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CADERNO DO ALUNO

1ª Etapa

2º Semestre de

2023
1ª ETAPA

Eixos Verticais
 Módulo 1: Introdução à Medicina
(6 semanas)
 Módulo 2: Concepção e origem da vida
(7 semanas)
 Módulo 3: Processos Metabólicos
(7 semanas)

Eixos Longitudinais
 Programa Interdisciplinar de Saúde na Comunidade –
PISCO
(20 semanas)
 Habilidades Profissionais
(20 semanas)
Início das atividades dos Estágios Supervisionados do INTERNATO MÉDICO – 02/08/23
Início das aulas – VETERANOS e CALOUROS – 07/08/23 (Atividades de Tutoria, Morfofuncional, Práticas
Funcionais, Habilidades Médicas, Simulação Realística, Habilidades de Comunicação, Habilidades de Informática,
Contextualização das Práticas do PISCO, Habilidades de Raciocínio Clínico e Habilidades de Urgência e
Emergência)
Início das Habilidades Ambulatoriais e das Vivências das Práticas do PISCO (nas UBS) – 14/08/23

Início de recebimento das ATIVIDADES COMPLEMENTARES via Portal do Aluno – 01/09/23


Data limite para envio das ATIVIDADES COMPLEMENTARES via Portal do Aluno – 16/12/23

Início do preenchimento do questionário da CPA – COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – 16/10/23


Término do preenchimento do questionário da CPA – COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – 05/11/23

ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (ENIC) – 11/11/23

Período de Inscrição CORE CURRICULUM via Portal do Aluno – 14/08/23 a 25/08/23


Início das aulas CORE CURRICULUM – 01/09/23
Término das atividades (AO2) do CORE CURRICULUM – 01/12/23 a 07/12/23

Manifestação da Disponibilidade de Vagas de MONITORIA pelos DOCENTES (Habilidades Profissionais,


Morfofuncional e Práticas Funcionais) – 04/08/23
Período do Processo Seletivo MONITORIA – 07/08/23 a 11/08/23
Divulgação dos resultados Processo Seletivo MONITORIA – 14/08/23
Prazo para entrega para Coordenação do Curso de Medicina do Projeto de MONITORIA – 18/08/23
Início da MONITORIA – 21/08/23
Término da MONITORIA/ Emissão do Relatório Final – 01/12/23
Período para entrega do relatório final do Programa de MONITORIA – 04/12/23 a 15/12/23

AMOSTA PIAB (Projetos Integrados da Atenção Básica) – 22/11/23 a 24/11/23


DATA HORÁRIO DOCENTE RESPONSÁVEL
MÓDULO 1 21/08/2023 11:30 às 12:00 Cristina e Leia
MÓDULO 2 14/09; 18/09; 11:30 às 12:00 Kleber e Massao
25/09; 02/10
e 09/10
MÓDULO 3 23/11; 30/11 11:30 às 12:00 Camila e Felipe
e 04/12
MÓDULO I

INTRODUÇÃO À MEDICINA
ÁRVORE TEMÁTICA
CALENDÁRIO DE ATIVIDADES - MOD. I - 1ª ETAPA
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
Semana 07/08 08/08 09/08 10/08 11/08
1 RECEPÇÃO A1 M1
PF1
Semana 14/08 15/08 16/08 17/08 18/08
2 F1/A2 F2 M2
PF2/PF3
Semana 21/08 22/08 23/08 24/08 25/08
3 A3 F3/A4 M3/M4
PF4
Semana 28/08 29/08 30/08 31/08 01/09
4 F4/A5 F5 M5
PF5
Semana 04/09 05/09 06/09 07/09 -08/09
5 PIM FERIADO

A= Abertura problema
F= Fechamento problema
M = Roteiro Prático Morfofuncional
PF = Roteiro das Práticas Funcionais
PIM = Prova INTEGRADA do Módulo
FEEDBACK = Devolutiva da Prova Integrada do Módulo
CALENDÁRIO DE CONFERÊNCIAS - MOD. I - 1ª ETAPA
TEMA DATA HORÁRIO DOCENTE RESPONSÁVEL
TIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS 10/08/2023 11:10 ÀS KLEBER
12:00
SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL 17/08/2023 11:10 ÀS LEIA
12:00
ÉTICA MÉDICA 31/08/2023 11:10 ÀS RAFAEL
12:00
Módulo I - Problemas
PROBLEMA 1 - Surpresa
PROBLEMA 2 – Novos modelos, longínquas culturas
Problema 3: “Evidências”
Problema 4: Apenas um comprimido para dor
PROBLEMA 5 - Atendimento Humanizado: ética ou bioética?
Módulo I
Roteiros do Morfofuncional
NORMAS DE SEGURANÇA

