Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Caderno Semestral 1 ETAPA - 2023 2osem - ALUNO
Caderno Semestral 1 ETAPA - 2023 2osem - ALUNO
1ª Etapa
2º Semestre de
2023
1ª ETAPA
Eixos Verticais
Módulo 1: Introdução à Medicina
(6 semanas)
Módulo 2: Concepção e origem da vida
(7 semanas)
Módulo 3: Processos Metabólicos
(7 semanas)
Eixos Longitudinais
Programa Interdisciplinar de Saúde na Comunidade –
PISCO
(20 semanas)
Habilidades Profissionais
(20 semanas)
Início das atividades dos Estágios Supervisionados do INTERNATO MÉDICO – 02/08/23
Início das aulas – VETERANOS e CALOUROS – 07/08/23 (Atividades de Tutoria, Morfofuncional, Práticas
Funcionais, Habilidades Médicas, Simulação Realística, Habilidades de Comunicação, Habilidades de Informática,
Contextualização das Práticas do PISCO, Habilidades de Raciocínio Clínico e Habilidades de Urgência e
Emergência)
Início das Habilidades Ambulatoriais e das Vivências das Práticas do PISCO (nas UBS) – 14/08/23
INTRODUÇÃO À MEDICINA
ÁRVORE TEMÁTICA
CALENDÁRIO DE ATIVIDADES - MOD. I - 1ª ETAPA
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
Semana 07/08 08/08 09/08 10/08 11/08
1 RECEPÇÃO A1 M1
PF1
Semana 14/08 15/08 16/08 17/08 18/08
2 F1/A2 F2 M2
PF2/PF3
Semana 21/08 22/08 23/08 24/08 25/08
3 A3 F3/A4 M3/M4
PF4
Semana 28/08 29/08 30/08 31/08 01/09
4 F4/A5 F5 M5
PF5
Semana 04/09 05/09 06/09 07/09 -08/09
5 PIM FERIADO
A= Abertura problema
F= Fechamento problema
M = Roteiro Prático Morfofuncional
PF = Roteiro das Práticas Funcionais
PIM = Prova INTEGRADA do Módulo
FEEDBACK = Devolutiva da Prova Integrada do Módulo
CALENDÁRIO DE CONFERÊNCIAS - MOD. I - 1ª ETAPA
TEMA DATA HORÁRIO DOCENTE RESPONSÁVEL
TIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS 10/08/2023 11:10 ÀS KLEBER
12:00
SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL 17/08/2023 11:10 ÀS LEIA
12:00
ÉTICA MÉDICA 31/08/2023 11:10 ÀS RAFAEL
12:00
Módulo I - Problemas
PROBLEMA 1 - Surpresa
PROBLEMA 2 – Novos modelos, longínquas culturas
Problema 3: “Evidências”
Problema 4: Apenas um comprimido para dor
PROBLEMA 5 - Atendimento Humanizado: ética ou bioética?
