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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO

Tipo do Documento PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP.SFH.016 – Página 1/10


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Título do USO SEGURO DE MEDICAMENTOS DE ALTA
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1. OBJETIVO
Garantir que os profissionais estejam informados sobre o propósito e importância no
uso e manuseio seguro dos medicamentos de alta vigilância, bem como a ampla divulgação da lista
com intuito de reduzir erros, assim como evitar riscos que ocorram nos processos de
armazenamento, de prescrição, de dispensação, de administração ou outras etapas da cadeia de
consumo que afetam diretamente o paciente.

2. MATERIAL
Computador, impressora, etiquetas e internet.

3. DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS


Os medicamentos de alta vigilância (MAV), conhecidos também como
medicamentos potencialmente perigosos (MPP), são aqueles que possuem risco aumentado
de provocar danos significativos ao paciente em decorrência de uma falha no processo de
utilização. Os erros, muitas vezes estão associados a esses medicamentos e podem não ocorrer
com maior frequência, contudo, suas consequências tendem a ser mais graves, sendo capazes
de ocasionar prejuízos permanentes ou até morte1.
O Insitituto para Práticas Seguras no Uso de Medicamentos, ou no inglês:
Institute for Safe Medication Practices (ISMP EUA) e outras organizações dedicadas à segurança
do paciente, no mundo, recomenda que profissionais de saúde e todos os demais envolvidos
nos processos de produção e utilização de medicamentos potencialmente perigosos conheçam
os riscos associados ao seu uso e implantem barreiras especiais para prevenir a ocorrência de
erros2,3.
Este Procedimento Operacional Padrão objetivou identificar os processos de maior
risco para ocorrência de erros e reduzir os pontos de controle do processo de dupla checagem, e
consequentemente, elevar a eficiência dessa medida14. Sendo assim, à princípio, a dupla checagem
pela enfermagem se limitará a reduzir os erros referentes as etapas de preparo e de administração
somente dos MAV listados no ANEXO A.
As diretrizes para prevenção de erros de medicação envolvendo Medicamentos
de Alta Vigilância são baseadas em três princípios: minimizar a possibilidade de ocorrência
de erros; fazer aparecer os erros tornando-os visíveis; e reduzir as consequências dos erros.
Tais princípios orientam o desenvolvimento de estratégias para redução de erros envolvendo
esses medicamentos, que devem ser fundamentados na simplificação e padronização de
procedimentos3.
Ademais, devemos seguir algumas recomendações para prevenção de erros de

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medicação, sejam elas no preparo ou na administração, envolvendo os medicamentos de alta


vigilância:

1. Implantar barreiras que reduzam, dificultem ou eliminem a possibilidade da


ocorrência de erros.
2. Divulgar para todos os setores do hospital a lista de Medicamentos de Alta Vigilância
padronizados no HUAC.
3. Realizar treinamento educativo com as equipes da Farmácia e demais setores,
especialmente com os prescritores, sobre a identificação de alerta dos MAV e o risco aumentado de
provocar danos significativos graves para os pacientes, como lesões permanentes ou morte quando
há falhas na sua utilização.
4. Considerando a padronização do hospital deve-se utilizar seringas adequadas para
administração de soluções orais. Essas seringas NÃO PODEM ser adaptáveis às conexões dos
sistemas de administração endovenosa (conexão do equipo)6,7.
5. Identificar os bins de armazenamento dos MAV na unidade de dispensação da
Farmácia com etiquetas padronizadas com contorno vermelho, além das informações do
medicamento como nome, concentração, apresentação e símbolo de alerta e a sigla MAV (Figura
1).

Figura 1 – Etiqueta de identificação dos medicamentos de alta vigilância no bin de armazenamento.

Midazolam 2 mg/mL
FR. 10 ML
(MAV)

Fonte: Arquivo do Setor de Farmácia Hospitalar, 2022.

