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Dossiê Leticia e Melissa
Dossiê Leticia e Melissa
Apontamentos sobre:
NO FUTEBOL
BRASILEIRO
SUMÁRIO
1 Prefácio
2 História
3 Estatísticas
4 O primeiro clube
brasileiro punido
por racismo
5 Ocorrências
6 Vinícius Junior
7 Legislação
8 Considerações
finais
9 Fonte
•O Brasil, segunda nação com o maior números de negros,
apresentou ao mundo inúmeros jogadores de futebol, dentre
eles aquele considerado como Rei: Edson Arantes do
nascimento, o Pelé, jogador negro.
PREFÁCIO
como obrigação tratar as questões do racismo com maior
severidade. O que não acontece, principalmente na seara
futebolística.
PREFÁCIO
estádios e ginásios. Cada vez mais cresce a sua importância
como ferramenta de inclusão social
HISTÓRIA
começou a se difundir a partir de 1894 quando Charles Miller
trouxe um jogo de uniformes e uma bola. Dizem que antes dele
em 1874 marinheiros ingleses se apresentaram, na praia da
Glória, para a princesa Isabel.
HISTÓRIA
termo “pó-de-arroz”, produto aplicado na pele dos jogadores
negros, para disfarçar sua cor.
HISTÓRIA
Desportos Terrestres).
ESTATÍSTICAS
•Salientamos que os constantes casos de racismo nos estádios,
na Internet e demais espaços “derrubaram” o antigo mito da
democracia racial existente no Brasil e que teve no futebol um
falso exemplo de como as diversas raças conviveriam em
harmonia no nosso país.
ESTATÍSTICAS
•Entretanto, não podemos esquecer que foi um ano atípico, com
a ocorrência da pandemia e sem a frequência de torcedores nos
estádios. Assim, destacamos a existência de um número elevado
de atos discriminatórios, sendo que a presença de público nas
competições não chegou a completar exatos três meses no
Brasil.
Desdobramento:
Diversos perfis de brasileiros denunciaram e
repudiaram os comentários racistas
proferidos por torcedores argentinos.
Como terminou:
O caso não teve sequência.
Atletas do Red Bull Bragantino
Data: 17/09/2021
Onde: Redes Sociais – Instagram
•1985: a Lei 1.390/51 teve seu texto modificado pela Lei 7.437/85.
Porém, ainda como contravenção o racismo não era encarado
como uma conduta nefasta, nem perigosa o suficiente para
alarmar ninguém com a sanção.
LEGISLAÇÃO
•1988: a Constituição Federal, além de declarar no caput de seu
artigo 5º, que todos são iguais, no inciso XLII, classificou a prática
do racismo como crime inafiançável e imprescritível, sujeitando o
delinquente a pena de reclusão.
LEGISLAÇÃO
costumava ficar longe da pauta.
LEGISLAÇÃO
outra razão é estritamente proibida e passível de punição por
suspensão ou expulsão”.
LEGISLAÇÃO
pelo prazo de 120 a 360 dias, se praticada por qualquer outra
pessoa natural submetida a este Código, além de multa, de R$ 100
a R$ 100 mil. (Incluído pela Resolução CNE nº 29 de 2009).
LEGISLAÇÃO
IV – não portar ou ostentar cartazes, bandeiras, símbolos ou
outros sinais com mensagens ofensivas, inclusive de caráter
racista ou xenófobo; (Incluído pela Lei nº 12.299, de 2010).
V – não entoar cânticos discriminatórios, racistas ou xenófobos
(Incluído pela Lei nº 12.299, de 2010).
LEGISLAÇÃO
mínimo de dois meses.
LEGISLAÇÃO
•Essas ações fazem parte de uma mobilização de diversos
deputados da Casa, de diferentes matizes ideológicas, após a onda
sucessiva de ataques racistas contra o atacante da seleção
brasileira em partidas na Europa. Com isso, a Alerj tornou-se a
primeira casa legislativa do país a aprovar projetos de combate ao
racismo nos estádios.
LEGISLAÇÃO
a avaliação de políticas públicas, de programas e de ações para o
esporte, nas diferentes esferas governamentais, realizam-se por
meio do Sistema Nacional do Esporte (Sinesp), sistema
descentralizado, democrático e participativo, que tem por
objetivos adotar as medidas necessárias para erradicar ou reduzir
as manifestações antiesportivas, como a violência, a corrupção, o
racismo, a xenofobia, a homofobia, o sexismo e qualquer outra
forma de discriminação, o uso de substâncias ilegais e os métodos
tipificáveis como dopagem.
FINAIS
demonstram situações cotidianas frequentemente noticiadas:
discriminação racial em prédios residenciais; abordagens
discriminatórias, humilhações e abusos; crimes de feminicídio e
correlatos; práticas excludentes e assédios no acesso ao emprego ou
no exercício profissional; maus tratos e acusações injustificáveis
devido ao preconceito; intolerância à diversidade de costumes e de
manifestações culturais, etc.
FINAIS
deve ser diferente. Por isto entendemos que os episódios de
discriminação devem ser denunciados, investigados e, quando
confirmados, punidos com rigor, como atos racistas legítimos.
Defendemos a inclusão de punições esportivas severas aos envolvidos
em episódios de violência, racismo e discriminação no futebol.
Sanções pecuniárias não bastam!
FONTE
e a discriminação racial.
Alunas:
Letícia R. Anézio RA 00330528
Melissa Pimentel RA 00330495