Módulo I
Roteiros do Morfofuncional
NORMAS DE SEGURANÇA
SUA SEGURANÇA é muito importante para nós! Pensando nisso, estabelecemos uma série de NORMAS OBRIGATÓRIAS
que devem ser seguidas por todos os usuários dos Laboratórios da área da Saúde, conforme abaixo relacionadas:
NÃO É PERMITIDO:
1. A ENTRADA DE BOLSAS E AFINS NOS LABORATÓRIOS. VOCÊ DEVE SOLICITAR UMA CHAVE NA SALA DE APOIO COM SUA CARTEIRA ESTUDANTIL. TUDO
DEVERÁ SER DEVOLVIDO EM SEU DEVIDO LOCAL SOB PENA DE RETENÇÃO DE SUA CARTEIRA ESTUDANTIL;
2. USO DE SAIA, VESTIDOS, BERMUDA, BONÉ, ÓCULOS ESCUROS OU SIMILARES;
3. USO DE SANDÁLIAS, TAMANCOS, CHINELOS OU SIMILARES QUE POSSAM PROPORCIONAR A EXPOSIÇÃO DOS PÉS OU CALÇADOS DE TECIDO QUE
PODEM INTERAGIR COM SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS CORROSIVAS;
4. FUMAR, COMER, BEBER, CHICLETES E BALAS DENTRO DAS DEPENDÊNCIAS DOS LABORATÓRIOS/CLÍNICAS;
5. USO DE CELULARES, TABLETS, CÂMERAS FILMADORAS E FOTOGRÁFICAS E/OU USO DE CELULARES COM TAIS DISPOSITIVOS;
6. É EXPRESSAMENTE PROIBIDO O ACESSO DE PESSOAS ESTRANHAS ÀS AULAS DE LABORATÓRIO, TAIS COMO: CÔNJUGE, FILHO(A), NAMORADO(A),
AMIGO(A), ENTRE OUTROS;
7. COLOCAR QUAISQUER OBJETOS OU MATERIAIS NA BOCA (CANETA, ETIQUETAS, PAPÉIS...);
8. ESCREVER NAS BANCADAS;
9. ENTRAR DEPOIS DE 15 MINUTOS DO HORÁRIO DE INÍCIO DAS ATIVIDADES.
OBRIGATÓRIO:
1. USO DE AVENTAL OU JALECO BRANCO DE MANGAS LONGAS (DE PREFERÊNCIA COM IDENTIFICAÇÃO NO BOLSO INDICANDO O NOME DO
ACADÊMICO);
2. USO DE CALÇADO FECHADO;
3. OS CABELOS LONGOS DEVEM SER MANTIDOS PRESOS;
4. NÃO PIPETAR COM A BOCA, USAR O PIPETADOR AUTOMÁTICO OU PIPETA VOLUMÉTRICA ESTÉRIL;
5. FAZER ASSEPSIA CORRETA DAS MÃOS ANTES E APÓS AS AULAS;
6. USAR LUVAS DE PROCEDIMENTOS E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI (ÓCULOS DE PROTEÇÃO E MÁSCARAS DESCARTÁVEIS) NOS
LABORATÓRIOS;
7. UTILIZE A CAPELA SEMPRE QUE EFETUAR UMA REAÇÃO QUÍMICA OU MANIPULAR REAGENTES QUE LIBEREM GASES E VAPORES;
8. JAMAIS ESQUEÇA DE EXECUTAR A LIMPEZA E ARRUMAÇÃO DOS SETORES E BANCADAS (MICROSCÓPIOS, LUPAS, ETC...) APÓS O TÉRMINO DAS
ATIVIDADES;
9. QUALQUER DÚVIDA NO EXPERIMENTO A SER REALIZADO, CHAME O PROFESSOR PARA EXPLICAÇÕES SOBRE OS PASSOS CORRETOS DA EXPERIÊNCIA.
OBSERVAÇÃO: Para o horário de estudo livre nos Laboratórios Morfofuncionais (LMF) todas as normas acima que se
aplicam a estes ambientes também deverão ser respeitadas. Neste, deverá registrar sua presença no livro de registros do
Laboratório.
VOCÊ É RESPONSÁVEL PELA SUA SEGURANÇA!
MEDITAÇÃO AO CADÁVER DESCONHECIDO
“AO CURVAR-TE COM A LÂMINA SUJA DE SEU BISTURI SOBRE O CADÁVER DESCONHECIDO LEMBRA-TE
QUE ESTE CORPO NASCEU DO AMOR DE DUAS ALMAS, CRESCEU EMBALADO PELA FÉ E ESPERANÇA
DAQUELA QUE EM SEU SEIO O AGASALHOU, SORRIU E SONHOU OS MESMOS SONHOS DAS CRIANÇAS E
DOS JOVENS, POR CERTO AMOU E FOI AMADO E SENTIU SAUDADES DOS OUTROS QUE PARTIRAM;
ACALENTOU E ESPEROU UM AMANHÃ FELIZ E AGORA JAZ NA FRIA LOUSA, SEM QUE POR ELE SE
TIVESSE DERRAMADO UMA LÁGRIMA SEQUER; SEM QUE TIVESSE UMA SÓ PRECE.
