Você está na página 1de 23

Biologia Evolutiva

16/08/2023 - Aula 1
Ciclo Celular

1.1 Células
● Todos os seres vivos:

● Esse ciclo também é observado na Célula;


● As células são as unidades estruturais e funcionais dos seres vivos - são chamadas estruturais,
pois formam o corpo dos seres vivos;
● Todos os seres vivos são constituídos por células, com exceção dos vírus ( que são organismos
acelulares;
● Células são: Pequenas unidades delimitadas por membranas e preenchidas por uma solução
aquosa concentrada de substâncias químicas, dotadas da extraordinária capacidade de criar
cópias de si mamas crescendo e se dividindo em duas - ALBERTS et al., 2010, p. 1 ;
● Alguns organismos são formados por uma única célula - Seres Unicelulares - a célula
representa todos o organismo;
● Outros são formados por várias células - Seres Pluricelulares - uma célula unida a outra forma
um organismo pluricelular;
● Além de serem estruturais, elas são unidades funcionais dos seres vivos, pois unidades vivas
capazes de produzir energia e se reproduzir;
● Bactérias e Protozoários, possuem o corpo formado por apenas uma única célula;
● Em alguns organismos pluricelulares , as células estão agrupadas em :
● Desempenham diferentes funções e apresentam partes básicas :
➢ Membrana plasmática -é uma estrutura formada por uma bicamada de moléculas lipídicas
com várias proteínas inseridas. Ela circunda toda a célula, separando e protegendo todos os
seus componentes do meio externo. A membrana apresenta a capacidade de selecionar o que
entra e o que sai da célula. Devido a essa função, dizemos que ela apresenta permeabilidade
seletiva.
➢ Citoplasma - em células procariontes, corresponde a toda região interna da célula. Em células
eucariontes, por sua vez, o citoplasma corresponde à região entre a membrana plasmática e o
envoltório nuclear e é o local onde estão presentes as organelas citoplasmáticas. Nele ocorrem
várias reações químicas importantes, nas células eucariontes.
➢ Material Genético ( o qual pode ou não estar delimitados por um envoltório nuclear) -
contém as informações que determinam as características de um ser vivo. Nas células
eucariontes, a maior parte do material genético está contida no núcleo, o qual é envolvido por
uma membrana dupla, o envoltório nuclear. Nas células procariontes, por sua vez, não há
envoltório nuclear delimitando o material genético.
● Podem ser classificados em dois grandes grupos :
➢ Procarionte - As células procarióticas caracterizam-se por não apresentarem núcleo
definido. Nessas células, o material genético não está delimitado por envoltório nuclear. Além
disso, em células procarióticas, não há a presença de organelas membranosas (pequenas
estruturas presentes no citoplasma que realizam diferentes funções dentro da célula, como
digestão intracelular e produção de energia). Os ribossomos, estruturas responsáveis pela
síntese de proteínas, estão presentes. Como exemplo de organismos que possuem células
procarióticas, temos as bactérias e cianobactérias.
➢ Eucarionte - As células eucarióticas são aquelas que possuem um núcleo verdadeiro, com o
material genético envolvido por um envoltório nuclear. Nessas células também são observadas
as organelas membranosas, tais como mitocôndrias, complexo golgiense e retículo
endoplasmático. Assim como em células procarióticas, a presença de ribossomos é observada.
São exemplos de organismos que possuem células eucarióticas os animais, plantas,
protozoários, algas e fungos.
● As células eucariontes podem ser divididas em :
➢ Células animais
➢ Células vegetais - As células vegetais diferenciam-se das células animais devido à presença de
três estruturas: parede celular, vacúolo central e plastos. É formada principalmente por
celulose e está localizada externamente à membrana plasmática. A parede celular confere
maior resistência à célula vegetal. O vacúolo central é uma organela que apresenta diferentes
funções, como garantir a manutenção do pH da célula e armazenar substâncias. Por fim,
temos os plastos, sendo o tipo mais conhecido o cloroplasto, que está relacionado com a
fotossíntese.
1.2 Ciclo Celular

