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MARILIA CRISTINA GADOTTI GOUVEIA - Monografia
MARILIA CRISTINA GADOTTI GOUVEIA - Monografia
CURITIBA
2022
MARILIA CRISTINA GADOTTI GOUVEIA
CURITIBA
2022
i
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
SCHOPENHAUER, Arthur
iv
RESUMO
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE QUADROS
LISTA DE SIGLAS
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS.……………………………………………………………………….. v
LISTA DE QUADROS……………………………………………………………………… vi
LISTA DE SIGLAS………………………………………………………………………… vii
1. INTRODUÇÃO…………………………………………………………………………….1
2. RELAÇÃO HOMEM X ANIMAL ………………………………………………………...4
2.1 DOMESTICAÇÃO DE CÃES E GATOS ………………………………………………4
2.2 ABANDONO E MAUS TRATOS ……………………………………………………….7
2.3 BEM-ESTAR E SAÚDE ANIMAL …………………………………………………….10
2.3.1 PROTEÇÃO LEGAL AOS ANIMAIS ………………………………………………12
3. NORMATIVAS E DIMENSIONAMENTO PARA ABRIGOS DE ANIMAIS …….….14
3.1 CONFORTO AMBIENTAL EM ALOJAMENTOS PARA CÃES E GATOS ……….14
3.1.1 TEMPERATURA …………………………………………………………………….14
3.1.2 VENTILAÇÃO ………………………………………………………………………..15
3.1.3 ILUMINAÇÃO ………………………………………………………………………...15
3.1.4 RUÍDOS……………………………………………………………………………….15
3.2 DIRETRIZES PARA O ABRIGO ANIMAL …………………………………………...16
3.3 NBR 9050 - ACESSIBILIDADE A EDIFICAÇÕES, MOBILIÁRIO, ESPAÇOS E
EQUIPAMENTOS URBANOS …………………………………………………………….19
4. REFERENCIAL CONSTRUTIVO……………………………………………………...24
4.1 ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA …………………………………………………….24
4.2 SISTEMA CONSTRUTIVO ……………………………………………………………26
4.2.1 VANTAGENS E DESVANTAGENS………………………………………………...27
5. ESTUDO DE CASO……………………………………………………………………..29
5.1 PALM SPRINGS ANIMAL CARE FACILITY ………………………………………...29
5.2 CLÍNICA VETERINÁRIA SENTIDOS ………………………………………………..33
5.3 SOCIEDADE PROTETORA DOS ANIMAIS DE CURITIBA ………………………35
5.4 ANÁLISE COMPARATIVA DOS ESTUDOS DE CASO ……………………………37
6. DIRETRIZES PROJETUAIS …………………………………………………………...39
6.1 ANÁLISE DO TERRENO ……………………………………………………………..39
6.1.1 ZONEAMENTO E USO DOS SOLOS……………………………………………..40
6.1.2 CONDICIONANTES LOCAL………………………………………………………..41
6.1.3 POTENCIALIDADES ………………………………………………………………..42
6.2 PROGRAMA DE NECESSIDADES ………………………………………………….43
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS ……………………………………………………………47
REFERÊNCIAS …………………………………………………………………………… 48
1
1. INTRODUÇÃO
sofrem com maus tratos e vivem em situação de rua, além de ressaltar a importância
da proteção e zelo para com eles, por meio de conscientização e legislações. O
capítulo 3 discorrerá sobre dimensionamento para alojamentos de animais, assim
como as questões relacionadas ao conforto térmico e acústico. Este capítulo
também irá ressaltar normativas que auxiliem no desenvolvimento do abrigo de
animais, a fim de garantir acessibilidade para todas as pessoas. No capítulo 4, fica
estabelecido a tipologia de construção que será empregada na edificação, bem
como, estratégias para se beneficiar de recursos naturais, visando proporcionar
conforto ambiental, e ainda uma arquitetura mais sustentável. O capítulo 5 trará
como base de estudo, análises de referências projetuais de nível internacional,
nacional e regional, que auxiliarão na elaboração do projeto. No capítulo 6, serão
apresentados as diretrizes projetuais, no qual abrange uma análise sobre o terreno
escolhido, compreendendo seu zoneamento e uso de solo, condicionantes local e
potencialidades, do mesmo modo que apresentará o programa de necessidades e
organograma, com o objetivo de auxiliar o desenvolvimento da próxima etapa, que
será realizada no TC II. Por fim, o último capítulo abordará as considerações finais,
concluídas a partir do estudo desta monografia, finalizando então, o trabalho de
curso 1.
