/36881 da empresa
Disciplina Efetiva cujo CNPJ é 39.745.128/0001-10, sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer título, a sua reprodução,
cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
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Orientação Parental

Decida o que você irá fazer - e faça!


Quando você decide o que você vai fazer, está fazendo com que seu filho experimente
as consequências das suas próprias escolhas. Por exemplo:
- Se a criança usar galocha/bota de chuva em um dia quente irá suar e poderá fazer bolha
em seus pés.
- Se a criança não colocar o casaco em um dia frio, a criança ficará com frio e poderá ficar
doente.
Decida o que você vai fazer em vez de entrar em uma disputa de poder. Ou seja, decidir
o que você vai fazer em vez do que você vai obrigar as crianças e adolescentes a fazerem:
1. Planeje o que você vai fazer e avise a todos:
"Quando a mesa estiver posta, eu vou servir o jantar."
"Eu vou ajudá-lo com a lição de casa às terças e quintas, mas não na última hora."
"Quando as tarefas estiverem feitas, eu vou levá-lo até a casa do seu amigo."
"Vou começar a aula quando vocês me mostrarem que estão prontos para aprender."

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"Vamos seguir em frente. Vou ficar na sala por 30 minutos depois do sinal para
responder perguntas adicionais."
2. Aja de acordo com seu plano, com gentileza e firmeza.

O maior erro dos pais é dizer algo no calor do momento e depois acabar cedendo ou
descumprindo com o que se propôs a fazer. Desta forma, você está ensinando que sua
palavra não vale nada, que suas palavras e ações não tem coerência e poderá contribuir
com a manipulação do seu filho - quando você volta atrás e cede. Por exemplo:
Você avisou seus filhos que eles poderiam escolher o momento em que eles iriam jogar
videogame. Você disse que quando o jantar ficasse pronto, eles iriam desligar o
videogame, jantar e depois fazer o dever de casa. O jantar ficou pronto e eles não
desligaram o videogame: "Já vou!", "Só mais 5 minutos!", "Última partida!". Na hora da
raiva e de cabeça quente, você briga com eles, desliga o videogame e diz que eles ficarão
a semana inteira sem jogar. No dia seguinte, você cumpre com o que disse, mas dois dias
depois, bate a culpa de ter sido firme demais. Então, seus filhos pedem para jogar
videogame, prometem que irão cumprir o combinado e você cede. Adivinhe? Essa
mesma situação - e outras, se repetem.

"O melhor ensinamento é aquele que utiliza a menor


quantidade de palavras necessárias para a execução da tarefa."
Maria Montessori

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Orientação Parental

Decida o que você irá fazer - e faça!


Agora, uma mãe que já utiliza as ferramentas da Educação Positiva, age da seguinte
forma:
Ela avisou seus filhos que eles poderiam escolher o momento em que eles iriam jogar
videogame. Ela deu duas opções: antes ou depois do jantar. Eles escolheram jogar
videogame antes de jantar. Ela deixou claro que o jantar ficaria pronto às 19h e que
quando ficasse pronto, eles iriam desligar o videogame, jantar e depois fazer o dever de
casa. O jantar ficou pronto e eles não desligaram o videogame: "Já vou!", "Só mais 5
minutos!", "Última partida!". Com gentileza e firmeza ela pergunta e espera eles
responderem: "Qual foi o nosso combinado?" "Agora é hora de desligar o videogame e ir
jantar. Vocês desligam ou eu desligo? Vocês decidem!" Seria ótimo se a história parece
por aí, mas sabemos como crianças e adolescentes são - principalmente quando se trata
de telas, não é mesmo? Então, a frase clássica: "Ah, não, mãe! Isso não é justo!" E ela
responde com gentileza e firmeza "Eu sei que vocês gostariam de ter mais tempo para

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jogar videogame e agora é hora do jantar. Eu vou servir o jantar em dois minutos. Vocês
têm a escolha de desligar agora e amanhã terem o privilégio de escolher o momento que
irão jogar ou, então, irei desligar o videogame e eu escolherei o momento que vocês
poderão jogar o videogame. O que vocês decidem?" Ela vai até a cozinha e quando volta
eles seguem jogando videogame. Então, com gentileza e firmeza ela diz: "Vocês não
desligaram o videogame, então eu estou desligando. Amanhã eu irei escolher o momento
em que vocês irão jogar." No dia seguinte, os meninos pedem para jogar videogame
assim que chegam da escola. Com gentileza e firmeza a mãe fala: "Vocês perderam o
privilégio de poder escolher o momento do videogame, porque não cumpriram com o
combinado. Hoje vocês poderão brincar com outra coisa até a hora do jantar."

