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Segundo o autor, tudo que foi erguido pelos grandes poderosos no sistema-

mundo juntamente com a geocultura liberal e no ano de 1968 que foi um ano em que
alguns países passaram por algumas revoluções, onde as coisas começaram a
desmoronar de tal forma que afetou a globalização e até mesmo criando um choque
cultural como ocorreu na China.
O crescimento da economia-mundo começava a afetar os limites, movimentos
revolucionários não previstos para aquela década provenientes de maior parte da classe
estudantil, as revoluções de 1968 como diz o autor deixaram algumas vítimas sendo eles
a ideologia liberal e os movimentos da velha esquerda.
Sendo que para a ideologia liberal a maior ferida foi a sua perca como púnica
ideologia imaginável da modernidade racional, apesar de já existir porém apenas como
ideologia meramente possível, sempre batido de frente com o conservadorismo e o
radicalismo.
E quando o autor comenta que a velha esquerda tinha uma “amizade” com o
liberalismo, não era bem assim, a mesma fez esforços consideráveis para mudar de lado,
adotando uma nova esquerda, porém não obteve sucesso, em vez disso, quebrou os
pequenos movimentos da nova esquerda muito mais do que realmente queriam
modificá-la, assim, dava-se por seguinte o decaimento global dos movimentos da velha
esquerda.

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