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Geometria Analítica No Vestibular Do ITA
Geometria Analítica No Vestibular Do ITA
Vestibular do ITA
y
x
2022
Por Charazard
Geometria Analítica no
Vestibular do ITA
2022
Fortaleza - CE
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SUMÁRIO
2022
Fortaleza - CE
Capítulo 1:
Retas e Circunferências
2 2 2 1
𝑝
𝑥 − ℎ
𝑥+ 𝑞
=0
e) N.D.A.
2 2
02 (ITA/74) A reta que passa pelas interseções das circunferências:(𝑥 − 1) + (𝑦 − 1) = 2 e
2 2
𝑥 + 𝑦 =1, tal que:
3 2 1
a)Tem equação 2 𝑥 − 3
𝑥 + 4
= 0
e)N.D.A.
03 (ITA/75) Uma equação do lugar geométrico das interseções das diagonais dos retângulos inscritos
ao triângulo ABC com um lado AB (figura abaixo) é:
2(𝑎+𝑏)
a)𝑥 − 𝑐
𝑦= 𝑎 −𝑏
2(𝑎−𝑏) (𝑎+𝑏)
b)𝑥 − 𝑐
𝑦= 2
(𝑎+𝑏)
c)𝑎𝑥 + 3(𝑏 + 𝑐)𝑦 = 2
d)𝑥 + 𝑐𝑦 + 𝑎 = 0
e) N.D.A.
2x + y - 3 > 0
x - 2 y + 1 <0
y - 3 <0
x + my - 5 <0, onde m é real
5
d) S é o conjunto vazio para m> 3
e)N.D.A
05 (ITA/75) Considere a circunferência C que passa pelos pontos (0,0); (2,0) e (0,2) em um sistema
de coordenadas cartesianas ortogonais. Uma de retas tangentes a essa circunferência a
essa circunferência, que passa pelo ponto (3,5), tem por equação:
a)x+y-3=0
b)7x-y+8=0
c)x-y+2=0
d)6x-y-16=0
e)N.D.A
3 2 11 2 −4
a)(𝑥 − 2
) + (𝑦 − 2
) = 9
4 2 2 2
b)(𝑥 + 11
)− (𝑦 − 2) = 3
11 2 3 2 9
c)(𝑥 − 4
) − (𝑦 + 2
) = 4
2 2 1
d)2𝑥 + 2𝑦 − 11𝑥 + 6𝑦 − 8
= 0
e) N.D.A.
07 (ITA/77) Num sistema de coordenadas cartesianas ortogonais, uma das reta tangentes à
2 2
circunferência de equação 𝑥 + 𝑦 + 2𝑥 + 4𝑦 − 20 = 0,passando pelos pontos P0 (-2,5), tem por
equação:
a)3x-y+1=0
b)x+y-3=0
c) x+3y-13=0
d)4x-3y+23=0
e) N.D.A.
2 2
a)5(𝑥 + 𝑦 ) + 2𝑥 + 3𝑦 = 0
2 2
b)5(𝑥 + 𝑦 ) − 14𝑥 + 7𝑦 − 24 = 0
2 2
c)𝑥 + 𝑦 + 4𝑥 − 2𝑦 − 15 = 0
2 2
d)𝑥 + 𝑦 − 2𝑥 + 𝑦 + 5 = 0
e) N.D.A.
𝑥− 𝑦 +𝑎 = 0
Se 𝑎 = 𝑎0é o número real positivo para o qual a solução do sistema 𝑥 = 𝑥0, 𝑦 = 𝑦0é única, podemos
afirmar que:
𝑥 7 𝑦 6
a) 𝑦0 = 3
b) 𝑥0 = 5
0 0
𝑥 6 𝑦 −3
c) 𝑦0 = 5
d) 𝑥0 = 5
0 0
𝑥 −15
e) 𝑦0 = 8
0
2 2
10 (ITA/80) No sistema de coordenadas cartesianas ortogonais, a equação 𝑥 + 𝑦 = 𝑎𝑥 + 𝑏𝑦,
onde a e b são números reais não nulos, representa a seguinte curva:
2 2
(𝑎 +𝑏 )
a)Circunferência de raio 2
2 2
b)Circunferência de raio (𝑎 + 𝑏 )
𝑎+𝑏
c) Circunferência de raio
2
d)Parábola de vértice no ponto (a, b)
𝑎 𝑏
e)Elipse com semieixos de comprimento ,
2 2
2 2
11(ITA/80) No sistema de coordenadas cartesianas ortogonais, a curva 𝑦 = 𝑎𝑥 + 𝑏𝑥 + 𝑐 passa
pelos pontos (1, 1); (2, m) e (m,2), onde m é um número real diferente de dois. Sobre essa curva,
podemos afirmar:
3 3
a)Ela admite um mínimo para todo m tal que 2
< 𝑚< 2
−3 3
c)Ela admite um máximo para todo m tal que 2
< 𝑚< 2
3 3
d)Ela admite um máximo para todo m tal que 2
< 𝑚< 2
ax + by + z = 0
bx + y + z = 0
bx + ay + bz = 0
3
d)0 < 𝑎 < 2
e0 < 𝑏 < 1
e)N.D.A.