SUA SEGURANÇA é muito importante para nós! Pensando nisso, estabelecemos uma série de NORMAS OBRIGATÓRIAS
que devem ser seguidas por todos os usuários dos Laboratórios da área da Saúde, conforme abaixo relacionadas:

NÃO É PERMITIDO:

1. A ENTRADA DE BOLSAS E AFINS NOS LABORATÓRIOS. VOCÊ DEVE SOLICITAR UMA CHAVE NA SALA DE APOIO COM SUA CARTEIRA ESTUDANTIL. TUDO
DEVERÁ SER DEVOLVIDO EM SEU DEVIDO LOCAL SOB PENA DE RETENÇÃO DE SUA CARTEIRA ESTUDANTIL;
2. USO DE SAIA, VESTIDOS, BERMUDA, BONÉ, ÓCULOS ESCUROS OU SIMILARES;
3. USO DE SANDÁLIAS, TAMANCOS, CHINELOS OU SIMILARES QUE POSSAM PROPORCIONAR A EXPOSIÇÃO DOS PÉS OU CALÇADOS DE TECIDO QUE
PODEM INTERAGIR COM SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS CORROSIVAS;
4. FUMAR, COMER, BEBER, CHICLETES E BALAS DENTRO DAS DEPENDÊNCIAS DOS LABORATÓRIOS/CLÍNICAS;
5. USO DE CELULARES, TABLETS, CÂMERAS FILMADORAS E FOTOGRÁFICAS E/OU USO DE CELULARES COM TAIS DISPOSITIVOS;
6. É EXPRESSAMENTE PROIBIDO O ACESSO DE PESSOAS ESTRANHAS ÀS AULAS DE LABORATÓRIO, TAIS COMO: CÔNJUGE, FILHO(A), NAMORADO(A),
AMIGO(A), ENTRE OUTROS;
7. COLOCAR QUAISQUER OBJETOS OU MATERIAIS NA BOCA (CANETA, ETIQUETAS, PAPÉIS...);
8. ESCREVER NAS BANCADAS;
9. ENTRAR DEPOIS DE 15 MINUTOS DO HORÁRIO DE INÍCIO DAS ATIVIDADES.

OBRIGATÓRIO:

1. USO DE AVENTAL OU JALECO BRANCO DE MANGAS LONGAS (DE PREFERÊNCIA COM IDENTIFICAÇÃO NO BOLSO INDICANDO O NOME DO
ACADÊMICO);
2. USO DE CALÇADO FECHADO;
3. OS CABELOS LONGOS DEVEM SER MANTIDOS PRESOS;
4. NÃO PIPETAR COM A BOCA, USAR O PIPETADOR AUTOMÁTICO OU PIPETA VOLUMÉTRICA ESTÉRIL;
5. FAZER ASSEPSIA CORRETA DAS MÃOS ANTES E APÓS AS AULAS;
6. USAR LUVAS DE PROCEDIMENTOS E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI (ÓCULOS DE PROTEÇÃO E MÁSCARAS DESCARTÁVEIS) NOS
LABORATÓRIOS;
7. UTILIZE A CAPELA SEMPRE QUE EFETUAR UMA REAÇÃO QUÍMICA OU MANIPULAR REAGENTES QUE LIBEREM GASES E VAPORES;
8. JAMAIS ESQUEÇA DE EXECUTAR A LIMPEZA E ARRUMAÇÃO DOS SETORES E BANCADAS (MICROSCÓPIOS, LUPAS, ETC...) APÓS O TÉRMINO DAS
ATIVIDADES;
9. QUALQUER DÚVIDA NO EXPERIMENTO A SER REALIZADO, CHAME O PROFESSOR PARA EXPLICAÇÕES SOBRE OS PASSOS CORRETOS DA EXPERIÊNCIA.

OBSERVAÇÃO: Para o horário de estudo livre nos Laboratórios Morfofuncionais (LMF) todas as normas acima que se
aplicam a estes ambientes também deverão ser respeitadas. Neste, deverá registrar sua presença no livro de registros do
Laboratório.
VOCÊ É RESPONSÁVEL PELA SUA SEGURANÇA!
MEDITAÇÃO AO CADÁVER DESCONHECIDO

“AO CURVAR-TE COM A LÂMINA SUJA DE SEU BISTURI SOBRE O CADÁVER DESCONHECIDO LEMBRA-TE
QUE ESTE CORPO NASCEU DO AMOR DE DUAS ALMAS, CRESCEU EMBALADO PELA FÉ E ESPERANÇA
DAQUELA QUE EM SEU SEIO O AGASALHOU, SORRIU E SONHOU OS MESMOS SONHOS DAS CRIANÇAS E
DOS JOVENS, POR CERTO AMOU E FOI AMADO E SENTIU SAUDADES DOS OUTROS QUE PARTIRAM;
ACALENTOU E ESPEROU UM AMANHÃ FELIZ E AGORA JAZ NA FRIA LOUSA, SEM QUE POR ELE SE
TIVESSE DERRAMADO UMA LÁGRIMA SEQUER; SEM QUE TIVESSE UMA SÓ PRECE.