SEU NOME, SÓ DEUS O SABE; MAS O DESTINO INEXORÁVEL DEU-LHE O PODER E A GRANDEZA DE
SERVIR A HUMANIDADE QUE POR ELE PASSOU INDIFERENTE... TU QUE TIVESTE O TEU CORPO INERTE
PERTURBADO EM TEU REPOUSO ETERNO POR NOSSAS MÃOS ÁVIDAS DE SABER, A DESVENDAR OS
MISTÉRIOS DO CORPO HUMANO, O NOSSO AGRADECIMENTO E O NOSSO RESPEITO”.
Rokitansky, 1874.
ATENÇÃO:
- Não remover qualquer tipo de peça cadavérica do laboratório de Anatomia Humana, para que não possa sofrer as penas
da lei (vide quadro abaixo)
- Manusear com respeito e cuidado as peças cadavéricas; manusear com zelo e cuidado os manequins/modelos
anatômicos, bem como o Atlas de Anatomia Humana e demais componentes do laboratório de Anatomia Humana.
Crime de
Vilipêndio a cadáver
no Código Penal Brasileiro
Art.: 212
ROTEIRO 2
Intenção educacional: reconhecer os principais tipos de tecido epitelial e suas funções.
Recursos a serem utilizados: lâminas histológicas e acervo de imagens.
Práticas e Correlações:
Tecido epitelial
o Simples;
o Estratificado;
o Pavimentosos;
o Cúbico;
o Cilíndrico;
o Pseudoestratificado.
ROTEIRO 3
Intenção educacional: reconhecer tecido conjuntivo propriamente dito e suas funções.
Recursos a serem utilizados: lâminas histológicas e acervo de imagens.
Práticas e Correlações:
Tecido conjuntivo frouxo;
Tecido conjuntivo denso:
o Modelado;
o Não modelado.
ROTEIRO 4
Intenção educacional: Reconhecer o sistema esquelético com ênfase no esqueleto axial.
Recursos a serem utilizados: peças anatômicas artificiais, mesa digital e acervo de
imagens.
Práticas e Correlações:
Esqueleto axial:
Ossos do crânio;
Ossos da face;
Ossos da coluna vertebral;
Costelas;
Osso esterno.
ROTEIRO 5
Intenção educacional: Reconhecer o sistema esquelético com ênfase no esqueleto
apendicular.
Recursos a serem utilizados: peças anatômicas artificiais, mesa digital e acervo de
imagens.
Práticas e Correlações:
Esqueleto apendicular:
Ossos do cíngulo do membro superior;
Ossos dos membros superiores;
Ossos do cíngulo do membro inferior;
Ossos dos membros inferiores.
ROTEIRO DE PRÁTICAS FUNCIONAIS:
PRIMEIRA ETAPA MÓDULO 1
Atividade Objetivo
Biossegurança e Normas de Apresentar as normas de biossegurança,
atividades laboratoriais o uso de equipamentos de proteção
individuais e regras de comportamento
dentro dos laboratórios de práticas
funcionais.
intencionalidades educativas:
Papel do aluno no processo ensino
aprendizagem utilizando metodologias
ativas na construção do aprendizado
prático em simulação de ambiente
laboratorial/ambulatorial por
problematizações do dia a dia.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PORTER, R. Cambridge - História da Medicina. EditoraRevinter, 2008. 432p. ISBN
8537201766.
LYONS, A. S.; PETRUCELLI, R. J. Medicine: An Illustrated History. HARRY N. ABRAMS
Publisher, 1997. 616p. ISBN-10 0810980800.
