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MEDICINA DE

RÉPTEIS
Prof. Dr. Atilio Sersun Calefi
14/09/2023

CASO 1
Histórico
◦ Um python real de 3 anos e 93 cm de comprimento (Python regius), pesando 2239 g, foi
apresentado com os seguintes sinais clínicos de 10 dias de duração:
◦ Inchaço de crescimento rápido no primeiro terço do corpo no lado esquerdo.
◦ Desde a compra o animal foi mantido em um terrário de vidro de 120 cm × 50 cm × 60 cm,
forrado com húmus de coco.
◦ Uma lâmpada de 70 watts foi instalado como a única fonte de luz e calor, o que gerou uma
temperatura constante de 30° C durante o dia.
◦ A temperatura noturna diminuiu para 23 ° C e a umidade do ar era consistentemente
superior a 60%.
◦ A radiação UV estava ausente.
◦ A serpente recebia roedores como alimento.
14/09/2023
Exame físico
◦ A serpente foi apresentada com uma boa condição corporal e uma saúde
geral intacta. As membranas mucosas da cavidade oral e faringe pareciam
normais e de cor rosa. No terço craniano do corpo, aproximadamente, 8 cm
caudal ao occipital, um inchaço elástico resistente e móvel de 8 cm de
comprimento e 3 cm de largura estava presente. Nada de anormal era
detectável no resto do corpo da serpente por palpação. O reflexo de
endireitamento e o tom cloacal eram normais. Foram realizadas radiografias
de pesquisa e foi realizado exame ultrassonográfico da região do pescoço.
Além disso, foi realizada uma biópsia por agulha fina ultrasonograficamente
guiada da massa.

14/09/2023
14/09/2023
D D
As radiografias
foram realizadas nos
planos dorsoventral
e latero-lateral

14/09/2023
◦A biópsia por agulha fina guiada por
ultrassonografia não teve êxito, pois era impossível
aspirar o material do inchaço usando uma agulha
de 23G.

14/09/2023
14/09/2023

QUAL É A SUA INTERPRETAÇÃO


DO QUADRO CLÍNICO E DA
RADIOGRAFIA?
◦ Nas radiografias, a distensão parecia homogênea, radiopaca,
semelhante aos tecidos moles. Outros órgãos, quando avaliados,
pareciam normais.
◦ O exame ultrassonográfico e a sonografia com Doppler colorido
revelaram o inchaço como uma massa homogênea, fortemente
vascularizada, com 8 cm de comprimento e 3 cm de largura. Não
havia limites claros para outras camadas de tecido circundantes
visíveis.

14/09/2023
14/09/2023

LISTE OS
DIAGNÓSTICOS
DIFERENCIAIS
◦ Abscesso após infecção bacteriana ou micótica, trauma mecânico, lesões causadas por companheiros ou
animais de alimentação.

◦ Granuloma (por exemplo, fungos, Mycobacterium spp.).

◦ Obstipação, coprostase, causada por má administração ou infecção parasitária (por exemplo, Cryptosporidium
spp.)

◦ Urolitíase.

◦ Presença de ovo, distocia.

◦ Neoplasia espontânea ou causada por agentes virais (por exemplo, retrovírus, oncornavírus).

◦ Deformações ósseas após infecções bacterianas (por exemplo, Salmonella spp.) ou causadas por distúrbios
metabólicos.

◦ Absorção recente de alimentos, especialmente em um ambiente frio demais para o animal.

◦ Injeção subcutânea recente.

14/09/2023
14/09/2023

LISTE A ESTRATÉGIA
TERAPÊUTICA
◦ a serpente foi hospitalizada para realizar a remoção cirúrgica da
massa. Antes da cirurgia, a serpente recebeu pré-medicação.
◦ Após anestesia e analgesia, a pele ao redor do inchaço foi
desinfetada com um antisséptico alcoólico. A incisão da pele foi
realizada entre a segunda e a terceira fila de escamas laterais e as
camadas musculares subjacentes, separadas por dissecção romba. A
massa foi localizada no interior do esôfago, que foi incisado a um
comprimento de 10 cm. As membranas mucosas do esôfago foram
extensivamente infiltradas pelo crescimento, de modo que uma
remoção completa seria impossível. Como se supunha que uma
extirpação estivesse conectada a um grande sangramento e danos
aos tecidos, o animal foi eutanasiado durante a cirurgia.
Posteriormente, a massa oleosa e musculosa, fortemente
vascularizada foi removida e enviada para exame histopatológico.
14/09/2023
14/09/2023
Resultado histopatológico

◦A massa removida foi identificada


histopatologicamente como um linfoma. A
neoplasia maligna incluía partes de necrose e
inflamação purulenta-necrótica.