6. Recolher ampolas de Eletrólitos endovenosos dos estoques existentes nas unidades


assistenciais, tais como: Alas A, B, C, D e E; Oncologia Pediátrica e Pediatria.
7. Os medicamentos de alta vigilância serão etiquetados e identificados
individualmente com etiqueta vermelha, e a frase “MEDICAMENTO DE ALTA VIGILÂNCIA”
(Figura 2).

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Figura 2 – Etiqueta de medicamentos de alta vigilância.

MEDICAMENTO DE
ALTA VIGILÂNCIA
Fonte: Arquivo do Setor de Farmácia Hospitalar, 2022.

8. Padronizar medicamentos e doses que devem ser utilizados, de forma a minimizar a


dependência da memorização e permitir a execução segura de procedimentos, principalmente para
os funcionários inexperientes ou recém-admitidos no serviço e ainda não familiarizados com os
processos de trabalho11.
9. Revisar continuamente as especialidades de medicamentos de alta vigilância
incluídas na padronização para evitar erros decorrentes da semelhança de nomes (grafia e som),
rótulos e embalagens11.
10. Aplicar medidas corretivas ao identificar situações de risco, tais como: retirar o
medicamento da padronização, substituindo por outra especialidade ou armazená-lo em local
diferente do habitual e por último usar etiquetas que ressaltem a diferença na sua grafia e som
utilizando letra maiúscula, conforme POP específico ( POP.SFH.016 – MEDICAMENTOS COM SONS E
GRAFIAS SEMELHANTES).
11. Para os Medicamentos de Alta Vigilância de uso oral nas formas farmacêuticas
comprimidos e cápsulas é necessário realizar o fracionamento em unitarizadora. O layout da
embalagem deve apresentar o nome do medicamento e sua concentração seguida da sigla MAV
entre chaves, as demais informações são padronizadas para todos os comprimidos como lote,
validade, laboratório fabricante e a identificação do responsável pelo fracionamento (Figura 3).

Figura 3 - Layout de embalagem da unitarizadora

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Fonte: Arquivo do Setor de Farmácia Hospitalar, 2022.

12. Reduzir ao mínimo possível e necessário o número de apresentações de um mesmo


medicamento disponível na instituição (concentrações e volumes) e nos estoques disponíveis nas
unidades, Farmácia e Unidade de abastecimento farmacêutico – UAF11.
13. Os MAV, assim como outras classes de medicamentos, que não forem administrados
por motivos justificáveis deverão ser devolvidos à farmácia até o final de cada plantão. Sendo
proibida a estocagem no posto de enfermagem11.
14. Identificar processos de maior risco e empregar a dupla checagem (duplo check)
independente, na qual um profissional realiza a checagem paralelamente ao trabalho realizado por
outro, reduzindo desta forma a margem de erro na liberação, preparo e administração dos MAV11.
15. Os profissionais da unidade assistencial envolvidos na dupla checagem dos MAV, nos
momentos de preparo e administração, poderão ser o enfermeiro, o farmacêutico, o médico ou o
técnico/auxiliar em enfermagem11.
16. A dupla checagem independente deve se limitar aos pontos mais vulneráveis do
sistema e a grupos de pacientes de risco, pois a presença de um elevado número de pontos de
controle pode diminuir a eficiência dessa medida, ou seja, como exemplo deverá ser usada esta
metodologia nos casos de verificação de cálculos de dose para pacientes pediátricos e idosos,
programação de bombas de infusão11.
17. Utilizar o sistema de prescrição eletrônica, por meio do AGHUx, com suporte clínico
como medida de prevenção de erros11.
18. Disponibilizar bases de informações integradas aos sistemas de prescrição para
alertar sobre situações de risco no momento da prescrição cadastrando no AGHUx informações
pertinentes ao risco da utilização dos MAV11. Ao prescrever ampola de Cloreto de Potássio 19,1%,
por exemplo, o prescritor será alertado de que o medicamento pode ser fatal se administrado sem
diluir9,10.
19. Fornecer e melhorar o acesso à informação por profissionais de saúde e pacientes,
ampliando o treinamento dos profissionais de saúde envolvidos no sistema de utilização de
medicamentos, bem como informando ao paciente, à família ou ao cuidador, de forma impressa e
verbal, utilizando linguagem clara e acessível, o esquema terapêutico e procedimentos prescritos
para que ele fique alerta e ajude a evitar possíveis erros, onde podemos capacitar um familiar ou
cuidador para ajudar no monitoramento de casos em que o paciente não seja capaz de monitorar
seu tratamento11.
20. Analisar o resultado das estratégias de prevenção por meio de dados, com uso de
indicadores criados e que serão medidos ao longo do sistema de utilização dos medicamentos.
Serão adotados os indicadores preconizados pelo Programa Nacional de Segurança do Paciente para

