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TESTE 1

GRUPO I

Lê o texto seguinte. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário e as notas


apresentados.

Relato de viagens

Em viagem pelo Afeganistão

MAZAR-I-SHARIF, 27 de maio

Esta cidade deve a existência a um sonho.


No tempo do sultão Sanjar, que reinou na primeira metade do século XII, chegou a
Balkh, vindo da Índia, o boato de que o túmulo de Hazrat Ali, o quarto califa 1, se
encontrava ali perto. Tal ideia foi negada por um dos mullahs2 locais, o qual acreditava,
como ainda acontece hoje com a maioria dos xiitas 3, que o túmulo se achava em Nejef, na
Arábia. Então o próprio Ali apareceu ao mullah em sonhos e confirmou o boato. O túmulo
foi encontrado, e o sultão Sanjar mandou erigir um santuário sobre ele, que ficou pronto
em 1136 e se transformou no núcleo da cidade atual.
O santuário foi depois destruído por Gengis Khan 4. Em 1481, substituiu-se o primeiro
santuário por outro, a pedido de Hussein Baikara, que no ano anterior estivera em
campanha em Oxiana. Desde então, Mazar passou a ser um local de peregrinação,
destituindo gradualmente as ruínas de Balkh, cidade atacada pela febre, tal como Mashad
substituiu Tus pelo mesmo processo em Coraçone.

MAZAR-I-SHARIF, 28 de maio

Em frente ao hotel há um jardim público, onde florescem cravos-dos-poetas, bocas-de-


lobo e até primaveras. Entre os canteiros, dispuseram-se banquinhos, bem como esteiras 5,
que são mais populares, e onde as pessoas se sentam com bebidas, enquanto ouvem
música. Há duas bandas. A primeira – uma fila de velhotes com instrumentos de metal –
está ao sol. Sabem três músicas europeias e são acompanhados por dois jovens, que se
encontram atrás deles e batem cada compasso nos ferrinhos e no tambor. A outra banda,
em pose indolente em cima de um estrado à sombra de uma árvore, toca música indiana
com uma viola, vários tambores e um harmónio pequeno. Ficamos a ouvir música dos
nossos quartos, com janelas de sacada que dão para uma varanda nas traseiras do jardim.
Todas as tardes, quando as nuvens se aglomeram sobre as montanhas, abate-se sobre a
cidade uma lassitude6 irresistível. As moscas e um calor húmido invadem o quarto. Os
cacarejos de perdizes levaram os meus devaneios para uma tarde de setembro em casa, até
que me lembrei que deviam aguardar uma luta. Porquê estas nuvens? Está bastante calor,
mas o verão já devia ter-se instalado há seis semanas. Não há memória de um ano
semelhante. A chuva da noite em que chegamos fechou a estrada para Cabul 7 durante um
mês. Em Haibak, houve uma aldeia inteira que caiu para o desfiladeiro. Se prosseguirmos
a cavalo, como talvez se venha a revelar necessário, teremos de montar acampamento.
Robert Byron, A estrada para Oxiana, Lisboa, Tinta da China, 2014, pp. 355-358.
(Texto adaptado)

Vocabulário e notas
1
o quarto dirigente máximo da religião muçulmana, o terceiro depois de Maomé; 2 espécie de sacerdotes muçulmanos; 3 um
dos dois ramos
principais da religião muçulmana; 4 guerreiro lendário mongol que conquistou grandes territórios na Ásia; 5 espécie de
tapetes; 6 diminuição de
interesse; enfastiamento, tédio; 7 capital do Afeganistão

1. Identifica, justificando, o tema dominante no texto.

2. Comprova que a variedade de temas é uma característica deste relato de viagens.

3. As dimensões narrativa e descritiva são evidentes no texto. Apresenta exemplos que


comprovem esta afirmação.

4. Sensações e sentimentos do narrador estão presentes nos dois últimos parágrafos. Explicita
essa presença.

Para os adolescentes, a viagem, principalmente com amigos e em férias, é uma tentação


sempre presente.

Escreve um texto no qual procures explicar porque é que assim sucede.

