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Norma Técnica Sabesp

NTS0092 – Ver 5

DEFINIÇÕES E CONDIÇÕES GERAIS PARA


LEVANTAMENTOS CADASTRAIS,
TOPOGRÁFICOS E GEODÉSICOS

ESPECIFICAÇÃO

SÃO PAULO

NOVEMBRO 2022

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Norma Técnica Sabesp Vigente


Título: Número e Versão:

DEFINIÇÕES E CONDIÇÕES GERAIS PARA LEVANTAMENTOS CADASTRAIS, TOPOGRÁFICOS E NTS0092 - V.5


GEODÉSICOS
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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

SABESP ---

SUMÁRIO
1. OBJETIVO............................................................................................................. 4
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS ............................................................................ 4
3. DEFINIÇÕES ......................................................................................................... 4
4. SIGLAS ............................................................................................................... 10
4.1. GERAIS ............................................................................................................... 10
4.2. SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA - SAA ........................................... 10
4.3. SISTEMA DE ESGOTOS SANITÁRIOS - SES.................................................... 11
5. EQUIPAMENTOS ................................................................................................ 13
5.1. TOPOGRAFIA CLÁSSICA .................................................................................. 13
5.2. RECEPTORES GNSS ......................................................................................... 13
5.3. AFERIÇÃO E MANUTENÇÃO ............................................................................ 13
5.3.1. ESTAÇÃO-TOTAL E NÍVEL........................................................................... 13
5.3.2. INSTRUMENTOS AUXILIARES .................................................................... 14
5.4. SOFTWARES ...................................................................................................... 14
6. PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS..................................................................... 14
6.1. POLIGONAIS, MATERIALIZAÇÃO DE VÉRTICES E REFERÊNCIAS DE NÍVEL
14
6.1.1. POLIGONAL PRINCIPAL .............................................................................. 15
6.1.2. POLIGONAL SECUNDÁRIA .......................................................................... 18
6.1.3. PONTOS DE AMARRAÇÃO E IRRADIAÇÃO ................................................ 18
6.1.4. LEVANTAMENTOS COM RECEPTORES GNSS EM TEMPO REAL (RTK OU
NTRIP) 18
6.1.5. CÁLCULOS E AJUSTES ............................................................................... 18
6.1.5.1. AJUSTAMENTO DAS POLIGONAIS ......................................................... 18
6.1.5.2. SISTEMA DE COORDENADAS E MATERIALIZAÇÃO DE VÉRTICE E RN
18
6.1.5.3. ALTIMETRIA .............................................................................................. 19
6.1.5.4. PLANILHAS DE CÁLCULO (TOPOGRAFIA CLÁSSICA). ........................ 20
6.1.5.5. RELATÓRIO DO PÓS-PROCESSAMENTO (GNSS) ................................. 21
6.2. SERVIÇOS CONTRATADOS .............................................................................. 24
6.2.1. REFERÊNCIAS PLANI E ALTIMÉTRICAS .................................................... 24
6.2.2. AUTORIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE SERVIÇOS ............................ 25
6.2.3. FORMALIZAÇÃO DE ENTREGA DE SERVIÇOS .......................................... 25
6.2.4. VERIFICAÇÕES ............................................................................................ 25
6.2.5. RETRABALHO............................................................................................... 27
6.2.6. REGISTRO DE OCORRÊNCIA ..................................................................... 27
6.3. PLANILHAS DE CÁLCULOS .............................................................................. 27

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

SABESP ---

6.4. DESENHO TOPOGRÁFICO ................................................................................ 28


6.4.1. LINHAS DE QUADRICULAÇÃO .................................................................... 28
6.4.2. EXPRESSÃO DE VALORES ......................................................................... 30
6.4.3. REPRESENTAÇÃO DE ALTITUDE EM ÁREAS PLANAS ............................. 30
6.5. PLANTA DE LOCALIZAÇÃO.............................................................................. 30
6.6. DESENHO TOPOGRÁFICO FINAL .................................................................... 30
6.7. RELATÓRIO TÉCNICO ....................................................................................... 31
6.8. DOCUMENTOS PRODUZIDOS .......................................................................... 32
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................... 32
ANEXO A – PLANOS TOPOGRÁFICOS ADOTADOS PELA SABESP SIRGAS2000
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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

SABESP ---

Definições e condições gerais para levantamentos cadastrais,


topográficos e geodésicos

1. OBJETIVO
Estabelecer as condições mínimas a serem observadas no desenvolvimento de serviços
topográficos e geodésicos que se destinam a obter informações:
• Para o terreno: relevo, limites, confrontantes, área, localização, cadastro,
amarração e posicionamento;
• Para estudos preliminares de projetos;
• Para elaboração de anteprojetos ou projetos básicos;
• Para elaboração de projetos executivos e
• Para elaboração de "As Built".

2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento.
Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não
datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo
emendas):
ABNT NBR 10068: Folha de Desenho - Layout e Dimensões.
ABNT NBR 13133: Execução de levantamento topográfico - Procedimento.
NTS 093: Transporte de coordenadas por meio de poligonal fechada utilizando-se
estação-total.
NTS 097: Implantação de pontos de coordenadas com utilização de sistemas de
posicionamento global por satélites.
NTS 105: Cadastramento de Propriedades.
NTS 116: Preenchimento do Carimbo de Desenho Final.
NTS 117: Identificação de Propriedades.
DIN 18723-4: Field Procedure for Precision Testing of Surveying Instruments; Optical
Distance Measuring Instruments.

3. DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições abaixo:
ATRIBUTO:
Característica que define determinado ponto. Ex: muro, guia, poste, etc.

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

SABESP ---

AMARRAÇÃO:
Processo empregado para preservação e localização de serviços topográficos ou
pontos deles oriundos, consiste em:
• Poligonação - quando aplicado com objetivo de referenciar todo um serviço
topográfico, por intermédio de um ou mais de seus vértices.
• Triangulação - quando aplicado a pontos ou vértices, próximos ao ponto de
amarração, com o objetivo de localização futura. Consiste na construção de um
triângulo com base em pontos bem definidos em campo como: divisas de
propriedades, postes, esquinas, etc, sendo que um dos vértices desse triângulo
será sempre o ponto que se tem interesse de preservar ou localizar.

AZIMUTE:
Ângulo horizontal, entre um alinhamento e a direção norte, contado no sentido horário
de 0º a 360º. Quando a direção for relativa ao norte verdadeiro ou geográfico, tem-se o
azimute verdadeiro ou geográfico.

COORDENADAS GEODÉSICAS:
Conjunto de três coordenadas que determinam a posição de um ponto da superfície
física terrestre em um sistema de referência. As coordenadas geodésicas ou terno
geodésico são: Latitude (ψ), Longitude (λ) e Altitude Geométrica (h).

COORDENADAS UTM:
Coordenadas bidimensionais, denominadas Norte e Este, medidas no plano de fuso de
6° da projeção UTM (Universal Transversa de Mercator). A origem para o hemisfério sul
é 10.000.000 no Equador e 500.000 no Meridiano Central e fator de escala 0,9996.