SEU NOME, SÓ DEUS O SABE; MAS O DESTINO INEXORÁVEL DEU-LHE O PODER E A GRANDEZA DE
SERVIR A HUMANIDADE QUE POR ELE PASSOU INDIFERENTE... TU QUE TIVESTE O TEU CORPO INERTE
PERTURBADO EM TEU REPOUSO ETERNO POR NOSSAS MÃOS ÁVIDAS DE SABER, A DESVENDAR OS
MISTÉRIOS DO CORPO HUMANO, O NOSSO AGRADECIMENTO E O NOSSO RESPEITO”.

Rokitansky, 1874.
ATENÇÃO:

- Não remover qualquer tipo de peça cadavérica do laboratório de Anatomia Humana, para que não possa sofrer as penas
da lei (vide quadro abaixo)

- Manusear com respeito e cuidado as peças cadavéricas; manusear com zelo e cuidado os manequins/modelos
anatômicos, bem como o Atlas de Anatomia Humana e demais componentes do laboratório de Anatomia Humana.

Crime de
Vilipêndio a cadáver
no Código Penal Brasileiro

Art.: 212

Título: Dos Crimes contra o Sentimento Religioso e contra o


Respeito aos Mortos

Capítulo: Dos Crimes contra o Respeito aos Mortos

Pena: Detenção, de 1 a 3 anos e multa

Ação: Pública incondicionada

Competência: Juiz singular


ROTEIRO 1
Intenção educacional: reconhecer os aspectos gerais para o estudo da anatomia e da
histologia.
Recursos a serem utilizados: peças anatômicas artificiais, mesa digital e acervo de
imagens.
Práticas e Correlações:
 Orientações gerais para o uso do laboratório morfofuncional;
 Planos e eixos do corpo humano;
 Introdução à microscopia.

ROTEIRO 2
Intenção educacional: reconhecer os principais tipos de tecido epitelial e suas funções.
Recursos a serem utilizados: lâminas histológicas e acervo de imagens.
Práticas e Correlações:
 Tecido epitelial
o Simples;
o Estratificado;
o Pavimentosos;
o Cúbico;
o Cilíndrico;
o Pseudoestratificado.
ROTEIRO 3
Intenção educacional: reconhecer tecido conjuntivo propriamente dito e suas funções.
Recursos a serem utilizados: lâminas histológicas e acervo de imagens.
Práticas e Correlações:
 Tecido conjuntivo frouxo;
 Tecido conjuntivo denso:
o Modelado;
o Não modelado.

ROTEIRO 4
Intenção educacional: Reconhecer o sistema esquelético com ênfase no esqueleto axial.
Recursos a serem utilizados: peças anatômicas artificiais, mesa digital e acervo de
imagens.
Práticas e Correlações:
Esqueleto axial:
 Ossos do crânio;
 Ossos da face;
 Ossos da coluna vertebral;
 Costelas;
 Osso esterno.

ROTEIRO 5
Intenção educacional: Reconhecer o sistema esquelético com ênfase no esqueleto
apendicular.
Recursos a serem utilizados: peças anatômicas artificiais, mesa digital e acervo de
imagens.
Práticas e Correlações:
Esqueleto apendicular:
 Ossos do cíngulo do membro superior;
 Ossos dos membros superiores;
 Ossos do cíngulo do membro inferior;
 Ossos dos membros inferiores.
ROTEIRO DE PRÁTICAS FUNCIONAIS:
PRIMEIRA ETAPA MÓDULO 1
Atividade Objetivo
Biossegurança e Normas de Apresentar as normas de biossegurança,
atividades laboratoriais o uso de equipamentos de proteção
individuais e regras de comportamento
dentro dos laboratórios de práticas
funcionais.
intencionalidades educativas:
Papel do aluno no processo ensino
aprendizagem utilizando metodologias
ativas na construção do aprendizado
prático em simulação de ambiente
laboratorial/ambulatorial por
problematizações do dia a dia.