O teu texto deve ter entre 80 e 130 palavras.

GRUPO II

Lê o texto seguinte. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário e as notas


apresentados.

Exposição sobre um tema

A viagem feminina

Historicamente, a viagem feminina tem sido de modo geral considerada de natureza mais
íntima e confessional do que a viagem masculina. Mas ignorar na mulher o ânimo de
conquista ou exploração, tradicionalmente associado ao universo masculino, significa
obliterar1, por exemplo, os meses que Alexandra David Néel 2 passou tentando tornar-se na
primeira ocidental a entrar em Lhasa3, na altura um território proibido a estrangeiros; ou
ignorar o mapeamento da região do nordeste do Irão feito por Freya Stark (1893-1993)
enquanto buscava os castelos da histórica seita dos Assassinos. Ou mesmo a infortunada
holandesa Alexandrine Tinne (1835-1869), que perdeu a vida no Saara, em busca da fonte
do Nilo.
Estas mulheres foram aventureiras e procuraram ser as primeiras nas explorações que se
propunham fazer. Assim, não se pode negar que a vontade de mapear 4 existiu em
numerosos casos. A diferença em relação ao homem surge na maneira como a história é
contada e recebida pelo público, bem como em todos os constrangimentos levantados pelo
facto de ser uma mulher, e não um homem, a narrar a aventura.
Até bem adiantado o século XX, uma mulher que viajasse só era objeto de espanto,
curiosidade ou escândalo, quando não o conjunto dos três sentimentos, traduzindo a
estupefação perante uma representante do sexo «fraco» a aventurar-se no mundo dos
homens.
Esta estranheza perante a mulher que se desloca é uma ideia dominante nos diversos
livros de conduta que ao longo dos séculos foram aparecendo sobre as mulheres. Num
deles, em que se dão conselhos a jovens solteiros – The art of governing a wife (1747) –,
afirma-se claramente: «É suposto os homens irem para fora e arranjarem a sua vida, lidar
com outros homens, tratar de todos os assuntos de portas abertas.» O mundo dos homens é
o mundo do exterior, do visível, enquanto das mulheres se espera que «assentem e poupem,
tomem conta da casa, falem com poucos, guardem tudo dentro delas». O mundo do interior,
do invisível, da ausência de descoberta. (…)
Mas sim, elas viajam, e fazem-no cedo como peregrinas, missionárias, monjas, mulheres
de exploradores ou missionários, até que no século XIX, apesar de ainda se julgar estranha
a mulher viajante, se assiste à grande explosão da mobilidade feminina. As saint-
simmoniennes em França e sobretudo as vitorianas inglesas dão o exemplo e partem em
viagens de conhecimento e exploração:
Nós, duas mulheres (…) descobrimos e afirmamos que as mulheres sozinhas viajam
muito melhor do que com homens: elas obtêm o que querem de uma forma calma e sempre
conseguem levar a sua avante, enquanto os homens vão ficar seguramente nervosos e armar
confusão se as coisas não estão imediatamente como eles querem.

Sónia Serrano, Mulheres viajantes, Lisboa, Tinta da China, 2014, pp. 27-29.
(Texto adaptado)

Vocabulário e notas
1
apagar, esquecer; 2 nascida em 1868; 3 principal centro religioso do Nepal; 4 elaborar os primeiros mapas de certas regiões; 5

saint-simmoniennes (…) vitorianas – mulheres viajantes do século XIX, respetivamente francesas e inglesas

1. Para responder a cada um dos itens de 1.1 a 1.5, seleciona a opção que permite obter uma
afirmação correta.

1.1 A frase que melhor sintetiza o conteúdo deste texto é



(A) As mulheres só tardiamente começaram a viajar.

(B) As mulheres souberam ganhar o direito à viagem.

(C) As mulheres começaram a viajar muito depois dos homens.

(D) As mulheres são melhores viajantes do que os homens.

1.2 De acordo com o primeiro parágrafo, ao longo do tempo, considerava-se que as mulheres
viajavam

(A) somente para expressar sentimentos e emoções.

(B) principalmente para realizar explorações e elaborar mapas.

