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PGR 2023 - Construtora FS - Revisão Ii
PGR 2023 - Construtora FS - Revisão Ii
CONSTRUTORA FS LTDA
PÁGINA:
Programa de Gerenciamento de Riscos
1
PGR
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Junho de 2023
CAVAL SOLUÇÕES INDUSTRIAIS E ENERGÉTICAS
Travessa 25 de Agosto, 71, Centro, São José do Egito - PE
Telefone: (81) 9 9972-1993 E-mail: pedrovaladares@caval.eng.br
EMPRESA:
CONSTRUTORA FS LTDA
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ÍNDICE DE REVISÕES
0 Emissão inicial.
DATA JUN/2023
Pedro
ELABORAÇÃO
Valadares
Pedro
VERIFICAÇÃO Valadares
Pedro
APROVAÇÃO Valadares
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ÍNDICE
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1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social:
CONSTRUTORA FS LTDA
Nome Fantasia:
CONSTRUTORA FS
Endereço: CEP:
Rua Silveira Lobo, 32 – CXPST 1019 52.061-030
CNPJ: Grau de Risco:
13.498.023/0001-10 3
CNAE Principal:
41.20-4-00 - Construção de edifícios
CNAE Secundários:
42.13-8-00 - Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas
42.92-8-01 - Montagem de estruturas metálicas
42.99-5-01 - Construção de instalações esportivas e recreativas
43.11-8-01 - Demolição de edifícios e outras estruturas
43.13-4-00 - Obras de terraplenagem
43.21-5-00 - Instalação e manutenção elétrica
43.22-3-01 - Instalações hidráulicas, sanitárias e de gás
43.22-3-02 - Instalação e manutenção de sistemas centrais de ar-condicionado, de ventilação e refrigeração
43.30-4-02 - Instalação de portas, janelas, tetos, divisórias e armários embutidos de qualquer material
43.30-4-04 - Serviços de pintura de edifícios em geral
43.30-4-99 - Outras obras de acabamento da construção
43.99-1-01 - Administração de obras
43.99-1-02 - Montagem e desmontagem de andaimes e outras estruturas temporárias
43.99-1-03 - Obras de alvenaria
70.20-4-00 - Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica
71.12-0-00 - Serviços de engenharia
77.11-0-00 - Locação de automóveis sem condutor
78.10-8-00 - Seleção e agenciamento de mão-de-obra
78.20-5-00 - Locação de mão-de-obra temporária
78.30-2-00 - Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros
80.11-1-01 - Atividades de vigilância e segurança privada
80.20-0-01 - Atividades de monitoramento de sistemas de segurança eletrônico
81.11-7-00 - Serviços combinados para apoio a edifícios, exceto condomínios prediais
81.21-4-00 - Limpeza em prédios e em domicílios
81.30-3-00 - Atividades paisagísticas
Responsável pela Elaboração: CPF: PIS:
Pedro Aurélio Valadares Rocha 783.768.314-53 13173848453
Cargo: Registro:
Engenheiro de Segurança do Trabalho CREA-PE 044080 PE
Período de Levantamento de Campo: Data de Elaboração:
Maio de 2023 06 de junho de 2023
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Cliente:
Universidade Federal de Pernambuco - UFPE
Local:
HOSPITAL DAS CLÍNICAS - HC
Endereço: CEP:
Av. Prof. Moraes Rego, 1235 - Cidade Universitária, Recife - PE 50670-901
Nome:
CAVAL SOLUÇÕES INDUSTRIAIS & ENERGÉTICAS
Fone:
(81) 9 9972-1993
E-mail:
pedrovaladares@caval.eng.br
Nº DE FUNCIONÁRIOS
SETOR FUNÇÃO
Masculino Feminino
ADMINISTRATIVO JOVEM APRENDIZ 2 -
ENCARREGADO 1 -
PINTOR 1 -
PRODUÇÃO I
AJUDANTE 10 -
PEDREIRO 5 -
AJUDANTE 9
PRODUÇÃO II
PEDREIRO 4
32 -
TOTAL 32
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2. INTRODUÇÃO
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3. OBJETIVO
O Programa de Gerenciamento de Riscos tem como objetivo geral preservar a saúde e integridade física
dos colaboradores através de ações que possam reconhecer avaliar e controlar os riscos profissionais e
ambientais, levando em consideração a preservação do meio ambiente e dos recursos naturais.