CÓRREGO ALEGRE:
Antigo Datum horizontal brasileiro estabelecido em 1949. O datum Córrego Alegre se
baseia no elipsóide Internacional de Hayford 1924. Seu semi-eixo maior é de 6378,388
Km com achatamento inverso de 1/297.

DATUM:
Modelo de representação da terra ou parte dela, consiste em um elipsóide de referência
orientado com respeito à uma origem. Atualmente o SIRGAS (Sistema de Referência
Geocêntrico para as Américas) é o Datum adotado pela maioria dos países americanos,
e se aproximam do Datum WGS-84 (G1150) que é a referência para o GPS.

DIFERENÇA DE ALTITUDE:
Diferença de nível entre dois pontos da superfície física, ajustada pela correção
ortométrica.

DIFERENÇA DE NÍVEL:
Afastamento entre duas superfícies de nível tomado ao longo de uma vertical comum a
estas superfícies. O nivelamento geométrico entre dois pontos da superfície física
fornece a diferença de nível entre os mesmos.

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

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ELIPSÓIDE:
Figura matemática tridimensional formada ao rotacionar uma elipse ao redor de seu eixo
menor. As dimensões de um elipsóide podem ser definidas por qualquer par dos
seguintes valores: semi-eixo maior, semi-eixo menor e achatamento.

ESTACA OU PIQUETE:
Peça de madeira de secção quadrada e provida de ponta, cravada no terreno e usada
para materializar um vértice de poligonal ou alinhamento. Esta estaca deve ter
obrigatoriamente uma tacha metálica para melhor caracterização do ponto.

ESTACA TESTEMUNHA:
Peça de madeira de comprimento entre 0,40m e 0,50 m, geralmente com secção de
ripa, cravada cerca de 0,20 m, usada para identificação da estaca, da qual se deve ter
uma distância aproximada de 0,20 m.

GEODÉSICO:
Diz respeito ao campo da geodésia. Geodésico descreve medições referentes a um
datum definido e que permite ter em conta a curvatura da Terra nos cálculos de direção
e distância.

GEÓIDE:
Superfície com força gravitacional constante (equipotencial) especificamente a que mais
coincide com o nível médio dos mares sobre a superfície terrestre. Ao contrário do
elipsóide, o geóide é ondulado devido às mesmas forças gravitacionais que afetam o
líquido contido nas bolhas dos níveis nos teodolitos e níveis diferenciais. É a referência
para as alturas ortométricas das redes nacionais.

GIS:
Geographic Information System - sigla em inglês que significa Sistema de Informações
Geográficas - SIG. Trata-se de um sistema integrado para capturar, armazenar,
manipular, analisar e exibir dados espacialmente referenciados à Terra. O GIS
implantado na Sabesp tem o nome de SIGNOS.

GNSS:
Global Navigation Satellite System - Sigla em inglês que significa Sistema Global de
Posicionamento e de Navegação por Satélite. Engloba todos os sistemas de navegação
existentes: GPS (Estados Unidos), GLONASS (Rússia), GALILEO (Europa) e
COMPASS ou BEIDU (China).

GPS:
Global Positioning System - Sigla em inglês que significa sistema de posicionamento
global com finalidade de navegação global. Constituído dos satélites NAVSTAR, suas
estações terrestres e os receptores GPS.

ITRF:
International Terrestrial Reference Framesigla - em inglês que significa Malha
Internacional de Referência Terrestre, desenvolvido pelo IERS (International Earth

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

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Rotation Service), é um serviço da IAG (International Association of Geodesy), com


participação internacional, incluindo o Brasil.

L1:
Portadora primária da banda L utilizada pelos satélites GPS para transmitir dados
próprios. Sua freqüência é 1575,42 MHz. É modulada pelo código C/A, pelo código P e
por uma mensagem de navegação.

L2:
Portadora secundária da banda L utilizada pelos satélites GPS para transmitir dados
próprios. Sua freqüência é 1227,6 MHz. É modulada pelo código P e por uma
mensagem de navegação.

LATITUDE (Ψ):
Coordenada angular, norte ou sul, definida pelo ângulo entre a normal de um ponto ao
elipsóide e o equador.

LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO:
Conjunto de operações com a finalidade de determinar a posição relativa de pontos na
superfície terrestre. As determinações dão-se por meio de medições lineares e
angulares (Estação-Total), ou através de coordenadas referenciadas a um sistema de
projeção (GNSS). Os serviços são constituídos por levantamentos planialtimétricos,
planimétricos e cadastrais, cálculos, desenhos etc.

LOCAÇÃO:
Marcação, no terreno, de um alinhamento com a materialização de seus pontos
definidores e notáveis. Esta materialização, de acordo com o tempo de permanência
desejado e com a natureza do terreno, pode ser executada com pino de metal ou marco
de concreto.

LONGITUDE (Λ):
Coordenada angular, leste ou oeste, de um ponto sobre a superfície terrestre,
expressado pelo ângulo ortogonal entre o plano meridiano 0° e o ponto de interesse.

MARCO:
Objeto que, no ponto central da superfície do seu topo, materializa a implantação de
pontos geodésicos, topográficos, definidores e notáveis de alinhamentos e de
referências de nível. Construído ou esculpido em material resistente às intempéries
(concreto, pedra de rocha), deve ter forma geométrica simples, a saber: tronco de
pirâmide ou de cone, cilindro e paralelepípedo. O termo marco complementado por
adjunto atributo pode significar, também, marco ou ponto de divisa, marco ou ponto de
azimute e marco ou ponto de referência de nível. Esses marcos também são chamados
de ponto geodésico ou ponto topográfico.

NTRIP:
Network Transport of Radio Technical Commission for Maritime Services via Internet
Protocol. - sigla em inglês que significa Rede de Transmissão da Comissão Técnica de

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

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Rádio para Serviços Marítimos via Protocolo da Internet. É um padrão de comunicação


de dados observados para o RTK ou as diferenças para o DGPS.

PERFIL LONGITUDINAL:
representação gráfica, em escalas horizontal e vertical, da superfície do terreno ao longo
de um alinhamento, por um traço contínuo ligando os pontos de altitudes ou cotas. A
escala horizontal, geralmente, é menor que a escala vertical na razão 1:10.

PINO DE METAL:
peça metálica com cabeça de secção circular, de topo plano ou abaulado, empregada
na materialização de vértices de poligonais e de referências de nível, com dimensões
mínimas de 60 mm de comprimento e diâmetro de 3/8”.

PLANO TOPOGRÁFICO LOCAL (PTL):


O Plano topográfico é elevado ao nível médio do terreno da área de abrangência do
Sistema Topográfico Local, segundo a normal à superfície de referência no ponto de
origem do sistema (ponto de tangência do plano topográfico de projeção no elipsóide de
referência).

RN:
Referência de nível. É um ponto implantado e materializado na superfície terrestre, de
modo estável e com permanência adequada à sua finalidade, no qual é determinado o
valor de sua altitude ou altura. O ponto considerado constitui-se numa referência de
nível geodésica quando a superfície de referência for a superfície de nível zero e o
método de determinação da distância vertical a esta superfície tiver a exatidão exigida
pelo Sistema Geodésico Brasileiro - SGB para implantação de suas referências de nível.
Caso contrário o ponto é considerado como uma referência de nível topográfica, mesmo
estando referida à superfície de nível zero (entende-se como referência de nível zero o
nível médio das águas do mar, conforme órgãos oficiais).