13(ITA/82) Considere um triângulo ABC no plano cartesiano, onde A = (p, q); B = (2p, 3q) e C =
(3p, 2q), sendo p e q reias. Se M é o ponto de interseção de suas medianas, então a reta que passa por
M e é paralela a reta 𝐵𝐶, intercepta os eixos cartesianos nos pontos:
a)(0, p) e (4p, 0)
b)(0, 4q) e (4p, 0)
c)(0, 4p) e (4p, 0)
d)(0, q) e (p, 0)
e)(0, 3q) e (3p, 0)
14(ITA/84)Possuo um “laser” de alta potência como ferramenta de corte e uma peça plana
de forma parabólica que desejo cortar. Suponha que a peça definida por x² - y – 1 ≤ 0 e y ≤1
esteja no plano xOy e que o “laser”, colocado no plano xOz, tem a janela de saída da luz fixa
no ponto (0,0,1) podendo o seu tubo girar no plano xOz. A partir do início do corte, na borda
da peça, de quantos graus devo girar o “laser” para terminar o serviço?
a) π
b) π/2
c) π/4
d) 3 π/2
e) π/3
15(ITA/84)A equação da circunferência tangente ao eixo das abscissas na origem e que passa pelo
2 2
ponto (a,b), onde 𝑎 + 𝑏 = 2𝑏 e 𝑏 ≠ 0, é:
2 2 2
a)(𝑥 − 𝑏) + 𝑦 = 𝑏
2 2
b)(𝑥 − 1) + (𝑦 − 1) = 1
2 2
c)𝑥 + (𝑦 − 2) = 2
2 2
d)𝑥 + (𝑦 − 1) = 1
2 3 2 1
e)𝑥 + (𝑦 − 2
) = 4
17(ITA-86) Num sistema de coordenadas cartesianas ortogonais sejam A(0, a), B(a/2, 0), C(0, 2a)
pontos dados onde a é um número real, a < 0. Sejam as retas: (r) passando por A e B e (s) passando
por C e paralela a (r). A área do trapézio (T) delimitado pelos eixos cartesianos e pelas retas (r) e (s)
vale
2
a) 3𝑎
2
3𝑎
b) 4
2
3𝑎
c) 2
2
d) 3𝑎
2
3𝑎 4
e) 4
+𝑎
a)𝑥𝑠𝑒𝑛θ + 𝑦𝑐𝑜𝑠θ = 𝑟
b)𝑥𝑠𝑒𝑛θ − 𝑦𝑐𝑜𝑠θ =− 𝑟
c)𝑥𝑐𝑜𝑠θ − 𝑦𝑠𝑒𝑛θ =− 𝑟
d)𝑥𝑐𝑜𝑠θ + 𝑦𝑠𝑒𝑛θ = 𝑟
e)𝑥𝑐𝑜𝑠θ + 𝑦𝑠𝑒𝑛θ =− 𝑟
19 (ITA-88) Sejam a, b, c e d números reais positivos tais que A: (9a, 3b), B: (–c, d), C: (c, –d) são
os vértices de um triângulo equilátero. Então a equação da reta r, que é paralela ao lado BC e passa
pelo incentro do
triângulo ABC é dada por:
a) 3ax + by = c – d
b) dx + cy = 3ad + bc
c) ax + by = 2c + 3d
d) 2dx + 3ay = 4bc
e) dx – 2cy = 9a + 3b
20 (ITA-88) Num triângulo ABC, retângulo em A, de vértices B: (t, 1) e C: (3, - 2), o cateto que
contém o ponto B é paralelo à reta de equação 3x – 4y + 2 = 0. Então a reta que contém o cateto AC é
dada por:
a) 4x + 3y – 6 = 0
b) 4x + 3y – 3 = 0
c) 3x – 4y + 1 = 0
d) 2x + 5y = 0
e) 4x – 3y + 6 = 0
a) 1/3
b) 2/5
c) 3
d) 1/2
e) 2