FRIEDMAN, M.; FRIEDLAND, G. W. As Dez Maiores Descobertas da Medicina. São Paulo:
Companhia das Letras, 2000. 368p. ISBN 9788535900460
MÓDULO II
A= Abertura problema
F= Fechamento problema
M = Roteiro Prático Morfofuncional
PF = Roteiro das Práticas Funcionais
PIM = Prova INTEGRADA do Módulo
FEEDBACK = Devolutiva da Prova Integrada do Módulo
CALENDÁRIO DE CONFERÊNCIAS - MOD. II - 1ª ETAPA
TEMA DATA HORÁRIO DOCENTE RESPONSÁVEL
HOMEOSTASE E EQUILÍBRIO CORPORAL 11/09/2023 11:10 ÀS KLEBER
12:00
MITOSE E MEIOSE 21/09/2023 11:10 ÀS FELIPE
12:00
FUNÇÃO HORMONAL REPRODUTORA 28/09/2023 11:10 ÀS FELIPE
12:00
O SUS NA REPRODUÇÃO ASSISTIDA 05/10/2023 11:10 ÀS LEIA
12:00
EMBRIOLOGIA HUMANA 19/10/2023 11:10 ÀS MASSAO
12:00
Módulo II - Problemas
Problema 1- Cada um tem seu tempo!
PROBLEMA 2: Sempre tem uma primeira vez
PROBLEMA 3: Infertilidade ou esterilidade?
PROBLEMA 4: Noite fora de casa
PROBLEMA 5: Superação
PROBLEMA 6: Chá revelação
Módulo II
Roteiros do Morfofuncional
ROTEIRO 1
Intenção educacional: reconhecer os órgãos do sistema genital masculino e
identificar suas principais características histológicas.
Recursos a serem utilizados: peças anatômicas artificiais, mesa digital e
acervo de imagens.
Práticas e Correlações:
Testículos
o Características anatômicas:
Túnica albugínea;
Lobos testiculares;
o Características histológicas:
Túbulos seminíferos;
Células de sertoli;
Células de Leydig;
Espermatogônia;
Espermatocito;
Espermatozoide.
Ductos eferentes:
Epidídimo:
o Cabeça;
o Corpo;
o Cauda.
Ducto deferente;
Glândulas seminais;
Próstata;
Glândulas bulbouretrais:
Uretra:
o Parte membranosa;
o Parte prostática;
o Parte esponjosa;
Pênis:
o Corpo esponjoso;
o Corpos cavernosos.
ROTEIRO 3
Intenção educacional: descrever o processo de fecundação e os principais
eventos da primeira semana de desenvolvimento embrionário.
Recursos a serem utilizados: peças anatômicas artificiais, mesa digital e
acervo de imagens.
Definir fecundação e local onde ocorre.
Caracterizar:
o Zigoto;
o Mórula;
o Blastômero.
ROTEIRO 4
Intenção educacional: descrever a formação do disco trilaminar.
Recursos a serem utilizados: peças anatômicas artificiais, mesa digital e
acervo de imagens.
Práticas e Correlações:
Definir disco trilaminar e sua formação:
o Endoderma;
o Mesoderma;
o Ectoderma.
Citar os órgãos e tecidos formados a partir de cada um destes folhetos.
ROTEIRO 5
Intenção educacional: reconhecer placenta e membranas fetais.
Recursos a serem utilizados: peças anatômicas artificiais, mesa digital e
acervo de imagens.
Práticas e Correlações:
Placenta:
o Definição e funções.
o Porção fetal;
o Porção materna.
Âmnio e líquido aminiótico:
o Definição e funções.
Saco vitelínico:
o Definição e funções.
Alantóide:
o Definição e funções.
Cordão umbilical:
o Função;
o Veia umbilical;
o Artérias umbilicais.
ROTEIRO 6
Intenção educacional: reconhecer os aspectos macroscópicos e
microscópicos da mama.
Recursos a serem utilizados: peças anatômicas artificiais, mesa digital e
acervo de imagens.
Práticas e Correlações:
Macroscopia:
Papila mamária;
Aréola da mama;
Fenda intermamária.
