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Problemas Gastrointestinal
Problemas Gastrointestinal
REVISÃO ANATOMICA
Beatriz Coimbra
PROBLEMAS GASTROINTESTINAIS
Perfurações Tratamento
Corpos estranhos
Queimaduras químicas bloqueadores dos canais de cálcio
Doença de refluxo gastroesofágico Injeções de toxina botulínica
Esôfago de Barrett- alteração na mucosa Cirúrgica- miotomia, as fibras
esofágica
musculares são separadas
Tumores malignos e carcinoma
Beatriz Coimbra
PROBLEMAS GASTROINTESTINAIS
GASTRITE:
A gastrite é uma inflamação da mucosa
gástrica ou estomacal, pode ser aguda ou
crônica.
Gastrite aguda
Manifestações:
Desconforto gástrico
Queimação
Dor aguda
Náuseas
Vômitos
Hemorragias
Beatriz Coimbra
PROBLEMAS GASTROINTESTINAIS
SÍNDROME DO INTESTINO IRRITAVEL Tipos de gastrostomia temporários ou
permanentes:
Gastrostomias radiológica percutânea
Gastrostomias cirúrgicas, aberta (Stamm,
Witzel, Janeway),
Gastrostomias endoscópicas percutânea PEG
(temporário)
Gastrostomias laparoscópica
Complicações potenciais
Infecção da ferida, celulite, extravasamento e
DOENÇA DE CROHN abscessos da parede abdominal.
Sangramento gastrointestinal.
Remoção prematura da sonda.
Aspiração.
Constipação ou diarreia.
Cuidados de enfermagem
Normatização
Lei 7.498/86 regulamentada pelo Decreto
94.406/87, o procedimento de troca da sonda de
gastrostomia é exercício profissional da
Enfermagem, que define como ação privativa do
Enfermeiro os cuidados de enfermagem. Portanto,
GASTROSTOMIA a decisão de troca de sondas de gastrostomia é
Procedimento cirúrgico que estabelece a definida em conjunto entre Médicos, Enfermeiros
comunicação direta do estômago com o exterior. e Nutricionistas.
Preferível para suporte de alimentação MAIS DE As sondas nasoentéricas são empregadas
4 SEMANAS. para alimentação
Sonda Nasoduodenal: inserida através
do nariz ao intestino delgado (duodeno)
Sonda Nasogástrica (NG): inserida
através do nariz ao estômago
Sonda Nasojejunal: inserida através do
nariz a segunda parte do intestino
delgado.
NUTRIÇÃO ENTERAL
Beatriz Coimbra
PROBLEMAS GASTROINTESTINAIS
É uma alternativa terapêutica para alimentar Consumir em 24 horas
pessoas que não podem e /ou não conseguem se Armazenar na geladeira, na parte
alimentar pela boca superior em frascos fechados e
higienizados
A nutrição enteral leva a dieta líquida diretamente Retirar da geladeira 30 min. antes de
para o estômago ou intestino servir
A dieta não pode ser congelada, bem
Pode ser posicionada via nasal, oral ou através de como não pode aquecer em micro-
procedimento cirúrgico, ostomias. ondas ou banho-maria
Não reaproveitar as sobras
Vantagens em relação à nutrição parenteral
Baixo custo
Medicamentos em Sonda
Seguras
Bem toleradas pelo paciente
Os medicamentos devem ser passados
Preservam a integridade GI com auxilio de uma seringa
Preserva o metabolismo de lipídios e a Medicamentos, tritura-los e adicionar
sequencia normal do metabolismo intestinal água; Infundir lentamente
Mantém a relação normal de insulina e Lavar a sonda com 50 ml de água após
glucagon
infusão de medicamento
Administrar se possível 1 hora antes ou
Tipos de Dietas Enterais
2 horas após a dieta enteral
Dieta artesanal ou caseira: São utilizados
alimentos da alimentação habitual
Dietas industrializadas: Dieta pronta nas Métodos de administração de
versões pó e líquidas, fornecem todos os alimentação por sonda
nutrientes necessários para manter a saúde
Dieta mista: Preparadas com alimentos e Bolo intermitente
adicionados formulações industrializados, ou
Gotejamento intermitente
alternas as formulas ao longo do dia
Infusão contínua
Nutrição enteral domiciliar
Complicações da Terapia Enteral
Higiene pessoal do cuidador:
Cabelos presos ou protegidos Diarreia- avaliar a velocidade da
Uso roupas limpas no preparo infusão e a temperatura
Náuseas/vômito: alteração na formula
Unhas curtas e limpas ou velocidade
Lavar mãos e antebaço por 1 min. Se Gás/ distensão abdominal/cólicas: ar
na sonda, alimentação por bolo, rapidez
machucadas usar luvas Constipação: alto teor de leite, falta de
Secar mãos com toalha limpa fibra ou ingestão de líquidos
inadequada
Não fumar, tossir, falar e espirrar Pneumonia por aspiração: posição
durante o preparo incorreta da sonda, vômito com
aspiração da sonda ou sonda calibrosa
Deslocamento da sonda: tosse,
Cuidados na Conservação vômitos excessivos, sonda não fixada
Beatriz Coimbra
PROBLEMAS GASTROINTESTINAIS
Obstrução da sonda: lavagem História de acesso vascular, a
inadequada anatomia venosa e o estado de
Resíduos: esmagamento inadequado coagulação natureza da terapia, o
dos medicamentos e lavagem após
local do seu emprego
administração
Irritação nasofaríngea: posição do (institucionalizado ou domiciliar),
tubo, fixação inadequada ou uso de duração da terapia, da idade do
sondas calibrosa paciente e o período de utilização,
Hiperglicemia: intolerância a glicose, determinam a escolha do acesso
elevado conteúdo de carboidrato venoso.
Desidratação e azotemia ( excesso de inserção central, na veia cava
ureia): alimentação hiperosmolares com
superior ou átrio direito, é a via
pouca ingesta de líquidos
preferida para a TNP
Na punção percutânea pode ser
NUTRIÇÃO PARENTERAL (NP) realizada em veias jugulares
É um método para fornecer a nutrição para internas, subclávias e femorais.
o organismo através de uma via A veia subclávia permite maior
intravenosa conforto à mobilização do paciente e
Os nutrientes são uma mistura complexa menor índice de infecção
de proteínas, carboidratos, lipídeos, O cateter central de inserção
eletrólitos, vitaminas, minerais e água periférica (PICC), cefálica, basílica
estéril em um único recipiente. ou cubital média.
É a via de escolha em pediatria e
Indicações clínicas: neonatologia
Déficit de 10% do peso corporal Cateter central semi-implantado, de
Incapacidade de ingerir alimentos por Broviac–Hickmann
via oral ou sonda indicado para TNP de longa
Patologia impede a alimentação por via permanência, principalmente para
oral ou sonda uso domiciliar.
necessidades nutricionais pré- A radiografia de tórax, pós-inserção
operatórias e pós operatória são do cateter central, é considerada
prolongadas padrão-ouro para a verificação da
posição da ponta e da presença de
Métodos de administração: pneumotórax
Complicações psicossocial:
Raiva
• Isolamento
• Ansiedade,
• Auto imagem prejudicada
Recomendações
O curativo dos cateteres deve ser
oclusivo ou com filme transparente
semipermeável
A troca do curativo dos cateteres
deve ser realizada a cada 48 horas,
ou mais frequente, se necessário.
Beatriz Coimbra