2
𝐿
a) π 4
2
6𝐿
b) π 2
2
3𝐿
c) π 3
2
d) π 3𝐿
2
𝐿
e) π 2
a) à metade da medida de AB
b) um terço da medida de AB
c) à metade da medida de AD
2 2
25 (ITA-89) O ponto da circunferência 𝑥 + 𝑦 + 4𝑥 + 10𝑦 + 28 = 0 que tem ordenada máxima
é:
2 9
a)( 2
− 1, 2
)
b)( 2 − 3, − 1)
3
c)(− 10
, − 1)
2
d)( 2
− 1, − 2)
e)(− 2, − 4)
26 (ITA-89) Seja s a reta do plano cartesiano, que passa pelo ponto (1, 3) e é perpendicular à reta x +
y + 1 = 0. Considere uma circunferência com centro na origem e raio R > 0. Nestas condições, se s
for tangente à circunferência, então:
𝑥 𝑦
27 (ITA-89) A distância entre os pontos de interseção da reta 10
+ 10
= 1com a circunferência
2 2
𝑥 + 𝑦 = 400 é:
a)16 5
b)4 5
c)3 3
d)4 3
e)5 7
29(ITA-90) Considere a reta (r) mediatriz do segmento cujos extremos são os pontos em que a reta
2x – 3y + 7 = 0 intercepta os eixos coordenados. Então a distância do ponto ( 1
4
,
1
6 )à reta (𝑟)é:
5 3
a) 2
4
b)
13
c)3 3
2 3
d) 7
2
e)
3
2 2
30 (ITA-90) Seja C o centro da circunferência𝑥 + 𝑦 − 6 2𝑦 = 0. Considere A e B os pontos de
interseção desta circunferência com a reta y = 2x . Nestas condições o perímetro do triângulo de
vértices A, B e C é:
a) 6 2 + 3
b) 4 3 + 2
c) 2 + 3
d) 5 𝑥 + 2
e) N.D.A.
2 2
32 (ITA-91) Seja C a circunferência dada pela equação 𝑥 + 𝑦 + 2𝑥 + 6𝑦 + 9 = 0. Se P=(a,b)
é o ponto C mais próximo da origem, então:
3 2
a)𝑎 =− 2
e 4𝑏 + 24𝑏 + 15 = 0
1 2
b)𝑎 =− 2
e 4𝑏 + 24𝑏 + 33 = 0
10
c)𝑎 = 10
− 1e 𝑏 = 3𝑎
10
d)𝑎 =− 1 − 10
e 𝑏 = 3𝑎
e)N.D.A.
4π
a) 3
2π
b) 3
π
c) 3
4π
d) 9
e)N.D.A.
35 (ITA-92) Dados os pontos A: (0, 8), B: (– 4, 0) e C: (4, 0), sejam r e s as retas tais que A, B r, B,
C S. Considere P1 e P2 os pés das retas perpendiculares traçadas de P: (5, 3) às retas r e s ,
respectivamente. Então a equação da reta que passa por P1 e P2 é:
a) y + x = 5
b) y + 2x = 5
c) 3y – x = 5
d) y + x = 2
e) N.D.A.
2 2
36 (ITA-92) Seja C a circunferência 𝑥 + 𝑦 – 2x – 6y + 5 = 0. Considere em C a corda AB cujo
ponto médio é: M: (2, 2). O comprimento de AB (em unidade de comprimento) é igual a:
a)2 6
b) 3
c)2
d)2 3
e)N.D.A.
37 (ITA-92) A equação da reta bissetriz do ângulo agudo que a reta y = mx, m > 0, forma com o eixo
dos x é:
2
1+ 𝑎+𝑚
a)𝑦 = 𝑚
2
1− 𝑎+𝑚
b) 𝑦 = 𝑚
2
−1− 𝑎+𝑚
c)𝑦 = 𝑚
2
−1+ 𝑎+𝑚
d)𝑦 = 𝑚
e)N.D.A.