14/09/2023
Comentários
◦ Tumores e distensões são comuns.
◦ Radiografia, ultrassom, citologia e/ou Histopatologia são necessários.
◦ Classificação de tumores segue o recomendado pela classificação
WHO em mamíferos.
◦ Poucos estudos em répteis
◦ Base:
◦ Cortiscosteróides (prednisolona)
◦ Citostáticos (cloranbucil, ciclofosfamida, melfalan e doxirubicina)
◦ Uso é controverso.

14/09/2023
Comentários
◦ Os tumores linfoides nos répteis são frequentemente
multicêntricos e possuem morfologia de blasto (apenas
ocasionalmente morfologia plasmocitóide ou histiocítica). As
manifestações orais de linfomas são frequentemente misturadas
com inflamação, já descrito em Python ball. Linfomas malignos
ou linfossarcomas são frequentemente acompanhados por
leucemia e metástases. Nesse caso, não foi possível excluir uma
metástase, pois o proprietário recusou uma necropsia completa,
mas a palpação e a radiografia não deram nenhuma pista disso.

14/09/2023
14/09/2023

FIM CASO 1
Classificação

VITT, Laurie J.; CALDWELL,


Janalee P. Herpetology: an
introductory biology of
amphibians and reptiles.
14/09/2023 Academic press, 2013.
Répteis vs Aves

VITT, Laurie J.; CALDWELL,


Janalee P. Herpetology: an
introductory biology of
amphibians and reptiles.
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VITT, Laurie J.; CALDWELL,
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introductory biology of
amphibians and reptiles.
14/09/2023 Academic press, 2013.
Anfibios e
Répteis

VITT, Laurie J.; CALDWELL,


Janalee P. Herpetology: an
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amphibians and reptiles.
14/09/2023 Academic press, 2013.
Ecdise

VITT, Laurie J.; CALDWELL, Janalee P. Herpetology: an introductory biology of amphibians


14/09/2023
and reptiles. Academic press, 2013.
14/09/2023
Sistema
esquelético

VITT, Laurie J.; CALDWELL,


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introductory biology of
amphibians and reptiles.
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Sistema
nervoso

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amphibians and reptiles.
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Audição

VITT, Laurie J.; CALDWELL,


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introductory biology of
amphibians and reptiles.
14/09/2023 Academic press, 2013.
Órgãos do
sentido

VITT, Laurie J.; CALDWELL,


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amphibians and reptiles.
14/09/2023 Academic press, 2013.
Olhos

VITT, Laurie J.; CALDWELL,


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Olfação

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Janalee P. Herpetology: an
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amphibians and reptiles.
14/09/2023 Academic press, 2013.
Circulatório

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and reptiles. Academic press, 2013.
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introductory biology of
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Aantomia

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Anatomia

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Reprodutor

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amphibians and reptiles.
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Excretor

VITT, Laurie J.; CALDWELL,


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14/09/2023

POR ONDE COMEÇAR


O ATENDIMENTO?
Ambiente de internação
1. Temperatura ideal (por exemplo, lampadas, tapetes de aquecimento para permitir a
termorregulação). Usar
de termômetros máximos-mínimos auxiliarão no monitoramento das faixas de
temperatura
1. Iluminação de espectro total (fornecimento de UVA e UVB)
2. Umidade
3. Ventilação
4. Acomodações facilmente limpas; usar substrato de papel ou descartáveis /
esterilizáveis e outros móveis para viveiros
5. Mantenha individualmente para minimizar o estresse intraespécie e a competição por
recursos.

14/09/2023
Comunicação e estabelecimento inicial
◦ Garanta que o cliente chegue antes do agendado.
◦ Reserve ao menos 1 hora para atendimento em primeira vez.
◦ Solicite fezes caso tenha contato prévio.
◦ Garanta que o animal venha contido em local de transporte.
◦ Solicite fotografias do que foi observado na casa do cliente.

14/09/2023
Questione os pontos importantes

◦ Origem: onde e como a pessoa obteve o animal.

14/09/2023
Questione
◦ Idade, sexo, peso e histórico de reprodução do animal
◦ Existem outros répteis?
◦ Em caso afirmativo, onde eles estão alojados em relação ao animal
que foi apresentado?
◦ Houve novas chegadas? Se sim, de onde eles vieram?
◦ Que (quarentena) procedimentos foram seguidos? Profiláticos ou
terapêuticos?

14/09/2023
Questione
● Detalhes da instalação:
◦ interior / exterior
◦ orientação (horizontal ou vertical)
◦ tamanho
◦ materiais de construção
◦ móveis de gaiola (substrato, couro; escalada
◦ galhos, água e ração)
◦ ventilação
◦ frequência e método de limpeza.

