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XXXIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO

A Gestão dos Processos de Produção e as Parcerias Globais para o Desenvolvimento Sustentável dos Sistemas Produtivos
Salvador, BA, Brasil, 08 a 11 de outubro de 2013.

ANÁLISE PARA A IMPLANTAÇÃO DOS


SISTEMAS DE GESTÃO DO
CONHECIMENTO E SISTEMA DE
INTELIGÊNCIA COMPETITIVA: UM
ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA
DO SETOR CALÇADISTA DO ESTADO
DA PARAÍBA
Talita Freire Chaves (UFCG )
tita_freire@hotmail.com
Amanda Pereira Gomes (UFCG )
amanda_pgomes@yahoo.com.br
jessika Vanessa Farias Borba (UFCG )
jessika_vanessa@hotmail.com
Barbara Araujo Soares (UFCG )
bhabix14@hotmail.com
Francisco Kegenaldo Alves de Sousa (UFCG )
kegealves@ufcg.edu.br

Este artigo tem como tema a gestão do conhecimento (GC) e a


inteligência competitiva (IC). A primeira citada pode ser explicada
pela identificação e mapeamento do que se sabe, pela captação e
organização desse conhecimento e, por fim, a utiilização de forma que
gerem retornos. Já a IC trata-se de um processo sistemático que visa
descobrir forças que regem negócios, reduzir risco e auxiliar na
tomada de decisão, além de proteger o conhecimento gerado. Ao longo
desse estudo apresentam-se conceitos, importâncias e modelos dos
sistemas de informação que são temas do decorrido artigo. Também
sendo observados os motivos pelos quais a gestão do conhecimento e a
inteligência competitiva apresentam tamanha importância para a
maximização das chances de sucesso das empresas. Por fim, a partir
de um estudo realizado em uma empresa do setor calçadista na cidade
de Campina Grande-PB, abordaremos os problemas encarados na
implantação da GC e IC.

Palavras-chaves: Gestão do conhecimento, inteligência competitiva,


tomada de decisão, indústria calçadista.
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A Gestão dos Processos de Produção e as Parcerias Globais para o Desenvolvimento Sustentável dos Sistemas Produtivos
Salvador, BA, Brasil, 08 a 11 de outubro de 2013.

1. Introdução

No atual cenário organizacional as empresas são marcadas pela alta competitividade e a forte
concorrência, que são reflexos do processo de globalização. Esta resulta em avanço
tecnológico e inovações que podem ser encontrados nas organizações. Desta forma,
destacamos a necessidade das empresas estarem em constante adaptação e evolução.
(Davenport e Prusak, 1998) apud (Oliveira e Cândido, 2007) afirmam que a organização que
sobreviverá é aquela que sabe como fazer bem e rápido novas coisas.

Desta forma, diante de novas exigências de um mercado globalizado e de acirrada


concorrência, as empresas precisam adotar a gestão do conhecimento (GC) que segundo
Kenneth (2010) refere-se ao conjunto de processos desenvolvidos em uma organização para
criar, armazenar, transferir e aplicar conhecimentos. Aumentando assim, a capacidade da
organização para aprender com seu ambiente e incorporar conhecimento a seus processos de
negócios e à tomada de decisões.

Outro aspecto da cultura organizacional que deve vir a ser aplicada dentro das empresas que
visam aumentar suas chances de sucesso e de sobrevivência frente aos seus concorrentes é a
inteligência competitiva (IC) que para Valentim (2002) é um conjunto de capacidades
próprias mobilizadas por uma entidade lucrativa, destinadas a assegurar o acesso, capturar,
interpretar e preparar conhecimento e informação com alto valor agregado para apoiar a
tomada de decisão requerida pelo desenho e execução de sua estratégia competitiva.

Apesar da importância que a gestão do conhecimento e a inteligência competitiva apresentam,


e de sua crescente aplicação nas empresas, o número de experimentos sobre essas ferramentas
estratégicas ainda não atingiu dimensões que correspondem à sua importância, e sua aplicação
nos meios empresariais é principiante.