Determinação de compostos Realizar a preparação de misturas e


bioativos determinação de compostos bioativos
por meio de cromatografia de papel,
correlacionando a descoberta de novos
compostos com a História da Medicina.
intencionalidades educativas:
Apresentar através de descrição
histórica e problematização a evolução
da obtenção e separação de substâncias,
visando o entendimento da extração e
produção de compostos que possam ser
utilizados em formas terapêuticas.
Pipetagem Apresentar as pipetas de precisão, assim
como todas as particularidades do
manuseio das mesmas em aulas
práticas, além da conversão de unidades
usadas em laboratório.
intencionalidades educativas:
Compreender os processos de saúde e
doença utilizando métodos de avaliação
semiquantitativo e sua possível
aplicabilidade no acompanhamento
terapêutico e prognóstico na medicina
baseada em evidências.
Construção e A construção de um sistema de saúde
reconhecimento da em âmbito nacional é um processo
territorialização de unidades bastante complexo, determinado por
de saúde múltiplos fatores de ordem social,
política e econômica.
intencionalidades educativas:
Apresentar ao aluno as áreas físicas de
atuação das unidades de saúde na
cidade de São Paulo e discutir a
distribuição destas unidades de acordo
com a região e população atendidas.
pH metria Avaliar o pH de diversas soluções
relacionando a amostras biológicas.
intencionalidades educativas:
Através do estudo sobre a variação de
pH fisiológico por meio de metodologias
ativas, buscamos a discussão breve das
alterações fisiológicas no organismo e
sua aplicabilidade em queixas
sintomatológicas pós-tratamento
medicamentoso e sua relação com
tratamento humanizado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 BAUMAN, Zygmunt ; MAY, Tim. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de
Janeiro: Zahar, 2010.
 FOUCALT, Michel. Arte, epistemologia, filosofia e historia da medicina. São Paulo:
Forense Universitária, 2011.
 SNYDERMAN, Nancy L. Mitos da saúde: e 98 verdades que podem melhorar,
prolongar e até salvar sua vida. Rio de Janeiro: Sextante, 2011.
 GARCIA, Othon. M. Comunicação em prosa moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: FGV,
2010.
 BIAGIO, Luiz A. Empreendedorismo: construindo seu projeto de vida. 1. ed. Barueri:
Manole, 2011.
 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Código de Ética Médica. Disponível em:
http://www.portalmedico.org.br/novocodigo/integra.asp.
 REZENDE, JM. À sombra do plátano: crônicas de história da medicina [online]. São
Paulo: Editora Unifesp, 2009. 408 p. ISBN 9788561673635. Available fromSciELOBooks
http://books.scielo.org.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 PORTER, R. Cambridge - História da Medicina. EditoraRevinter, 2008. 432p. ISBN
8537201766.
 LYONS, A. S.; PETRUCELLI, R. J. Medicine: An Illustrated History. HARRY N. ABRAMS
Publisher, 1997. 616p. ISBN-10 0810980800.
FRIEDMAN, M.; FRIEDLAND, G. W. As Dez Maiores Descobertas da Medicina. São Paulo:
Companhia das Letras, 2000. 368p. ISBN 9788535900460
MÓDULO II

CONCEPÇÃO E ORIGEM DA VIDA


ÁRVORE TEMÁTICA
CALENDÁRIO DE ATIVIDADES - MOD. II – 1ª ETAPA
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
Semana 11/09 12/09 13/09 14/09 15/09
1 A1 F1 M1
PF1
Semana 18/09 19/09 20/09 21/09 22/09
2 A2 F2 M2
PF2
Semana 25/09 26/09 27/09 28/09 29/09
3 A3 F3 M3
PF3