3.2.1 Propor medidas que eliminem, amenizem e/ou reduzam a níveis aceitáveis, riscos capazes de
ocasionar alterações na saúde do trabalhador e de afetar o seu conforto;
3.2.2 Permitir a preservação da qualidade de vida e da produtividade de seus colaboradores e a
eficiência no ambiente de trabalho, através do treinamento e da utilização das técnicas de avaliação
quantitativa, embasadas pela experiência dos profissionais que o elaboraram e das referências legais das
Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho;
3.2.3 Assegurar o acesso de novas informações e o contato com as mudanças na sistemática de
identificação, avaliação e controle dos riscos;
3.2.4 Permitir aos profissionais responsáveis pelo Setor de Segurança da empresa dirigir de forma
articulada, junto à administração da empresa, suas ações prevencionistas.
4. CAMPO DE APLICAÇÃO
A NR-1 (Disposições Gerais), que tem a sua existências jurídica assegurada, à nível de legislação
ordinária, estabelece a obrigatoriedade da elaboração, implementação, guarda por 20 anos e as ações a
serem desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, por parte de todos os
empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do PGR, não importando o
tipo de atividade, risco ou número de funcionários, visando a preservação da saúde e da integridade dos
trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência
de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho.
A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PGR poderão ser feitas pelo SESMT
ou por pessoa ou equipe de pessoas que, a critério do empregador, sejam capazes de desenvolver o
disposto nesta NR.
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5. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
❖ Atribuições:
❖ Responsabilidades:
a) Elaborador do Programa:
• Analisar as atividades desenvolvidas, realizar levantamento e identificação dos riscos no ambiente de
trabalho;
• Definir as ações e prioridades para neutralização, controle ou redução dos riscos.
• Definir estratégias, metodologias e cronograma de ações;
• Definir formas de registro, avaliação, periodicidade e desenvolvimento do programa.
b) Do Empregador:
• Estabelecer, implementar e assegurar como atividade permanente da empresa, o cumprimento das
ações previstas no Programa, tendo também como base às exigências previstas pelo PCMSO;
• Informar os trabalhadores sobre os riscos ambientais e os meios disponíveis de proteção;
• Promover o desenvolvimento de segurança do pessoal, e outros meios necessários à realização do
trabalho;
• Adquirir, fornecer e manter o estoque mínimo de equipamentos de proteção individual e fardamento;
• Exigir, acompanhar a apuração e análise dos resultados do desempenho da segurança do trabalho.
d) Do Elaborador do PCMSO:
• Elaborar PCMSO articulado com as informações desse PGR;
• Analisar a descrição dos riscos descritos nesse PGR como base para adoção de Procedimentos e ações
no PCMSO;
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• Definir estratégia de ação, de acordo com os riscos a que os trabalhadores se encontram expostos, para
que se amenize e controle os riscos de danos à saúde dos trabalhadores.
e) Do Trabalhador:
• Colaborar e participar na implantação e execução do PGR;
• Participar dos treinamentos prevencionistas previstos no PGR e PCMSO, além de seguir as orientações
oferecidas;
• Informar ao seu Encarregado e ao Responsável pelas Ações de Prevenção e Segurança do Trabalho
da Empresa sobre as condições que julgar de risco, bem como as ocorrências que, a seu julgamento,
possam implicar em acidentes ou riscos à saúde;
• Conservar e usar adequadamente os EPI necessários à sua proteção e/ou de terceiros;
• Propor melhorias quanto à prevenção de acidentes e doenças ocupacionais.
g) Do dimensionamento da CIPA:
h) Das subcontratadas:
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6. ESTRUTURA DO PGR
Consiste em um planejamento, capaz de definir metas em ordem de prioridades, metodologia, estratégia
e cronograma de ação com ênfase na neutralização dos agentes agressivos, com riscos iminentes de
acidentes ou doenças ocupacionais. Permite o efetivo registro sistemático e divulgação periódica dos
dados além de inspeções de segurança, avaliação das condições de trabalho e treinamentos.