14/09/2023
Questione

◦Aquecimento:
◦ A que temperatura o compartimento é mantido?
◦ Existe um gradiente de temperatura?
◦ Como é o calor é fornecido?
◦ Como é monitorado (termômetro)?
◦ Como é controlado (termostato)?
◦ O gabinete é resfriado durante o inverno?
14/09/2023
Questione

◦ Umidade:
◦ Qual é a umidade na gaiola?
◦ Como é fornecida?
◦ Como é monitorado e controlado?

14/09/2023
Questione
◦ Iluminação ultravioleta B (UVB):
◦ como é fornecida?
◦ Existe acesso à luz solar não filtrada?
◦ Qual a idade de qualquer fonte artificial de UVB e com que
frequência eles são alterados?

14/09/2023
Questione
◦ ● Água (para répteis aquáticos):
◦ Qualidade (temperatura; pH; amônia; nitratos; nitritos; dureza).
◦ Como é filtrado?
◦ Trocas de água (com que frequência, quanto).
◦ Como é monitorada a qualidade da água e com que frequência?

14/09/2023
Questione
◦ Alimentação:
◦ Com o quê?
◦ Com que frequência?
◦ Algum suplemento?
◦ Quando o animal foi alimentado pela última vez?
◦ Quando o réptil defecou pela última vez?
◦ Estavam lá alguma dificuldade com alguma dificuldade ou secreção? Necessitou de
alguma assistência?

14/09/2023
Questione

◦ Tratamentos profiláticos de rotina contra parasitas


externos e internos:
◦ Alguma coisa foi feita?
◦ Com que e com que frequência?
◦ Quando foi o último tratamento?

14/09/2023
Questione

◦Histórico médico anterior:


◦Este animal esteve doente antes?
◦Qual foi o problema, como foi tratado, e quem
tratou?
◦Como o animal respondeu a este tratamento?

14/09/2023
14/09/2023

DIAGNÓSTICO POR
IMAGEM
Quelônios
Dorsoventral
Laterolateral
Craniocaudal
Plastrão apoiado em objeto
que o suspende

5-10mL/Kg de sulfato de
bário

14/09/2023
Litofagia

14/09/2023
Serpentes

◦ Dorsoventral
◦ Laterolateral

◦ Utilizar marcadores radiopacos

◦ Sedação ou tuboplástico.

14/09/2023
Lagartos
Dorsoventral
Laterolateral – estirar
membros cranial e caudal.

Urolitíase Iguana

14/09/2023
Crocodilianos
Considerar presença de
osteodermos

14/09/2023
Ultrassom
◦ Pode ser utilizado. Em alguns animais será necessário sedação.
◦ Doppler pode ser utilizado para identificação de perfusão renal.
◦ Quelônios acesso em fossas craniais e caudais, necessário
deslocamento de membros.
◦ Serpente partir da identificação cardíaca e necessita de sedação em
muitos animais.
◦ Alguns animais agressivos, como crocodilianos sedar ou anestesiar.
Midazolan pode ser utilizado para sedação.
14/09/2023
Procedimentos rápidos
◦ Pode ser empregado Propofol e Alfaxalona – superficiais
◦ Avaliação gástrica – plano anestésico é requerido.

14/09/2023
14/09/2023

MANUSEIO
Cuidados

◦Perigo de envenenamento
◦Dano físico ao manuseador
◦Dano físico ao animal

14/09/2023
Serpentes
◦ Distribuir contenção de forma a apoiar todo o corpo do animal.
◦ Não aplicar força em demasia por contenção manual – fratura e artrite.
◦ Animais grandes – mais de um manipulador. Não entrar em ambiente sozinho com
animais de risco.
◦ Animais agressivos – contenção em tubo, redução de atividade motora ou anestesia
e sedação para exame.
◦ Avaliação de cavidade oral – polegar, e dedo médio posicionado em ocipital.
Indicador no topo da cabeça.
◦ Inibir posição de ataque com uso de objeto.

14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023
Lagartos

◦ Não segurar pela cauda


◦ Animais pequenos não aplicar força em demasia – pogona
e gecko
◦ Estabilizar o tórax e cervical
◦ Conter membros pélvicos e/ou reter membros torácicos
junto ao tórax.
◦ Envolver o animal em toalha pode facilitar o manejo.
14/09/2023
14/09/2023
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COLETA DE SANGUE
Serpentes e lagartos
Veia caudal

14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023
Iluminação
◦ Lâmpada UVB para síntese de D3
◦ Calcio e D3 podem ser suplementadas
em hospital.

14/09/2023
14/09/2023

FLUIDOTERAPIA
Como fazer?

