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Projeto Presente - Matemática 1
Projeto Presente - Matemática 1
Unidade
1 8
3. Polígonos ..........................................................................................................................................17
Noção de polígono; construção de quadriláteros.
7. Multiplicação ....................................................................................................................................32
Retomada de ideias e propriedades da multiplicação; algoritmo para multiplicar.
8. Divisão ................................................................................................................................................37
Divisão para repartir e para determinar quantidade de grupos; divisão por estimativas.
9. Desenhando em malhas...............................................................................................................40
Deformações, ampliações e reduções.
6A
2 60
6B
3 110
6C
4 162
6D
8A
• Cotidiano (profissões,
parque aquático, salário...)
• História da Matemática
• Recursos variados (jogo da conquista,
material dourado, ábaco,
dinheiro decimal, dramatização,
calculadora...)
8B
Orientações didáticas
• Peça aos alunos que examinem
a imagem e perguntem sobre o
que não entenderem. Esclare-
ça o que for possível. Depois,
peça a algumas crianças que
descrevam a imagem.
• Desenvolva as questões da
seção Primeiros contatos, que
visam estimular a interpretação
da imagem.
8 Unidade 1
Orientações didáticas
• Peça às crianças que observem
a ilustração do parque aquáti-
co e comparem com parques
aquáticos que já tenham visi-
tado. Ouça suas opiniões.
São cálculos com três números inferiores a 20, misturando adição e subtração. Pelo
menos duas ou três sessões de cálculos desse tipo parecem muito úteis.
10 Unidade 1
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Enriquecendo a atividade 1
Proponha a seguinte questão: “Uma pessoa comprou ingressos no Parque Molhado
e pagou R$ 200,00. Que tipo de ingresso e quantos ingressos foram comprados?”.
Essa questão apresenta várias possibilidades, de modo que os alunos têm de pensar
nas combinações possíveis que levem ao valor gasto com os ingressos (R$ 200,00).
Peça que deem pelo menos três delas.
Exemplo de possibilidades:
¸ Ingressos para 1 dia para 6 crianças até 12 anos e 2 pessoas acima de 12 anos.
¸ Ingressos para segunda a sexta para 3 crianças até 12 anos e 1 pessoa acima
de 12 anos.
¸ Ingressos para fim de semana para 2 crianças até 12 anos e 1 pessoa acima de
12 anos.
12 Unidade 1
13
Orientações didáticas
• Retome a conversa sobre as
unidades dia, mês e ano. Al-
gumas informações úteis estão
no texto da parte inferior desta
página. Antes de informar,
problematize: “Por que medir
o passar do tempo em dias?
Quem inventou a unidade de
medida dia? Por que inventa-
ram o mês de 30 dias e não o
de 40 dias? Por que pensaram
em um ano de 365 dias em vez
de em um ano de 100 dias?”.
• Na quadrinha, fazse referência
a um mês que só tem 28 dias. É
preciso esclarecer que fevereiro
tem 28 dias, mas pode ter 29.
Sobre isso, veja o texto na parte
inferior da página seguinte des-
te Guia.
14 Unidade 1
Sugestão de atividade
Para complementar estas duas
páginas, proponha aos alunos
que escrevam no caderno o que
aprenderam sobre os dias e os
meses. Essa tarefa não só reforça
o aprendizado, como também
serve de síntese e sistematização
das informações.
Anos bissextos
Alguns anos têm 365 dias, outros (os bissextos) têm 366 dias. Por quê?
Os anos bissextos ocorrem porque uma volta da Terra em torno do Sol dura 365 dias
mais 6 horas, aproximadamente. Juntando quatro grupos dessas 6 horas “a mais”,
formamos um novo dia, o 366o dia, a cada 4 anos. O número correspondente a um
ano bissexto é divisível por 4. Contudo, há anos divisíveis por 4 que não são bis-
sextos: o próximo deles será 2100.