❖ Elaboração:
• Diagnóstico das condições de Segurança no ambiente de trabalho;
• Planejamento anual com estabelecimento de metas e cronograma de realização das atividades de
Segurança do Trabalho;
• Definição das formas de registro visando à manutenção e divulgação dos dados;
• Definição de estratégia e metodologia de ação;
• Definição da forma de avaliação, periodicidade e desenvolvimento do programa.
❖ Desenvolvimento:
• Levantamento e identificação dos diversos riscos no posto de trabalho;
• Definição das prioridades para neutralização, controle ou redução dos riscos;
• Avaliação da extensão dos riscos e da exposição a que estão sujeitos os colaboradores;
• Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
• Monitoramento das exposições dos riscos;
• Desenvolvimento de programas de treinamento prioritariamente para colaboradores que trabalham em
área de maior risco;
• Investigação e análise de acidentes e incidentes com vistas a apontar os fatores de riscos e forma de
controle.
Prioridades
• Realizar o treinamento introdutório dos trabalhadores;
• Realizar a avaliação quantitativa dos agentes agressivos, conforme este PGR, e adotar as medidas, que
porventura se façam necessárias, para adequação da situação;
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Travessa 25 de Agosto, 71, Centro, São José do Egito - PE
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Metas
• Realizar Análise Global do PGR.
Sendo este um programa de higiene ocupacional e segurança do trabalho abrangente, com uma série de
previsões dirigidas à preservação da saúde dos colaboradores, possuem etapas a serem vencidas.
Tratar-se da atividade que permitirá a identificação e explicação de todos os riscos ambientais existentes
na organização.
As ações serão adotadas e implementadas em função dos dados obtidos nas avaliações qualitativas e
quantitativas, sempre voltadas para a proteção dos trabalhadores e do meio ambiente;
Os trabalhadores deverão atender a todos os procedimentos operacionais e/ou de segurança do trabalho
fornecidos, bem como às orientações recebidas durante a execução das atividades ou entrada e
permanência nas instalações da Empresa.
Com base nos resultados obtidos após a avaliação quantitativa e as inspeções rotineiras na área, se
necessário, serão implementadas as medidas de controle adequadas para eliminar, neutralizar ou reduzir
o potencial de nocividade de determinado agente agressivo.
A avaliação de sua eficácia será obtida através dos resultados de reuniões rotineiras inclusive ouvindo o
trabalhador envolvido no processo. Dentre as medidas de controle, encontram-se as seguintes:
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Proteções Coletivas
Deverá ser priorizada a adoção e uso de Medidas e Equipamentos de Proteção Coletiva, como ação
primária de controle, eliminação e/ou amenização dos riscos que possam gerar danos à saúde do
trabalhador.
O estudo, desenvolvimento e implantação de proteções coletivas, deverão obedecer a seguinte
hierarquia:
• Medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;
• Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;
• Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.
A implantação de medidas de caráter coletivo deve ser acompanhada de treinamento dos trabalhadores
quanto aos procedimentos que assegurem sua eficácia, bem como, fornecimento de informações quanto
a possíveis limitações do equipamento.
Quando constatado pelo empregador ou entidade a inviabilidade de uso de proteção coletiva ou as
mesmas se mostrarem ineficientes, ou ainda, durante a implementação das mesmas, podem ser
adotados os procedimentos a seguir.
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Critérios de Seleção:
Todo EPI deve a ser adquirido e adequado ao risco, possuir Certificado de Aprovação e Certificado de
Registro do Fabricante ou Certificado de Registro do Importador. A empresa fornecerá fardamento e
equipamentos de proteção individual para seus funcionários, sem ônus para os mesmos, capacitando-os
quanto ao uso correto e conservação, bem como exigindo o uso adequado por parte de seus empregados
em suas instalações; Deverá ser priorizada a adoção e uso de Medidas e Equipamentos de Proteção
Coletiva, como ação primária de controle, eliminação e/ou amenização dos riscos que possam gerar
danos à saúde do trabalhador;
Para a seleção dos EPI, segue abaixo Planilha Função x EPI, onde são relacionados os EPI necessários
para realização de suas atividades.