38(ITA-93) Sendo (r) uma reta dada pela equação x – 2y + 2 = 0, então, a equação da reta (s)
simétrica a (r) em relação ao eixo das abscissas é descrita por:
a) x + 2y = 0
b) 3x – y + 3 = 0
c) 2x + 3y + 1 = 0
d) x + 2y + 2 = 0
e) x – 2y – 2 = 0
39 (ITA-93) Uma das circunferências que passa pelo ponto P(0, 0) e tangencia as retas (r1): x – y = 0
e (r2): x + y – 2 = 0 tem sua equação dada por:
2 2
a)(𝑥 − 1) + (𝑦 + 1) = 2
2 2
b)(𝑥 − 1) + (𝑦 + 1) = 2
2 2
c)(𝑥 − 1) + (𝑦 − 1) = 2
2 2
d)(𝑥 + 1) + (𝑦 − 1) = 2
2 2
e)(𝑥 + 1) + (𝑦 + 1) = 2
a) são 2 a 2 paralelas
b) (r1) e (r3) são paralelas
c) (r1) é perpendicular a (r3)
d) (r2) é perpendicular a (r3)
e) as três são concorrentes
41 (ITA-94) Um triângulo equilátero é tal que A: (0, 3), B: (3 3 ,0) e a abcissa do ponto C é maior
que 2. A circunferência circunscrita a este triângulo tem raio r e centro em O: (a, b). Então
2 2 2
𝑎 + 𝑏 + 𝑟 é igual a:
a) 31
b) 32
c) 33
d) 34
e) 35
43(ITA-95) Três pontos de coordenadas, respectivamente, (0, 0), (b, 2b) e (5b, 0), com b > 0, são
vértices de um retângulo. As coordenadas do quarto vértice são dadas por:
a) (– b, – b)
b) (– 2b, – b)
c) (4b, – 2b)
d) (3b, – 2b)
e) (– 2b, – 2b)
45(ITA-96) Sabendo que o ponto (2,1) é ponto médio de uma corda AB da circunferência
2 2
(𝑥 − 1) + 𝑦 = 4, então a equação da reta que contém A e B é dada por:
a) y = 2x – 3
b) y = x – 1
c) y = – x + 3
d) y = 3x/2 – 2
e) y = – x/2 + 2
46 (ITA-97) Considere os pontos A: (0, 0) e B: (2, 0) e C: (0, 3). Seja P: (x, y) o ponto da intersecção
das bissetrizes internas do triângulos ABC. Então x + y é igual a:
a)12/(5 + 13)
b)8/(2 + 11)
c)10/(6 + 13)
d)5
e)2
47(ITA-97) Seja A o ponto de intersecção das retas r e s dadas, respectivamente pelas equações x + y
=3e x – y = – 3. Sejam B e C pontos situados no primeiro quadrante com B r e C s. Sabendo
que d(A,B) = d(A,C) = 2, então a reta passando por B e C é dada pela equação:
a) 2x + 3y = 1
b) y = 1
c) y = 2
d) x = 1
e) x = 2
*
48 (ITA-97) Seja m∈ ℜ+ , tal que a reta x – 3y – m = 0 determina, na circunferência
2 2
(𝑥 − 1) + (𝑦 + 3) = 25, uma corda de comprimento 6. O valor de m é:
a)10 + 4 10
b)2 + 3
c)5 − 2
d)6 + 10
e)3
36
a) 5
27
b) 4
44
c) 3
48
d) 3
48
e) 5
50(ITA-99) Duas circunferências de raios iguais a 9 m e 3m são tangentes externamente num ponto
2
C. Uma reta tangencia estas duas circunferências nos pontos distintos A e B. A área, em 𝑚 , do
triângulo ABC é:
a)27 3
27 3
b) 2
c)9 3
d)27 2
27 2
e) 2
51 (ITA-99) Duas circunferências𝐶1 e 𝐶2, ambas com 1 m de raio, são tangentes. Seja𝐶3 outra
2
circunferência cujo raio mede ( 2 − 1 )m e que tangencia 𝐶1 e C2. A área,𝑚 , da região limitada e
exterior às três circunferências dadas, é:
2
a)1 − π(1 − 2
)
1 π
b) − 6
2
2
c) ( 2 − 1)
π 1
d) 16 ( 2 − 2
)
e) π( 2 − 1)
a) 12
b) 15
c) 7
d) 10
e) 5
a( −1
2
,0 ) 𝑜𝑢 (5, 0)
b)( ) 𝑜𝑢 (4, 0)
−1
2
,0
c)( ) 𝑜𝑢 (5, 0)
−1
3
,0
d)( −1
3 ) 𝑜𝑢 (4, 0)
,0
e)( ) 𝑜𝑢 (3, 0)
−1
5
,0
54(ITA-02) Num sistema de coordenadas cartesianas, duas retas r e s, com coeficientes angulares 2 e
1
2
, respectivamente , se interceptam na origem 0. Se B∈r e C∈s são dois pontos no primeiro
−1
quadrante tais que o segmento𝐵𝐶é perpendicular a r e a área do triângulo OBC é igual a 12 x 10 ,
então a distância de B ao eixo das ordenadas vale:
8
a) 5
4
b) 5
2
c) 5
1
d) 5
e)1
128
a) 3
π
128
b)π 4
128
c)π 5
128
d) 6 π
128
e) 7 π
57(ITA-03) A área do polígono, situado no primeiro quadrante, que é delimitado pelos eixos
2 2 2
coordenados e pelo conjunto {(x, y)∈ ℜ :3𝑥 + 2𝑦 + 5𝑥𝑦 − 9𝑥 − 8𝑦 + 6 = 0}, é igual a:
a) 6
5
b) 2
c) 2 2
d)3
10
e) 3
58 (ITA-04) Assinale a opção que representa o lugar geométrico dos pontos (x, y) do plano
satisfazem a equação
2 2
𝑥 +𝑦 x y 1
40 2 6 1
4 2 0 1
34 5 3 1
a) Uma elipse b) Uma parábola c) Uma circunferência d) Uma hipérbole e) Uma reta
59(ITA/04)Sejam r e s duas retas que se interceptam segundo um ângulo de 60°. Seja 𝐶1 uma
circunferência de 3 cm de raio, cujo centro O se situa em s, a 5 cm de r. Determine o raio da menor
circunferência tangente à𝐶1 e à reta r, cujo centro também se situa na reta s.
a) Determine a equação da circunferência C, cujo centro está situado no primeiro quadrante, passa
pelos pontos A e B e é tangente ao eixo y.
b) Determine as equações das retas tangentes à circunferência C que passam pelo ponto P.
62 (ITA-05) Uma circunferência passa pelos pontos A = (0, 2), B = (0, 8) e C = (8, 8). Então, o
centro da circunferência e o valor de seu raio, respectivamente, são
63(ITA/05)Seja C a circunferência de centro na origem, passando pelo ponto P = (3, 4). Se t é a reta
tangente a C por P, determine a circunferência C’ de menor raio, com centro sobre o eixo x e tangente
simultaneamente à reta t e à circunferência C.
2 2
64(ITA-06) Sejam a reta s: 12x – 5y +7 = 0 e a circunferência C:𝑥 + 𝑦 + 4𝑥 + 2𝑦 = 11. A Reta
p, que é perpendicular a s e é secante a C, corta o eixo Oy num ponto cuja ordenada pertence ao
seguinte intervalo.
a)( ,− )
91
12
81
12
b)(− )
81 74
,−
12 12
74 30
c)(− 12 , − 12
)
( 30 74
d) 12 , 12 )
( 75 91
e) 12 , 12 )
65(ITA-07) Considere no plano cartesiano xy o triângulo delimitado pelas retas 2x = y, x=2y e x
= -2y + 10. A área desse triângulo mede
67(ITA-08) Sejam r e s duas retas paralelas distando 10 cm entre si. Seja P um ponto no plano
definido por r e s e exterior à região limitada por estas retas, distando 5 cm de r. As respectivas
2
medidas da área e do perímetro, em 𝑐𝑚 e cm, do triângulo eqüilátero PQR cujos vértices Q e R
estão, respectivamente, sobre as retas r e s, são iguais a:
3
a)175 3
e 5 21
3
b)175 3
e 10 21
c)175 3e 10 21
d)175 3e 5 21
e)700 e 10 21
68(ITA-09) Sejam C uma circunferência de raio 𝑅 > 4 e centro (0,0) e AB uma corda de C .
Sabendo que (1,3) é ponto médio de𝐴𝐵 , então uma equação da reta que contém𝐴𝐵 é
a)𝑦 + 3𝑥 − 6 = 0
b)3𝑦 + 𝑥 − 10 = 0
c) 2𝑦 + 𝑥 − 7 = 0
d) 𝑦 + 𝑥 − 4 = 0
e) 2𝑦 + 3𝑥 − 9 = 0
2 2
70(ITA-09)Dadas a circunferência C: (𝑥 − 3) + (𝑦 − 1) = 20e a reta r: 3x-y+5=0, considere a
3 5
reta t que tangencia C, forma um ângulo de 45° com r e cuja distância à origem é 5
. Determine
uma equação a reta t
71(ITA-10) Um triângulo equilátero tem os vértices nos pontos A, B e C do plano xOy, sendo
B=(2,1) e C= (5,5). Das seguintes afirmações:
3 11
I- A se encontra sobre a reta 𝑦 =− 4
𝑥+ 2
3 45 2 2
II - A está na intersecção da reta 𝑦 = 4
𝑥 + 8
com a circunferência (𝑥 − 2) + (𝑦 − 1) = 25
2 2 7 2 2 75
III - A pertence às circunferências (𝑥 + 5) + (𝑦 − 5) = 25e (𝑥 − 2
) + (𝑦 − 3) = 4
é (são) verdadeira(s) apenas
(A) I.