A explicação acima, sobre os anos bissextos, é incompleta, mas para uma turma
de 4o ano é suficiente.
15
Atenção !
Providenciar material
Na página 19 do capítulo 3, propomos a construção de alguns polígonos com palitos
de fósforo (ou palitos de dente). Esse material é necessário porque esses palitos são
todos do mesmo tamanho, constituindo assim uma unidade de medida.
Você pode, então, pedir às crianças que tragam caixas de fósforo para a aula, porém
é mais seguro providenciar palitos de fósforo já usados para entregálos à turma.
16 Unidade 1
Orientações didáticas
• Peça a algumas crianças que
leiam em voz alta os enun-
ciados das atividades desta
página e aguarde algum tempo
enquanto a turma responde às
questões. Depois, faça uma
correção oral.
• Em cada questão, antes de
apresentar a resposta, ouça as
respostas dos alunos. Questione
quando não forem corretas: “Por
que você acha isso? Todos estão
de acordo com essa opinião?”.
Incentive a troca de ideias.
• Na atividade 3, os alunos podem
identificar facilmente diferentes
triângulos; hexágonos forma-
dos por triângulos vermelhos,
laranja e amarelos; retângulos
formados por triângulos ver-
melhos e laranja ou vemelhos e
amarelos. Pergunte aos alunos
o que acham do quadro abs-
trato. É importante aprenderem
Sobre polígonos a respeitar a opinião uns dos
Não apresentamos definição de polígonos porque acreditamos ser prematuro. Alunos outros. O bonito para alguns
de 4o ano não sabem nem o que é uma definição. Entretanto, queremos transmitir pode ser feio para outros.
a ideia de que polígono é uma região do plano (não só o contorno, mas também
o interior desse contorno), tem o contorno fechado e retilíneo (isto é, formado por
segmentos de reta).
Essas noções vão se aperfeiçoando até o 7o ou 8o ano, quando os alunos conhecerão
uma definição precisa de polígono.
17
Este pode ser um bom momento para sugerir aos alunos que leiam
o livro O quadrado desastrado, indicado em De leitor para leitor, na
página 206 do Livro do aluno.
18 Unidade 1
Sugestão de atividade
Podemse complementar as atividades de construção desta página pedindo às
crianças desenhos livres com palitos que seriam colados em uma folha de papel.
Por exemplo:
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Orientações didáticas
• A compreensão de nosso sis-
tema de numeração com todas
suas características demora
vários anos escolares. Este ca-
pítulo dá mais um passo nesse
sentido.
• Recomendamos a leitura em
voz alta do texto destas pági-
nas por alguns alunos. Con-
vém, também, fazer perguntas
durante a leitura para verificar
o entendimento. Dirija depois
a atenção para o mapa da
próxima página e verifique se
as crianças são capazes de
localizar alguns elementos.
• Sabemos que o Egito antigo ou
o Império Romano são referên-
cias nebulosas para a maioria
das crianças. Entretanto, assim Comparando sistemas de numeração
se estabelecem referências O antigo sistema de numeração egípcio ajuda a compreender o nosso, por ser de-
iniciais cujo significado será cimal: tem unidades, dezenas, centenas etc.
ampliado pelo aprendizado.
O sistema romano não é decimal, mas em certos casos é posicional. Por exemplo,
LX vale 50 1 10 5 60, enquanto XL vale 50 2 10 5 40. Nosso sistema também é
posicional, isto é, a posição dos símbolos na escrita do número determina o valor
do símbolo. Entretanto, enquanto nosso sistema segue sempre as mesmas regras
em relação à posição, o sistema romano só o faz algumas vezes. Por exemplo,
XL 5 50 2 10, mas VL não tem significado no sistema, isto é, não segue a regra de
subtrair o menor valor do maior. (VL valeria 45, que, na verdade, se escreve XLV.)