Objetivamos assim, com esse artigo contribuir para o embate desses temas relativamente
novos e pouco explorados. Além de expor a importância e serventia da GI e IC dentro das
organizações e indicar maneiras para um melhor aproveitamento de dados, informações e
conhecimentos pelas empresas. A metodologia adotada para a elaboração desse artigo foi o
uso de pesquisa bibliográfica, pesquisa in loco e abordagem descritiva, que envolve
observação, registro, análise e explicação das variáveis relacionadas ao tema.

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2. Referencial teórico

2.1. Gestão do Conhecimento

A gestão do conhecimento (GC) foi criada “a partir da colisão de diversas outras áreas -
recursos humanos, desenvolvimento organizacional, gestão de mudança, tecnologia da
informação, gestão da marca e reputação, mensuração e avaliação de desempenho.”
(BUKOWITZ; WILLIAMS, 2002). A GC também é definida como a maneira que as
empresas gerem, difundem e alavancam seus ativos intelectuais.

Tratando-se assim, de um campo bastante dinâmico e cíclico que vem a envolver todos os
processos organizacionais, procurando reconhecer os conhecimentos existentes na
organização e aplica-los de uma forma estratégica buscando alcançar o melhor desempenho e
produtividade organizacional, gerando assim um maior desenvolvimento de seus produtos e
serviços.

Devido à importância que a gestão do conhecimento vem recebendo no ambiente acadêmico,


nos últimos anos, uma ampla contribuição literária com abordagens que tratam da gestão do
conhecimento começou a surgir, e em tais obras são propostos modelos específicos para a
aplicação da GC.

De acordo com Carvalho et al. (2005) tais modelos priorizam a geração do novo
conhecimento, a criatividade, a inovação, enquanto que outros modelos destacam a
preservação e a codificação do conhecimento já existente. Certos modelos enfatizam o
conhecimento interno à empresa e a percepção do conhecimento como estoque. Já outros
autores descrevem o conhecimento como fluxo e desenvolvem modelos que facilitam a troca
de conhecimento em toda a cadeia de valor da organização.

Os principais modelos que visam uma gestão do conhecimento integrada para as


organizações, são: Modelo de Sveiby (1998), trazendo o conceito de conhecimento
organizacional como ativo intangível; Modelo de Edvinsson e Malone (1998), que tem como
intuito identificar e/ou melhorar o capital intelectual da divisão dos serviços financeiros;
Modelo de Choo (2003), partindo do uso estratégico da informação nos processos de
construção de sentido, criação de conhecimento e tomada de decisão; Modelo de Leonard-

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Barton (1998), evidenciando a vantagem competitiva das organizações sobre as atividades.


Usando as atividades como geradoras de aptidões organizacionais; Modelo de Terra (2001),
defendo o modo pelo qual os conhecimentos são gerados, difundidos, apropriados e aplicados
por pessoas e por organizações; Modelo de Nonaka & Takeuchi (1997), denominado de “O
ciclo criativo do conhecimento”, visa à construção do conhecimento organizacional.

Desta forma, Kenneth (2010) verifica que aplicação da gestão do conhecimento e de seus
modelos dentro de uma organização almejará a realização das atividades com eficiência e
eficácia, de uma maneira que as outras organizações não possam copiar.

2.2. Inteligência Competitiva

“Inteligência Competitiva (IC) é um processo sistemático e ético, ininterruptamente avaliado


de identificação, coleta, tratamento, análise e disseminação da informação estratégica para a
organização, viabilizando seu uso no processo decisório” (GOMES e BRAGA, 2001).

Já Segundo (Kahaner, 1996) apud (Oliveira, 2004) a IC é uma atividade de gestão estratégica
da informação que tem como objetivo permitir que os tomadores de decisão se antecipassem
às tendências dos mercados e à evolução da concorrência detectem e avaliem ameaças e
oportunidades que se apresentem no seu ambiente para definirem as ações ofensivas e
defensivas mais adaptadas às estratégias de desenvolvimento da empresa.