SAD-69:
South American Datum 1969 - sigla em inglês que significa Datum Sul-americano de
1969. Recomendado em 1969, pelo Comitê de Geodésia reunido na XI Reunião
Panamericana de Consulta sobre Cartografia. Apenas em 1979 ele foi oficialmente
adotado como sistema de referência para trabalhos geodésicos e cartográficos
desenvolvidos em território brasileiro. Datum definido para o continente sul-americano
em base ao elipsóide UGGI 67. A realização do SAD 69 não é homogênea para todos
os países sul-americanos, criando diferentes parâmetros de transformação em relação
ao WGS 84. No vértice origem (Chuá) as translações em relação a WGS 84 são: (tx=
66,87 m; tz= 4,37 m e ty= 38,52 m. Estes parâmetros de transformação são válidos para
serem utilizados entre o período de 01/01/1987 a 01/01/1994 (WGS 84 Doppler).

Obs. O SAD-69 a partir de 25 de fevereiro de 2005 deixou de ser o referencial oficial, entrando
em seu lugar o SIRGAS 2000 conforme decreto Nº 5334/2005 e Resolução do IBGE Nº 1/2005
assinado em 06/01/2005 e publicado em 07/01/2005 no Diário Oficial da União.

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

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SESSÃO:
Tempo no qual se realizam observações de satélites do sistema GNSS.

SEÇÃO TRANSVERSAL:
Representação gráfica da superfície do terreno ao longo de linhas perpendiculares a um
alinhamento básico (eixo), por um traço contínuo ligando os pontos de altitudes ou cotas.
Geralmente as secções transversais são equidistantes sobre um alinhamento básico e
desenvolvem-se à esquerda e à direita desse alinhamento.

SIRGAS:
Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas. É o atual sistema de referência
oficial do Brasil.
Definições para o sistema de referência e o datum geocêntrico para o continente:
• Sistema de referência SIRGAS: IERS (International Earth Rotation Service)
Terrestrial Reference Frame (ITRF);
• Datum geocêntrico: eixos coordenados baseados no sistema de referência
SIRGAS e parâmetros do elipsóide "Geodetic Reference System (GRS) of 1980".

TOPO BATIMETRIA:
Ato de realizar levantamentos batimétricos através de técnicas topográficas, sem a
necessidade de equipamentos especiais de batimetria.

TOPOGRAFIA CLÁSSICA:
Levantamento que utiliza taqueômetros ou mais frequentemente, atualmente, uma
estação total.

TRANSFORMAÇÃO:
Função de translação, rotação e/ou fator de escala que relacionam dois conjuntos ou
sistemas de coordenadas.

WGS84:
World Geodetic System 1984 - Sigla em inglês que significa Sistema Geodésico Mundial
1984, Datum padrão atual para o GPS. O datum WGS 84 se baseia no elipsóide GRS
80. Seu semi-eixo maior é de 6378,137 Km com achatamento inverso de
1/298,257223563. O WGS84 sofreu vários aprimoramentos e as realizações do WGS84
são identificadas pela semana GPS a partir da qual foram implementadas; Doppler
(1987), G730 (1994), G830 (1997) e G1150 (2000,4). WGS84 (G1150) é essencialmente
idêntico ao ITRF2000, ao nível de precisão de 1 centímetro e se aproxima do
SIRGAS2000. Os parâmetros publicados de transformação publicados pelo IBGE (R.PR
23/89) utilizam o WGS84 Doppler (1987). Da primeira realização do WGS84 (WGS84
Doppler (1987) para a última (WGS84 G1150 ano 2000,4) a diferença no plano é de
0,75m e em altitude é de 0,10m.

X,Y,Z:
Eixos coordenados, com significados diferentes para as coordenadas retangulares
locais e as coordenadas cartesianas centradas e fixas na terra. Nos sistemas de

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

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coordenadas retangulares, X se refere ao eixo leste-oeste, Y ao eixo norte-sul e Z à


altitude.

4. SIGLAS
4.1. Gerais
CAD COMPUTER AIDED DESIGN:
Sigla em inglês que significa desenho assistido por computador.

CRI:
Cartório de Registro de Imóveis

CRIA:
Cartório de Registro de Imóveis e Anexos

GI:
Geratriz Inferior Interna da Tubulação

GS:
Geratriz Superior Interna da Tubulação

IBGE:
Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

MED:
Medidor Eletrônico de Distância

RTK:
Real Time Kinematic - Sigla em inglês que significa cinemático em tempo real.

UGGI
União Geodésica e Geofísica Internacional.
4.2. Sistema de Abastecimento de Água - SAA
AAB:
Adutora de Água Bruta

AAT:
Adutora de Água Tratada

BR:
Barragem

CAP:
Captação

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

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CP:
Caixa de Passagem

CR:
Centro de Reservação

EEA:
Estação Elevatória de Água

EEAB:
Estação Elevatória de Água Bruta

EEAT:
Estação Elevatória de Água Tratada

ETA:
Estação de Tratamento de Água

LRA:
Linha de Recalque de Água

NA:
Nível d’água

NT:
Nível do Terreno

PC:
Posto de Cloração

RDA:
Rede de Distribuição de Água

RES:
Reservatório

VRP:
Válvula Redutora de Pressão
4.3. Sistema de Esgotos Sanitários - SES
CP
Caixa de Passagem

CT
Coletor Tronco

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

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CTS
Coletor Tronco Secundário

EM
Emissário

EPAR
Estação de Produção de Água de Reuso

EPC
Estação de Pré-Condicionamento de Esgotos

ETE
Estação de Tratamento de Esgotos

EEE
Estação Elevatória de Esgotos

ERQ
Estação de Recuperação da Qualidade da Água

LRE
Linha de Recalque de Esgotos

PI
Poço de Inspeção

PV
Poço de Visita

RDAR
Rede de Distribuição de Água de Reúso

RCE
Rede Coletora de Esgotos

TL
Terminal de Limpeza

TIL
Terminal de Inspeção e Limpeza

RG
Registro de Gaveta

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

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5. EQUIPAMENTOS
5.1. Topografia Clássica
Os equipamentos utilizados nesse tipo de levantamento devem estar em conformidade
ao definido na ABNT NBR 13133.
5.2. Receptores GNSS
O equipamento rastreador de satélites deve ter as seguintes especificações mínimas:
• Capacidade de rastrear e armazenar dados L1C/A, L2C, L2P das constelações
de mercado;
• Possuir no mínimo 400 canais paralelos;
• Permitir o armazenamento de dados brutos para pós-processamento ou em
tempo real (RTK) NTRIP ou GSM. Deverá gravar os dados, se a solução for
flutuante ou não.
• Possuir tecnologia para reduzir o multicaminhamento e melhorar a acurácia do
levantamento em regiões de difícil rastreio.
• Possuir suporte aos dados nos formatos NMEA, RTCM e CMR.
• Desvio padrão para o método estático:
o Distância horizontal ± (10mm + 5ppm)
o Distância vertical ± (20mm + 5ppm)
• Desvio padrão para o método diferencial cinemático:
o Distância horizontal ± (10 a 20mm) tipicamente
o Distância vertical ± (20 a 30mm) tipicamente
• Desvio padrão para o método RTK:
o Distância horizontal ± (10mm + 1ppm) tipicamente
o Distância vertical ± (15mm + 1ppm) tipicamente
• Intervalo mínimo de rastreio de 1 segundo;
5.3. Aferição e manutenção
5.3.1. Estação-Total e Nível
A Estação-Total, na sua parte linear e angular, deve possuir certificado de aferição, com
prazo de validade, realizado de acordo com a metodologia indicada pela ABNT NBR
13133.
O Nível, equipamento empregado no nivelamento geométrico, deve possuir certificado
de aferição confirmando o seu desvio padrão classificatório, fornecido pelo fabricante e
realizado de acordo com a metodologia da norma DIN 18723-4.