(B) II.
(C) III.
(D) I e II.
(E) II e III
2 2
72(ITA-10)Considere as circunferências 𝐶1: (𝑥 − 4) + (𝑦 − 3) = 4 e
2 2
𝐶2: (𝑥 − 10) + (𝑦 − 11) = 9 . Seja r uma reta tangente interna a𝐶1 e𝐶2 , isto é, r tangencia𝐶1 e
𝐶2 e intercepta o segmento de reta 𝑂1𝑂2 definido pelos centros 𝑂1 de𝐶1 e 𝑂2 de 𝐶2 . Os pontos de
tangência definem um segmento sobre r que mede
a)5 3
b)4 3
c)3 6
25
d) 3
e)9
𝑚 2
74(ITA-11) Sejam m e n inteiros tais que 𝑛
=− 3
e a equação
2 2
36𝑥 + 36𝑦 + 𝑚𝑥 + 𝑛𝑦 − 23 = 0representa uma circunferência de raio 1 r cm e centro C
localizado no segundo quadrante. Se A e B são os pontos onde a circunferência cruza o eixo Oy , a
2
área do triângulo ABC, em 𝑐𝑚 , é igual a:
8 2
a) 3
4 2
b) 3
2 2
c) 3
2 2
d) 9
2
e) 9
75(ITA-12) Dados os pontos A=( 0,0), B=( 2,0) e C= (1,1) , o lugar geométrico dos pontos que se
encontram a uma distância d=2 da bissetriz interna, por A , do triângulo ABC é um par de retas
definidas por
a)𝑟1,2: 2𝑦 − 𝑥 ± 2 4 + 2 = 0
2
b)𝑟1,2: 2
𝑦 − 𝑥 ± 2 10 + 2 = 0
c)𝑟1,2: 2𝑦 − 𝑥 ± 2 10 + 2 = 0
d)𝑟1,2: ( 2 + 1)𝑦 − 𝑥 ± 2 + 4 2= 0
e)𝑟1,2: ( 2 + 1)𝑦 − 𝑥 ± 2 4 + 2 2 = 0
19
a) 2
b)10
25
c) 2
27
d) 2
29
e) 2
5
a) 3
97
b) 3
109
c) 3
5
d) 3
10
e) 3
a) III
b) I e III
c) II e III
d) III e IV
e) I e II e IV
80(ITA-13)Determine a área da figura plana situada no primeiro quadrante e delimitada pelas curvas
𝑥 2 2
(𝑦 − 𝑥 − 2)(𝑦 + 2
− 2) = 0e 𝑥 − 2𝑥 + 𝑦 − 8 = 0
81(ITA-14) Seja ABC um triângulo de vértices 𝐴 = (1, 4); 𝐵 = (5, 1) 𝑒 𝐶(5, 5). O raio da
circunferência circunscrita ao triângulo mede, em unidades de comprimento,
15
a) 8
5 17
b) 4
3 17
c) 5
5 17
d) 8
17 5
e) 8
82(ITA-14)A equação do círculo localizado no 1° quadrante que tem área igual a 4π (unidades de
área) e é tangente, simultaneamente, às retas r:2𝑥 − 2𝑦 + 5 = 0 e s:𝑥 + 𝑦 − 4 = 0 é
3 2 10 2
(
a) 𝑥 − 4 ) + (𝑦 − ) 4
=4
3 2 2
(
b) 𝑥 − 4 ) + (𝑦 − (2 2+
3
4 )) =4
2 10 2
(
c) 𝑥 − 2 2 + ( 3
4 )) + (𝑦 − ) 4
=4
2 13 2
(
d) 𝑥 − 2 2 + ( 3
4 )) + (𝑦 − ) 4
=4
2 11 2
(
e) 𝑥 − 2 2 + ( 3
4 )) + (𝑦 − ) 4
=4
2 2