● A reprodução de 1 célula ocorre por meio de uma sequência de eventos:

● A reprodução celular envolve 3 aspectos principais:


1. Duplicação de seu conteúdo genético;
2. Divisão do conteúdo duplicado;
3. Maquinaria necessária para esses processos.

● As células se reproduzem pela duplicação do seu conteúdo genético e pela divisão em duas, um
processo chamado de ciclo celular;
● Para que o ciclo celular aconteça as proteínas são fundamentais;
● As informações para a produção de proteínas estão contidas no material genético:
● Núcleo celular e cromossomo
● O ciclo celular consiste em 2 etapas: Intérfase (fase do ciclo que fica entre 2 divisões
celulares) e Fase M (mitose ou meiose);
● Interfase: Cromossomos difusos e não visíveis e nucléolo intacto;

● No meio de cada fase da interfase há pontos de checagem , para que haja


alguma reparação se houver algum erro ;
● Células animais requerem sinais extracelulares para sobreviver, crescer e se
dividir
● Fatores de sobrevivência
● Supressores da apoptose
● Apoptose – morte celular programada (gene p53) : Apoptose, ou morte
programada da célula, que é um processo essencial para a manutenção do
desenvolvimento dos seres vivos, sendo importante para eliminar células
supérfluas ou defeituosas, e durante o processo a célula sofre alterações
morfológicas características desse tipo de morte celular;
● Mitógenos
● Estimulam a divisão celular
● Fatores de crescimento
● Estimulam o crescimento celular (aumento do tamanho da célula)
● Apoptose, ou morte programada da célula, que é um processo essencial para a
manutenção do desenvolvimento dos seres vivos, sendo importante para
eliminar células supérfluas ou defeituosas, e durante o processo a célula sofre
alterações morfológicas características desse tipo de morte celular;

1.3 Divisão Celular

● Há dois tipos de divisão celular: Mitose e Meiose;


Mitose
● É uma divisão equacional , ou seja há a manutenção do conteúdo genético;
● Exemplo de mitose: Regeneração tecidual, desenvolvimento embrionário, recomposição celular;
● Uma célula mãe origina 2 células filhas idênticas.
➢ Células somáticas fazem mitose. Essas células tem complemento genético 2n
(diploides)
➢ Portanto, 1 célula 2n após mitose origina 2 células 2n.
Meiose
● A meiose é responsável pela produção de gametas;
● A meiose permite que haja variabilidade genética, permitindo que os indivíduos sejam diferentes
entre si;
● É um processo de divisão celular no qual a célula tem seu número de cromossomos reduzidos pela
metade.
● Por exemplo:
➢ células somáticas humanas têm 46 cromossomos (2n=46)
➢ Células germinativas (gametas) como são produzidas por meiose têm apenas 23
cromossomos (n=23);
● Uma célula mãe (2n) origina 4 células filhas (n)
● Células germinativas fazem meiose.
● Essas células tem complemento genético n (haploides)
● Os cromossomos homólogos são cromossomos que possuem o mesmo tamanho e o mesmo genes;
● Há uma segregação independente, onde a forma independente como os cromossomos homólogos se
separam durante a meiose;