Semana 02/10 03/10 04/10 05/10 06/10


4 A4 F4 M4/ M5
PF4/ PF5
Semana 09/10 10/10 11/10 12/10 -13/10
5 A5 FERIADO

Semana 16/10 17/10 18/10 19/10 20/10


6 F5/A6 F6 M6
PF6
Semana 23/10 24/10
7 PIM

A= Abertura problema
F= Fechamento problema
M = Roteiro Prático Morfofuncional
PF = Roteiro das Práticas Funcionais
PIM = Prova INTEGRADA do Módulo
FEEDBACK = Devolutiva da Prova Integrada do Módulo
CALENDÁRIO DE CONFERÊNCIAS - MOD. II - 1ª ETAPA
TEMA DATA HORÁRIO DOCENTE RESPONSÁVEL
HOMEOSTASE E EQUILÍBRIO CORPORAL 11/09/2023 11:10 ÀS KLEBER
12:00
MITOSE E MEIOSE 21/09/2023 11:10 ÀS FELIPE
12:00
FUNÇÃO HORMONAL REPRODUTORA 28/09/2023 11:10 ÀS FELIPE
12:00
O SUS NA REPRODUÇÃO ASSISTIDA 05/10/2023 11:10 ÀS LEIA
12:00
EMBRIOLOGIA HUMANA 19/10/2023 11:10 ÀS MASSAO
12:00
Módulo II - Problemas
Problema 1- Cada um tem seu tempo!
PROBLEMA 2: Sempre tem uma primeira vez
PROBLEMA 3: Infertilidade ou esterilidade?
PROBLEMA 4: Noite fora de casa
PROBLEMA 5: Superação
PROBLEMA 6: Chá revelação
Módulo II
Roteiros do Morfofuncional
ROTEIRO 1
Intenção educacional: reconhecer os órgãos do sistema genital masculino e
identificar suas principais características histológicas.
Recursos a serem utilizados: peças anatômicas artificiais, mesa digital e
acervo de imagens.
Práticas e Correlações:
 Testículos
o Características anatômicas:
 Túnica albugínea;
 Lobos testiculares;
o Características histológicas:
 Túbulos seminíferos;
 Células de sertoli;
 Células de Leydig;
 Espermatogônia;
 Espermatocito;
 Espermatozoide.
 Ductos eferentes:
 Epidídimo:
o Cabeça;
o Corpo;
o Cauda.
 Ducto deferente;
 Glândulas seminais;
 Próstata;
 Glândulas bulbouretrais:
 Uretra:
o Parte membranosa;
o Parte prostática;
o Parte esponjosa;
 Pênis:
o Corpo esponjoso;
o Corpos cavernosos.

Caracterizar funículo espermático;


ROTEIRO 2
Intenção educacional: reconhecer os principais os órgãos do sistema genital
feminino.
Recursos a serem utilizados: peças anatômicas artificiais, mesa digital e
acervo de imagens.
Práticas e Correlações:
 Ovários:
o Ligamento próprio do ovário;
o Ligamento suspensor do ovário.
 Tuba uterina:
o Fimbrias;
o Infundíbulo;
o Ampola;
o Istmo.
 Útero:
o Fundo;
o Corpo;
o Istmo;
o Óstio interno do útero;
o Cérvice uterina (colo);
o Ligamento largo e mesossalpinge.
 Vagina;
 Vulva:
o Monte pubiano;
o Clitóris;
o Lábios maiores e menores;
o Vestíbulo:
 Óstio (meato) externo da uretra;
 Óstio vaginal.

ROTEIRO 3
Intenção educacional: descrever o processo de fecundação e os principais
eventos da primeira semana de desenvolvimento embrionário.
Recursos a serem utilizados: peças anatômicas artificiais, mesa digital e
acervo de imagens.
 Definir fecundação e local onde ocorre.
 Caracterizar:
o Zigoto;
o Mórula;
o Blastômero.

ROTEIRO 4
Intenção educacional: descrever a formação do disco trilaminar.
Recursos a serem utilizados: peças anatômicas artificiais, mesa digital e
acervo de imagens.
Práticas e Correlações:
 Definir disco trilaminar e sua formação:
o Endoderma;
o Mesoderma;
o Ectoderma.
 Citar os órgãos e tecidos formados a partir de cada um destes folhetos.

ROTEIRO 5
Intenção educacional: reconhecer placenta e membranas fetais.
Recursos a serem utilizados: peças anatômicas artificiais, mesa digital e
acervo de imagens.
Práticas e Correlações:
 Placenta:
o Definição e funções.
o Porção fetal;
o Porção materna.
 Âmnio e líquido aminiótico:
o Definição e funções.
 Saco vitelínico:
o Definição e funções.
 Alantóide:
o Definição e funções.
 Cordão umbilical:
o Função;
o Veia umbilical;
o Artérias umbilicais.

ROTEIRO 6
Intenção educacional: reconhecer os aspectos macroscópicos e
microscópicos da mama.
Recursos a serem utilizados: peças anatômicas artificiais, mesa digital e
acervo de imagens.
Práticas e Correlações:
Macroscopia:
 Papila mamária;
 Aréola da mama;
 Fenda intermamária.
Microscopia:
 Conduto excretor;
 Tubo secretor;
 Tecido conjuntivo intralobularar;
 Tecido conjuntivo interlobularar;
 Células adiposas.
ROTEIROS PRÁTICAS FUNCIONAIS

PRIMEIRA ETAPA - MÓDULO 2


Atividade Objetivo
Avaliar os principais aspectos do
espermograma e suas implicações e usos
no estudo da fertilidade masculina.
intencionalidades educativas:
Para que a fecundação do ovócito
secundário ocorra, é necessária a
presença de espermatozoides e o correto
funcionamento das glândulas e estruturas
envolvidas em sua produção e transporte.
Nesse quesito, o espermograma é uma
avaliação laboratorial realizada para o
Espermograma homem com queixa de infertilidade. Este
teste fornece informações acerca da
atividade germinativa, dos epidídimos e
das glândulas sexuais acessórias. Toda a
técnica, desde sua coleta, até avaliações
físico-químicas e microscópicas são
padronizadas. Dessa forma, a realização
desta técnica, permite ao estudante
entender como o correto funcionamento
de todos os tecidos e órgãos relacionados
promove a fertilidade masculina.