(C) também para realizar explorações e elaborar mapas.

(D) também para expressar sentimentos e emoções.

1.3 A «estranheza» referida no texto, na l. 16, derivava de condicionalismos e preconceitos de


ordem

(A) psicológica.

(B) social.
(C) económica.
(D) física.
1.4 A condição de viajante das mulheres, historicamente considerada, expressa-se no texto
através de uma
(A) antítese.
(B) metáfora.
(C) comparação.
(D) enumeração.

1.5 De acordo com as autoras das palavras com que o texto termina, em tipo de letra mais
pequeno, a diferença entre mulheres viajantes e homens viajantes é de natureza
 (A) exclusivamente física.
 (B) física e psicológica.
 (C) exclusivamente psicológica.
 (D) parcialmente psicológica.

2. Responde, de forma correta, aos itens apresentados.

2.1 Indica o processo de formação presente na palavra «cravos-dos-poetas», l. 12, (texto do


Grupo I).

2.2 Indica a função sintática da expressão destacada na frase: Essas mulheres estavam
admiradas com a paisagem.

2.3 Classifica a oração destacada na frase «Ou mesmo a infortunada holandesa Alexandrine
Tinne (1835-1869), que perdeu a vida no Saara», l. 7, (texto do Grupo II).

GRUPO III

Hoje em dia, é frequente entidades como câmaras municipais ou juntas de freguesia


proporcionarem viagens ou excursões a pessoas idosas. Num texto bem estruturado, com um
mínimo de 200 e um máximo de 300 palavras, expõe as tuas ideias sobre a importância destas
viagens para essas pessoas.
TESTE 2
GRUPO I

Lê o texto seguinte. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado.

Apreciação crítica de livro

Ingredientes vitais

Ricardo Ribeiro
Breve História de Quase Tudo, de Bill Bryson
Tradução de Daniela Garcia
Lisboa: Quetzal Editores, 2003, 496 pp.

Os livros de ciência acessível a todos podem ser considerados um género próprio, apesar
do lugar onde colocam a tal ciência ficar muito discutivelmente à mão de verdadeiramente
«todos». Este tipo de obras surge com alguma frequência no nosso mercado, com balizas
temáticas mais ou menos definidas. Um dos históricos, será Cosmos, de Carl Sagan, e, para
completar o enquadramento, teremos em Ao Encontro de Espinosa, de António Damásio, um
dos mais recentes casos.
É à luz desta categoria que deveremos observar Breve História de Quase Tudo, cuja
primeira particularidade pode ser assinalada no percurso profissional e literário do seu autor,
Bill Bryson. Basicamente desde sempre, Bryson escreveu sobre viagens. Os seus travelbooks1
são famosos, sobretudo no mundo anglo-saxónico, e a sua presente incursão no ramo da
ciência terá surpreendido muita gente. Segundo as suas palavras, o desejo de escrever algo
assim partiu dos seus pesadelos enquanto jovem aluno, obrigado a encarar a ciência com
materiais de estudo pouco claros e extremamente aborrecidos. Vai daí, decidiu arranjar
maneira de pintar todas essas cinzentas matérias com cores bem mais alegres, e aqui temos
este Breve História de Quase Tudo.
E quando escolheu o título, não estava a brincar! Na realidade, ao longo das suas quase
quinhentas páginas, uma infinidade de ciências é desdobrada perante o atónito olhar do leitor,
que nem se apercebe da passagem de uma para outra. Geologia, paleontologia 2, sismologia,
antropologia, física quântica, química, farmacologia... um leitor apenas terá de escolher,
porque qualquer ramo da ciência que lhe ocorra terá elevadas probabilidades de se encontrar
representada neste extenso tratado.
A divisão dos capítulos não coincide obrigatoriamente com a transição entre estas áreas do
saber; nem o ritmo adotado por Bryson o permitiria, tal é a velocidade com que muda de
assunto. Não pense o leitor que por ação desta dinâmica as coisas são expostas de forma
atabalhoada e superficial. Bom, superficial talvez, que afinal de contas este livro é sobre quase
tudo, mas há aqui margem para vários conceitos, e não poderá mesmo assim ser de ânimo leve
que se classificará o texto de superficial.
Uma das características da escrita do autor é o humor despretensioso com que se exprime.
Por incrível que possa parecer, quem lê este livro pode dar consigo mesmo a rir literalmente à
gargalhada, perante as situações narradas, mas, sobretudo, pela forma como estas são descritas
por Bryson. (…)
Quanto à edição portuguesa da Quetzal Editores, há que se lhe tirar o chapéu:
«plasticamente» muito agradável, é enriquecida por um excelente trabalho de tradução
assinado por Daniela Garcia.
http://criticanarede.com/lds_histquase.html (Consultado em 18-11-2014)