◦Turgor da pele
◦Retração ocular
◦Camada mucosa em cavidade oral

◦Entenda o comportamento natural do animal

14/09/2023
Recomendação
10 mL/Kg/dia a 40
mL/Kg/dia

14/09/2023
Vias

◦ Oral
◦ Intracelomica
◦ Subcutânea
◦ Intravenosa
◦ Intraóssea
◦ Cloacal

14/09/2023
Não ultrapassar 3% do peso corporal

Subcutâneo e oral somente com desidratação leve

Via intracelomica boa via de fuido em casos de desidratação


– ventrocaudal em algumas espécies (terço caudal no geral)

14/09/2023
CUIDADO COM OS ONDE ESTÁ O
PULMÕES!!! DIAFRAGMA?
14/09/2023
Intravenoso

◦Em casos de hidratação rápida. Requer


posicionamento de cateter.

14/09/2023
Intraósseo
Fêmur e Tíbia
Confirmar por radiografia
Considerar quando não
possuir outra opção.

14/09/2023
◦Absorção cloacal não deve ser
considerada com terapia

14/09/2023
14/09/2023

SUPORTE ALIMENTAR
◦ Alimentação por via espontânea –
considerar as diferentes dietas
◦ Fornecimento em cavidade oral com
espátula
◦ Gavagem
◦ Inserção com pinça longa (depende da
espécie) – perfuração de esôfago em
animais pequenos.
◦ Nutrição líquida enteral precisa estar
bem balanceada.

14/09/2023
14/09/2023

SUPORTE
RESPIRATÓRIO
◦ Câmara de oxigênio
◦ Aumento da temperatura (cuidado para manter conforto)
◦ Acesso a saco aéreo
◦ Traqueotubo

14/09/2023
14/09/2023

FARMACOTERAPIA
◦Ajuste de dose e recomendações
◦Testes de sensibilidade e ajustes de
doses

14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023
DAINES

◦Cetoprofeno e carprofeno

◦Usar com cautela em casos de desidratação, doença


gastrintestinal e insuficiência renal

14/09/2023
14/09/2023

ANESTESIA
Doses analgésicas
◦ Buprenorfina 0,01-0,2 mg/kg IM 24-48 h
◦ Butorfanol 0,4-2,0 mg/kg SC ou IM b.i.d.
◦ Carprofeno 1,0-4,0 mg/kg SC ou PO 24-72
◦ Cetoprofeno 2.0-4.0 mg/kg SC ou IM 24-48 h
◦ Meloxicam 0.1-0.5 mg/kg SC ou PO 24-48 h
◦ Morfina 5-20 mg/kg IC 6-8 h
◦ Meperidina 2-4 mg/kg IC 6-8 h

14/09/2023
Pré-anestesia

◦Recomendada em procedimentos invasivos


◦Depende do tipo de animal
◦Anestesia local pode levar a superdosagem

14/09/2023
Hipotermia

◦Redução da movimentação por redução de taxa


metabólica.
◦Não recomendada para procedimentos –não
produz relaxamento e analgesia. Não considerado
método de imobilização.

14/09/2023
Benzodiazepinicos

◦Ampla descrição de uso em répteis


◦Midazolam uso corrente – pode ser associado
com dissociativos e relaxantes musculares
(não fornecer isoladamente)

14/09/2023
◦Anticolinérgicos somente quando de
procedimento de cavidade oral.
◦Parcimônia

14/09/2023
Zolazepam e tiletamina

◦Amplamente utilizado. Cuidado com óbitos.

14/09/2023
Propofol

◦ Excelente para procedimentos curtos


◦ Precisa uso IV
◦ Cuidado com quadros de apneia

14/09/2023
Agonistas Alfa2-adrenérgicos

◦Vantagem de uso pela possibilidade de emprego


de antagonistas.
◦Analgésico e sedativo

14/09/2023
Alfaxalona

◦Anestésico esteroide neuroativo


◦Margem segura para répteis
◦Clearence rápido
◦Pode induzir apneia transitória – considere
traqueotubo

14/09/2023
Cuidados

◦Mantenha temperatura corporal


◦Eletrocardiograma
◦Termometro esofageano
◦Eventuamente considere o uso de Doppler

14/09/2023
14/09/2023

CIRURGIA
Ferimentos superficiais

◦Cicatrização por segunda intenção.


◦Alguns requerem reparo - testudines

14/09/2023
14/09/2023
Remoção de tumores e/ou abscesso

◦Drenagem do material e cicatrização por


segunda intenção – limpeza diária.
◦Pode requerer sutura

14/09/2023
Sutura

◦Musculo e pleuroperitôneo – 3-0 ou 4-0 absorvível


simples
◦Pele 3-0 não absorvível - pele

14/09/2023
LACERTILIA
Prof. Dr. Atilio Sersun Calefi
Diversidade

◦6145 espécies
◦Ovíparos ou vivíparos.
◦Partenogênicos.
Pele pouco elástica -
ecdise necessária.

Tópicos Ocorre em partes.


Excessão Gecko –
especiais ocorre quase contínua.

Osteodermos é
encontrado em
algumas espécies.
Tópicos especiais

Possuem poucas glândulas.