O exemplo anterior, demonstra a seguinte fórmula:

Privilégio = Responsabilidade
Falta de Responsabilidade = Perda de Privilégio

Ter brinquedos (Privilégio)


=
Cuidar dos brinquedos (Responsabilidade)

Não aceitar a responsabilidade de cuidar dos brinquedos


(Falta de Responsabilidade)
=
Perder o privilégio de ter os brinquedos
(Perda de Privilégio)

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cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
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Decida o que você irá fazer - e faça!


O primeiro mito dessa ferramenta é: "Decida o que você vai fazer significa deixar a
criança fazer tudo." Não, isso não é verdade. Se você deixa a criança fazer tudo é porque
tem medo de perder o amor da criança ou deseja que a criança seja feliz acima de tudo.
Isso se chama permissividade, e não Educação Positiva.
O segundo mito: "Decida o que você vai fazer significa decidir por tudo pela criança
incluindo a hora que ela tem que ter fome, tem que usar o banheiro." Se você decide por
tudo pela criança, você está criando um adulto rebelde ou sem poder de escolha quando
tiver que tomar uma decisão. Isso se chama autoritarismo.
Essa ferramenta da Educação Positiva se chama “decida o que você vai fazer”, porque
você já percebeu que não consegue forçar o seu filho a fazer o que você quer que ele faça,
então você precisa tomar uma decisão. Por exemplo: na hora do almoço você quer que
seu filho sente-se à mesa e coma sentado na cadeira, e não dá uma mordida no macarrão
e fala que acabou, fala que não tem fome e quando o almoço acaba ele fala "Ai, to com

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fome! Tem almoço?". Ou então quando seu filho quer que você o leve para o shopping ou
na casa dos amigos e nem terminou a lição ou as obrigações ainda. Ou as crianças
precisam ir para a cama no horário, mas resolvem fazer uma guerra de travesseiros e
brincar todas as noites depois que passou do horário de ir para a cama.
Se a gente não consegue forçar as crianças a comerem, a usarem o banheiro ou
dormirem, a gente precisa decidir o que nós, adultos, vamos fazer quando esse problema
surgir na hora do almoço, na hora de dormir ou na hora de sair. Mas para essa
ferramenta ser efetiva e respeitosa, você precisa entender os passos antes de agir.
1º Passo: Nomear o problema para a criança, sem julgar ou atacar.
"Na hora do almoço eu percebi que você dá uma garfada na comida e depois fala que
acabou." ou "Quando chega o fim de semana, você quer ir no shopping quando ainda não
acabou as suas obrigações." ou "Na hora de dormir, vocês querem brincar e fazer uma
guerra de travesseiro, e eu quero dormir."
2º Passo: Informar com antecedência a sua decisão.
“Pra mim, dá muito trabalho cozinhar o almoço, servir, limpar as panelas, os pratos,
e assim que eu termino de limpar a cozinha, você quer almoçar. Então, quando você
levantar da mesa, eu vou entender que você já acabou, e a próxima refeição será na hora
do jantar.” ou “Eu percebi que você exige que eu te leve para os lugares e que eu cumpra
com a minha responsabilidade de te levar e buscar no horário, porém você não cumpre
com a sua de fazer a lição ou ajudar limpando a maquina de lavar pratos. Então, assim
que você mostrar que a sua lição está toda feita e a máquina de lavar pratos estiver
limpa, eu vou te levar no shopping." ou “Eu me dedico o dia todo para as coisas
funcionarem aqui em casa. Quando chega à noite, eu quero as luzes apagadas e vocês na
cama às 9 horas. Então, quando vocês decidirem fazer barulho ou brincarem, eu vou
aparecer na porta do quarto de vocês e fazer um sinal de que é hora de fazer silêncio,
sem dizer nenhuma palavra. Eu vou saber que vocês me viram e me entenderam quando
colocarem a cabeça de volta no travesseiro.”

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Decida o que você irá fazer - e faça!


O primeiro mito dessa ferramenta é: "Decida o que você vai fazer significa deixar a
criança fazer tudo." Não, isso não é verdade. Se você deixa a criança fazer tudo é porque
tem medo de perder o amor da criança ou deseja que a criança seja feliz acima de tudo.
Isso se chama permissividade, e não Educação Positiva.
O segundo mito: "Decida o que você vai fazer significa decidir por tudo pela criança
incluindo a hora que ela tem que ter fome, tem que usar o banheiro." Se você decide por
tudo pela criança, você está criando um adulto rebelde ou sem poder de escolha quando
tiver que tomar uma decisão. Isso se chama autoritarismo.
Essa ferramenta da Educação Positiva se chama “decida o que você vai fazer”, porque
você já percebeu que não consegue forçar o seu filho a fazer o que você quer que ele faça,
então você precisa tomar uma decisão. Por exemplo: na hora do almoço você quer que
seu filho sente-se à mesa e coma sentado na cadeira, e não dá uma mordida no macarrão
e fala que acabou, fala que não tem fome e quando o almoço acaba ele fala "Ai, to com