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

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Nota: Esses certificados devem ser expedidos por entidades oficiais ou universidades, desde
que tenham a aprovação da Sabesp, sendo a sua apresentação imprescindível para o início de
qualquer serviço executado por mão de obra própria ou contratado pela Sabesp.
5.3.2. Instrumentos Auxiliares
Devem atender a ABNT NBR 13133 e sofrer revisões periódicas, principalmente após
os serviços de longa duração e viagens.
As miras são um caso especial e antes de serem utilizadas, devem ser verificadas,
quanto a sua acuracidade e integridade, no início de cada dia de trabalho.
5.4. Softwares
Recomenda-se a utilização de softwares atuais e consagrados no mercado ou a critério
da Sabesp.

6. PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS
Os desenvolvimentos poligonais devem obedecer às fases:
• Planejamento, seleção de equipamentos e métodos;
• Estabelecimento de pontos de controle/apoio;
• Levantamento de detalhes;
• Cálculos e ajustes;
• Desenho topográfico final;
• Relatório técnico.
6.1. Poligonais, materialização de vértices e referências de nível
As monografias de vértices devem ser obtidas junto à SABESP, quando existentes,
órgãos públicos ou implantadas pela contratada, conforme NTS 097. Caso fornecidas
pela contratada, devem ser aprovadas pela Sabesp.
Todos os cálculos do levantamento devem ter por base as coordenadas topográficas
locais, constantes nas monografias, ou resultantes de transformação das coordenadas
geodésicas ou UTM do ponto de origem.
As poligonais devem desenvolver-se linearmente, sem mudanças substanciais de
sentido, com deflexão entre 120° e 240°, tendo em vista minimizar os erros de
orientação, comuns às poligonais.
O desenvolvimento do traçado das poligonais deverá ser tal que permita a distribuição
de pontos de apoio em número e localização necessários às etapas posteriores de
demarcação e levantamento de detalhes, resguardadas as distâncias máximas para as
mesmas.
Nos desenvolvimentos poligonais os pontos de partida e chegada devem ser distintos,
qualquer que seja a técnica de levantamento utilizada. Sob nenhuma hipótese será
admitido o fechamento de desenvolvimentos poligonais em torno de um mesmo ponto.

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

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Adotar-se-á o sistema cardinal para a numeração dos vértices das poligonais que não
poderá ser repetida no âmbito de um mesmo levantamento.
As leituras angulares devem ser pelo método das direções conforme preconiza a ABNT
NBR 13133 com medições angulares nas posições direta e inversa nas leituras de ré e
vante, permitindo a reiteração direta e invertida da poligonal.
As distâncias entre os vértices das poligonais devem ser adequadas, de forma a não
comprometer o cadastro dos detalhes importantes do terreno assim como permitir a
tomada de todos os pontos necessários à perfeita representação da altimetria. Os
comprimentos das visadas de ré e de vante devem ser aproximadamente iguais, com a
finalidade de evitar a intensificação de erros incidentes no levantamento. O comprimento
dos lados poligonais deverá possuir acurácia melhor que 10mm.
A avaliação qualitativa das poligonais será feita preferencialmente através da análise
das elipses de erro das estações, resultado do ajustamento por mínimos quadrados,
adotado o critério de injunções mínimas.
6.1.1. Poligonal Principal
A poligonal principal deve necessariamente apoiar-se em vértices geodésicos da
Sabesp, próximos à área. Não havendo estes vértices, devem-se transportar
coordenadas do vértice mais próximo à área, com a exatidão conforme NTS 093 e 097.
Para a implantação desses vértices, devem ser escolhidos lugares estratégicos e
seguros visando à praticidade nos trabalhos e a preservação perene de suas
características e devem estar em locais com boa visibilidade, tanto para o emprego do
GNSS quanto para o emprego de metodologia geodésica clássica. Recomenda-se que
os pontos sejam intervisíveis aos pares e equidistantes no mínimo em 200 m (o ideal é
que se situem o mais distante possível um do outro).
Os vértices devem ser referenciados à rede de apoio básico da Sabesp implantados
para fins dos trabalhos cartográficos e apresentar precisão planimétrica igual ou superior
à 10mm + 1 ppm e, precisão altimétrica igual ou superior a ± 8mm*k 1/2, com k= a
distância em quilômetros da RN mais próxima.
Caso o vértice localize-se em lajes, calçadas, etc., a monumentalização poderá ser feita
apenas com a chapa de metal, chumbada diretamente na superfície já edificada.
A chapa de metal deverá conter o número do marco, o nome da instituição contratante
(SABESP), nome da empresa executante e a inscrição “Protegida por Lei”, conforme
Figura 1 desta Norma.
A monumentalização deve ser feita por marcos de concreto armado, resistentes, na
forma tronco piramidal com altura de 60 cm e bases quadradas de 30 cm (inferior) e 20
cm (superior) com uma chapa de metal cravada no topo. Ao redor do marco deve ser
edificada uma base quadrada com 50 cm de largura por 20 cm de profundidade. O
marco deve ficar aflorado 10 cm da base e 5 cm acima do solo.
A nomenclatura do Vértice deve iniciar-se pela letra V + o código do município (conforme
padrão comercial ou do SIGNOS da Sabesp) com 3 dígitos (exemplo: para o município
de São Paulo a nomenclatura é: V100) seguido de outros 4 dígitos fornecidos pela
unidade gestora local. (exemplo: V100-0001).

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A finalização do trabalho deve ser representada em monografia, conforme modelos da


Figura 2 desta Norma.

Figura 1 – Modelo de chapas e implementação de vértices.

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Figura 2 – Modelo de monografia de vértices.