Quando existem, costumam estar


confinadas em partes específicas do corpo.

Coloração de pele depende de


cromatóforos.
Pogona e Camaleão podem
apresentam mucosa amarelada.

Pigmentação melânica não é rara.

Tópicos Alguns animais são acrodontes -


especiais substituição dentária

Pleurodontes – dentes permanentes.

Doenças periodontais mais comuns em?


DOENÇAS
NUTRICIONAIS
Osteodistrofia fibrosa

Alterações
Osteoporose
ósseas
metabólicas Raquitismo

Osteomalácia
Osteodistrofia fibrosa

◦Causa mais comuns em répteis


◦Problemas nutricionais e/ou
hiperparatireoidismo renal.
◦Balanço Ca/P inadequado
◦Baixa ingestão de Ca ou Vit. D.
◦Baixa exposição a UVB
Insuficiência renal - depleção
sérica de Ca

Pré-clínica
Osteodistrofia
fibrosa Clínica: alterações musculares,
ataxia, anorexia.

Clínica tardia: alterações


graves nos membros.
Osteodistrofia fibrosa

◦Melhor vista em ossos longos.


◦Fraturas patológicas - metáfise.
◦Desvios de vertebras são comuns em
lagartos.
◦Animais jovens leva a condroplasia
irregular.
Hipo/Hipervitaminoses
Vitamina D

Vitamina D3
Excesso pode levar
associado com
a deposição de Ca
osteodistrofia
artéria e associado
fibrosa em lagartos
a nefrite.
cativos.
Metaplasia escamosa

Trato respiratório, faringe, conjuntiva,


trato urogenital.
Hipovitaminos
eA Toxicidade por organoclorados.

Queilite ulcerativa,
blefaredema, anorexia, letargia,
depressão e perda de peso.
Deficiência Vit. E / Se

◦Degeneração e necrose muscular.


◦Mineralização miocardica.
◦Inflamação granulomatosa na
pele.
Deficiência de tiamina

◦Alterações neurológicas
◦Ataxia
◦Sem sinais específicos.
Impactação

◦Falha de manejo alimentar e pode levar


animal ao óbito.
DOENÇAS
METABÓLICAS
Gota

Formação de
Chegou a ser Birefringente ao
cristais de urato
relatada em exame
monosódico -
dinossauros. microscópico.
padrão radial

Articular, visceral Desidratação e


ou renal. doenças renais.
Pseudogota

Pode acontecer
Deposito de Von Kossa e
ao mesmo
outros cristais – Vermelho
tempo que a
Ex: Ca Alizarina
gota.
Gota e pseudogota em camaleão.
Degeneração em 20% do
parênquima.

80% moderada.
Lipidose
hepática Acentuada – envolvimento total.

Alimentação em excesso – carboidrato


e gordura. Falta de exercício.
CAUSAS TÓXICAS
Cuidados

Intoxicação por pesticidas.

Procedencia de alimentos ruim

Animais soltos em grandes viveiros.


ALTERAÇÕES
CONGÊNITAS
Vistas com
Possibilidades
frequência em
diversas -
casos de
duplicação de
cruzamento
cabeça.
consanguíneo.
DOENÇAS
DEGENERATIVAS
Doenças renais

◦Fibrose.
◦Gota.
◦Mineralização.
◦Inflamação não específica.
Doenças renais

◦Pode estar associado com


renomegalia.
◦Existe classificação por
histopatologia das
glomerulopatias.
Doenças cardiovasculares

◦Aterosclerose
◦Aneurisma aórtico
◦Pseudoaneurisma - aumento dorsolateral
cerfical flutuante.
◦Cardiopatia visto em Pogona – origem
desconhecida.
◦Efusões pericárdicas são achados de
TRAUMA
Necrose avascular (Isquemia) da cauda

◦Iatrogênico pós-punção
venosa.
◦Trauma como suspeita
prinmária.
Trauma rostral

◦Animal mantido em terrári de vidro.


◦Estresse por problema de ambiência.
◦Úlceras.
◦INFECÇÃO BACTERIANA SECUNDÁRIA.
Mielopatia compressiva

◦Geralmente decorrente de trauma


associado ou não a subluxação cervical
(C1-C4).
◦Alterações neurológicas -
neurodegenerativas – necrose.
INFLAMAÇÕES NÃO
INFECCIOSAS
Foliculostase e retenção de ovo

◦Casusas diversas com várias não bem


esclarecidas.
◦Princicipal suspeita – ambiente!
◦Geralmente animais cativos.
Distocia obstrutiva

◦Alterações que impossivilitam oviposição.