23/08/2023 - Aula 2

2.0 Espermatogênese
● A espermatogênese é o processo de formação de gametas masculinos , os espermatozóides;
● Esse processo ocorre nas glândulas sexuais ou gônadas masculinas, no sexo masculino são os
testícuolos;
● Nos testículos são encontrados milhares de tubos finos e enovelados;
● Os tubos seminíferos, onde se localizam as espermatogônias (2n);
● As espermatogônias multiplicam-se através de mitoses até a adolescência, período no qual passam a se
multiplicar com maior intensidade;
● Depois da multiplicação, ocorre a fase de crescimento, em que algumas espermatogônias crescem e
duplicam seus cromossomos, transformando-se em espermatócitos primários (2n), também chamados
de espermatócitos I;
● Os espermatócitos primários sofrem meiose, dando origem a duas células haploides chamadas de
espermatócitos secundários (n) ou espermatócitos II, que sofrerão outra meiose, originando quatro
células haplóides, chamadas de espermátides. As duas meioses que os espermatócitos sofrem
representam a fase de maturação;
● À próxima fase damos o nome de especiação e nela as espermátides começam a se transformar em
espermatozoides;
● As espermátides perdem praticamente todo o citoplasma e começam um processo em que desenvolverão,
a partir do centríolo, um flagelo;
● O flagelo dos espermatozoides podemos encontrar mitocôndrias que têm a função de fornecer energia;
● A cabeça do espermatozóide podemos encontrar o acrossoma, originário do complexo de Golgi, que
contém enzimas com a função de facilitar a penetração do gameta no óvulo;
● O núcleo do espermatozoide é o local onde os cromossomos paternos ficam armazenados;

3.0 Ovulogênese

● Ovogênese, ou ovulogênese é o processo no qual ocorre a formação dos óvulos;


● Esse processo tem início antes do nascimento da mulher, ou seja, durante o seu desenvolvimento
embrionário, mais ou menos no terceiro mês de sua vida intrauterina.;
● No início da fase fetal, as ovogônias (2n), células precursoras dos gametas femininos, sofrem mitoses,
multiplicando-se;
● Após o nascimento, por volta do terceiro mês de vida, as ovogônias param de se dividir;
● Ao crescerem,duplicam seus cromossomos e entram na prófase I da meiose, quando passam a ser
chamadas de ovócitos primários ou ovócitos I;
● Os ovócitos primários permanecem dessa forma até que a mulher atinja a puberdade. Ao nascer, a
menina já tem seus ovócitos primários formados no interior de seus ovários, mas mais da metade deles
se degenera ao longo da vida da mulher;
● Ao atingir a puberdade, a menina terá a sua primeira menstruação, chamada de menarca, e passará a
apresentar ciclos menstruais que duram aproximadamente 28 dias;
● Em cada ciclo menstrual, um dos ovócitos primários entra no período de maturação, lembrando que
esse processo se repetirá até a chegada da menopausa, que é quando cessam definitivamente os ciclos
menstruais;
● Durante a maturação do ovócito primário, ocorre o término da divisão I da meiose, formando células
de tamanhos diferentes:
➢ Uma delas grande, chamada de ovócito secundário ou ovócito II (n);
➢ A outra pequena, chamada de corpúsculo polar I ou primeiro glóbulo polar, que se degenera logos após a
sua formação;
● O ovócito secundário inicia a segunda fase da meiose;
● Para na metáfase II, ocorrendo então o que chamamos de ovulação, na qual o ovócito
secundário será liberado no ovário e encaminhado para a tuba uterina;
● Esse ovócito secundário que foi liberado é chamado de óvulo, e a sua meiose se completará
somente se houver fecundação do óvulo pelo espermatozóide;
● Quando o ovócito secundário (óvulo) não é fecundado, ele se degenera 24 horas após ser
liberado;
● Mas quando ocorre fecundação por um espermatozóide, o ovócito secundário termina a
segunda divisão da meiose, com a liberação do segundo glóbulo polar, também chamado de
corpúsculo polar II;
● Assim como o corpúsculo polar I, o corpúsculo polar II também se degenera;
● Além de formar gametas, a ovulogênese também está associada a todas as modificações
hormonais que preparam o útero da mulher para uma possível gravidez;
● Uma delas é o espessamento da parede uterina para receber o embrião;
● Caso o óvulo não seja fecundado por um espermatozóide, a ovulogênese não se completa,
ocorrendo a descamação da parede uterina, que chamamos de menstruação;
● Se houver a fecundação do óvulo, não ocorrerá a menstruação, havendo então uma gravidez;
30/08/2023 - Aula 3