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monitoramento dos erros de medicação13.


21. Identificar pontos críticos do sistema de utilização de medicamentos e direcionar
para eles os programas de prevenção e os indicadores a serem utilizados13.
22. Sempre que possível, realizar medições utilizando os mesmos indicadores antes e
depois da implantação de mudanças para avaliar a efetividade das intervenções13.

4. REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.095 de 24 de setembro de 2013. Aprova os Protocolos


Básicos de Segurança do Paciente. Anexo 03: Protocolo de segurança na prescrição, uso e
administração de medicamentos. Diário Oficial da União. 2013 dez 25; Seção 1. p. 113.
COHEN MR, SMETZER JL, TUOHY NR, KILO CM. High-alert medications: safe guarding against errors.
In: Cohen MR, editor. Medication Errors. 2nd ed. Washington (DC): American Pharmaceutical
Association; 2006. p. 317-411.
INSTITUTE FOR SAFE MEDICATION PRACTICES. High-Alert Medication Survey Results Lead to
Several Changes for 2018 [Internet]. 2018. Disponível: https://www.ismp.org/resources/high-alert-
medication-survey-results-lead-several-changes-2018. Acesso 09 de novembro 2022.
INSTITUTO PARA PRÁTICAS SEGURAS NO USO DE MEDICAMENTOS. Programa Nacional de
Segurança do Paciente: Indicadores para Avaliação da Prescrição, do Uso e da Administração de
Medicamentos - Parte II. Boletim ISMP Brasil. 2016; 5(2):1-9.
INSTITUTE FOR SAFE MEDICATION PRACTICES. High-Alert Medications in Acute Care Settings
[Internet]. 2018. Disponível: https://www. ismp.org/recommendations/high-alert-medications-
acute-list. Acesso 09 de novembro 2022.
INSTITUTO PARA PRÁTICAS SEGURAS NO USO DE MEDICAMENTOS. Medicamentos potencialmente
perigosos de uso hospitalar e ambulatorial: Listas atualizadas 2015. Boletim ISMP Brasil.
2015;4(3):1-10.
INSTITUTO PARA PRÁTICAS SEGURAS NO USO DE MEDICAMENTOS. Programa Nacional de
Segurança do Paciente: Indicadores para Avaliação da Prescrição, do Uso, e da Administração de
Medicamentos - Parte I. Boletim ISMP Brasil. 2016; 5(1):1-6.
INSTITUTO PARA PRÁTICAS SEGURAS NO USO DE MEDICAMENTOS. Erros de conexão: práticas
seguras e riscos na administração de soluções por sondas enterais e cateteres vasculares. Boletim
ISMP Brasil. 2013; 2(3):1-4.
INSTITUTE FOR SAFE MEDICATION PRACTICES. Principles of designing a medication label for
injectable syringes for patient specific, inpatient use. Horsham: Institute for Safe Medication
Practices; 2010. 5 p.