Uma das razões da superioridade de nosso sistema de numeração sobre os demais
é a existência do 0 (zero). Esse símbolo permite mudar a posição dos algarismos
e, em consequência, seu valor. O mesmo símbolo 1 pode indicar 1 dezena quan-
do escrevemos 10, ou 1 milhar ao escrevermos 1 000 etc. Isso não é possível no
sistema egípcio nem no romano.
20 Unidade 1
21
22 Unidade 1
23
24 Unidade 1
Orientações didáticas
• Os alunos conhecem a técnica
de cálculo abordada, mas po-
dem ter esquecido detalhes.
• Primeiramente, leia a sugestão
de atividade na parte inferior
desta página.
• Na atividade 1, pergunte: “O
que significam as letras C, D
e U no alto da conta? Como
surgiu esse 1 que está acima
do 5? E o 1 acima do 3?”.
• Na atividade 2, basta estabe-
lecer relações com as contas
da atividade 1. Exemplos: na
questão a, mudou apenas a
ordem das parcelas; como
428 1 95 5 523, conclui-se
que 95 1 428 também é igual
a 523; nas questões b e c,
calcula-se mentalmente: como
95 1 428 5 523, conclui-se que
95 1 428 1 7 é igual a 523 1 7,
ou seja, 530.
• Na atividade 3, os alunos não
devem fazer as contas. Reforce
que isso tiraria toda a graça.
É preciso procurar as adições
Sugestão de atividade de mesmo resultado, estabele-
No capítulo 5, relativo à adição e subtração, sugerimos que algumas adições e cendo relações. Por exemplo,
subtrações com números pequenos sejam efetuadas em um ábaco de pinos. Essa 250 1 85 é igual a 255 1 80
atividade seria realizada antes dos exercícios desta página. porque o 250 ganhou 5 e o 85
perdeu 5. Depois de feita a ta-
refa, peça a alguns alunos que
expliquem como pensaram.
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26 Unidade 1
Orientações didáticas
• O capítulo Pensando e resolven-
do inclui problemas e cálculos
em vários contextos e formu-
lações, evitando situações de
resolução automática e sempre
mobilizando o raciocínio.
• Sugerimos que os problemas
desta página e da seguinte
sejam resolvidos em duplas.
• Acreditamos que alunos de
4o ano devam estar prepara-
dos para registrar o raciocínio
usado em uma resolução; ainda
Neste outro caso, antes de trocar uma dezena por 10 unidades, foi preciso trocar que usem cálculo mental, po-
uma centena por 10 dezenas: dem indicar as contas. Portan-
to, convém pedir o registro das
resoluções.
• O problema 3 explora o enten-
dimento da multiplicação.
• Nesta página, um ícone sugere
resolução no caderno. Não se
trata de uma obrigação. Alguns
professores preferem que os
alunos registrem no próprio
livro, aproveitando os espaços
vazios da página, principalmen-
Cálculos envolvendo as dificuldades exemplificadas serão propostos mais à frente, te as margens.
neste volume.
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Significado da subtração
No problema dos taxistas, o diagrama ajuda a perceber que, se “tiramos” ou
subtraímos a menor quantidade da maior, encontramos a diferença entre as duas
quantidades.
Essa diferença é “quanto falta” em uma quantidade para alcançar a outra, isto é, é
a resposta das questões a e b. Essa diferença é também quanto uma quantidade
“tem a mais” que a outra e é, portanto, a resposta da questão c.
É claro que as três perguntas de mesma resposta são propositais e visam levar os
alunos a relacionar diferentes ideias da subtração.
28 Unidade 1
Sugestão de atividade
Às vezes, os alunos não se saem bem em problemas como o problema 1 da pági-
na 29 do Livro do aluno, que envolvem reais e centavos. Uma atividade que melhora
o desempenho é reunir certa quantidade de moedas (cerca de 20), chamar alunos
à frente da sala de aula, colocar em sua mão cerca de 7 ou 8 moedas e pedir que
contem o dinheiro em voz alta. Não é preciso que todos os alunos passem pela
experiência, bastam alguns, porque os demais aprendem com estes.