◦Pode progredir para celomite – celomite por gema
◦ Gema na cavidade celômica atua como corpo
estranho. Hiperplasia mesotelial. Pode ter
início traumático.
◦ Geralmente fatal.
◦ Possível ruptura de folículo atrésico.
Queimaduras

◦Gravidades variável
◦Fotodermatite UV pode ocorrer.
Prolapso cloacal e peniano

◦Hiperparatireoidismo renal secundário


◦Hiperparatireoidismo nutricional
◦Prolapso de cloaca
◦Urolitíase
◦Distocia
◦Neoplasias
Prolapso cloacal e peniano

◦Trauma
◦Mordedura
◦tração durante a cópula
◦ Miopatia
◦doença renal e neurológica
◦corpos estranho gastrointestinais
Xantomatose

◦Deposição de colesterol em tecidos.


◦Reação a corpos estranhos.
◦Associado a trauma - lesão em SNC.
Causa pouco conhecida.

Lesão lítica e proliferativa pouco conhecida.

Osteopatia Doenças infecciosas, trauma, alterações


vertebral nutricionais, doença autoimune, redução de
exercício.
proliferativa Diferenciais:

instabilidade vertebral, doença articular


degenerativa, reatividade ou inflamação
periosteal, respostas proliferativas e neoplasia.
Espondiloartropatia –
origem infecciosa –
Salmonella e Shigella.
Osteopatia Mycoplasma iguana.
vertebral
proliferativa Osteomieite
granulomatosa - doença
desmielinizante.
Hiperpigmentação

Mobilização de
Mecanismos
cromatóforos
ainda não
por causas
esclarecidos.
diversas.
NEOPLASIAS
Sistema hematopoiético

Fígado

Pele

Musculoesquelético
◦ Leucemia em pogona
◦ Hepatite por
adenovírus.
DOENÇAS
INFECCIOSAS
Adenovírus

Iridovírus

Ranavírus

Doenças virais Herpesvírus

Poxvírus

Rhabdovírus

Reovirus
Bactérias

◦conjuntivite
◦abscessos
◦granulomas
◦estomatite,
◦pneumonia
◦outras doenças
◦ Dermatofilose -
camaleão.
◦ Micobacteriose -
camaleão.
Doenças fúngicas

Chrysosporium anamorph do complexo Nannizziopsis vriesii

Doença do fungo amarelo.

Microsporum

Trichophyton mentagrophytes
PROTOZOÁRIOS
não hemoparasitários
• ameba, criptosporidia,
isospora, eimeria,
microsporidia
e caryospora
Hemoparasitos
• Hemogregarinas e
plasmódio
ECTOPARASITOS
Ácaros e Carrapatos

◦Ophyonissus sp.
◦Amblyomma
SERPENTES
Prof. Dr. Atilio Sersun Calefi
DOENÇAS
NUTRICIONAIS
Gota renal – corn snake
Osteomielite vertebral
necrosante em uma
corn snake
devido a Salmonella
enterica arizonae
◦ Ovorretenção estéril
crônica (lesões oviductais)
em uma rattlesnake.
Linfoma tímico em
uma bola python
Linfoma tímico em uma bol
a python
Linfoma de células T na
mucosa esofágica associada
tecido linfóide (MALT) se
Boa constrictor.
◦ Carcinoma
Hepatocelular
INFLAMAÇÕES NÃO
INFECCIOSAS
◦ Pneumonia por
nidovírus
Micobacteriose pulmonar em Corallus
◦ Criptosporidiose
gástrica em uma
cornsnake.
CHELONIA
Prof. Dr. Atilio Sersun Calefi
DOENÇAS
NUTRICIONAIS
Bócio na glândula tireóide de uma tartaruga marinha
Obesidade em tartaruga
marinha
Lipidose hepática, fibrose e
hiperplasia (cirrose) em uma
tartaruga de Galápagos
DOENÇA
ULCERATIVA
CUTÂNEA
SISTÊMICA (SCUD)
EM UM
TARTARUGA DE
MADEIRA
COLOMBIANA
Amebiase hepática
14/09/2023

ABSCESSOS
Abscesso
Fibriscesso – caseo
delimitado por tecido
conjuntivo fibroso.

14/09/2023
Abscesso
Remoção completa com
capsula fibrosa.
Não deve lancetar ou
curetar por risco de
recidiva.
Cicatrização por segunda
intenção.
Recuperação de 4-6
semanas.

14/09/2023
Anestesia geral ou bloqueio
local – depende da região.
Abscessos

Busque fazer ablação do


abscesso com cápsula.

Limpeza diária.

14/09/2023
Quimioterapia sistêmica
é recomendada Abscessos

Corrigir ambiência

14/09/2023
14/09/2023

ECTOPARASITOSES
Ectoparasitas

14/09/2023
Quarentena – 3 meses
Acaricidas -
preventivo

Permetrina 0,5% em
spray – 1 s em ambiente.