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6.1.2. Poligonal secundária


Nos desenvolvimentos poligonais secundárias, os pontos de partida e chegada devem
ser distintos, qualquer que seja a técnica de levantamento utilizada. Sob nenhuma
hipótese são admitidas poligonais abertas (sem fechamento).
As leituras angulares vertical e horizontal devem ser lidas pelo mesmo método
empregado para a poligonal principal.
6.1.3. Pontos de amarração e irradiação
Para o ponto irradiado, a distância relativa ao vértice não será maior que o comprimento
do lado médio da poligonal e não será maior que 100 m ou conforme casos particulares
definidos na ABNT NBR 13133.
6.1.4. Levantamentos com receptores GNSS em tempo real (RTK ou NTRIP)
Para a execução de levantamentos baseados nos receptores GNSS em tempo real
(RTK ou NTRIP), as seguintes orientações devem ser seguidas:
• A linha de base deve estar limitada ao comprimento máximo de 70 km. Caso
seja utilizado equipamento de apenas 1 frequência, é conveniente que esse valor
não ultrapasse 10 km;
• Devem ser seguidos os períodos de rastreamento indicados pelos fabricantes;
• O tempo de permanência deverá ser o mínimo que permita armazenar dados
íntegros sem interferência de perdas de ciclos, sendo esse tempo uma
decorrência do número de satélites rastreados e do comprimento da linha de
base;
• Obrigatoriamente devem ser rastreados 5 ou mais satélites;
• O intervalo de gravação deverá ser de 1s;
• A solução final deverá ser fixa.
Os dados obtidos em campo devem ser convertidos para o sistema de coordenadas
topográficas locais.
Obs: Este método poderá ser utilizado em levantamentos planimétricos. Nos casos de
levantamentos planialtimétricos somente com prévia autorização do setor técnico responsável
da Sabesp.
6.1.5. Cálculos e ajustes

6.1.5.1. Ajustamento das Poligonais


O ajustamento das poligonais deverá sempre ser precedido pelo cálculo e comparação
com as respectivas tolerâncias e também atender às especificações da ABNT NBR
13133.

6.1.5.2. Sistema de Coordenadas e materialização de Vértice e RN


Todos os serviços da mesma obra ou obras próximas devem estar no mesmo sistema
de coordenadas.

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

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Todos os cálculos do levantamento devem ter por base as coordenadas topográficas


locais, constantes nas monografias, ou resultantes de transformação das coordenadas
geodésicas ou UTM do ponto de origem.
A SABESP adota como referencial altimétrico a rede do IBGE (Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística) o qual é referido ao marégrafo de Imbituba.

6.1.5.3. Altimetria
Nivelamento Geométrico: deverá usar como referência e na mesma ordem de
prioridades o que primeiro se dispuser no município em que se situa o serviço:
• Referências de Nível da Sabesp;
• Referências de Nível do IBGE.
Todos os vértices das poligonais têm suas cotas obtidas obrigatoriamente por
nivelamento geométrico, para o qual não será permitida a utilização de visadas
intermediárias.
A visada máxima recomendada é de 80 metros e deve ser mantida a equidistância das
leituras de ré e vante; leitura mínima de 0,30 m e leitura máxima de 3,00 m; a RN de
chegada obrigatoriamente deve ser diferente da RN de partida.
Elaborar planilha, conforme exemplo da Figura 3 com o ajuste do nivelamento contendo:
altitudes preliminares e ajustadas dos vértices nivelados e das RRNN (Referências de
Nível) implantadas, comprimento total do trecho, diferença encontrada e precisão
obtida.

Figura 3 - Exemplo de Planilha de Nivelamento.

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6.1.5.4. Planilhas de Cálculo (Topografia Clássica).


A caderneta de campo deverá conter: leituras de ré e vante, reiteração direta e invertida
da poligonal, diferenças bem como o desvio padrão nas distâncias de ré e vante,
desníveis, ângulos horizontal e vertical, conforme exemplo das Figuras 4 e 5.
Devem apresentar o registro de entrada e saída de dados; o erro de fechamento angular
e sua distribuição, determinação do erro de fechamento linear e sua distribuição, cálculo
de coordenadas dos vértices das poligonais, conforme preceituado pela ABNT NBR
13133.
Os registros numéricos, croquis e esboços devem ser claros, de forma a não permitir
dúvidas.

Figura 4 - Exemplo de Caderneta de Campo.

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Figura 5 - Exemplo de Relatório do Fechamento da Poligonal.

6.1.5.5. Relatório do Pós-Processamento (GNSS)


Devem ser entregues à SABESP todos os arquivos tipo RINEX gerados diariamente no
processo de coleta de dados em campo, e seus respectivos arquivos processados
(corrigidos) e ajustados e também a folha de campo das ocupações.
Apresentar relatório dos ajustes contendo: estações ocupadas, bases utilizadas,
qualidade das observações, precisões obtidas, fechamentos e sigmas em E, N e h.
As Figuras 6, 7 e 8 apresentam exemplos dos relatórios citados.

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Figura 6 - Exemplo de Planilha dos Dados Ajustados.

Figura 7 - Exemplo de Relatório do Processamento das Ocupações GNSS.

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Figura 8 - Modelo da Folha de Campo das Ocupações GNSS.

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6.2. Serviços contratados


6.2.1. Referências plani e altimétricas
A Sabesp fornece ao executante dos serviços as coordenadas (geodésicas, UTM,
topográficas) e altitudes de seus respectivos pontos de apoio geodésico ou topográfico
preexistentes.
Estando os pontos de apoio fora da área de trabalho, deve ser providenciado o
transporte até o local de utilização, conforme a metodologia definida nas normas
técnicas Sabesp do serviço a ser executado.
A executante deve consultar a Sabesp para informar-se a respeito da existência de
pontos de apoio na região de interesse.
Não havendo apoio básico implantado pela Sabesp, deve-se realizar uma pesquisa nos
órgãos públicos ou privados que possam ter promovido apoio geodésico na região.
Constatada a disponibilidade de apoio por parte desses órgãos, devem-se obter as
precisões da base topográfica com que foi implantado esse apoio e submeter à
aprovação da Sabesp antes de utilizá-lo.
Não havendo nenhum tipo de apoio, deve-se promovê-lo conforme orientação da
Sabesp, que define o sistema de coordenadas a ser adotado.

6.2.1.1. Plano Topográfico Local (PTL)


Trata-se de um sistema de representação, em planta, das posições relativas de pontos
de um levantamento topográfico com origem em um ponto de coordenadas geodésicas
conhecidas, onde todos os ângulos e distâncias de sua determinação são
representados em verdadeira grandeza.
O Plano Topográfico Local desconsidera a curvatura da Terra e é perpendicular à
vertical do lugar no ponto da superfície terrestre considerado como origem do
levantamento. Nessa simplificação, não se levam em conta os erros sistemáticos
provenientes da desconsideração da curvatura terrestre e do desvio da vertical. Esse
deve ser estabelecido perpendicularmente à normal ao elipsóide, no caso da
determinação de coordenadas topográficas a partir de coordenadas geodésicas, onde
a orientação deverá ser feita pelo azimute geodésico.
O Sistema de Projeção Topográfica utilizado nos levantamentos topográficos pelo
método direto clássico para a representação das posições relativas dos acidentes
levantados, através de medições angulares e lineares, horizontais e verticais, tem as
seguintes características:
a) As projetantes são ortogonais à superfície de projeção, significando estar o
centro de projeção localizado no infinito;
b) A superfície de projeção é um plano normal à vertical do lugar no ponto da
superfície terrestre considerado como origem do levantamento, sendo seu
referencial altimétrico referido ao datum vertical brasileiro;
c) O plano de projeção tem a sua dimensão máxima limitada a 70 km, a partir da
origem, de maneira que o erro relativo, decorrente da desconsideração da