A ABRAIC (Associação Brasileira dos Analistas de Inteligência Competitiva) define a


Inteligência Competitiva como “um processo informacional proativo que conduz à melhor
tomada de decisão, seja ela estratégica ou operacional. É um processo sistemático que visa
descobrir as forças que regem os negócios, reduzir o risco e conduzir o tomador de decisão a
agir antecipadamente, bem como proteger o conhecimento gerado”.

De acordo com tais definições, entendemos a inteligência competitiva como um processo


onde as organizações tem a capacidade de perceber o que acontece tanto em seu ambiente
interno como também em seu ambiente externo, possibilitando uma tomada de atitudes que
forneça a empresa vantagens sobre seus concorrentes.

Também é importante enfatizar que a ferramenta da inteligência competitiva pode ser


aplicada em organizações de todos os tamanhos, pois nenhuma empresa, independente do seu
tamanho e de seu sucesso no mercado, pode ignorar os acontecimentos que surgem

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internamente e externamente da sua empresa, pois nada garante que uma empresa líder
absoluta no mercado mantenha-se assim para sempre.

2.3. Diferenciação entre Gestão do Conhecimento (GC) e Inteligência Competitiva (IC)

Segundo NATSUI (2002) a discussão sobre Gestão do Conhecimento surge na década de 90 e


tem como objetivo gerenciar o conhecimento acumulado de funcionários a fim de transformá-
los em ativos da empresa. Ela cria condições para que o conhecimento seja criado,
socializado, compartilhado dentro da empresa, transformando-o de tácito em explícito. Já
a Inteligência Competitiva está mais voltada para a produção do conhecimento referente ao
ambiente externo da empresa. Entretanto cabe salientar que a implantação da Gestão do
Conhecimento nas empresas facilita a atuação da área de Inteligência Competitiva e vice-
versa.

3. Procedimentos Metodológicos

A pesquisa realizada pode ser caracterizada como exploratória e descritiva conduzida sob a
forma de estudo de caso. Sua natureza é qualitativa, considerando-se que não se preocupa
com representatividade numérica, mas sim com o aprofundamento da compreensão de um
grupo social, da organização etc.

A metodologia adotada para a elaboração desse artigo foi o uso de pesquisa bibliográfica,
pesquisa in loco e abordagem descritiva, que envolve observação, registro, análise e
explicação das variáveis relacionadas ao tema.

3.1. Caracterização da pesquisa

Foram utilizadas como técnicas de pesquisa, a aplicação de um instrumento do tipo


questionário e a observação não participante. A população da pesquisa é composta por todas
as pessoas da empresa que exercem algum tipo de função gerencial (diretoria e gerência). O
instrumento de pesquisa utilizado continha questões abertas, permitindo que o entrevistado
fizesse comentários adicionais expondo uma série de afirmações sobre a existência ou não da
gestão do conhecimento e da inteligência competitiva dentro da organização.

3.2. A empresa pesquisada

O ambiente da pesquisa é uma empresa do setor calçadista paraibano, localizada no bairro do


Catolé, na Cidade de Campina Grande, Paraíba.

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O critério de escolha foi intencional, tendo em vista que a empresa é de pequeno porte, com
funcionários que detém boa habilidade na realização de suas tarefas, maquinários na sua
maioria de boas condições, embora que necessitem de manutenção e pequenas modificações.
A organização produz calçados femininos com design modernos, chamativos, bonitos,
elegantes, e que são vendidos com facilidade pelas lojas da franquia, localizados nos estados
da Paraíba, Pernambuco, Ceará, Alagoas, Rio Grande do Norte e Sergipe.

