Na obra “Utopia”, do escritor inglês, Thomas More, é retratado uma
sociedade absoluta, no qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos. No entanto, o que se observa no cenário contemporâneo e oposto do que prega o autor, dado que (TEMA) apresenta barreiras, as quais dificultam a concretização da profecia de More. Nessa conjuntura, é evidente que a problemática se desenvolver não só devido á/o (ARGUMENTO 1), mas também por ausência de medidas governamentais diante de tal quadro alarmante.
Em uma primeira análise, é fulcral pontuar a débil ação do Poder Público
para combater a/o (PROBLEMA). Acerca disso, o filósofo grego Aristóteles, defende que a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado no corpo social, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Esse contexto, assim como pontuou o economista norte-americano Murray Rothbard, engendra-se do fato de que uma parcela dos representantes governamentais, ao se orientarem por víeis privados e visar um retorno imediato do capital político, negligenciam a conservação dos direitos sociais indispensáveis, tal como a/o (EIXO SOCIAL), o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar o/a (ARGUMENTO 2) como
impulsionador/a do (PROBLEMA) na sociedade brasileira. Segundo (CITAÇÃO/DADO DO COTIDIANO). Diante de tal exposto (APROFUNDAMENTO DO ARGUMENTO).
Urge, portanto, medidas exequíveis para que esse obstáculo seja
superado. Logo, compete ao Governo Federal, agente responsável por administrar interesses sociais e econômicos do país, (REALIZAR/PROMOVER/ELABORAR). Essa ação deve ser feita por (MEIO/MODO), uma vez que/com/os quais (DETALHAMENTO), visando (FINALIDADE). Assim, torna-se-á possível diminuir o impacto nocivo do/da (TEMA) no Brasil.