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QUADRO DE EPI
ÓCULOS DE PROTEÇÃO
PROTETOR AURICULAR
CINTO DE SEGURANÇA
BOTA DE SEGURANÇA
LUVA DE COURO
LUVA DE MALHA
PARAQUEDISTA
FUNÇÃO X EPI
FARDAMENTO
O: Obrigatório
E: Eventual
ENCARREGADO O O O O O O - - - O
PINTOR O O O O O O - - E O
AJUDANTE O O O O O O - E E O
PEDREIRO O O O O O O - E E O
JOVEM APRENDIZ O O O O O O - E E -
A entrega do EPI deverá ser realizada de acordo com as orientações contidas nesse Programa, mediante
registro em ficha individual conforme anexo, constando: Nome; Função; Data de entrega; Tipo e CA do
EPI; Data de devolução; e Assinatura do funcionário que receber o EPI.
• Utilização: A utilização é de caráter exclusivamente individual, cabendo o fornecimento à empresa.
• Guarda: De responsabilidade do funcionário, a perda do EPI implica sua reposição por desconto em
folha de pagamento.
• Conservação: A higienização e conservação dos EPI são de responsabilidades dos seus usuários,
cabendo à empresa orientar a forma correta de realização destes procedimentos.
• Reposição: Cabe a empresa a reposição, esta deve ser feita mediante a apresentação da peça a ser
reposta.
• Registrar a entrega e devolução de EPI em Ficha adequada para controle e comprovação do
fornecimento gratuito dos EPI aos funcionários;
• Realizar o Controle Diário de Materiais de Segurança para que se garanta a disponibilização da
quantidade de EPI adquirida, necessários à demanda no local de trabalho.
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A ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE
AÇÃO VISAM GARANTIR A DOÇÃO
DE MEDIDAS DE CONTROLE NOS
AMBIENTES DE TRABALHO PARA A
EFETIVA PROTEÇÃO DOS
TRABALHADORES, OBEDECENDO-
SE HIERARQUICAMENTE
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7.7 Antecipação
O responsável da empresa deverá assegurar que toda modificação e/ou novo projeto a ser implantado
seja avaliado preliminarmente com relação a identificação de perigos e avaliação dos riscos
potencialmente presentes.
7.8 Reconhecimento
Para elaboração do reconhecimento foi realizada a caracterização de todos os trabalhadores: Nome, cargo,
função na empresa, atividades que realizam, setores onde estão lotados, datas de admissão no setor, regime
de revezamento, com o objetivo de estudar como eles se relacionam com os processos e com os agentes
/perigos presentes nestes processos e no ambiente.
Para cada setor da empresa então é feito um mapeamento dos processos e atividades existentes com o
objetivo de identificar os grupos de trabalhadores que realizam atividades similares visando facilitar a
identificação de perigos na empresa. A estes grupos de trabalhadores damos o nome de GES.
Cada processo pode ser constituído de um ou mais GES, isto será determinado levando-se em
conta a similaridade de cada atividade realizada e consequentemente quanto a exposição aos mesmos
perigos.
Em seguida caracteriza-se o ambiente de trabalho para cada GES: setor (local físico onde realiza suas
atividades), verificando-se as condições sanitárias, iluminação, ventilação, estado de conservação, etc.
Para cada GES então é realizado a identificação dos perigos levando em conta as atividades, máquinas
equipamentos, ferramentas, toxicidade dos produtos químicos que utilizam, agentes e perigos presentes e a
eficácia das medidas de proteção existentes. Em seguida realiza-se a avaliação qualitativa dos riscos e a
priorização de ações e/ou avaliações necessárias ao seu controle.
Probabilidade (P)
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1 POSSÍVEL, MAS
ALTAMENTE IMPROVÁVEL
2 IMPROVÁVEL
3 POUCO PROVÁVEL
4 PROVÁVEL, OU QUASE
CERTO
P
Definido a partir do perfil de exposição
quantitativo baseado na estimativa da Definido em função do fator de proteção
média aritmética do perfil de exposição ou considerando a existência e a adequação de
baseado na estimativa do percentil 95% e medidas de controle. Quanto mais adequadas
comparando-se com o valor do limite de e eficazes forem as medidas de controle,
exposição ocupacional. menor será o valor atribuído a P.