Microscopia:
Conduto excretor;
Tubo secretor;
Tecido conjuntivo intralobularar;
Tecido conjuntivo interlobularar;
Células adiposas.
ROTEIROS PRÁTICAS FUNCIONAIS
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KIERSZENBAUM, A. L.; TRES, Laura. Histologia e biologia celular. 3. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
GARTNER, Leslie P. Atlas colorido de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
TORTORA, GerardJ. Corpo Humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2012.
HALL, John E.; GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
PIEZZI, Ramon S.; FORNES, Miguel W. Novo atlas de histologia normal de Di Fiore.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MOORE, Keith L. PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2012.
ROUQUAYROL, Maria Z. (Org.). Epidemiologia & saúde. 7. ed. Rio de Janeiro :
Medbook, 2013.
MÓDULO III
PROCESSOS METABÓLICOS
ÁRVORE TEMÁTICA
CALENDÁRIO DE ATIVIDADES - MOD. III - 1ª ETAPA
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
Semana 25/10 26/10 27/10
1 A1 M1
PF1
Semana 30/10 31/10 01/11 02/11 - 03/11
2 F1/A2 FERIADO
ROTEIRO 2
Intenção educacional: reconhecer os aspectos macroscópicos dos intestinos.
Recursos a serem utilizados: peças anatômicas artificiais, mesa digital e
acervo de imagens.
Práticas e Correlações:
Intestino delgado:
Duodeno;
Jejuno – íleo.
Intestino grosso:
Ceco;
Apêndice vermiforme;
Colos (ascendente, transverso, descendente);
Tênias;
Apêndices adiposos;
Colo sigmoide.
Reto;
Ânus.
ROTEIRO 3
Intenção educacional: reconhecer as camadas da parede do trato
gastrintestinal.
Recursos a serem utilizados: lâminas histológicas e acervo de imagens.
Práticas e Correlações:
Camadas da parede do trato gastrintestinal: (como exemplo vamos utilizar a
lâmina de estômago).
Mucosa;
o Muscular da mucosa
Submucosa;
Muscular.
o Interna;
o Externa.
Serosa.
ROTEIRO 4
Intenção educacional: reconhecer os aspectos macroscópicos do fígado.
Recursos a serem utilizados: peças anatômicas artificiais, mesa digital e
acervo de imagens.
Práticas e Correlações:
Faces:
o Diafragmática;
o Visceral.
Lobos:
o Direito e esquerdo;
o Caudado e quadrado.
Impressões:
o Gástrica;
o Renal;
o Duodenal;
o Cólica.
Ligamentos:
o Coronário;
o Redondo;
o Falciforme;
Vesícula biliar:
o Colo, corpo e fundo.
Hilo hepático;
Pedículo hepático.
ROTEIRO 5
Intenção educacional: reconhecer as características microscópicas do fígado.
Recursos a serem utilizados: lâminas histológicas e acervo de imagens.
Práticas e Correlações:
Lóbulo hepático;
Hepatócitos;
Capilares sinusóides;
Trama reticular;
Tríade portal:
o Arteríola;
o Vênula;
o Ducto.
ROTEIRO 6
Intenção educacional: reconhecer os aspectos macroscópicos e
microscópicos do pâncreas.
Recursos a serem utilizados: peças anatômicas artificiais, mesa digital e
acervo de imagens.
Práticas e Correlações:
Aspectos macroscópicos:
Cabeça;
Corpo;
Cauda;
Ducto pancreático.
Aspectos microscópicos:
Definir glândula mista;
Ducto excretor;
Ácino seroso:
Célula centro-acinosa.
Ilhotas de Langerhans.
ROTEIRO DE PRÁTICAS FUNCIONAIS:
PRIMEIRA ETAPA
MÓDULO 3
Atividade Objetivo
Avaliar a presença de macronutrientes
em diferentes tipos de alimentos
correlacionando com o processo de
digestão.