29
Sugestão de atividade
Peça à turma que leve à escola
embalagens, ou apenas rótulos,
de produtos consumidos no dia
a dia: pó de café, caixa de leite,
chocolate, rótulo de desinfetante
etc. Os alunos devem ler os rótulos
e relatar o que observam. Convém
destacar as referências a medidas
e a prazo de validade. Você não
precisa explicar elementos mais
complexos (composição nutricio- O que é um litro?
nal, por exemplo), que podem ser Muitas pessoas chamam de litro quase todo tipo de garrafa, ou seja, usam a palavra
abordados em séries mais avan- litro como se indicasse uma embalagem. No entanto, litro é uma unidade oficial de
çadas pelo professor de Ciências. medida de capacidade, empregada para medir a quantidade de líquido que cabe
em um recipiente – por exemplo, em um tanque de combustível de um automóvel.
A indicação do litro por L (letra ele maiúscula) obedece a normas internacionais.
Da mesma forma, a unidade de medida mililitro é indicada por mL. Entretanto, no
comércio e mesmo em jornais e revistas, por exemplo, nem sempre essas normas
são respeitadas.
Os símbolos das unidades de medida não têm plural. Por exemplo: 4 litros indicam-
-se por 4 L e não por 4 Ls.
30 Unidade 1
Não acredito!
Um litro corresponde à quantidade Todo o
de líquido que enche totalmente refrigerante
uma caixa cúbica com arestas do recipiente
internas de 1 decímetro (ou 10 cen- de 1 litro
tímetros). O volume de um cubo cabe nessa
caneca cúbica
com arestas de 1 decímetro é com 10 cm de
1 decímetro cúbico. Por isso, 1 litro aresta?
equivale a 1 decímetro cúbico. Em
símbolos: 1 L 5 1 dm3
31
• Reconhecer a multiplicação
como forma de obter o total
de objetos em uma organi-
zação retangular.
• Resolver problemas envol-
vendo a multiplicação.
• Reconhecer a comutativi-
dade da multiplicação.
• Revisar a técnica para mul-
tiplicar por números de um
algarismo e compreender
sua lógica.
• Perceber padrões multipli-
cativos.
• Identificar composição de
multiplicações.
• Exercitar multiplicações
básicas (tabuadas).
Orientações didáticas
• As atividades desta página
ilustram um significado da mul-
tiplicação: ela fornece o total de
objetos organizados em filas e
colunas.
• Sugerimos que o texto das ati-
vidades seja lido pelos alunos
em voz alta e que as questões
sejam resolvidas oralmente
antes de serem registradas.
5 fileiras de 6 velas, ou 5 # 6, é o
mesmo que 6 colunas de 5 velas,
ou 6 # 5. Isso indica que a ordem
dos fatores não altera o produto.
32 Unidade 1
33
Sugestão de atividade
Peça aos alunos que escrevam uma pequena redação com o título Jogo da conquista.
Oriente-os a narrar suas impressões, dizer do que gostaram e do que não gostaram
e, no final, contarem o que aprenderam.
34 Unidade 1
3 vezes
Fazendo a troca e
Resulta em: reunindo, temos:
35
Essas atividades vão auxiliar nos capítulos de divisão que vêm a seguir.
36 Unidade 1
Orientações didáticas
• Sugerimos que a leitura de cada
questão seja seguida de um
tempo para os alunos resolve-
rem e registrarem.
• A questão 1 propõe uma divisão
com o significado de repartir
para ser efetuada com dese-
nhos, o que já é do conheci-
mento dos alunos. A questão 2
propõe uma separação em gru-
pos de 3, que a turma também
já conhece. Na atividade 3, as
duas divisões são relacionadas:
elas têm um mesmo registro,
embora com sentidos diferentes.