Identificar as principais células presentes


no endotélio do sistema reprodutor
feminino considerando suas diferenças
em relação às concentrações hormonais
na mulher.
intencionalidades educativas:
Lâminas de Citologia A diferenciação das células presentes no
epitélio vaginal é dependente da presença
ou ausência de hormônios sexuais, como
o estrogênio e a progesterona. Dessa
forma é possível identificar padrões
celulares relacionados com a atuação
desses hormônios.
Reconhecer o método de detecção deste
hormônio para o diagnóstico da gravidez e
suas limitações, bem como, a cinética da
concentração hormonal da Gonadotrofina
Coriônica Humana.
intencionalidades educativas:
βHCG Após o processo de nidação, células do
trofoblasto começam a sintetizar o
hormônio coriônico gonadotrófico (hCG).
A detecção deste hormônio, seja em
amostra de urina ou plasma, é utilizada
para fins de diagnóstico da presença ou
não de uma gestação.

Os estudantes, em grupos, serão


responsáveis por representar, por meio
dos modelos lúdicos, uma semana
específica do desenvolvimento
Construção de um modelo embrionário.
embrionário intencionalidades educativas:
Construir modelos tridimensionais das
fases embrionárias com massa colorida.

Identificar e organizar um cariótipo


humano completo em modelo prático e
analisar as características apresentadas.
Observar e identificar cromossomos em
cariótipo em lâmina.

Cariótipo intencionalidades educativas:


Entender como é feita a identificação dos
pares de cromossomos humanos em
laboratório e associar alterações com a
presença de patologias.

Os estudantes, em grupos, serão


responsáveis por representar uma semana
Construção de um modelo da vida específica do desenvolvimento fetal, por
fetal meio de modelos lúdicos.
intencionalidades educativas:
Construir modelos tridimensionais da vida
fetal com massa colorida.
CONCEPÇÃO E ORIGEM DA VIDA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 JUNQUEIRA L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica: texto e atlas. 11. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
 SADLER, T. W. Langman:embriologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
 MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para clínica. 6. ed. Rio de Janeiro:
2013.
 SOBOTTA, Johannes. Sobotta: atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
 NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 5.ed. Porto Alegre: Elsevier, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 KIERSZENBAUM, A. L.; TRES, Laura. Histologia e biologia celular. 3. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
 GARTNER, Leslie P. Atlas colorido de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
 TORTORA, GerardJ. Corpo Humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2012.
 HALL, John E.; GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
 PIEZZI, Ramon S.; FORNES, Miguel W. Novo atlas de histologia normal de Di Fiore.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
 MOORE, Keith L. PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2012.
 ROUQUAYROL, Maria Z. (Org.). Epidemiologia & saúde. 7. ed. Rio de Janeiro :

Medbook, 2013.
MÓDULO III

PROCESSOS METABÓLICOS
ÁRVORE TEMÁTICA
CALENDÁRIO DE ATIVIDADES - MOD. III - 1ª ETAPA
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
Semana 25/10 26/10 27/10
1 A1 M1
PF1
Semana 30/10 31/10 01/11 02/11 - 03/11
2 F1/A2 FERIADO

Semana 06/11 07/11 - 08/11 - 09/11 10/11


3 F2 M2
PF2

Semana 13/11 14/11 15/11 16/11 17/11


4 A3 FERIADO F3/A4 M3
PF3
Semana 20/11 21/11 22/11 23/11 24/11
5 FERIADO F4 M4
PF4
Semana 27/11 28/11 29/11 30/11 01/12
6 A5 F5 M5
PF5
Prova Contex.
Práticas PIESCO
Semana 04/12 05/12 06/12 07/12 08/12
7 A6 F6 M6
PF6
Semana 11/12 12/12 13/12 14/12 15/12
8 PIM OSCE