4
[...] o registro histórico mais antigo até hoje encontrado sobre essa relação,
é a descoberta de um túmulo em Israel datado de 12 mil anos atrás, no qual
se encontrou o corpo de uma mulher idosa enterrada com a mão segurando
um filhote de cachorro. Indícios semelhantes foram encontrados em aldeias
1
Período Paleolítico ou da pedra lascada é considerada como sendo o período que compreende
a aparição dos primeiros utensílios produzidos pelo Homem (700.000/600.000 A.C.) (NAVARRO,
2006, p, 3).
2
Entendem-se por arte rupestre todas as inscrições, pinturas ou gravuras deixadas pelos humanos
em suportes fixos de pedra, ou seja, em rochas. O termo rupestre vem do latim rupes-is, que significa
rochedo. (JUSTAMAND, s. d., s. p.).
5
3
Sarcófagos são túmulos criados para proteger corpos e múmias de antigos reis e faraós. (Nota da
autora)
6
[...] 94% consideram os seus animais como parte da família. [...] O Brasil
teve alguns dos melhores resultados nos cuidados básicos com seus cães
em casa – como garantir comida (99%), água (98%), uma cama (92%) e
atendimento veterinário (95%) (PROTEÇÃO ANIMAL MUNDIAL, 2019, n.p).
Porém, essa relação fez com que os animais se tornassem dependentes dos
homens, e isso se deu em vista de que a população tinha um grande interesse em
se relacionar com esses seres, sendo assim, deveriam respeitá-los e protegê-los
(MORAIS, 2018, p. 19). Contudo, essa dependência acaba sendo prejudicial, pois
casos em que os donos não têm tempo suficiente para dedicar aos cuidados
necessários, problemas financeiros, doenças, cruzas não desejadas, favorecem ao
abandono, acarretando maus tratos.
4
A ocitocina é um hormônio neurotransmissor, que exerce importantes funções no organismo e
nas sensações de prazer e de afeto. De maneira geral, ele influencia o comportamento, a
criação de memórias, o reconhecimento, o apego, a generosidade e a empatia, entre outros
comportamentos ligados às interações sociais (VALENÇA E MORAIS, s.d. p. 9).
8
5
Vírus da família dos coronavírus que, ao infectar humanos, causa uma doença chamada Covid-19.
Por ser um microrganismo que até pouco tempo não era transmitido entre humanos, ele ficou
conhecido, no início da pandemia, como “novo coronavírus” (INSTITUTO BUTANTAN).
9
[...] deixar os pets, antes domesticados, nas ruas, gera sofrimento extremo,
que afeta a saúde e o bem-estar do animal, além de deixá-los sujeitos a
maus-tratos, atropelamentos e doenças, diminuindo sua expectativa de vida.
A vida nas ruas é uma vida de total desamparo, fome, sede, estresse, medo
e angústia e isso faz com que a imunidade destes animais caia e aumente o
risco de contraírem zoonoses (EXAME, 2021, s.p.).
De acordo com Maia (2020, p. 30) muitos abrigos utilizam como base para
seu desenvolvimento, As Cinco Liberdades do Bem-estar Animal, métodos que
norteiam muitas ONGs, a fim de garantir ambientes adequados e apropriados para o
acolhimento dos animais, proporcionando mais qualidade de vida a eles.
Para o Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal:
Art. 2º. Para os efeitos desta lei entende-se por maus-tratos contra animais
toda e qualquer ação decorrente de imprudência, imperícia ou ato
voluntário e intencional, que atente contra sua saúde e necessidades
naturais, físicas e mentais [...] (DIREITO ANIMAL - OAB/PR, 2019, p,23).
Deve também haver alojamentos para quarentena dos animais recém resgatados,
preferencialmente localizados a uma distância significativa de onde ficarão alojados
os animais saudáveis. “O espaço ocupado pelos animais deve ser construído de
modo a garantir seu bem-estar e prevenir doenças, estresse, fugas e brigas” (
SOUZA, 2018, p.9).
3.1.1 TEMPERATURA
3.1.2 VENTILAÇÃO
3.1.3 ILUMINAÇÃO
3.1.4 RUÍDOS
7
Ciclo Circadiano: O ritmo circadiano são mudanças físicas, mentais e comportamentais que seguem
um ciclo de aproximadamente 24 horas. Essas mudanças são majoritariamente afetadas pela luz e
escuridão naturais e afetam a maioria das dos seres vivos, do homem aos micróbios, passando até
mesmo pelas plantas (PERSONO, 2021, s.p.).