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fome! Tem almoço?". Ou então quando seu filho quer que você o leve para o shopping ou
na casa dos amigos e nem terminou a lição ou as obrigações ainda. Ou as crianças
precisam ir para a cama no horário, mas resolvem fazer uma guerra de travesseiros e
brincar todas as noites depois que passou do horário de ir para a cama.
Se a gente não consegue forçar as crianças a comerem, a usarem o banheiro ou
dormirem, a gente precisa decidir o que nós, adultos, vamos fazer quando esse problema
surgir na hora do almoço, na hora de dormir ou na hora de sair. Mas para essa
ferramenta ser efetiva e respeitosa, você precisa entender os passos antes de agir.
1º Passo: Nomear o problema para a criança, sem julgar ou atacar.
"Na hora do almoço eu percebi que você dá uma garfada na comida e depois fala que
acabou." ou "Quando chega o fim de semana, você quer ir no shopping quando ainda não
acabou as suas obrigações." ou "Na hora de dormir, vocês querem brincar e fazer uma
guerra de travesseiro, e eu quero dormir."
2º Passo: Informar com antecedência a sua decisão.
“Pra mim, dá muito trabalho cozinhar o almoço, servir, limpar as panelas, os pratos,
e assim que eu termino de limpar a cozinha, você quer almoçar. Então, quando você
levantar da mesa, eu vou entender que você já acabou, e a próxima refeição será na hora
do jantar.” ou “Eu percebi que você exige que eu te leve para os lugares e que eu cumpra
com a minha responsabilidade de te levar e buscar no horário, porém você não cumpre
com a sua de fazer a lição ou ajudar limpando a maquina de lavar pratos. Então, assim
que você mostrar que a sua lição está toda feita e a máquina de lavar pratos estiver
limpa, eu vou te levar no shopping." ou “Eu me dedico o dia todo para as coisas
funcionarem aqui em casa. Quando chega à noite, eu quero as luzes apagadas e vocês na
cama às 9 horas. Então, quando vocês decidirem fazer barulho ou brincarem, eu vou
aparecer na porta do quarto de vocês e fazer um sinal de que é hora de fazer silêncio,
sem dizer nenhuma palavra. Eu vou saber que vocês me viram e me entenderam quando
colocarem a cabeça de volta no travesseiro.”

O conteúdo deste documento é licenciado para uso exclusivo da Psicóloga Bruna Tatsch cujo CRP é 07/36881 da empresa
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3º Passo: Verificar o entendimento das crianças. Lembre-se de adaptar a sua linguagem,
a sua expectativa, de acordo com a idade dos seus filhos.
"O que você entendeu que eu vou fazer quando você se levantar da mesa? Ou quando
você me pedir para te levar em algum lugar? Ou quando for a hora de dormir?"
4º Passo: Quando o problema realmente acontecer novamente, você vai agir de acordo
com aquilo que você disse para as crianças, e você vai agir de maneira gentil e de
maneira firme.
Você pode estar se perguntando: "Bruna, e se eu fizer tudo isso e as crianças ainda
testarem o meu limite?" Se os seus filhos forem testar os seus limites - eles vão testar,
parabéns, você tem crianças normais que querem testar se você realmente está falando
sério. Se você fizer isso de maneira consistente, as crianças vão saber que você está
falando sério, sem precisar gritar ou sem perder a paciência.
Se isso faz sentido pra você, marca uma mãe, marca um pai aqui nos comentários.

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Dicas para utilizar essa ferramenta:
- Mantenha a boca fechada quando você estiver agindo conforme prometeu. Se você
ficar retrucando, elas vão dar mais munição às crianças para argumentar com você e
para conseguir vencê-lo. Apenas aja com as suas atitudes.
- É desrespeitoso ficar lembrando as crianças, uma vez que você já verificou o
entendimento delas e elas já repetiram o que entenderam baseado no que você disse.
Porque isso é assumir que elas são incapazes, além de ensinar que elas não têm que fazer
nada até que tenham escutado várias vezes, vários lembretes. E que pai e mãe quer fazer
isso, né? É super cansativo!

"A primeira ideia que uma criança precisa ter é a da


diferença entre o bem e o mal. E a principal função do
educador é cuidar para que ela não confunda o bem com a
passividade e o mal com a atividade."
Maria Montessori

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cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
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