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curvatura terrestre, não ultrapasse 1/35000 nesta dimensão e 1/15000 nas


mediações da extremidade desta dimensão;
d) A localização planimétrica dos pontos, medidos no terreno e projetados no plano
de projeção, se dá por intermédio de um sistema de coordenadas cartesianas,
cuja origem coincide com a do levantamento topográfico;
e) O eixo das ordenadas é a referência azimutal e deve ser orientado para o norte
geográfico.
Nos levantamentos topográficos, locações e implantação de obras, a Sabesp adota
diversos PTL na sua área de atuação no Estado de São Paulo, como mostra o Anexo
A.
Obs: podem ser utilizados outros PTL de órgãos públicos de mapeamento.
6.2.2. Autorização e acompanhamento de serviços
Antes do início dos serviços a contratada deverá apresentar para aprovação da Sabesp:
• Relação de equipamentos (tipo, identificação, classificação, aferição,
calibração);
• Formulários a serem utilizados para execução do serviço;
• Relação de softwares a serem utilizados;
• Relação de equipamentos de segurança do trabalho em cada atividade;
• Definição da equipe de trabalho da Contratada (para administrar, executar e
verificar o serviço);
• Características das poligonais (materialização, fechamento, etc.);
• Quantitativos físicos dos serviços a serem executados;
• Cronograma com prazo para execução do serviço, incluindo também, o tempo
de verificação e aprovação do serviço pela Sabesp e eventuais retrabalhos.
6.2.3. Formalização de entrega de serviços
Em qualquer etapa, o serviço deve ser entregue mediante a apresentação de uma
documentação, por meio de canal oficial da Companhia, destinada à fiscalização da
Sabesp, onde deverá constar: data da entrega, fase do serviço, tipo de serviço,
quantidade e identificação de anexos, local, nome do responsável pelo
acompanhamento do serviço e assinatura do responsável técnico da Contratada.
Todo documento gerado deve conter assinatura digital de acordo com os certificados
digitais aprovados pela Sabesp por meio da plataforma oficial corporativa.
6.2.4. Verificações
As verificações do serviço por parte da contratante são realizadas conforme etapas
abaixo.
A validação de cada etapa deve ser atestada por um documento assinado por
contratado e contratante. Todo documento gerado deve conter assinatura digital de

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

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acordo com os certificados digitais aprovados pela Sabesp por meio da plataforma oficial
corporativa.
A Contratada somente poderá dar sequência nos trabalhos após autorização da
Sabesp.

6.2.4.1. Verificação Inicial


a) equipe técnica - verifica a habilitação e composição das equipes da Contratada.
b) equipamentos – confere identificação, especificações e atestados de calibração
dos equipamentos relacionados no item 5 desta Norma.
c) formulários utilizados - verifica se são adequados ao uso (deve ser anotado o
aparelho a ser utilizado, entre outras informações).
d) materialização da poligonal - verifica se o material que será utilizado é adequado.
e) para cadastro e identificação de propriedades (NTS 117 e 105) orientar o técnico
da Contratada para anotar no desenho topográfico informações relevantes
fornecidas pelo proprietário (divisas, confrontações, nº do título, dado dominial,
etc).

6.2.4.2. Verificação Intermediária


Levantamento Topográfico: após o levantamento topográfico deve ser apresentada a
caderneta de campo onde é verificado:
• Materialização de poligonal – anotação do tipo de materialização.
• Número de leituras angulares e lineares.
• Croqui – convenções, desenho de fácil entendimento, ligação entre as folhas.
• Formulários – anotação do equipamento utilizado, código do contrato, etc.
• Equipamento – identificação do aparelho.
Cadastro de Propriedades: deve ser orientado pela NTS 105.
Após a pesquisa de campo e obtenção de dados dominiais, a Contratada apresenta os
seguintes dados para verificação:
• Título de propriedade - verifica se o título é da propriedade em questão.
• Adequação desenho / título / planta de loteamento - confere dados do título e da
planta de loteamento com os dados do desenho.
• Referências utilizadas para adequação - alinhamentos de divisa e predial, dados
fornecidos pelo proprietário, etc.
• Minutas dos formulários - características cadastrais, situação dominial e
descrição perimétrica.
• Outros dados utilizados - cadastro do contribuinte na prefeitura, compromisso de
compra e venda, etc.

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

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Identificação de Propriedades: deve ser orientada pela NTS 117.


Após ter feito a vistoria da faixa e ter obtido dados junto à prefeitura, a Contratada
apresenta os seguintes dados para verificação:
• Desenho topográfico - ver se tem nº dos imóveis, nome de rua, nº do lote e
confirmar divisas (se houver planta de loteamento).
Obs: O desenho topográfico apresentado deverá ser o utilizado em campo, com todas as
anotações feitas pelo técnico.
• Informações do proprietário/compromissário - ver com técnico se foram
confirmadas as divisas com o proprietário ou confrontante.
• Outros dados utilizados (cadastro do contribuinte na prefeitura, plantas de
quadra, etc.).

6.2.4.3. Verificação Final


Na entrega do serviço executado verificar o serviço através da Norma pertinente, além
dos seguintes itens:
a) realizar a verificação inicial e a intermediária;
b) verificar se os problemas apontados nas verificações anteriores foram sanados;
c) conferir desenho topográfico final conforme item 6.6 desta Norma.
6.2.5. Retrabalho
O item que sofrerá retrabalho deve ser claramente definido no desenho topográfico ou
no documento, além de ser registrado em um documento assinado por contratado e
contratante.
A Contratada faz a correção e devolve o serviço corrigido (juntamente com o desenho
ou o documento onde foram feitas as anotações para correção), para verificação e
aprovação finais.
Toda a entrega de material pela Contratada é acompanhada de um documento
conforme item 6.3.3 desta Norma.
Todo documento gerado deve conter assinatura digital de acordo com os certificados
digitais aprovados pela Sabesp por meio da plataforma oficial corporativa.
6.2.6. Registro de ocorrência
Durante a execução dos trabalhos, as ocorrências e fatos relevantes devem ser
documentadas tanto pela Sabesp como pela Contratada e com ciência de ambas as
partes.
6.3. Planilhas de cálculos
Os cálculos dos trabalhos devem ser informatizados e apresentados em planilhas
previamente aprovadas pela Sabesp. Estas planilhas devem conter também, quando
pertinentes, as seguintes informações:
• Número do serviço;

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

SABESP ---

• A área objeto do levantamento;


• As coordenadas geodésicas, a altura, a descrição dos pontos coletados e datum
de origem do Plano Topográfico;
• O referencial altimétrico utilizado para a definição das altitudes ou cotas;
• O sistema de representação cartográfica ou topográfica utilizado nos
levantamentos planialtimétricos com a indicação de sua origem (verificar o
sistema topográfico local);
• Vértices utilizados do apoio geodésico com suas coordenadas geodésicas e
planos retangulares no sistema de representação cartográfica ou topográfica
adotada;
• Altitudes ou cotas de referências de nível existentes e utilizadas e das que são
implantadas, sendo estas acompanhadas de seus erros médios por quilômetro,
calculados de acordo com a ABNT NBR 13133.
• Vértices do apoio topográfico implantado, conforme NTS 097, com suas
coordenadas planorretangulares acompanhadas dos erros médios toleráveis e
fechamento linear calculado através do método das projeções simples.
O ajustamento de poligonais e o estabelecimento de tolerância de fechamento devem
obedecer ao prescrito na ABNT NBR 13133.
6.4. Desenho topográfico
A dimensão dos desenhos topográficos finais segue a ABNT NBR 10068, e o carimbo
é preenchido conforme NTS 116.
O arquivo eletrônico do desenho topográfico (.dwg) deve ser entregue em duas versões
georreferenciadas distintas: plano topográfico local (PTL) e datum horizontal SIRGAS
2000 em projeção cartográfica UTM.
6.4.1. Linhas de quadriculação

6.4.1.1. Levantamentos para Projetos


Tanto o original topográfico quanto o desenho topográfico final devem conter as linhas
de quadriculação, conforme exemplo das Figura 9 e 10, na espessura de 0,1 mm e
espaçamento de 100 mm, com os respectivos valores das coordenadas topográficas
referenciadas a um plano preestabelecido, bem como as cruzetas com as coordenadas
UTM no Datum adotado pela Sabesp.