4.0 Embriologia
06/09/2023 - Aula 4

5.0 Genética ( conceitos básicos )

● A genética é uma área da biologia que estuda os mecanismos da hereditariedade ou herança biológica;

Células Haplóides e Diplóides

● As células haplóides (n) possuem apenas um conjunto de cromossomos;


● Assim, nos animais, as células sexuais ou gametas são haplóides;
● Essas células possuem metade do número de cromossomos da espécie;
● As células diplóides (2n) são aquelas que possuem dois conjuntos de cromossomos;
● Como é o caso do zigoto, que possui um conjunto de cromossomos originários da mãe e um conjunto
originário do pai;
● São células diplóides, os neurônios, células da epiderme, dos ossos, entre outras;
Cromossomos

● Os cromossomos são sequências da molécula de DNA, em forma de espiral, que apresentam genes e
nucleotídeos;
● O número de cromossomos varia de uma espécie para outra, é representado por n;
● A espécie humana possui um número total de 46 cromossomos nas células diplóides e 23 nos gametas;

Cromossomos Homólogos

● Os cromossomos de cada gameta são homólogos, uma vez que possuem genes que determinam
certa característica, organizados na mesma sequência em cada um deles;
● Os cromossomos homólogos são cromossomos que possuem o mesmo tamanho e o mesmo genes;
Genes

● Os genes são esses fragmentos sequências do DNA;


● Responsáveis por codificar informações que irão determinar a produção de proteínas que atuarão no
desenvolvimento das características de cada ser vivo;
● Eles são considerados a unidade funcional da hereditariedade;
● Os genes alelos são aqueles que ocupam o mesmo lócus em cromossomos homólogos e estão envolvidos na
determinação de um mesmo caráter;
● Eles são responsáveis pela determinação de certa característica;
● Além disso, ocorrem aos pares, sendo um de origem materna e outro de origem paterna;

Alelos e Alelos Múltiplos


● Um alelo é cada uma das várias formas alternativas do mesmo gene que ocupa um locus no cromossomos
e atuam na determinação do mesmo caráter;
● Os alelos múltiplos ocorrem quando os genes apresentam mais de duas formas alélicas;
● Nesse caso, mais de dois alelos estão presentes na determinação de um caráter;

Homozigotos e Heterozigotos

● Os seres homozigotos são aqueles que apresentam pares de genes alelos idênticos (AA/aa), ou seja,
possuem genes alelos idênticos;
● Enquanto isso, os heterozigotos caracterizam os indivíduos que possuem dois genes alelos distintos (Aa);

Genes Dominantes e Recessivos

● Quando um indivíduo heterozigótico possui um gene alelo dominante ele se expressa determinando uma
certa característica;
● Os genes dominantes são representados por letras maiúsculas (AA, BB, VV) e expressos
fenotipicamente em heterozigose;
● Quando o gene alelo não se expressa nesse indivíduo, ele é um gene recessivo;
● Os genes recessivos são representados por letras minúsculas (aa, bb, vv) donde os fenótipos são
expressos somente em homozigose;

Genótipo e Fenótipo

● Os cromossomos sexuais são aqueles que determinam o sexo dos indivíduos;


● As mulheres possuem 2 cromossomos X, enquanto os homens possuem um cromossomo X e um Y;
● Desse modo, é o gameta masculino que determina o sexo dos filhos;
● Como os cromossomos X tem muito mais genes o que o Y, alguns dos genes do X não têm alelo
correspondente no Y, desse modo determinam a herança ligada ao cromossomo sexual ou ligada ao sexo;
● O daltonismo e a hemofilia são exemplos de doenças determinadas por genes presentes no cromossomo
X. O daltonismo, que é um tipo de cegueira para cores, é uma condição produzida por um alelo mutante
responsável pela produção de um dos pigmentos visuais;
13/09/2023 - Aula 5