4. Resultados e discussões

Como discutido anteriormente, a busca e prática da gestão do conhecimento e inteligência


competitiva aplicada dentro de organizações levará a maximização do sucesso da empresa
diante dos seus concorrentes. Alcançando assim, estar sempre à frente no desenvolvimento de
programas de qualidade e produtividade.

Com base no questionário aplicado desenvolvido pelas autoras desse artigo (ver em anexo),
foram aplicados questionários e feitas entrevistas com gerentes e diretores da empresa em
estudo. A fim de se levantar as necessidades de inteligência e gestão da empresa, entre outras
relevantes informações. A intenção inicial era propor um modelo de aplicação de um Sistema
de Inteligência Competitiva (SIC) e um Sistema Gestão do Conhecimento (SGC) para a
organização estudada, mas isto acabou mostrando-se irrealizável após a conclusão das
entrevistas.

Muitos problemas relacionados à IC e GC foram detectados dentro da empresa. Desta forma,


as entrevistas revelaram que a empresa possui outras necessidades mais básicas e, portanto,
mais urgentes e preocupantes.

Pode se apontar, em primeiro lugar, a maneira como a fábrica funciona inadequadamente e


sem planejamento necessário na execução de suas ações. Além disso, embora lucrativa a
fábrica deixa de aumentar seus lucros ao não controlar uma série de fatores importantes para
seu desenvolvimento, pois claramente a fábrica não parece se desenvolver de forma
significativa.

Outro problema identificado é a falta de métodos e procedimentos documentados e


formalizados, ocasionando ausência de conhecimento explícito dentro da organização. Além
disso, muitas pessoas que dominam os conhecimentos e experiências dentro da empresa vão

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embora da mesma, levando este conhecimento consigo e sem deixar nenhum registro, o que
obriga aqueles que permanecem na fábrica a descobrir por si só o funcionamento dos
processos, não ocorrendo assim, a transferência do conhecimento tácito entre os
colaboradores da empresa. Constatando assim que a empresa não utiliza sistema do
conhecimento, e não apresenta banco de dados que disponibilize as informações dentro da
empresa.

Além destes, analisamos a falta de hábito de olhar para o ambiente externo, não conseguindo
assim se antecipar as mudanças ou, pelo menos, reagir a elas com mais rapidez. Assim,
constatamos que a empresa não pode classificar-se como eficiente muito menos como eficaz.

Diante disso, pode-se argumentar que pela atual situação da fábrica analisada, não faz sentido
realizar monitoramento do mercado e da concorrência, interno ou externo, porque a priori é
preciso solucionar problemas eminentes na organização.

Em resumo, os pontos levantados com as entrevistas, que mostraram a inviabilidade da


aplicação de um sistema de IC e GC no empreendimento, foram: perda de memória
organizacional; resistência ao compartilhamento de informações; inaplicação de um sistema
de conhecimento e de um banco de dados; falta de preocupação com o ambiente externo e
dificuldade na tomada de decisões.

Entre as medidas a serem tomadas estão: aperfeiçoar a cultura organizacional; aprimorar o


fluxo de informações; estudos e implementações de bancos de dados; voltar à atenção para os
acontecimentos do ambiente externo e melhorar a gestão do conhecimento aumentando o
fluxo de informações entre os membros do empreendimento para uma melhor e mais eficaz,
tomada de decisão.

De acordo com a análise realizada, podemos afirmar que o objetivo inicial deste artigo foi
alcançado, uma vez que o ambiente organizacional da empresa é impróprio para a aplicação
dos sistemas aqui estudados. Dessa forma, este artigo contribuiu para a confirmação sobre os
requisitos para a implementação de IC e GC nas organizações segundo fontes bibliográficas.

5. Conclusão

Ainda que inovações e tecnologias sejam importantes para a aplicação de IC e GC dentro de


uma organização, tais sistemas informacionais dependem principalmente das pessoas, uma
vez que os próprios funcionários de uma organização são a principal fonte de informação e

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disseminação de conhecimento dentro da mesma. Porém, são estas pessoas, que se recusando
a compartilhar e absorver informações atrapalha o funcionamento eficaz da organização.