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INSTITUTO PARA PRÁTICAS SEGURAS NO USO DE MEDICAMENTOS. Cloreto de potássio


concentrado injetável. Boletim ISMP Brasil. 2012; 1(1): 2-3.
INSTITUTO PARA PRÁTICAS SEGURAS NO USO DE MEDICAMENTOS. Nomes de medicamentos com
grafia ou som semelhantes: como evitar os erros? Boletim ISMP Brasil. 2014; 3(6): 1-8.
INSTITUTO PARA PRÁTICAS SEGURAS NO USO DE MEDICAMENTOS, ISMP-Brasil. Boletim ISMP
Brasil. ISMP, fevereiro de 2019. Disponível em: https://www.ismp-brasil.org/site/boletins/. Acesso
09 de novembro 2022.
NATIONAL PATIENT SAFETY AGENCY. PATIENT SAFETY ALERT 19. Promoting safer measurement
and administration of liquid medicines via oral and other enteral routes. 2007. 12 p.
WORLD HEALTH ORGANIZATION, WHO COLLABORATING CENTRE FOR PATIENT SAFETY SOLUTIONS.
Control of Concentrated Electrolyte Solutions. Patient Safety Solutions. 2007; 1(5):1-3.

5. HISTÓRICO DE REVISÃO

VERSÃO DATA DESCRIÇÃO DA ALTERAÇÃO

01 09/11/2022 Elaboração do documento

6. RESPONSÁVEIS PELO DOCUMENTO

Elaboração Data: 09/11/2022


Geocivan Silvestre Fernandes -Farmacêutico
Júlia Cristina Nunes Neves- Técnica em Farmácia
Gustavo Pereira de Souto- Farmacêutico

Análise Data: 16/12/2022


Claudileide Pereira dos Santos- Assistente administrativo da UGQSP

Validação: Data: 08/02/2023


Xênia Sheila Barbosa Aguiar Queiroz – Chefe do Setor de Gestão da Qualidade

Aprovação Data: 12/12/2022


Tatiany Fernandes Quirino- Chefe Substituta do Setor de Farmácia Hospitalar

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ANEXO A – Lista de medicamentos de alta vigilância padronizados do HUAC.

CLASSES MAV MEDICAMENTO CADASTRO AGHUx


CloNIDina CloNIDina 150 mcg (AMP. 1 mL) 150 mcg/mL
DOBUTamina DOBUTamina 250 mg (AMP. 20 mL) 12,5 mg/mL
DOPamina DOPamina 50 mg (AMP. 10 mL) 5 mg/mL

Agonistas adrenérgicos EPINEFrina EPINEFrina (AMP. 1 mL) 1 mg/mL


endovenosos Metaraminol METARAMINOL 10 mg (AMP. 1 mL) 10 mg/mL
NOREPinefrina NOREPinefrina Hemitartarato 8 mg (AMP. 4 mL) 2 mg/mL
EFEDrina EFEDrina Sulfato 50 mg (AMP. 1 mL) 50 mg/mL
Terbutalina TERBUTALINA 0,5 mg (AMP. 1 mL) 0,5 mg/mL
METADONA (AMP. 1 ML) 10 mg/mL
Metadona
METADONA COMP. 10 mg
MORFINA 10 mg (AMP. 1 mL) 10 mg/mL
MORFINA 0,2 mg (AMP. 1 mL) 0,2 mg/mL
Morfina
MORFINA 2 mg (AMP. 2 mL) 1 mg/mL
Analgésicos opioides
MORFINA COMP. 10 mg
endovenosos e de uso oral
Petidina (meperidina) PETIDINA 100 mg (AMP. 2 mL) 50 mg/mL
FentaNILA 100 mcg (AMP. 2 mL) 50 mcg/mL
FentaNILA
FentaNILA 500 mcg (AMP. 10 mL) 50 mcg/mL
ALfentanila ALfentanila 2,5 mg (AMP. 5 mL) 0,5 mg/mL
REMIfentanila REMIfentanila 2 mg FR-AMP.
BUpivacaina 5 mg/mL + Glicose 80 mg/mL (AMP. 4 mL)
BUpivacaína BUpivacaina 0,5% + EPINEFrina 1:200.000 (FR-AMP. 20 mL)
BUpivacaina isobárica 0,5% (AMP. 4 mL) 5 mg/mL
DexTROCETAMina DexTROCETAMina 100 mg (AMP. 2 mL) 50 mg/mL
Anestésicos gerais, inalatórios
LEVOBupivacaina 5 mg/mL + EPINEFrina 1:200.000 FR-AMP.
e endovenosos LEVOBupivacaina
20 mL
LEVOBupivacaina 5 mg/mL (FR-AMP. 20 mL) 5 mg/mL
LIDOCAINA 2% SEM VASO (AMP. 5 mL) 20 mg/mL
Lidocaína LIDOCAINA 2% SEM VASO 20 mg/mL (FR-AMP. 20 mL) 20
mg/mL