16
Perante o exposto, o gatil individual fica destinado para os felinos que não
socializam bem ou animais em observação, que precisem de atenção especial:
As portas devem ter um vão livre, quando abertas em uma largura mínima de
0,80m e possuir uma altura de 2,10m. Em casos de portas com uma ou mais folhas,
deve apresentar pelo menos uma folha com vão livre de 0,80m de largura. Para
sanitários acessíveis, as portas devem ser abertas para o lado oposto e dispor de
um puxador horizontal associado à maçaneta, conforme figura 10 (NBR 9050, 2015,
p.70 e 71).
4. REFERENCIAL CONSTRUTIVO
uma vasta liberdade quanto ao layout8 do projeto. Diante disso, Lima, Junior e Rocha
(2017, p.20) apontam demais vantagens, acerca do método anteposto.
● Ótima resistência;
● Mão de obra qualificada;
● Baixo custo comparado a outros sistemas construtivos;
● Durabilidade e resistência ao fogo;
● Fácil manutenção;
● Isolamento térmico e acústico;
● Possibilidade de alcançar grandes vãos.
Por outro lado, apesar das grandes vantagens que esse sistema apresenta, é
importante listar suas desvantagens:
● Tempo de execução elevado;
● Desperdício e resíduos;
● Necessidade de revestimento.
8
Layout: Desenho. Fonte: Tradução livre.
29
5. ESTUDO DE CASO
O abrigo de animais Palm Springs Animal Care Facility (fig. 15), foi projetado
pelo escritório Swatt e Miers. Trata-se de uma parceria público/privada entre a
cidade e os amigos do abrigo, com o intuito de promover a adoção responsável de
animais resgatados em situação de rua. O projeto está localizado em Palm Spring,
Califórnia/USA e possui uma área equivalente a três hectares. Encontra-se em frente
ao Demuth Park, um parque muito frequentado pela população da cidade e ainda de
acordo com o site Archdaily (2012, s.p) sua volumetria possui características típicas,
utilizadas em muitas edificações de palm springs, remetendo então, à construções
locais.
9
Green Building Design: Um edifício ‘verde’ é um edifício que, em seu projeto, construção ou
operação, reduz ou elimina impactos negativos e pode criar impactos positivos em nosso clima e
ambiente natural. Edifícios verdes preservam recursos naturais preciosos e melhoram nossa
qualidade de vida (WORLD GREEN BUILDING COUNCIL, 2022).
10
Leed: O Leadership in Energy and Environmental Design ou LEED, é um sistema internacional de
certificação e orientação ambiental para edificações utilizado em mais de 160 países, e possui o
intuito de incentivar a transformação dos projetos, obra e operação das edificações, sempre com foco
na sustentabilidade de suas atuações (GREEN BUILDING COUNCIL BRASIL, 2017).
31
Logo, o abrigo Palm Springs Animal Care Facility, torna-se referência para o
desenvolvimento do TC II, por assemelhar-se ao conceito de arquitetura bioclimática,
conforme mencionado no capítulo 4.1 desta monografia. Observa-se que o projeto
utiliza recursos naturais locais, a fim de reduzir os impactos ambientais e
proporcionar uma melhor eficiência energética.
A partir da análise do programa de necessidades do projeto, verifica-se que a
edificação apresenta duas entradas principais destinadas ao público, com um
caminho direcionado a partir de piso em concreto e vegetação no entorno, conforme
figura 17. Destacam-se o lobby principal de adoção pública, onde acontecem as
adoções e demais atividades relacionadas, o lobby de acolhimento de animais
resgatados e abandonados, que fica ao lado da entrada de adoção, e o acesso para
a sala de aula, onde são abordados diversos assuntos quanto ao incentivo de
adoção responsável, e palestras sobre animais para a população. Todas as entradas
possuem vista para o Demuth Park.
Apesar de ser a mais antiga e uma das únicas instituições que possuem
espaço para abrigar os animais, os baixos recursos financeiros contribuem para as
condições precárias dos alojamentos e que de acordo com a figura 25, é possível
verificar canis sem dimensionamento mínimo, portas de proteção e sem
revestimentos recomendados pelas normas técnicas das Unidades de Vigilância de
Zoonoses conforme apresentado no capítulo 3.2 desta monografia.