• Reforce esta noção, que mui-
tas crianças podem ainda não
dominar: repartir em 3 não é
o mesmo que formar grupos
de 3; são formas diferentes de
dividir, ou seja, são significados
distintos da mesma operação.
• A atividade 4 explora o reco-
nhecimento de cada situação
e o registro da divisão.
37
38 Unidade 1
39
Orientações didáticas
• Nas atividades destas páginas,
basta as crianças executarem
a proposta.
• As crianças costumam achar
muito interessante a deforma-
ção de uma figura. Uma boa
ideia é pedir que criem seu pró-
prio exemplo, isto é, você for-
nece uma malha quadriculada
para que façam um desenho;
depois elas produzem a malha
deformada, para a qual passam
o desenho inicial. Surgem tra-
balhos muito atraentes.
40 Unidade 1
41
• Compreender o algoritmo
habitual da subtração.
• Efetuar subtrações.
• Reconhecer os significados
da subtração (tirar, obter a
diferença, encontrar “quan-
to falta”).
• Desenvolver a comunicação
matemática.
Orientações didáticas
• O algoritmo, com a ideia de
troca, já é conhecido. Aqui
são abordados os casos mais
complexos. Já apresentamos
exemplos desses casos nos
comentários relativos às pági-
nas 26 e 27 deste Guia.
• Peça a um aluno que represen-
te a história da atividade 1. Os
decins das Fichas 2 a 6 do En-
velope podem cumprir o papel
das cédulas e moedas do real
usadas na história.
• Ao responder à atividade no Li-
vro, peça que circulem a quan-
tia a pagar, ou seja, 175 reais.
• Na atividade 2, desenvolve-se
a comunicação matemática. O
aluno escolhido deve “dar uma
aula” explicando cálculos como
514 2 77 ou 426 2 178 (são ca-
sos em que é necessário fazer
duas trocas: nas dezenas e nas
centenas). Você deve ajudar um
pouco, é claro.
Não é preciso escolher apenas
Atenção !
um aluno para dar aula. Pode- Providenciar material
-se propor uma nova subtração Na página 44 do Livro do aluno, propomos um teatrinho de compra e venda. É con-
(por exemplo, 376 2 297) e veniente ter em sala de aula algumas embalagens vazias, para tornar a brincadeira
escolher mais um aluno. mais interessante. Veja mais orientações na página 44.
Esse tipo de atividade constitui
uma forma de sintetizar e siste-
matizar o conteúdo apresentado.
42 Unidade 1
43
44 Unidade 1
Ábacos
Ao longo do Livro do aluno são apresentadas algumas operações realizadas com o
auxílio do ábaco, mas se você não dispõe desse instrumento não há problema. Veja
que é possível substituir o ábaco de pinos por um “ábaco de mesa”.
45
• Reconhecer a relação de
inversão entre adição e
subtração.
• Usar diagramas ou
esquemas na resolução
de problemas.
Orientações didáticas
• Nas atividades destas páginas
abordamos adição e subtra-
ção como operações inversas.
A ideia de operações inversas
já foi sugerida no capítulo 8,
em relação à divisão e à mul-
tiplicação.
• Uma maneira de abordar o
tema é pôr na lousa um cálculo
incompleto, como o mostrado
abaixo, e pedir à turma que
descubra qual é o número es-
condido.
1 8 8
1
3 5 7
46 Unidade 1
47
Orientações didáticas
• Propomos que os alunos tra-
balhem em grupos de dois ou
três e que não haja explicações
prévias sobre os problemas
desta página. Deixeos ler e
tentar resolver, mas atenda às
dúvidas e passeie pela classe
acompanhando o trabalho.
• Ao perceber que o trabalho
está terminando, passe para os
problemas da página seguinte.
48 Unidade 1
Desafio!
• No desafio, é preciso coorde-
nar percepção geométrica da
figura tridimensional com o uso
da multiplicação para achar o
total de objetos em uma organi-
zação retangular. Talvez alguns
alunos tenham dificuldade para
visualizar as faces da caixa e,
no final, você ou algum aluno
precise explicar como resolveu.