Outro aspecto importante para se destacar a não possível implantação do sistema, é o fato da
empresa não apresentar uma estruturada cultura organizacional. Uma vez que, não investe na
coleta de informações sobre mudanças tecnológicas e transformações no mercado, além de
não apresentar um sistema hierárquico organizado impossibilitando o fluxo de informações
eficiente dentro da empresa.

Desta forma, constatamos que inúmeras mudanças deverão ocorrer no empreendimento antes
da aplicação de um sistema de inteligência competitiva e de gestão do conhecimento. No
futuro, depois de propagadas essas mudanças poderão ser aplicadas a implantação dos
sistemas de IC e GC, onde serão necessárias, principalmente nos estados iniciais de
funcionamento do sistema, o envolvimento, treinamento e conscientização dos colaboradores
em suas funções e importância dentro do sistema produtivo.

Por fim, averiguamos que a prática da inteligência competitiva e gestão do conhecimento


dentro das empresas paraibanas ainda são pouco disseminadas e ainda não está plenamente
desenvolvida. Esta escassa disseminação reflete-se no baixo conhecimento dos gestores sobre
estas ferramentas. Para reverter esse quadro deve-se ocorrer uma maior divulgação das fontes
bibliográficas que tratam sobre o uso pratico da IC e GC e dos benefícios que a aplicação dos
mesmos pode refletir nas organizações.

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Referências

BUKOWITZ, W.R. & WILLIAMS, R.L. Manual de gestão do conhecimento. Porto


Alegre: Bookman, 2002.

CARVALHO, Rodrigo Baroni de; FERREIRA, Marta Araújo Tavares; SILVA,


Ricardo Vidigal da. Análise da maturidade e do perfil de programas de gestão de
conhecimento: pesquisa exploratória e comparativa em organizações brasileiras e
portuguesas. In: Revista Gestão Industrial, v. 02, n. 03, 2006.

GOMES, Elisabeth & BRAGA, Fabiane. Inteligência Competitiva. Rio de Janeiro:


Elsevier, 2004.

LAUDON, Kenneth. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.

NATSUI, Érica. Inteligência Competitiva. São Paulo, 2002.

OLIVEIRA, Jucelândia Nascimento. Características e práticas gerenciais de empresas


inovadoras: um estudo de caso numa empresa do setor têxtil do Estado da Paraíba. João
Pessoa: UFPB, 2006.

OLIVEIRA, Letícia de. A ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL NA COMPETITIVIDADE:


UM ESTUDO TEÓRICO. Lavras/MG, 2005.

VALENTIM, Marta Lígia Pomim. Inteligência Competitiva em Organizações: dado,


informação e conhecimento. In: DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, v.3, n.4,
agosto. 2002.

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ANEXOS

Questionário aplicado aos gestores da empresa.

1) A empresa preocupa-se em buscar informação sobre mudanças tecnológicas e


transformações no mercado?

2) Como é feita a coleta dessas informações?

3) Como essas informações são absorvidas e aplicadas dentro do processo produtivo da


empresa?

4) Por que você acha que decisões que promovam inovações são necessárias?

5) Quem é responsável por tomar essas decisões?

6) Cite exemplos passados de situações em que a empresa foi surpreendida e necessitou tomar
decisões inovadoras?

7) Quais as principais preocupações quando as ações e intenções dos concorrentes?

8) Quais os concorrentes que mais preocupam?

9) A empresa se classifica como eficiente ou eficaz?

10) A transferência de conhecimento ocorre de que forma dentro da organização?

11) Dentro da empresa é usado algum tipo de sistema do conhecimento (sistema que oferece
ferramentas para gestão, disponibilização, controle e avaliação de vários tipos de treinamento
e aprendizado dos funcionários)?

12) Existe algum banco de dados que disponibiliza informações dentro da empresa?

13) A empresa se preocupa em observar o conhecimento dos colaboradores?

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