18/12 19/12 20/12 21/12 22/12


P3 M1 P3 M2 P3 M3 Data Limite para
Lançamento e
P3 HAB Divulgação das
Notas Finais
A= Abertura problema / F= Fechamento problema
M = Roteiro Prático Morfofuncional/PF = Roteiro das Práticas Funcionais
PIM = Prova INTEGRADA do Módulo
FEEDBACK = Devolutiva da Prova Integrada do Módulo
OSCE = Objective Structured Clinical Examination
P3 = 3ª PROVA – Recuperação Final
CALENDÁRIO DE CONFERÊNCIAS - MOD. III - 1ª ETAPA
TEMA DATA HORÁRIO DOCENTE RESPONSÁVEL
MICRONUTRIENTES 26/10/2023 11:10 ÀS DANIELA
12:00
COMO GERAR ENERGIA 06/11/2023 11:10 ÀS CAMILA
12:00
METABOLISMO NO ESTADO ALIMENTADO 13/11/2023 11:10 ÀS MASSAO
12:00
EDUCAÇÃO EM DIABETES 27/11/2023 11:10 ÀS LEIA
12:00
METABOLISMO NO ESTADO DE JEJUM 07/12/2023 11:10 ÀS MASSAO
12:00
Módulo III - Problemas
PROBLEMA 1 – Vale por um bifinho?
PROBLEMA 2 – “No pain, no gain”
PROBLEMA 3 – "Apenas um lanchinho"
Problema 4 - “É uma cilada!!!”
PROBLEMA 5 - Por pouco não danço.
PROBLEMA 6 – Periclitante
Módulo III
Roteiros do Morfofuncional
ROTEIRO 1
Intenção educacional: reconhecer os aspectos macroscópicos da boca, da
faringe, do esôfago e do estômago.
Recursos a serem utilizados: peças anatômicas artificiais, mesa digital e
acervo de imagens.
Práticas e Correlações:
Boca
 Estruturas externas:
o Lábios;
o Rima da boca.
 Cavidade oral:
o Limites:
o Superior: palato duro e palato mole;
o Inferior: músculos do assoalho;
o Laterais: bochechas;
o Anterior: rima da boca;
o Posterior: istmo das fauces
 Arcos dentais;
 Gengiva;
 Língua:
o Ápice;
o Corpo;
o Dorso;
o Raiz.
Glândulas salivares:
 Parótidas;
 Submandibulares;
 Sublinguais.
Tonsilas palatinas
Faringe:
 Parte oral;
 Parte laríngea.
Esôfago:
 Porção cervical;
 Porção torácica;
 Porção abdominal
Estômago:
 Região cárdia;
 Fundo;
 Corpo;
 Região pilórica;
 Curvatura maior;
 Curvatura menor.

ROTEIRO 2
Intenção educacional: reconhecer os aspectos macroscópicos dos intestinos.
Recursos a serem utilizados: peças anatômicas artificiais, mesa digital e
acervo de imagens.
Práticas e Correlações:
Intestino delgado:
 Duodeno;
 Jejuno – íleo.
Intestino grosso:
 Ceco;
 Apêndice vermiforme;
 Colos (ascendente, transverso, descendente);
 Tênias;
 Apêndices adiposos;
 Colo sigmoide.
 Reto;
 Ânus.

ROTEIRO 3
Intenção educacional: reconhecer as camadas da parede do trato
gastrintestinal.
Recursos a serem utilizados: lâminas histológicas e acervo de imagens.
Práticas e Correlações:
Camadas da parede do trato gastrintestinal: (como exemplo vamos utilizar a
lâmina de estômago).
 Mucosa;
o Muscular da mucosa
 Submucosa;
 Muscular.
o Interna;
o Externa.
 Serosa.

ROTEIRO 4
Intenção educacional: reconhecer os aspectos macroscópicos do fígado.
Recursos a serem utilizados: peças anatômicas artificiais, mesa digital e
acervo de imagens.
Práticas e Correlações:
 Faces:
o Diafragmática;
o Visceral.
 Lobos:
o Direito e esquerdo;
o Caudado e quadrado.
 Impressões:
o Gástrica;
o Renal;
o Duodenal;
o Cólica.
 Ligamentos:
o Coronário;
o Redondo;
o Falciforme;
 Vesícula biliar:
o Colo, corpo e fundo.
 Hilo hepático;
 Pedículo hepático.
ROTEIRO 5
Intenção educacional: reconhecer as características microscópicas do fígado.
Recursos a serem utilizados: lâminas histológicas e acervo de imagens.
Práticas e Correlações:
 Lóbulo hepático;
 Hepatócitos;
 Capilares sinusóides;
 Trama reticular;
 Tríade portal:
o Arteríola;
o Vênula;
o Ducto.