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LIDOCAINA (20 mg/mL) + EPINEFrina 1:200.000 (FR-AMP. 20


mL)
Propofol PROPOFOL 200 mg (FR-AMP. 20 mL) 10 mg/mL
SEVOFLURANO (FR. 100 mL) 1 mg/mL
Sevoflurano
SEVOFLURANO (FR. 250 mL) 1 mg/mL
TRAMADOL 100 mg (AMP. 2 mL) 50 mg/mL
Tramadol
TRAMADOL 50 mg (AMP. 1 mL) 50 mg/mL
Antagonistas adrenérgicos
Metoprolol (tartarato) METOPROLOL (TARTARATO) 5 mg (AMP. 5 mL) 1 mg/mL
endovenosos
AmioDARONA AmioDARONA 150 mg (AMP. 3 mL) 50 mg/mL
Antiarrítmicos endovenosos Adenosina ADENOSINA 6 mg (AMP. 2 mL) 3 mg/mL
Esmolol ESMOLOL 2,5 g (AMP. 10 mL) 250 mg/mL
DIGOXINA ELIXIR (FR. 60 mL) 0,05 mg/mL
Antiarrítmicos oral Digoxina
DIGOXINA COMP. 0,25 mg
BENZILPENICILINA G BENZATINA 1.200.000 UI FR-AMP.
Antimicrobianos Benzilpenicilina G BENZILPENICILINA G CRISTALINA (POTÁSSICA) 5.000.000 UI
FR-AMP.
VARFARINA COMP. 5 mg
Varfarina
VARFARINA COMP. 2,5 mg
HEPARINA ENDOVENOSA (FR-AMP. 5 mL) 5000 UI/mL
Heparina
HEPARINA SUBCUTÂNEA (AMP. 0,25 mL) 5000 UI/mL
ENOXAPARINA 20 mg (SER. 0,2 mL)
ENOXAPARINA 40 mg (SER 0,4 mL)
Antitrombóticos Enoxaparina
ENOXAPARINA 60 mg (SER. 0,6 mL)
ENOXAPARINA 80 mg (SER. 0,8 mL)
Alteplase ALTEPLASE 50 mg FR-AMP.
Clopidogrel CLOPIDOGREL 75 mg COMP.
RIVAROXABANA COMP. REVESTIDO 15 mg
Rivaroxabana
RIVAROXABANA COMP. REVESTIDO 20 mg
Atracúrio Atracurio 25 mg (AMP. 2,5 mL) 10 mg/mL
Bloqueadores
CISatracúrio CISatracurio 10 mg (AMP. 5 mL) 2 mg/mL
neuromusculares
PANcurônio PANcuronio 4 mg (AMP. 2 mL) 2 mg/mL

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ROcurônio ROcuronio 50 mg (FR-AMP. 5 mL) 10 mg/mL


Suxametônio SUXAMETONIO 100 mg FR-AMP.