Outro ponto relevante observado, é o espaço que os animais têm para
realizar suas necessidades básicas (figura 26). O local é relativamente pequeno, e
de acordo com as imagens, é protegido contra fugas. Porém o piso é todo em
concreto e eles não têm contato direto com a vegetação externa, o que de certa
forma, acaba sendo prejudicial para sua saúde psicológica.
Além disso, é perceptível a presença de limo dentro dos canis (figura 27),
proveniente de umidade e até mesmo de águas da chuva, pois a cobertura dos
alojamentos não possuem beiral, tornando-se propenso a receber intempéries.
Fotos
Formas regulares,
dentro de uma
Volumetria Linhas retas Casa singular
composição
irregular.
38
Disposto no terreno,
Disposto no centro do Disposto de forma
de forma a ocupar
Implantação terreno, envolto pela longitudinal no
todo o lote, até suas
vegetação existente. terreno.
divisas laterais.
Quadro 2: Comparativo entre os estudos de caso
Fonte: Elaborado pela autora
6. DIRETRIZES PROJETUAIS
Este capítulo irá apresentar uma análise sobre o terreno escolhido para
implementar a proposta projetual, tal como seu entorno, condicionantes locais e
potencialidades. Além de abordar pontos relevantes sobre as diretrizes projetuais,
contendo o programa de necessidades e organograma, os quais nortearão o
desenvolvimento do abrigo de animais, que terá como premissa o recolhimento de
animais abandonados, tratamento e programa de adoção responsável.
6.1.3 POTENCIALIDADES
ÁREA ÁREA
SETOR AMBIENTE QUANT.
UNI. TOTAL
ADMINISTRAÇÃO 1 17,50 17,50
SANITÁRIOS/VESTIÁR
2 16,00 32,00
IOS
TRATAMENTO DEPÓSITO
1 6,00 6,00
MEDICAMENTOS
ÁREA TOTAL:
175,00m² LABORATÓRIO 1 8,00 8,00
ULTRASSONOGRAFIA
ISOLAMENTO/INTERN
1 15,00 15,00
AÇÃO CÃES
ISOLAMENTO/INTERN
1 15,00 15,00
AÇÃO GATOS
SALA DE PREPARO
1 6,00 6,00
DE ALIMENTOS
BANHO E TOSA
1 25,00 25,00
(CÃES)
BANHO E TOSA
1 25,00 25,00
(GATOS)
SALA DE PREPARO
1 12,00 12,00
DE PACIENTES
SALA DE
1 12,00 12,00
ANTISSEPSIA
SALA CIRÚRGICA
BAIXA 1 25,00 25,00
CIRÚRGICO COMPLEXIDADE
ÁREA TOTAL: SALA ESTERILIZAÇÃO
94,00m² 1 12,00 12,00
MATERIAIS
SALA RECUPERAÇÃO
1 15,00 15,00
ANESTESIA
EXPURGO E LIXO
1 6,00 6,00
CONTAMINADO
ÁREA RECREATIVA
1 280,00 280,00
CÃES
GATOS
DEPÓSITO DE
1 6,00 6,00
JARDIM
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com base nos estudos e pesquisas realizadas para esta monografia, foi
possível perceber como muitos cães e gatos vivem em situação de abandono nas
ruas, suscetíveis a doenças e maus tratos. Esses animais necessitam de cuidado,
proteção e oportunidades de serem inseridos dentro de um lar, para que possam
viver com dignidade e mais qualidade de vida. Para que esse ato de solidariedade
aconteça, é importante que haja um incentivo pela adoção de forma consciente,
onde o animal não corra o risco de voltar para as ruas, tampouco sofrer abusos.
As análises de estudos projetuais descritas no presente trabalho, tiveram
extrema importância para a compreensão dos espaços do abrigo e clínicas
veterinárias, bem como para a elaboração do programa de necessidades. Vale
salientar a dificuldade de encontrar referências nacionais, de abrigos que ofereçam
lar temporários e que disponham de clínicas para tratamento.