83(ITA-16) Se P e Q são pontos que pertencem à circunferência 𝑥 + 𝑦 = 4 e à reta 𝑦 = 2(1 − 𝑥)
, então o valor do cosseno do ângulo 𝑃𝑂𝑄 é igual a
3
a)− 5
3
b)− 7
2
c)− 5
4
d)− 5
1
e)− 7
a)2 5 − 1
b)2 6 − 1
c)3 5 − 4
d)2 7 − 2
e)3 7 − 5
9
a) 5
18
b) 5
24
c) 5
12
d) 5
21
e) 5
2 2 2 2
{ } {
87(ITA-17) Sejam 𝑆1 = (𝑥, 𝑦) ∈ ℜ : 𝑦 ≥ ||𝑥| − 1| 𝑒 𝑆2 = (𝑥, 𝑦) ∈ ℜ : 𝑥 + (𝑦 + 1) ≤ 25 . }
A área da região 𝑆1 ∩ 𝑆2 é
25
a) 4
π− 2
25
b) 4
π− 1
25
c) 4
π
75
d) 4
π− 1
75
e) 4
π− 2
( )
● 𝐶2 com centro 𝑥2, 𝑦2 , raio 𝑟2 e área 144π
( ) ( )
Sabendo que 𝑥1, 𝑦1, 𝑟1 e 𝑥2, 𝑦2, 𝑟2 são duas progressões geométricas com somas dos termos iguais
7
a 4
e 21, respectivamente, então a distância entre os centros 𝐶1 e 𝐶2 é igual a
123
a) 2
129
b) 2
131
c) 2
135
d) 2
137
e) 2
2 2
91(ITA-19) Seja γ a circunferência de equação 𝑥 + 𝑦 = 4. Se r e s são duas retas que se
interceptam no ponto 𝑃 = (1, 3) e são tangentes a γ, então o cosseno do ângulo entre r e s é igual a
1
a) 5
7
b) 7
1
c) 2
2
d) 2
2 6
e) 5
92(ITA-19) Assinale a opção que identifica o lugar geométrico de todos os pares ordenados
2
(𝑎, 𝑏) ∈ ℜ que tornam impossível o sistema linear
− 𝑥 + 5𝑦 = 10
𝑆:
( )
2
𝑎 2
5
+ 5𝑏 𝑥 + 10𝑎𝑏𝑦 = 1
a) Uma elipse b)Uma reta c)Uma parábola d)Uma hipérbole e)Um ponto único
a)15 + 7 3
b)15 − 7 3
c)15 + 14 3
d)15 − 14 3
e)25 + 10 3
a)(7 2, 7 2)
b)( 2, 2)
c)(1 + 7 2, 1 + 7 2)
d)(1 + 2, 1 + 2)
e)(1 + 6 2, 1 + 6 2)
95(ITA-20) Seja λ a circunferência que passa pelos pontos 𝑃 = (1, 1), 𝑄 = (13, 1) 𝑒 𝑅 = (7, 9).
Determine:
a)A equação de λ
b)Os vértices do quadrado ABCD circunscrito em λ, sabendo que R é o ponto médio de 𝐴𝐵.
a) 2(3 − 3)
b) 3(3 + 3)
c) 3(3 − 3)
d) 6(3 + 3)
e) 6(3 − 3)
97(ITA-21) Determine todos os pontos (x; y) que pertencem à circunferência de centro (5; 0) e raio
5, que satisfazem a equação:
2
3𝑥 − 𝑦 − 4 = 𝑥 − 7𝑥 − 5𝑦 − 4
𝑥
98(ITA-22) Seja 𝐴 = (0, 1). Considere a reta r de equação 𝑦 = 1 − 4
e seja s uma reta passando
pela origem O e que intersecta r no 1° quadrante em um ponto P. Determine o ponto Q do 2°
5
quadrante que pertence a r e dista 2 de s sabendo que 𝐴𝑃𝑄 = θ e que 𝑡𝑎𝑛(θ) = 3
.