Vocabulário
1
livros de viagens; 2 ciência que estuda os fósseis
Apresenta, de forma clara e bem estruturada, as tuas respostas aos itens que se seguem.

1. Identifica, justificando, o tema dominante no texto.

2. Divide-o em três partes lógicas, justificando.

3. Apresenta uma justificação plausível e adequada ao sentido geral do texto para o uso do
sinal de pontuação com que termina a frase «E quando escolheu o título, não estava a
brincar!», l. 13.

4. O texto apresenta pelo menos uma característica do livro que pode ser alvo de crítica e duas
que são obviamente positivas. Justifica esta afirmação, com base em elementos textuais
pertinentes.

A edição de livros de divulgação científica tem em Portugal uma expressão e tradição


notáveis. Existe mesmo uma coleção, «Ciência aberta», da responsabilidade da editora
Gradiva, que é escolhida até por autores estrangeiros para lançamento mundial de obras
suas. Entre muitos outros títulos, nesta coleção foi editado o famoso Cosmos de Carl Sagan,
que deu origem a uma conhecida série televisiva e ao filme Contacto, com Jodie Foster.

Escreve um texto no qual indiques justificadamente se, na tua opinião, é preferível ler
um livro ou ver uma série televisiva ou um filme nele baseado.

O teu texto deve ter entre 120 e 150 palavras.

GRUPO II

Lê o texto seguinte. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário e as notas


apresentados.

Artigo de divulgação científica

Planeta para ET 1

Há lugares na Terra cujas condições, verdadeiramente extremas, não ficam atrás das que
reinam em certas luas e planetas, e onde prosperam criaturas que proporcionam pistas sobre
como poderá ser a vida extraterrestre.
Na cada vez mais febril procura de planetas habitáveis noutros mundos, dentro e fora do
nosso Sistema Solar, os astrobiólogos descobriram que não é preciso mergulhar nos lagos de
metano de Titã (uma das luas da Saturno), perfurar rochas marcianas ou submergir sob a
espessa camada de gelo de Europa (satélite de Júpiter) para encontrar vida extraterrestre ou
imaginar como poderá ser. No segundo caso, existem no nosso próprio planeta recantos que
abrigam micro-organismos tão espantosamente resistentes, obstinados 2 e adaptáveis a ambientes
extremos como os que poderiam habitar outros mundos.
Enquanto se espera que a tecnologia, a vontade política e o dinheiro permitam o ideal, que
seria viajar diretamente para esses sítios longínquos em busca de vestígios de vida, cientistas
como Chris McKay, astrobiólogo do Centro de Investigação Ames da NASA, na Califórnia,
estudam cenários terrestres que mantêm certas semelhanças com alguns planetas e satélites
vizinhos. O objetivo é procurar reconhecer indícios de vida em ambientes que podem ser
considerados incompatíveis com ela, tal como a conhecemos. Obtém-se, assim, um profundo
conhecimento da enorme diversidade metabólica 3 terrestre, fundamental para as missões
interplanetárias já em curso, como a da Curiosity em Marte, planeta onde o veículo robótico da
NASA chegou em agosto de 2012. Com efeito, o rover4, verdadeiro laboratório com rodas,
procura indícios de vida no planeta vermelho. Os dados recolhidos pelos investigadores na
Terra poderão revelar-se fundamentais para o Curiosity poder explorar onde interessa e o que
interessa. Estão em jogo interrogações sobre o que é a vida, como podemos defini-la, quais os
requisitos para poder existir, e quais os limites que a inibem (temperatura, salinidade, acidez…).
A formação da crosta terrestre, dos oceanos e da atmosfera são processos que ainda
não compreendemos bem. Sabe-se que, há cerca de 3500 milhões de anos, época em que os
investigadores situam a origem da vida, a Terra era um lugar muito mais quente do que hoje: a
temperatura à superfície oscilava entre os 55 e os 85 graus Celsius, precisamente o nível em que
prosperavam muitos extremófilos, os micro-organismos que vivem em condições extremas.
Naquela época, a nossa casa poderia ser definida como uma concentração em constante
transformação, embora inerte, de rochas, gases e água. Nesse caso, como foi possível surgir vida
da não-vida?
A resposta poderia residir na química, nomeadamente no estudo dos compostos que
contêm ferro e enxofre.
Em laboratório, minerais como a pirite, que possui estes dois elementos, produziram
reações químicas que serviram de base a uma hipótese sobre a origem da vida: o ferro e o
enxofre poderiam ter desempenhado um papel importante na formação de aminoácidos, as
substâncias químicas orgânicas que constituem os componentes fundamentais das proteínas, as
quais formam as células de animais e vegetais. (…)
Nestas páginas, visitamos alguns dos sítios mais extremos do nosso planeta, lugares
onde McKay e outros especialistas procuram as chaves para o aparecimento da vida. Talvez nos
ajudem a encontrá-la não muito longe daqui.