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

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Figura 9 – Visão geral da malha de coordenadas.

Figura 10 – Detalhe da malha de coordenadas e cruzetas UTM nos cantos da


Folha.

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

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6.4.1.2. Levantamentos Como Construído (As Built)


As linhas de quadriculação devem seguir a mesma especificação dos Levantamentos
para Projetos, no entanto, o desenho topográfico final (As Built) deve ser convertido ao
Sistema de projeção UTM no Datum adotado pela Sabesp com as linhas de
quadriculação referenciadas as coordenadas UTM, e apresentando nos cantos das
folhas as cruzetas com as coordenadas topográficas locais.
6.4.2. Expressão de valores
Os valores expressos nos desenhos topográficos devem ter os números e letras com
tamanho, espaçamento, tipo de letra e espessura do traço adequado para proporcionar
leitura agradável e sem possibilidade de identificação incorreta.
Os vértices topográficos e referências de nível devem ter suas coordenadas e altitudes
grafadas no desenho final até a casa do milímetro.
Os valores de coordenadas, tanto da poligonal quanto de pontos de detalhes, devem
ser expressos até a casa do milímetro.
Para as altitudes de pontos de poligonal, os valores devem ser expressos até a casa do
milímetro e para pontos de detalhes, até a casa do centímetro.
6.4.3. Representação de altitude em áreas planas
Quando a área a ser representada for muito plana, onde a representação por curvas de
nível na equidistância especificada for precária, ou seja, o espaçamento horizontal entre
estas for elevado, deve-se manter os pontos de nivelamento expressos no desenho
topográfico final (pontos cotados).
6.5. Planta de localização
Para serviços com levantamento em várias áreas numa mesma região ou município,
deve ser elaborada uma planta de localização sobre carta topográfica oficial da região,
representando o trecho trabalhado, contendo:
• Trechos e áreas levantadas com a identificação do desenho topográfico final;
• Pontos de apoio básico;
• Poligonais;
• Demais pontos de interesse juntamente com suas respectivas denominações e
coordenadas.
6.6. Desenho topográfico final
No desenho topográfico final, além do citado anteriormente, devem constar:
• Escala utilizada;
• Croqui de localização, quando se tratar de área de difícil localização;
• Convenções topográficas conforme a ABNT NBR 13133;
• Nome do bairro, distrito, município e ruas; setor e quadra fiscal;
• Indicação “este desenho anula e substitui o desenho ____” quando for o caso;

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

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• Norte verdadeiro;
• No quadro “Notas” do carimbo: documento solicitante, obra executada ou a
executar, origens planialtimétricas e altimétricas, conforme exemplo da Figura
11;

Figura 11 - Exemplo do Campo Notas conforme NTS 116.


• Indicação do km da estrada ou rodovia, ou ainda, a distância ao núcleo urbano
próximo (vicinais), quando representada;
• Indicação do diâmetro, cota da geratriz superior ou inferior e do material
tratando-se de tubulações;
• Perímetro molhado na cor azul;
• Divisas tituladas na cor vermelha;
• Articulação dos desenhos;
• Identificação da base topográfica (pinos, marcos, etc);
• Coordenadas e altitudes dos pontos da poligonal;
• Perfil longitudinal e/ou seção transversal, quando necessário.
6.7. Relatório técnico
O relatório técnico deve conter:
• Objeto e finalidade dos serviços;
• Período de execução;
• Localização dos serviços;
• Origem dos serviços, datum e referencial altimétrico;
• Precisões obtidas;
• Quantidades realizadas;
• Relação da aparelhagem utilizada;

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• Croqui dos pontos levantados e do caminhamento da poligonal, identificando-se


os pontos de partida e chegada das poligonais;
• Planilhas informatizadas das cadernetas e cálculos de poligonais e
nivelamentos;
• Indicação do Plano Topográfico Local (PTL) utilizado.
6.8. Documentos Produzidos
• Relatório técnico com indicação da equipe e identificação do responsável
técnico;
• Original do desenho final colorido plotado em papel sulfite;
• Croquis;
• Relatório em meio digital dos cálculos e serviços realizados;
• Arquivos brutos dos levantamentos executados (rinex, txt, csv, docx, xlsx);
• Arquivos digitais dos desenhos finais em extensão dwg e pdf.

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABNT NBR 14166: Rede de referência cadastral municipal – Procedimento.
ABNT NBR 15777: Convenções Topográficas para Plantas e Cartas - escalas 1:10.000,
1:5.000, 1:2.000 e 1:1.000 – Procedimento.
NTS 095: Nivelamento Geométrico para Transporte de Altitude.
NTS 096: Nivelamento Geométrico.
NTS 098: Implantação de Curva de Nível.
NTS 099: Levantamento planimétrico e locação de linha.
NTS 100: Locação de linha.
NTS 101: Levantamento planialtimétrico cadastral de faixas.
NTS 102: Levantamento planialtimétrico cadastral de áreas.
NTS 107: Cadastramento de Redes e Peças Especiais Pertencentes a Sistemas
Coletores de Esgotos e de Abastecimento de Água.
NTS 108: Cadastramento de Soleiras Baixas.
NTS 109: Levantamento para projeto executivo e locação de obras de redes em
sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário.
NTS 110: Levantamento de Seções Batimétricas.
NTS 111: Abertura de Picada.
NTS 112: Cadastramento de Interferências Subterrâneas.
NTS 113: Levantamento, Nivelamento e Locação de Furos de Sondagem.

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

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NTS 114: Locação e Levantamento Planialtimétrico de Seções Topográficas.