No capítulo um, houve o seguinte questionamento: como a construção do
abrigo pode influenciar no resgate dos animais abandonados, e ainda atrair a
visitação do público visando a conscientização da adoção, a fim de reinseri-lo no
convívio social, proporcionando maior qualidade de vida? A principal função do
abrigo é proporcionar um lar temporário aos cães e gatos. Tendo isso em vista, a
arquitetura possibilita ao público, a visibilidade dos animais que estão disponíveis
para adoção, por meio de um layout exclusivo, previamente desenhado e analisado
pelo arquiteto, o qual utiliza critérios destinados à construção de abrigos de animais
a fim de garantir o bem-estar dos mesmos.
Perante o exposto, espera-se que este estudo apresentado possa auxiliar na
causa da proteção animal e no incentivo à adoção responsável, além de servir como
referências para trabalhos acadêmicos de arquitetura e/ou relacionados ao tema
proposto.
48
REFERÊNCIAS
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Acesso em: 31 de março de 2022.
<http://cfq.org.br/wp-content/uploads/2021/01/Cartilha-Química-das-Emoções-1.pdf>
Acesso em: 26 mar. 2022.
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licia.ghtml> Acesso em: 25 mar. 2022.
GARCIA, R. C. M.; ARRUDA, E. C.; MONSALVE S.; PINTO, M. C.; BONTORIN, V.;
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NEWBURRY, S.; BLINN, M.K.; BUSHBY, P.A.; COX, C.B.; DINNAGE, J.D.;
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<https://www.premierpet.com.br/wp-content/uploads/2020/11/shelter_medicine-diretri
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<https://oglobo.globo.com/brasil/pets-abandonados-apos-adocao-aumentar-no-inicio-
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PROTEÇÃO ANIMAL MUNDIAL. 94% Dos Brasileiros veem seus cães como
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<https://www.worldanimalprotection.org.br/not%C3%ADcia/94-dos-brasileiros-veem-
seus-caes-como-membros-da-familia> Acesso em: 24 mar. 2022.
VEJA SP. O abandono de animais nas ruas virou um grave problema para a
cidade. 2017. Disponível em:
<https://vejasp.abril.com.br/bichos/animais-abandonados-cachorro-gato/> Acesso
em: 05 abr. 2022.
3o%20m%C3%A9dia%20hor%C3%A1ria%20predominante,leste%20durante%20tod
o%20o%20ano> Acesso em: 28 mai. 2022.
REFERÊNCIAS FIGURAS
ARCHDAILY. Palm Springs Animal Care Facility. 2012. [4 imagens] Disponível em:
<https://www-archdaily-com.translate.goog/237233/palm-springs-animal-care-facility-
swatt-miers-architects?_x_tr_sl=en&_x_tr_tl=pt&_x_tr_hl=pt-BR&_x_tr_pto=sc>
Acesso em: 20 mai. 2022
BEM PARANÁ. Após 38 anos, Sociedade Protetora dos Animais está de casa
nova. 2017. Disponível em:
<https://www.bemparana.com.br/noticia/apos-38-anos-sociedade-protetora-dos-anim
ais-esta-de-casa-nova-#.YpgRoajMJPY> Acesso em: 24 mar. 2022.
Curitiba Cult. 4 ONGs para adoção de animais em Curitiba. 2017. Disponível em:
<https://curitibacult.com.br/4-ongs-para-adocao-de-animais-em-curitiba/> Acesso
em: 24 mar. 2022.
58
FAB - Força Aérea Brasileira. Pelotão de cães de guerra de Manaus recebe nova
estrutura. 2015. Disponível em:
<https://www.fab.mil.br/noticias/mostra/23725/ESTRUTURA%20-%20Pelot%C3%A3
o%20de%20c%C3%A3es%20de%20guerra%20de%20Manaus%20recebe%20nova
%20estrutura> Acesso em: 01 maio de 2022.
CONSULTA AMARELA
Consulta informativa que relaciona os parâmetros urbanísticos e outras informações com o fim de subsidiar a
construção/regularização/reforma de edificações bem como a subdivisão/unificação e loteamento de imóveis.
Esta consulta NÃO DÁ DIREITO À CONSTRUÇÃO . Qualquer obra só poderá ser iniciada após
licenciamento junto à Secretaria de Urbanismo, ou seja, APÓS A EMISSÃO DO ALVARÁ DE
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As informações contidas na consulta não substituem a legislação vigente e não se encerram em si mesmas,
sendo obrigatório o cumprimento de toda a legislação pertinente, mencionada ou não.
