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Tese do embranquecimento e plano Kalergi.

Com esse documento quero que observem a semelhança do plano Kalergi com a tese do
embranquecimento que ocorreu aqui no Brasil, após sua leitura e a comparação de suas
semelhanças podemos tirar a conclusão precisa de que o Brasil foi usado como laboratório sionista
para que se possa constatar quais efeitos a miscigenação causará (perda total das qualidades raciais,
algo muito almejado pelos senhores do mundo, para facilitar a eles o controle sobre os povos),
agora com os efeitos já confirmados a praga sionista está levando adiante o plano de destruir a
Europa através da miscigenação.

Tese do branqueamento.

O antropólogo e médico carioca João Baptista de Lacerda foi um dos principais


expoentes da tese do embranquecimento entre os brasileiros, tendo participado, em
1911, do Congresso Universal das Raças, em Londres. Esse congresso reuniu
intelectuais do mundo todo para debater o tema do racialismo e da relação das
raças com o progresso das civilizações (temas de interesse corrente à época).
Baptista levou ao evento o artigo “Sur les métis au Brésil” (Sobre os mestiços do
Brasil, em português), em que defendia o fator da miscigenação como algo positivo,
no caso brasileiro, por conta da sobreposição dos traços da raça branca sobre as
outras, a negra e a indígena.
Em um trecho do referido artigo, Baptista afirma: “A população mista do Brasil
deverá ter pois, no intervalo de um século, um aspecto bem diferente do atual. As
correntes de imigração europeia, aumentando a cada dia mais o elemento branco
desta população, acabarão, depois de certo tempo, por sufocar os elementos nos
quais poderia persistir ainda alguns traços do negro.” Percebe-se nitidamente nesse
trecho o teor do anseio pelo branqueamento.
A defesa do branqueamento, ou do “embranquecimento”, tinha como ponto de
partida o fato de que, dada a realidade do processo de miscigenação na história
brasileira, os descendentes de negros passariam a ficar progressivamente mais
brancos a cada nova prole gerada.

Fonte:
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiadobrasil/tese-branqueamento.htm

Plano Kalergi

O Plano Kalergi é um plano genocida desenvolvido em 1923 pelo político mestiço Richard Nikolaus
Coudenhove Kalergi e por seus parceiros maçons, precursores da União Europeia, para destruir a
Europa e exterminar a raça branca, através da imigração de negros, asiáticos, mestiços americanos,
ameríndios e muçulmanos para misturar racialmente, produzindo, de acordo com suas próprias
expectativas, uma raça mista passiva, dócil, previsível e manipulada, de carácter e inteligência inferior
sobre o que poderia governar a elite aristocrática judia para sempre, pois este povo inferior seria
incapaz de se organizar para se rebelar, e até perceber que eles são dominados.
Este plano, estabelecido em 28 teses, é inspirado na do controle humano sobre os animais da
fazenda, que, devido à sua menor inteligência não podem se rebelar.
“A consequência é que o mestiço unirá a ausência de caráter, inescrupulosidade, indolência,
desleixo, crueldade e falta de fidelidade, com a objetividade, flexibilidade, o espírito aguçado,
ausência de preconceito e amplitude de horizonte.”

[Richard Coudenhove-Kalergi, “Praktischer Idealismus”, 1925, pág. 21]

“O homem do futuro será o mestiço. […]


A futura raça euro-afro-asiática, exteriormente semelhante ao egípcio, substituirá a diversidade dos
povos pela diversidade das personalidades. Pois, segundo as leis hereditárias, a diversidade cresce
com a diversidade dos progenitores, a unicidade com a unicidade dos progenitores. Nas famílias
incestuosas, um filho assemelha-se ao outro: pois todos representam um mesmo tipo de família.
[…] Incesto gera tipos característicos- Cruzamentos geram personalidades originais.”

[Richard Coudenhove-Kalergi, “Praktischer Idealismus”, 1925, pag.22/23]

Ele exige que a incitação contra minorias religiosas e raciais seja punida em toda a Europa.
Olhando em volta, podemos constatar que ele atingiu seu objetivo: em toda a Europa, a maioria
pode ser vilipendiada impunemente, porém, as minorias gozam da proteção da lei que as livram
de qualquer crítica pública...

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