Agua fervente para


limpeza ambiente.
14/09/2023
Terapia
◦ Ivermectina 0,5 mL (10 mg/mL) na gaiola (verificar se é suspensão
aquosa). Toda semana por 8 semanas. Não usar que quelônios.
◦ Fipronil 0,29%
◦ Piretrina 0,03%
◦ Permectina II
◦ Imidacloprida com moxidectina

14/09/2023
Receitas milagrosas – não usar

◦Azeite de oliva
◦Sílica gel
◦DDT e Organofosforados
◦Banho

14/09/2023
Acaricida

◦Permetrina 0,01% ou 0,5% 10 cm

14/09/2023
14/09/2023

QUITRIDIOMICOSE
Quitridiomicose
◦ Batrachochytrium dendrobatidis
◦ Batrachochytrium salamandrivorans

◦ Lesões cutâneas
◦ Morte aguda
◦ Hiperemia, ulceração, necrose, desidratação, letargia, alterações comportamentais.

14/09/2023
Quitridiomicose

◦Diagnóstico
◦Detecção zoosporângio em citologia.
◦PCR
◦Hisgtopatologia
14/09/2023
Quitridiomicose

◦Antifúngicos
◦ Itraconazol 0,01% - 0,005% por 10 dias em banho
◦ Voriconazol 1,25 ug/mL
◦ Terbinafina 0,01% a 0,005%
◦ Aumento da temperatura ambiente 30 graus por 10 dias

14/09/2023
https://www.researchgate.n
et/figure/Gross-
morphological-lesions-of-
chytridiomycosis-in-dead-
Kihansi-spray-
toads_fig1_266325125

14/09/2023
14/09/2023

ABSCESSO AURAL
Acúmulo de caseo em orelha media e
timpano – comum em quelônios

14/09/2023
Abscesso

◦Remoção cirúrgica
◦Sem envolvimento vacular facilita o acesso.
◦Não necessita de antibiótico normalmente

14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023

TRAUMA POR
MORDEDURA
14/09/2023
◦Sedação, anaestesia ou analgesia
◦Limpeza com salina
◦Remoção cirúrgica
◦Cicatrização por segunda intenção e fechamento
parcial para casos graves
◦Realizar antibiograma
14/09/2023
◦Bandagem impermeável
◦Prognóstico variável

14/09/2023
14/09/2023

PROLAPSO CLOACAL
◦Prolapse persistente, não redutivel de cloaca e
estrutura caudais.

14/09/2023
◦Analgesia, maipulação física, redução osmótica,
lubrificação.
◦Anestésico + lubrificante

14/09/2023
14/09/2023
Prolapso peniano

◦Limpeza
◦Reposicionamento
◦Necrose - amputação (mesmo para oviduto e
cólon).

14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023
Prolapso de cólon

14/09/2023
Ressecção e anastomose

14/09/2023
14/09/2023

DIARREIA
Sinal clínico - não doença

14/09/2023
14/09/2023

DERMATOPATIAS
GERAIS
14/09/2023
14/09/2023
Papiloma
em Chelodina

14/09/2023
Queilite
bacteriana

14/09/2023
Tratamento

◦Quimioterapia com antibiograma


◦Descobrir causa

14/09/2023
Dermatopatia
fúngica
Paecilomyces

14/09/2023
Inflamação
granulomatosa e
cauda de iguana

14/09/2023
Dermatopatia fúngica

14/09/2023
Celulite perivascular

14/09/2023
Abscesso subcutâneo

14/09/2023
Pododermatite

14/09/2023
Trauma rostral

14/09/2023
Queilite - Vit. A

14/09/2023
Punch

14/09/2023
14/09/2023

DESECDISE
Geralmente secundária - hidratar

14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023

ANORMALIDADE
CARAPAÇA
Ossificação

14/09/2023
14/09/2023
Nefropatia por picornavirus

14/09/2023
Hiperparatireoidismo

14/09/2023
Infecção bacteriana

14/09/2023
Regeneração

14/09/2023
14/09/2023

DISTOCIA E ESTASE
FOLICULAR
14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023
◦ Vasopressina em 0,01 a 1,0 μg / kg IV, IM (mais potente do que a
oxitocina em répteis)
◦ Oxitocina melhor usado dentro de 48 a 72 horas após nidificação ou
distensão óbvia observada
◦ ocitocina de 5 a 20 UI / kg IM, começando com a dose mais baixa;
repita 2 a 3 vezes às Intervalos de 6 a 12 horas

14/09/2023
◦ Ovocentese percutânea
◦ Salpigotomia
◦ Ováriosalpingectomia (preferência sem reprodução).

14/09/2023
14/09/2023

GOTA
Gota

Fluidoterapia

Correção dos distúrbios

Quimioterapia antimicrobiana
14/09/2023
Gota

◦Remoção cirúrgica
◦Amputação

14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023
◦ Alopurinol a 10 mg / kg PO s.i.d. Nota: Isso só impedirá
deposição subsequente de ácido úrico.