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TABELA 1
CRITÉRIOS PARA GRADAÇÃO DA PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DO DANO (P)
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Gravidade (G)
Para a gradação da gravidade do dano potencial (efeito crítico) atribui-se um índice de gravidade (G) variando
de 1 a 4 conforme os critérios genéricos relacionados na Tabela 2 ou os critérios especiais da Tabela 3.
TABELA 2
CRITÉRIOS PARA GRADUAÇÃO DA GRAVIDADE DO DANO (G)
G
CRITÉRIO UTILIZADO EXEMPLOS
ÍNDICE DE
GRAVIDADE (GENÉRICO)
DO DANO
Lesão ou doença leve, com efeitos Ferimentos leves, irritações leves. que não implique em
1 reversíveis levemente prejudiciais. afastamento não superior a 15 dias etc.
Lesão ou doença séria, com Irritações sérias, pneumoconiose não fibrogênica, lesão
2 efeitos reversíveis severos e reversível que implique em afastamento superior a 15
prejudiciais. dias, etc.
Lesão ou doença crítica, com efeitos PAIR, danos ao sistema nervoso central (SNC), lesões com
3 irreversíveis severos e seqüelas que impliquem em afastamentos de longa
prejudiciais que podem limitar a duração ou em limitações da
capacidade funcional. capacidade funcional.
Lesão ou doença incapacitante ou Perda de membros ou órgãos que incapacitem
4 fatal. definitivamente para o trabalho, lesões múltiplas que
resultem em morte, doenças progressivas
potencialmente fatais tais como pneumoconise
fibrogênica, câncer etc.
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TABELA 3
CRITÉRIOS ESPECIAIS PARA GRADAÇÃO DA GRAVIDADE EM FUNÇÃO DO POTENCIAL DO PERIGO
G
CRITÉRIO ADOTADO
ÍNDICE DE
Potencial TLVs (ACGIH) –
GRAVIDADE
DO DANO Potencial de Contaminantes Grupos de
carcinogênico,
danos locais Risco de
mutagênico ou atmosféricos
por contato Biosseguranç a
teratogênico
com olhos e (microorganis
(Agentes Gás
pele (Agentes mos
químicos e ou Particulados
químicos) patogênicos)
físicos) Vapor
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TABELA 4
CRITÉRIOS PARA AVALIAR INCERTEZA DA AVALIAÇÃO DO RISCO
INCERTA – Existe informação suficiente para Estimativa da exposição feita com base em modelagem ou
1 fazer um julgamento, mas a obtenção de analogia com ambientes semelhantes para os quais existem
informações adicionais é desejável para dados seguros ou medições de caráter exploratório cujos dados
avaliar a exposição. são insuficientes.
O histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo período
estabelecido em normatização específica.
A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada dois anos ou quando da
ocorrência das seguintes situações:
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8. CRITÉRIOS DE CONTROLE
PRIORIDADE 1 PRIORIDADE 2
2
P
Seguindo a tabela 6, pode-se identificar algumas ações que devem ser implementadas levando-se em
consideração a probabilidade e a gravidade do dano:
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TABELA 5
CRITÉRIOS PARA PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES – CONTROLES E OBTENÇÃO DE INFORMAÇÕES ADICIONAIS
P1 = prioridade 1
P2 = prioridade 2 (secundária)
Caso a tabela indique que para determinado risco não é necessário realizar uma ação específica, mas a empresa
venha a receber uma autuação de organismo fiscalizador, ou venha acontecer algum acidente em decorrência do
perigo relacionado ao risco, deve-se realizar alguma ação para minimizar esse risco, independente do resultado
obtido na tabela.
O plano de ação deve ser amplo e deve atender as reais necessidades de melhoria da empresa, não se
prendendo somente as exigências da NR 1.
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• AVALIAÇÃO DE RUÍDO
CONCLUSÃO
Nesta Etapa de reconhecimento todos os riscos ambientais e processos de trabalho bem como
aqueles inerentes às atividades da empresa, que tenham potencialidade para provocar danos aos
empregados, ao meio ambiente, as pessoas do público ou patrimônio da empresa, bem como aqueles
que passam a comprometer a sua imagem e sociedade.
a) Todas as funções mobilizadas neste Empreendimento e que estão sob a proteção deste PGR, tem
as suas atividades descritas no quadro de descrição de funções, desenvolvido com base no Guia de
Classificação Brasileira de Ocupações – CBO.
