Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Redes
Redes
Redes
Quando se fala sobre redes, precisamos olhar para o assunto sob vários aspectos...
Uma rede pode ser material ou física, virtual ou mental/espiritual. Uma rede física se
divide em vários tipos, temos redes para dormir, redes de pesca, redes elétricas, redes
de computadores formadas por cabeamentos, etc. e o que temos em comum nesse
vários tipos de redes, geralmente são os nós ou nodos que unem os diferentes pontos
da rede como se fosse um tecido, uma malha e o próprio meio de que é formada.
Uma rede virtual também aceita vários aspectos do que já foi mencionado, somente
que aqui os nós não existem fisicamente como foi descrito, mas passam a existir como
uma rede Wifi, onde pontos podem entrar e sair da rede de forma independente, desde
que tenham a “senha” e sigam os protocolos, as regras estabelecidas para essa ou aquela
rede virtual. Uma rede virtual pode ser estabelecida entre dois ou infinitos pontos e não
há limites para a comunicação entre os diferentes pontos, a menos é claro do meio
utilizado, cujo volume de comunicação transmitido e recebido é limitado pelo que se
chama de “largura de banda”. A largura de banda virtual, em tese, se limita pelas
capacidades dos nodos em processar e/ou retransmitir as informações virtualmente
recebidas.
Uma rede de computadores possui regras, protocolos para transitar dados. Quando um
nodo está sendo muito solicitado, ocorre o que se chama flood, ou seja uma excesso de
solicitação, geralmente esse nodo acaba, por segurança do processo, se desligando ou
sendo desligado da rede e aí dizemos que “a estação ou servidor” caiu e, junto com ele,
vários outros serviços/servidores acabam sendo arrastados ao caos momentâneo da
falta de comunicação entre diferentes nós, até que a solicitação diminua e os nós sejam
restabelecidos à condição anterior ao flood.
processar as informações mais elevadas. Então, esses que estão na interface vão
filtrando as informações e repassando aos nodos mais “atrasados”, mas com
comprometimento da qualidade das informações, pois que esses não são dotados dos
mesmos meios, no caso, mentais e espirituais para compreender o que é tratado nas
camadas mais elevadas e com outros tipos de protocolos, de regras.
Deve ficar bastante claro que, para nós que estamos nos pontos mais baixo dessa rede
mental/espiritual, embora nossos “equipamentos” não sejam tão sofisticados
fisicamente, são os que tem a possibilidade de processar informações de forma mais
aberta, com protocolos mais extensos, inclusive com quebras desses mesmos
protocolos e possibilidades de geração de novos cada vez mais amplos. Isso nos diz
que podemos estender e estender nossa capacidade de processamento de informações,
desde de que nós mesmos não nos limitemos por meio de apegos a ideias e conceitos
fixos, produzindo em nós mesmos barreiras que nos limitem.
Qual ou quais as implicações disso? Isso significa que a rede acabou sendo
comprometida e todos os que estavam direta e indiretamente àquela rede mental
ligados, mesmo os da interface dessa rede e aqueles que fazem a transferência de
informações entre um nível protocolar e os outros, acabaram se comprometendo e
transferindo, tanto as informações do ocorrido, quanto as impressões até outros níveis
inimagináveis.
da criação, bem como os que lhes são subjacentes, ou seja, comprometeu a rede tanto
na horizontalidade como em sua verticalidade, visto que não há separação direta entre
esses níveis, mas “interfaceamento” como se fora uma membrana para dessalinização
ou uma membrana plasmática onde somente substâncias escolhidas permeiam de um
lado para outro.
De qualquer forma, penso estar aí a justificativa dada por Prabrajna/Javé ao dizer ter
sido “empurrado” para dentro de sua criação quando caiu nela. A tentativa de
isolamento feita por seus irmão de espécie, aparentemente resultou não só na queda do
mesmo, visto que talvez todos caíssem com ele, o que acabou comprometendo toda a
rede.
Disso podemos supor duas coisas: uma que fizeram uso de algo que podemos chamar
de “instinto de autopreservação”, tentando isolar Prabrajna, o que resultou na sua queda
sozinho; duas que mesmo sem cair, todos acabaram se comprometendo e
comprometendo a toda estrutura da rede mental/espiritual a que pertenciam. Isso,
particularmente me leva a pensar em várias outras possibilidades, mas a que mais se
destaca de momento é que dos cento e tantos Adhys e dos 47(?) Pashvnaj ligados
naquela rede, pelo menos esses quarenta e tantos seres, todos estejam aqui dentro, de
uma forma ou de outra.
Assim, depois desse não tão raro exercício “mental e imaginativo” sobre o que
entendemos por REDE, deixo essas reflexões para serem avaliadas e porque não dizer
digeridas pelos amigos de caminhada.
Abraços!