14/09/2023
14/09/2023

HEMOPARASITOSES
Haemogregarina Plasmodium sp.
14/09/2023
Tratamento

◦ Tratamento efetivo questionável


◦ Uso de cloroquina para Plasmodium
◦ Ferro-dextran e quinidina em pacientes debilitados

14/09/2023
14/09/2023

ESTEATOSE HEPÁTICA
14/09/2023
Terapêutica
◦ a energia e os nutrientes
◦ preferências dietéticas naturais
◦ o uso de alimentos naturais para suporte de longo prazo

◦ Suplementação de L-carnitina (100 mg / kg / dia)


◦ Antioxidantes?

14/09/2023
14/09/2023

HIPERGLICEMIA
Carcinoma gástrico
neuroendócrino

Maior que 300 mg / dL

14/09/2023
14/09/2023
Tratamento

◦Aquecimento
◦Fluidoterapia
◦Suporte hepático
◦Alimentação

14/09/2023
14/09/2023

HIPO/HIPERVITAMINOSE A
xeropthalmia, ceratite
corneana, erosão, ulceração
e ceratomalácia

hiperqueratose

14/09/2023
Tratamento

◦ 0,01 mL de vitamina solúvel em gordura A e D (500.000 UI


de vitamina A palmitato / mL, 100.000 UI de vitamina D
/ mL) SC ou VO,
◦ repetido em 2 semanas,
◦ reverte os sinais clínicos em 2 a 4 semanas.
◦ Remover debrís dos olhos

14/09/2023
14/09/2023

DOENÇA DO
CORPÚSCULO DE
INCLUSÃO
14/09/2023
Diasgnóstico

◦PCR
◦Imunoistoquímica
◦Citologia
◦Histopatologia
◦Microscopia eletrônica
◦Isolamento viral 14/09/2023
Tratamento

◦Não apresenta tratamento específico.

14/09/2023
14/09/2023

CRIPTOSPORIDIOSE
14/09/2023
Tratamento

◦ paromomicina (100 mg / kg a cada 24 horas nos dias 1–7, 100 mg / kg duas vezes por

semana

◦ 360 mg / kg a cada 48 horas durante os dias 50–60).

◦ Halofuginona (110 mg / kg a cada 7 dias por 5 semanas)

◦ ou uma combinação de sulfadiazina e trimetoprim (75 mg / kg a cada 5 dias por 5 semanas)

ou espiramicina e metronidazol (200 mg / kg a cada 5 dias por 5 semanas) ao lado de

colostro bovino hiperimune.


14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023

HIPERPARATIREOIDISMO
Glubionato de Ca (1,8 g / 5 mL ou
24 mg / mL
Ca elementar) ou gluconato de
Ca (23% p / v ou 21 mg / mL Ca
elementar),
dosado a 1 mL / kg VO

1-3 meses

Calcitonina 50 IU/kg IM
Em tetania: 100 mg / kg 10% Ca
gluconato IM

14/09/2023
14/09/2023

DOENÇA
PERIODONTAL
Limpeza por ultrassom

14/09/2023
◦Materia fibrosa e insetos firmes
◦Produtos de higiene oral

14/09/2023
14/09/2023

PNEUMONIA
14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023

PSEUDOGOTA
14/09/2023
Conduto

◦pirofosfato de cálcio dihidratado


◦Analgesia e cirurgia devem ser realizados
◦Tratamentos de humanos questionável

14/09/2023
14/09/2023

DOENÇA RENAL
14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023
◦antimicrobianos,
◦aglutinantes de fosfato intestinais,
◦colchicina,
◦enalapril,
◦calcitriol

14/09/2023
14/09/2023

SALMONELOSE
14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023
Tratamento

◦Polêmico
◦Salmonella deve ser controlada ambiente com
ajuste de manejo.
◦Riscos em pessoas imunocomprometidas

14/09/2023
14/09/2023

OSTEOPATIAS
VERTEBRAIS
14/09/2023
◦antibiótico e analgésico agressivo de longo prazo
◦terapia e / ou desbridamento cirúrgico são os mais
indicados.

14/09/2023
14/09/2023

ESTOMATITES
14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023

ANORMALIDADES DE
CAUDA
14/09/2023
14/09/2023

MICOPLASMOSE
ELISA e PCR

Higienizar ambiente e isolar


animal.

14/09/2023
14/09/2023

UROLITIASE
14/09/2023
14/09/2023

VOMITO E
REGURGITAÇÃO
◦ Correção de desidratação, desequilíbrios ácido-base e má
ingestão.
◦ requisitos térmicos e terapia de fluidos seguidos por
quimioterapia.
◦ Metoclopramida
◦ A alimentação por tubo ou auxiliar pode ser necessária

14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023
14/09/2023

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