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11. INVENTÁRIO DOS RISCOS
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Probabilidade)
MECÂNICO - Instalação de
4- Provável Uso de EPIs:
Acidente / Luxações, guarda-corpos e
Realização Não Cinto de segurança
Diferença de N.A. cortes e Permanente Não aplicável Qualitativa NR 35 linhas de vida. Anual
das atividades aplicável tipo paraquedista
nível maior que fraturas. (Gravidade) Uso de trava
com talabarte.
dois metros quedas
Risco Médio
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QUÍMICO Asfixia,
Etileno; Glicol; Intoxicação, (Probabilidade) Palestras e
Tolueno; Etanol; Dermatose, Proveniente Intermitente 4- Provável treinamentos
Qualitativa NR 15 / Uso de EPIs:
Acetona; Xileno; N.A. Irritação das atividades - Eventual Físico; Ar Não aplicável com base na Anual
(Gravidade) Máscara PFF2
Isopropilbenzeno; cutânea com tintas 20 ppm FISPQ do
Dióxido de e/ou Risco Médio produto.
Titânio. respiratória
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Isolamento dos
(Probabilidade) Protetor auricular tipo locais e ou dos
2- Improvável concha; equipamentos
FÍSICO / Perda Máquinas e
01.01.002 Eventual Ar 85 dB(A) Quantitativa NR 15 Realização de exame ruidosos; Anual
ruído. auditiva Equipamentos (Gravidade) de audiometria para Orientações
Risco Baixo avaliação. quanto ao uso do
EPI.
OBS: O elaborador desse documento é responsável pelos códigos dos riscos apenas no momento da elaboração, porém, se algum código mudar
ao longo do ano, depois da data de elaboração, não poderá ser responsabilizado.
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2023
AÇÕES / METAS
Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr
Treinamento Primeiros
X X
Socorros
Treinamento sobre os
procedimentos que
assegurem a eficiência X
da proteção coletiva e
respectivas limitações
Informações sobre os
perigos, riscos e sobre
X
procedimentos para
situações de emergência
Informações sobre
equipamentos de combate X X
ao incêndio
Realizar análise
ergonônica para todas as
atividades de acordo com
X
NR 17. Após revisar o
plano de ação para as
medidas cabíveis.
Implantar política de
controle de acidentes para X
intervenções necessária.
OBSERVAÇÕES:
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13. RESPONSABILIDADE PELO PGR
CONSTRUTORA FS LTDA
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14. ANEXOS
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14.1 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
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14.2 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
• Exaustores;
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14.3 MEDIDAS DE PREVENÇÃO E COMBATE AO CORONAVÍRUS
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Todos os colaboradores da unidade devem ser treinados com relação às medidas de
prevenção e combate ao Coronavírus, como forma de:
PROCEDIMENTOS PREVENTIVOS
a) Para efeitos de comunicação de casos suspeitos, estão assegurados, no local de
trabalho, os necessários meios de comunicação;
b) Todos os trabalhadores recebem a devida formação e informação sobre as medidas de
prevenção/boas práticas a ter no âmbito da doença infeciosa provocada pelo novo
Coronavírus, e da propagação da infeção.
c) São disponibilizados, em todos os locais da undiade, soluções antissépticas de base
alcoólica para desinfeção das mãos.
d) É assegurada a existência de pontos de água para lavagem das mãos com sabão.
e) É realizada a desinfeção diária, e com regularidade, dos equipamentos de uso comum,
mesas, cadeiras, devendo os mesmos, em todos os casos de mudança de utilizador,
serem prévia e devidamente desinfetados;
f) É assegurado que não é partilhado o material de proteção individual utilizado;
g) Tornar obrigatório o uso de máscara em todas as dependências da unidade;
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14.4 MODELOS DE RECIBO E FICHA DE CONTROLE DE EPI
NOME: _______________________________________________________
DATA ADMISSÃO:____________FUNÇÃO:___________________________
Data da Data da
Tipo de EPI C.A. Duração Rubrica
Entrega Devolução
__________________________________
Assinatura do Funcionário
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