ROTEIRO 6
Intenção educacional: reconhecer os aspectos macroscópicos e
microscópicos do pâncreas.
Recursos a serem utilizados: peças anatômicas artificiais, mesa digital e
acervo de imagens.
Práticas e Correlações:
Aspectos macroscópicos:
 Cabeça;
 Corpo;
 Cauda;
 Ducto pancreático.
Aspectos microscópicos:
 Definir glândula mista;
 Ducto excretor;
 Ácino seroso:
 Célula centro-acinosa.
 Ilhotas de Langerhans.
ROTEIRO DE PRÁTICAS FUNCIONAIS:
PRIMEIRA ETAPA
MÓDULO 3
Atividade Objetivo
Avaliar a presença de macronutrientes
em diferentes tipos de alimentos
correlacionando com o processo de
digestão.
Digestão Intencionalidade educacional:
Prática experimental envolvendo duas
situações: uma mimetizando a digestão
de compostos proteicos e outra a
digestão principalmente de carboidratos.
Proteínas estão amplamente distribuídas
em nosso organismo, possuem diversas
funções, como proteção, transporte,
aceleração de reações e atuam também
com funções estruturais no organismo.
Os distúrbios metabólicos envolvendo a
concentração de proteínas séricas servem
Proteínas Séricas
de alerta para diversas condições de
saúde e doença
Intencionalidade educacional:
Realizar a quantificação de proteínas em
amostra biológica correlacionando os
valores encontrados com as implicações
metabólicas.
Colesterol e suas frações fazem parte do
transporte normal de lipídios pelo
organismo. A avaliação destes compostos
Perfil lipídico
auxilia na prevenção, acompanhamento e
prognóstico de doenças cardiovasculares.
Intencionalidade educacional:
Avaliar laboratorialmente o colesterol
total e suas frações e os triglicerídeos,
analisar os resultados obtidos e suas
implicações metabólicas.
O ácido úrico é produto de degradação
das bases púricas, nucleosídeos de
adenosina e guanosina, na via de
degradação existem enzimas-chaves
importantes, como a ADA (adenosina
desaminase) e a xantina-oxidase, esta
última servindo como possível alvo
Ácido úrico terapêutico das crises de gota úrica,
como o alupurinol, inibidor da enzima
xantina oxidase.
Intencionalidade educacional:
Realizar a quantificação e abordar as vias
metabólicas que dão origem ao ácido
úrico, bem como sua correlação com
patologias.
Corpos cetônicos são compostos gerados
a partir do processo de beta-oxidação dos
ácidos graxos, com intuito de gerar mais
recursos para as células produzirem mais
energia. Na falta ou diminuição de
carboidratos, o organismo tende a
mobilizar e utilizar os lipídios como fonte
Cetonas
energética e como produto, há formação
deste tipo de compostos.
Intencionalidade educacional:
Avaliar a presença de cetonas em
amostra aleatória de urina e
correlacionar com os processos
metabólicos.
A glicemia é uma importante avaliação
em medicina diagnóstica. Dentro dos
valores normais, o organismo está em
bom funcionamento e todas as células e
sistemas encontram-se em homeostase,
quando em hiperglicemia, seja por falta
de insulina ou por resistência à insulina
ou síndrome metabólica, as células não
conseguem obter energia através da
Glicemia
quebra dos carboidratos em quantidade
adequada e a glicose permanece em alta
concentração na corrente sanguínea
Intencionalidade educacional:
Quantificar a glicose em amostra de
sangue capilar e relacionar ao
metabolismo de carboidratos e a
Diabetes Mellitus.
PROCESSOS METABÓLICOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2014.
 LODI, Wilson Roberto Naves. Bioquímica: do conceito básico a clínica. São Paulo:
Sarvier, 2012.
 CURI, Rui. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
 BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia. 8. ed. São Paulo. Guanabara Koogan,
2012.
 CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 5. ed. São Paulo :Cengage, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com relações clínicas. 7.ed. São
Paulo. Blucher, 2011.
 RAFF, Hershel. Fisiologia médica: uma abordagem integrada. Porto Alegre: AMGH,
2012.
 DÂMASO, Ana (Cord.). Nutrição e exercícios na prevenção de doenças. 2.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
 ABBAS, A. K.; KUMAR, V.; FAUSTO, N. & ASTER, J. C. Robbins & Cotran: patologia:
bases patológicas das doenças. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
 LAGUNA, José. Bioquímica de Laguna. 6.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2012.
 MOTTA, Valter T. Bioquímica. 2. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2011.
 MARKS, Allan D.Bioquimica médica básica de Marks: uma abordagem clínica. 2.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
ROHEN, J. W.; YOKOCHI, C. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica
e regional. 7. ed. São Paulo: Manole, 2010.
 .ed. São Paulo: Monole, 2003. 840p.

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