6.0 Heredogramas

● Em Genética, frequentemente utilizamos esquemas para observar o comportamento de um determinado


gene;
● Os heredogramas são representações que permitem a observação da relação de parentesco entre os
indivíduos e, consequentemente, os padrões de herança.;
● Quando analisamos um heredograma, podemos tirar conclusões sobre alguns pontos básicos, tais como
se um gene está em um cromossomo autossomo ou sexual e se determinada característica é ou não
dominante;

Como interpretar?

Os indivíduos pintados de roxo sofrem de uma doença desconhecida. Sobre essa


enfermidade, devemos descobrir se ela é resultado de genes dominantes ou recessivos e se
estes estão ou não nos cromossomos sexuais.

"O primeiro passo é descobrir se a doença está ou não ligada ao cromossomo sexual, que
normalmente é o X. Para saber se existe essa relação, devemos observar os homens
afetados, pois se a doença estiver ligada ao cromossomo X, os homens transmitirão a
doença apenas para as suas filhas e só serão afetados se suas mães possuírem o gene.
Diante disso, podemos perceber que nosso exemplo está ligado aos cromossomos
autossômicos, pois o indivíduo 2 da geração III é um homem afetado e filho de um
homem também afetado.
Após descobrir que se trata de uma doença ligada ao cromossomo autossômico, devemos
observar todos os indivíduos e tentar compreender se a característica analisada é uma
herança dominante ou recessiva. Para chegarmos a essa conclusão, devemos observar
os fenótipos de pais e filhos. Quando pais com fenótipos iguais dão origem a filhos com
fenótipos diferentes, podemos concluir que os pais são heterozigotos para determinada
característica e o filho afetado é recessivo. Observe:"

No caso analisado, temos uma característica determinada por um gene recessivo, pois
ela não se manifestou no casal e apareceu apenas nos filhos, nos quais o gene
apresenta-se em homozigose. Conclui-se, portanto, que, na geração III, os indivíduos 4 e
5 são homozigotos recessivos e, na geração II, os indivíduos 5 e 6 são heterozigotos. A
partir disso, é possível concluir que todos os afetados são homozigotos recessivos.

Após esse momento, é importante analisar os casais e descobrir os outros genótipos.


Analisando-se o casal 1 e 2 da segunda geração, por exemplo, é possível observar que um
homem com a característica em questão teve um filho também afetado. Para que o filho
seja afetado, ele necessita de um gene recessivo proveniente do pai e outro da mãe. Assim
sendo, a mãe obrigatoriamente deverá ser heterozigota Aa, pois não apresenta a
característica, mas enviou um gene recessivo ao filho. Da mesma forma, podemos
concluir que o filho 1 desse casal deverá ser Aa, pois receberá obrigatoriamente um gene
a do seu pai, que não é afetado pela doença.

O mesmo raciocínio aplicado para o casal da geração II pode ser aplicado para o casal
da geração I e o casal 3 e 4 da geração III. Entretanto, ainda restam dúvidas sobre o
indivíduo 4 da geração II e o indivíduo 3 da geração III. A única informação que
podemos fornecer é que eles apresentam um gene dominante, pois não foram afetados
pelo problema. Assim sendo, nossa análise termina da seguinte maneira:

Podemos resumir as etapas da interpretação dos heredogramas da seguinte maneira:

1- Determinar se a característica refere-se ou não a uma herança ligada aos


cromossomos sexuais;

2- Identificar se a característica é determinada por um gene recessivo ou dominante;

3- Localizar todos os indivíduos homozigotos recessivos;

4- Analisar outros casais, lembrando-se sempre de que um gene é proveniente do pai e


outro da mãe.

Herança de gênero não cai na prova!

Você também pode gostar