INFORMAÇÕES DO IMÓVEL
LOGRADOURO: RUA ANTONIO ZARAMELA
NÚMERO PREDIAL OFICIAL: 1126
BAIRRO: COLÔNIA RIO GRANDE LOTEAMENTO: SUBDIVISAO
LOTE: D358 QUADRA: Sem informação
MATRICULA: 62728 OFICIO: 2
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Coeficiente de Aproveitamento
Base - 1,8
Parcelamento mínimo
Testada (m) - 12
Lote mínimo (m²) - 360
* Loteamentos, subdivisões e unificações devem ter todos os projetos aprovados junto aos orgãos competentes,
atendendo a legislação vigente.
USOS ADEQUADOS
Usos adequados na ZR3
USOS CONDICIONADOS
Usos Condicionados à anuência da Secretaria Municipal de Urbanismo e/ou outras Secretarias
envolvidas na aprovação do projeto conforme Art.22 e Anexo IV da Lei Complementar n°107/2016, e
alterações – Lei de Zoneamento de Uso e Ocupação do Solo.
Comércio 2: (13),(19,(20),(21),(22),(23)
Serviço 2: (13),(19,(20),(21),(22),(23)
Industrial 2: (13),(19,(20),(21),(22),(23)
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USOS PERMISSÍVEIS
Usos Permissíveis dependem de anuência do Conselho Municipal de Planejamento e Desenvolvimento
Urbano – CMDPU.
Comunitário 2: (13),(19),(21),(22)
Comunitário 3: (13),(19),(21),(22)
Comunitário 4: (13),(19),(21),(22)
Comércio e Serviço Específicos: (13),(25)
Serviço 3: (13),(19,(20),(21),(22),(24)
Extrativista: (13),(26)
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DIRETRIZES VIÁRIAS
1. As diretrizes viárias do Município, definidas pela Lei Complementar nº 104/2015 e alterações - Lei do
Sistema Viário do Município - são consideradas faixas não edificáveis.
2. Para a verificação da incidência de diretrizes viárias no imóvel deve-se observar o croqui no início desta
consulta. O código “D.A.” refere-se a alargamento viário e o código “D.P.” diretriz de prolongamento viário, a
medida que segue o código refere-se à largura total da caixa da via projetada, em metros.
3. Se houver incidência de alargamento viário no imóvel (código “D.A.” no croqui), o atingimento efetivo deverá
ser confirmado através de medição in loco da largura da via existente pelo responsável técnico,
considerando metade da medida indicada para cada lado do eixo atual da via.
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a. Conforme o artigo 12 da Lei do Sistema Viário do Munícipio, se a via pública oficial em área urbana
possuir largura inferior a 12,00 m, deverá sofrer alargamento progressivo até atingir tal medida (sendo 6,00
m para cada lado do eixo existente).
b. Conforme o artigo 16 da Lei do Sistema Viário do Munícipio, se a via pública oficial em área rural possuir
largura inferior a 30,00 m, deverá sofrer alargamento progressivo até atingir tal medida (sendo 15,00 m para
cada lado do eixo existente).
INFORMAÇÕES
1. Para a supressão de vegetação e/ou corte de árvores isoladas é necessária a avaliação junto à Secretaria
Municipal de Meio Ambiente e autorização específica emitida pelo órgão ambiental competente.
2. Se houver no terreno ou se este confrontar ou existir nas proximidades lagos, rios, córregos ou nascentes
deve-se respeitar a área de preservação permanente a partir de suas margens, conforme lei Federal
12.651/2012 e alterações e Resolução Conjunta IBAMA/SEMMA/IAP nº 05/2008;
3. Não é permitida a edificação nem a utilização das áreas de preservação permanente, sendo necessária sua
recuperação, caso esta esteja degradada;
4. Em situações em que exista a necessidade de processos de movimentação de solo (corte, aterro e
terraplanagem), bem como a implantação de sistemas de drenagem em corpos hídricos ou retificações, é
necessária a avaliação junto à Secretaria Municipal de Meio Ambiente e autorização específica emitida pelo
órgão ambiental competente.
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OBSERVAÇÕES SECRETARIAS
Secretaria Municipal de Viação e Obras Públicas
Campo a ser atualizado pela Secretaria.
Secretaria Municipal de Meio Ambiente
Campo a ser atualizado pela Secretaria.
Secretaria Municipal de Urbanismo
Campo a ser atualizado pela Secretaria.
Conselho Municipal de Planejamento e Desenvolvimento Urbano
Campo a ser atualizado pela Secretaria.
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