Nesse caso, uma caixa de sa-
patos ou algo similar ajudaria
nas explicações.
2#3
3#6
49
Orientações didáticas
• Antes de abordar a página,
chame à lousa duas ou três
crianças para escrever núme-
ros como 3 605 ou 71 400. Não
se espera que cometam erros
similares ao que se descreve
na página, mas, mesmo assim,
o texto faz os alunos refleti-
rem porque, afinal, a escrita
3000 60 5
tem certa lógica apesar de
incorreta.
Depois, promova a leitura do
texto e proceda à seção Con-
versar para aprender. Aproveite
esse momento para garantir a
compreensão de elementos que
permitam aos alunos realizar as
atividades da página seguinte.
Verifique, por exemplo, se sa-
beriam escrever por extenso
números como 13 560 (treze mil,
quinhentos e sessenta). Sobre a representação dos números naturais
Há normas internacionais para a escrita dos números naturais que são aceitas em
nosso país. Uma delas é separar os algarismos em grupos de três, da direita para a
esquerda. Isso facilita a leitura. Por exemplo, em 21 333 555 há três grupos:
21 333 555
grupo 3 grupo 2 grupo 1
50 Unidade 1
51
52 Unidade 1
53
• Compreender o algoritmo
habitual da divisão.
• Efetuar divisões simples
usando o algoritmo.
• Resolver problemas.
Orientações didáticas
• A ideia básica do algoritmo ha-
bitual é dividir centenas, depois
dezenas e por fim unidades.
A divisão feita dessa maneira
pode ser reproduzida perfei-
tamente com o decim, nosso
dinheiro decimal que está nas
fichas do Envelope. Portanto,
sugerimos que, antes de abor-
dar as atividades desta página,
você convide uma ou duas
crianças para efetuar divisões
com decins para toda a turma
ver. Podese dividir, por exem-
plo, 248 por 2 ou 236 por 3.
Após essa sugestão, as ativi-
dades podem ser deixadas por
conta dos alunos.
• Na atividade 1, apenas se
certifique de que as crianças
percebam que sobre a mesa
estão 426 reais.
23 1 15 26 1 18 25 1 24 28 1 28
54 Unidade 1
55
Avaliar:
• compreensão de nosso siste-
ma numérico (escrita e leitura
de números, características
decimal e posicional);
• domínio das técnicas para
somar, subtrair e multiplicar
já abordadas;
• compreensão de relações
entre multiplicação e divisão;
• domínio de propriedades
do retângulo.
Orientações didáticas
• Em princípio, as crianças de-
vem ler as questões e resolvê-
las sem auxílio. Entretanto,
de acordo com a turma, pode
ainda ser necessário que você
leia em voz alta alguns itens
antes de começar os trabalhos.
Em todo caso, nas próximas
atividades desse tipo evite
fazer isto.
56 Unidade 1
57
• Desenvolver a habilidade
de estimar resultados nu-
méricos.
• Compreender o uso da es-
timativa como mecanismo
de controle de resultados.
• Usar a estimativa em divi-
sões, reforçando o cálculo
mental e a técnica de dividir
por tentativas (ou estima-
tivas).
Orientações didáticas
• Comente a importância da
estimativa nos cálculos e na
resolução de problemas. Peça
aos alunos que leiam silencio-
samente a história da ativida-
de 1 e ouça suas opiniões; le-
ve-as a perceber que também
se erra com calculadoras e que
a estimativa é um “remédio”
para isso.
Na história, a menina deve ter
digitado 83 no lugar de 53,
porque as teclas 5 e 8 da cal-
culadora são próximas. Eis uma
oportunidade de problematiza-
ção: será que alguém descobre
qual foi o erro?
• Trabalhe oralmente a ativida-
de 2. Depois, os alunos regis-
tram as respostas.
58 Unidade 1
59