Digestão Intencionalidade educacional:
Prática experimental envolvendo duas
situações: uma mimetizando a digestão
de compostos proteicos e outra a
digestão principalmente de carboidratos.
Proteínas estão amplamente distribuídas
em nosso organismo, possuem diversas
funções, como proteção, transporte,
aceleração de reações e atuam também
com funções estruturais no organismo.
Os distúrbios metabólicos envolvendo a
concentração de proteínas séricas servem
Proteínas Séricas
de alerta para diversas condições de
saúde e doença
Intencionalidade educacional:
Realizar a quantificação de proteínas em
amostra biológica correlacionando os
valores encontrados com as implicações
metabólicas.
Colesterol e suas frações fazem parte do
transporte normal de lipídios pelo
organismo. A avaliação destes compostos
Perfil lipídico
auxilia na prevenção, acompanhamento e
prognóstico de doenças cardiovasculares.
Intencionalidade educacional:
Avaliar laboratorialmente o colesterol
total e suas frações e os triglicerídeos,
analisar os resultados obtidos e suas
implicações metabólicas.
O ácido úrico é produto de degradação
das bases púricas, nucleosídeos de
adenosina e guanosina, na via de
degradação existem enzimas-chaves
importantes, como a ADA (adenosina
desaminase) e a xantina-oxidase, esta
última servindo como possível alvo
Ácido úrico terapêutico das crises de gota úrica,
como o alupurinol, inibidor da enzima
xantina oxidase.
Intencionalidade educacional:
Realizar a quantificação e abordar as vias
metabólicas que dão origem ao ácido
úrico, bem como sua correlação com
patologias.
Corpos cetônicos são compostos gerados
a partir do processo de beta-oxidação dos
ácidos graxos, com intuito de gerar mais
recursos para as células produzirem mais
energia. Na falta ou diminuição de
carboidratos, o organismo tende a
mobilizar e utilizar os lipídios como fonte
Cetonas
energética e como produto, há formação
deste tipo de compostos.
Intencionalidade educacional:
Avaliar a presença de cetonas em
amostra aleatória de urina e
correlacionar com os processos
metabólicos.
A glicemia é uma importante avaliação
em medicina diagnóstica. Dentro dos
valores normais, o organismo está em
bom funcionamento e todas as células e
sistemas encontram-se em homeostase,
quando em hiperglicemia, seja por falta
de insulina ou por resistência à insulina
ou síndrome metabólica, as células não
conseguem obter energia através da
Glicemia
quebra dos carboidratos em quantidade
adequada e a glicose permanece em alta
concentração na corrente sanguínea
Intencionalidade educacional:
Quantificar a glicose em amostra de
sangue capilar e relacionar ao
metabolismo de carboidratos e a
Diabetes Mellitus.
PROCESSOS METABÓLICOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2014.
LODI, Wilson Roberto Naves. Bioquímica: do conceito básico a clínica. São Paulo:
Sarvier, 2012.
CURI, Rui. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia. 8. ed. São Paulo. Guanabara Koogan,
2012.
CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 5. ed. São Paulo :Cengage, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com relações clínicas. 7.ed. São
Paulo. Blucher, 2011.
RAFF, Hershel. Fisiologia médica: uma abordagem integrada. Porto Alegre: AMGH,
2012.
DÂMASO, Ana (Cord.). Nutrição e exercícios na prevenção de doenças. 2.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
ABBAS, A. K.; KUMAR, V.; FAUSTO, N. & ASTER, J. C. Robbins & Cotran: patologia:
bases patológicas das doenças. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
LAGUNA, José. Bioquímica de Laguna. 6.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2012.
MOTTA, Valter T. Bioquímica. 2. ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2011.
MARKS, Allan D.Bioquimica médica básica de Marks: uma abordagem clínica. 2.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
ROHEN, J. W.; YOKOCHI, C. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica
e regional. 7. ed. São Paulo: Manole, 2010.
.ed. São Paulo: Monole, 2003. 840p.