Bicarbonato de sódio BICARBONATO DE SODIO 8,4% (AMP. 10 mL) 84 mg/mL


8,4% BICARBONATO DE SODIO 8,4% (FR. 250 mL) 84 mg/mL
Cloreto de POTássio
CLORETO DE POTassio 19,1% (AMP. 10 mL) 191 mg/mL
19,1%
Cloreto de SÓDio 20% CLORETO DE SODio 20% (AMP. 10 mL) 200 mg/mL
Eletrólitos endovenosos
Gliconato de cálcio 10% GLICONATO DE CALCIO 10% (AMP. 10 mL) 100 mg/mL
Glicose 50% GLICOSE 50% (AMP. 10 mL) 500 mg/mL

Sulfato de Magnésio SULFATO DE MAGNESIO 10% (AMP. 10 mL) 100 mg/mL


10% e 50% SULFATO DE MAGNESIO 50% (AMP. 10 mL) 500 mg/mL
Milrinona MILRINONA 10 mg (AMP. 10 ML) 1 mg/mL
Inotrópicos endovenosos
Deslanosídeo DESLANOSIDEO 0,4 mg (AMP. 2 mL) 0,2 mg/mL
Insulina NPH INSULINA NPH Humana (FR-AMP. 10 mL) 100 UI/mL
Insulinas
Insulina REGULAR INSULINA REGULAR Humana (FR-AMP. 10 mL) 100 UI/mL
Anfotericina B
ANFOTERICINA B LIPOSSOMAL FR-AMP. 50 MG
lipossomal
Medicamentos na forma Anfotericina B
ANFOTERICINA B 50 mg (DESOXICOLATO) FR-AMP.
lipossomal e seus correlatos na Desoxicolato
forma convencional
Anfotericina B ANFOTERICINA B 100 MG COMPLEXO LIPIDICO (FR-AMP. 20
Complexo Lipídico ML) 5 MG/ML

DexMEDETOMIDina DexMEDETOMIDina 200 mcg (FR-AMP. 2 mL) 100 mcg/mL


MIDAZOLAM 15 mg (AMP. 3 mL) 5 mg/mL
Sedativos endovenosos de Midazolam
MIDAZOLAM 50 mg (AMP. 10 mL) 5 mg/mL
ação moderada
Fenobarbital FENOBARBITAL 200 mg (AMP. 2 mL) 100 mg/mL
Diazepam DIAZEPAM 10 mg (AMP. 2 mL) 5 mg/mL
MIDAZOLAM 15 mg (AMP. 3 mL) 5 mg/mL
Sedativos moderados de uso
Midazolam MIDAZOLAM Sol. oral (FR. 10 mL) 2 mg/mL
oral e parenteral em crianças
MIDAZOLAM 50 mg (AMP. 10 mL) 5 mg/mL

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Bolsas de nutrição parenteral tri-compartimentadas prontas


Soluções de nutrição
parenteral

Bolsas de nutrição parenteral manipuladas por empresa terceirizada

Alprostadil ALPROSTADIL 20 mcg FR-AMP.

Vasodiladatores NitroGLICERINA NitroGLICERINA 25 mg (AMP. 5 mL) 5 mg/mL


NitroPRUSSETO de
NitroPRUSSETO de sódio 50 mg (AMP. 2 mL) 25 mg/mL
sódio
Prometazina
PROMETAZINA 50 MG (AMP. 2 mL) 25 mg/mL
Medicamentos específicos endovenosa
Vasopressina VASOPRESSINA (AMP. 1 mL) 20 UI/mL
SOLUÇÕES PARA DIÁLISE PERITONEAL E HEMODIÁLISE
ÁGUA DESTILADA, ESTÉRIL E APIROGÊNICA, EM SISTEMA FECHADO - BOLSAS ACIMA DE 100 ML

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