NTS 115: Nivelamento Geométrico de cruzamento de ruas, pontos de mudança de
greide e pontos de mudança de direção.
NTS 132: Padronização de Faixas de Servidão e de Desapropriação para Sistemas
Lineares de Água e de Esgotos.
NTS 291: Base cartográfica digital.
NTS 292: Elaboração de Cadastro Técnico Digital.
NTS 293: Cadastro Técnico de Sistemas de Água e Esgoto.
NTS 339: Execução de levantamentos aerofotogramétricos planialtimétricos cadastrais.
Decreto n° 89.137 de 20/06/1984 Instruções Reguladoras das Normas Técnicas da
Cartografia Nacional quanto aos Padrões de Exatidão.
Resolução PR n° 22 de 21/07/1983 Especificações e Normas Gerais para
Levantamentos Geodésicos – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Referência PR n° 05 de 31/03/1993 Especificações e Normas Gerais para
Levantamentos GNSS – versão preliminar - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE).
Resolução n° 23 de 21/02/1989. Altera apêndice II da Resolução PR n° 22 de
21/07/1983 Parâmetros para Transformação de Sistemas Geodésicos. - Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

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ANEXO A – PLANOS TOPOGRÁFICOS ADOTADOS PELA SABESP


SIRGAS2000
LATITUDE LONGITUDE ALTITUDE
PLANO
(SIRGAS) (SIRGAS) DO PLANO
SÃO PAULO e parte da RMSP
23°33'03,04819"S 46°43'53,67821"W 753
(PL1)
(PL2) BIRITIBA MIRIM e
23°28'47,88404"S 45°59'56,74282"W 733
SALESÓPOLIS
(PL3) TAUBATÉ, SJCAMPOS,
23°02'15,05624"S 45°33'45,42719"W 592
PINDA, TREMEMBÉ e CAÇAPAVA
HORTOLÂNDIA (PL4) 22°44'01,67359"S 47°10'33,63617"W 593
(PL5) SANTOS, PERUIBE,
ITANHAÉM, MONGAGUÁ,
P.GRANDE, S. VICENTE, 24°05'13,36435"S 46°36'39,91793"W 94
CUBATÃO e GUARUJÁ/VICENTE
DE CARVALHO.
LARANJAL PAULISTA (PL6) 23°02'21,67151"S 47°53'48,08855"W 544
AGUDOS (PL7) 22°27'48,52597"S 48°59'23,40821"W 594
ARAÇOIABA DA SERRA (PL8) 23°30'48,79248"S 47°34'29,21563"W 644
ATIBAIA (PL9) 23°01'59,57629"S 46°31'21,84538"W 943
LINS (PL10) 21°38'38,35753"S 49°44'44,44746"W 427
ADAMANTINA 21°39'57,74965"S 51°04'41,72675"W 433
ANDRADINA 20°50'36,79660"S 51°21'30,65244"W 391
ARAÇATUBA 21°14'57,16550"S 50°25'13,03190"W 384
ARARAQUARA 21°48'55,42443"S 48°11'48,92748"W 629
BANANAL 22°41'06,18969"S 44°19'48,84302"W 476
BARRETOS 20°34'59,32779"S 48°35'50,86777"W 569
BERTIOGA e S. SEBASTIÃO 23°48'12,38158"S 46°03'34,26061"W 93
BOTUCATU 22°48'17,25045"S 48°25'38,76946"W 746
CAPÃO BONITO 24°01'48,99381"S 48°21'38,13539"W 704
CAR - CARAGUATATUBA 23°33'34,71622"S 45°15'15,00317"W 92
EUCLIDES DA CUNHA 22°33'23,61338"S 52°35'45,57812"W 297
FRANCA 20°34'54,86384"S 47°22'51,43957"W 1005
IARAS ( Águas de Santa Bárbara,
Arandu, Avaré, Bernardino de 22°52'16,17044"S 49°09'46,04606"W 634
Campos, Iaras, Óleo, Piraju).
IBITINGA 21°45'17,70782"S 48°59'33,95749"W 402
IEPE 22°39'06,88854"S 51°03'31,38075"W 463
ILHA BELA 23°47'33,44793"S 45°21'31,31368"W 54
ILHA SOLTEIRA 20°22'16,36026"S 51°23'52,43850"W 323
ITAPETININGA 23°31'45,60846"S 48°00'35,50621"W 746
ITAPEVA 23°56'39,04381"S 48°52'50,90021"W 707

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

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LATITUDE LONGITUDE ALTITUDE


PLANO
(SIRGAS) (SIRGAS) DO PLANO
JABOTICABAL 21°14'06,59058"S 48°17'10,98575"W 606
JOANÓPOLIS e VARGEM 22°55'45,57187"S 46°16'27,71143"W 892
MARILIA 22°11'42,90346"S 49°55'39,66432"W 637
MIRACATU 24°16'47,51501"S 47°27'03,54443"W 144
PANORAMA 21°23'03,18679"S 51°50'58,69999"W 333
PAR-20 - PARANAPANEMA 23°23'33,65438"S 48°43'16,56467"W 715
PARAGUAÇU PAULISTA 22°26'03,09193"S 50°35'38,94980"W 507
PEDRA BELA e PINHALZINHO 22°47'54,29319"S 46°26'37,60210"W 1042
PIRACAIA, BRAGANÇA e NAZARÉ
23°03'27,39666"S 46°19'15,69430"W 822
PAULISTA
PIRASSUNUNGA 21°57'54,32901"S 47°26'35,67118"W 600
Prudente ( Presidente Prudente,
Narandiba, Regente Feijó,
Anhumas, Pirapozinho, Alfredo 22°07'11,65673"S 51°24'30,72251"W 431
Marcondes, Pracinha, Mariápolis e
Santo Expedito).
RIBEIRÃO PRETO 21°12'08,38981"S 47°52'04,67702"W 618
RIO CLARO 22°23'32,31739"S 47°32'45,60171"W 621
SALTO GRANDE 22°54'16,09696"S 50°00'06,84363"W 387
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 20°47'04,76299"S 49°21'29,46575"W 521
SERRA NEGRA 22°36'05,27933"S 46°42'17,88344"W 942
SOCORRO 22°35'29,50977"S 46°31'23,59534"W 792
SOROCABA 23°28'39,34125"S 47°25'30,95379"W 621
SUD MENUCCI 20°41'20,80751"S 50°55'44,60296"W 380
TAQUARITUBA 23°32'11,71483"S 49°14'47,13690"W 611
TAQUARUSSU 22°33'04,54521"S 52°00'14,45338"W 288
TUPA 21°56'20,69136"S 50°31'51,03766"W 520
VALINHOS 23°00'06,15821"S 46°57'57,96764"W 857
VSF-001 - FERNANDOPOLIS 20°17'35,84576"S 50°14'32,63519"W 443

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Áreas Relacionadas (Abrangência): Processos:

SABESP ---

Definições e condições gerais para levantamentos cadastrais,


topográficos e geodésicos

Considerações finais:

A presente Norma é titularidade exclusiva da Companhia de Saneamento Básico do


Estado de São Paulo – Sabesp, de aplicação interna na Sabesp, devendo ser usada
pelos seus fornecedores de bens e serviços, conveniados ou similares conforme as
condições estabelecidas em Licitação, Contrato, Convênio ou similar. A utilização desta
Norma por outras empresas/entidades/órgãos governamentais e pessoas físicas é de
responsabilidade exclusiva dos próprios usuários.
Esta norma técnica pode ser revisada ou cancelada sempre que a Sabesp julgar
necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de Acervo
e Normalização Técnica da Sabesp (nts@sabesp.com.br).

Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo


Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente – T
Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação– TX
Departamento de Acervo e Normalização Técnica – TXA

Rua Costa Carvalho, 300 - CEP 05429-900 - Pinheiros.


São Paulo - SP - Brasil
E-MAIL: nts@sabesp.com.br

Palavras-chave: levantamento cadastral; levantamento topográfico, levantamento


geodésico.

36 páginas.

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