Superinteressante, n.º 197, setembro de 2014, p. 76. (Texto adaptado, com supressões)

Vocabulário e notas:

1 extraterrestres;
2 teimosos;
3 variedade de transformações químicas em seres vivos;
4 veículo apropriado para andar em superfícies irregulares

1. Para responder a cada um dos itens de 1.1 a 1.5, seleciona a opção que permite obter uma
afirmação correta.

1.1 A frase que melhor sintetiza o conteúdo dos dois primeiros parágrafos é

*(A) Não é necessário explorar outros planetas para descobrir marcas de vida típica de
ambientes de naturezaextraterrestre.
*(B) É necessário explorar outros planetas para descobrir marcas de vida típica de ambientes de
natureza extraterrestre.
*(C) Os astrobiólogos estão convencidos de que é muito importante visitar outros planetas para
descobrir pistas do que poderá ser a vida extraterrestre.
*(D) Os astrobiólogos descobriram na terra micro-organismos de natureza idêntica aos que
poderão existir noutros planetas.
1.2 A consecução do objetivo apresentado no terceiro parágrafo depende

*(A) da aplicação de dois fatores.


*(B) da aplicação de três fatores.
*(C) do conhecimento de duas características.
*(D) do conhecimento de três características.

1.3 O planeta Terra é apresentado, no quarto parágrafo, através de uma

*(A) hipérbole.
*(B) comparação.
*(C) metáfora.
*(D) personificação.

1.4 O quinto parágrafo refere um processo no qual os aminoácidos

*(A) não desempenham qualquer papel.


*(B) desempenham um papel inicial.
*(C) desempenham um papel intermédio.
*(D) desempenham um papel final.

1.5 A prova de que este texto funciona como introdução a um texto mais extenso encontra-se
*(A) no primeiro parágrafo.
*(B) no terceiro parágrafo.
*(C) no quinto parágrafo.
*(D) no último parágrafo.

2. Responde, de forma correta, aos itens apresentados.

2.1 Indica o processo morfológico de formação de palavras presente na criação do neologismo


«astrobiólogos», l. 5.

2.2 Indica a função sintática da expressão destacada na frase «precisamente o nível em que
prosperavam muitos extremófilos», l. 25.

2.3 Classifica a oração destacada na frase «Em laboratório, minerais como a pirite, que possui
estes dois elementos, produziram reações químicas», l. 31.

GRUPO III
Escreve um texto bem estruturado, com um mínimo de 200 e um máximo de 300 palavras, no
qual aprecies criticamente um livro ou um filme que te tenha marcado especialmente.

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