b)Os pontos de contato dessas retas com a elipse E são pontos do 1° e 3° quadrante
c)A equação de uma dessas retas é y = 2x - 3 e a outra tangencia num ponto cuja as coordenadas são
números irracionais
2
d)O coeficiente angular da reta que passa pelos pontos de contato de r e s com a elipse E é 5
e)A reta 𝑦 = 𝑥 corta uma das retas, r ou s, num ponto 𝑀(𝑎, 𝑎), onde a é real e |𝑎| > 7
a) (7,3)
b) (8,2)
c) (8,3)
d) (9,3)
e) ( 9,2)
2 2
𝑥 𝑦
101 (ITA-01) O coeficiente angular da reta tangente à elipse 16 + 9
= 1 no primeiro quadrante e
que corta o eixo das abscissas no ponto P = (8, 0) é:
3
a)− 3
1
b)− 2
2
c)− 3
3
d)− 4
2
e)− 4
2 2
102(ITA-02) Seja k > 0 tal que a equação (𝑥 − 𝑥) + 𝑘(𝑦 − 𝑦) = 0 uma elipse com distância
2
focal igual a 2. Se (p, q) são as coordenadas de um ponto da elipse, com 𝑞 − 𝑞 ≠ 0, então
2
𝑝−𝑝
2 é igual a:
𝑞 −𝑞
a) 2 + 5
b) 2 – 5
c) 2 + 3
d) 2 - 3
e) 2
2 2
𝑥 𝑦
103(ITA/03)Sabe-se que uma elipse de equação 2 + 2 = 1tangencia internamente a
𝑎 𝑏
2 2
circunferência de equação 𝑥 + 𝑦 = 5e que a reta de equação 3𝑥 + 2𝑦 = 6é tangente à elipse no
ponto P. Determine as coordenadas de P.
7
104(ITA-04) Considere todos os números z = x + iy que têm módulo 2
e estão na elipse
2 2
𝑥 + 4𝑦 = 4. Então, o produto deles é igual a:
25
a) 9
49
b) 16
81
c) 25
25
d) 7
e)4
105(ITA-05) A distância focal e a excentricidade da elipse com centro na origem e que passa pelos
pontos (1, 0) e (0, –2) são, respectivamente,
1
a) 3e 2
1
b) 2 e 3
3 1
c) 2
e 2
3
d) 3e 2
3
e)2 3e 2
106(ITA-06) Os focos de uma elipse são 𝐹1 (0, - 6). Os pontos A (0, 9) e B(x,3), x>0, estão na
elipse. A área do triângulo com vértices em B, 𝐹1 e 𝐹2 é igual a
a)22 10
b) 10
c)15 10
d)12 10
e)6 10
107 (ITA-09) No plano, considere S o lugar geométrico dos pontos cuja soma dos quadrados de suas
distâncias à reta t : x = 1 e ao ponto A = (3,2) é igual a 4. Então, S é
2 2
108 (ITA-21) Considere a curva plana definida pela equação 9𝑥 + 4𝑦 + 36𝑥 + 24𝑦 + 36 = 0:
o ponto 𝑃 = (0, 0) é vértice de um retângulo circunscrito à curva. Então a equação da circunferência
circunscrita ao retângulo é:
2 2
a) (𝑥 + 2) + (𝑦 + 3) = 9
2 2
b) (𝑥 + 3) + (𝑦 + 2) = 9
2 2
c) (𝑥 − 2) + (𝑦 − 3) = 13
2 2
d) (𝑥 + 2) + (𝑦 + 3) = 13
2 2
e) (𝑥 + 3) + (𝑦 + 2) = 13.
I - Uma elipse tem como focos os pontos 𝐹1: (− 2, 0), 𝐹2: (2, 0) e o eixo maior 12. Sua equação é
2 2
𝑥 𝑦
36
+ 32
= 1
2
II - Os focos de uma hipérbole são 𝐹1: (− 5, 0), 𝐹2: (5, 0) e sua excentricidade 10
. Sua equação é
2 2
3𝑥 − 2𝑦 = 6
2
(
III - A parábola 2y = 𝑥 – 10x – 100 tem como vértice o ponto 𝑃: 5,
125
2 ).
Então:
a) Todas as afirmações são falsas.
b) Apenas as afirmações II e III são falsas.
c) Apenas as afirmações I e II são verdadeiras.
d) Apenas a afirmação III é verdadeira.
e) N.D.A.
110(ITA-01) Seja o ponto A = (r , 0) , 𝑟 > 0. O lugar geométrico dos pontos P = (x ,y) tais que é de
2
3𝑟 a diferença entre o quadrado da distância de P e A e o dobro do quadrado da distância de P à rota
y = – r é:
a) uma circunferência centrada em (r, – 2r) com raio r.
b) uma elipse centrada em (r, –2r) com semi-eixos valendo r e 2r.
c) uma parábola com vértice em (r, –r)
d) duas retas paralelas distando𝑟 3 uma da outra.
e)uma hipérbole centrada em (r, –2r) com semi-eixos valendo r.
a) de uma elipse.
b) de uma parábola.
c) de uma hipérbole.
d) de duas retas concorrentes.
e) da reta y = -x .
2 2
112(ITA/06)Sabendo que 9𝑦 − 16𝑥 − 144𝑦 + 224𝑥 − 352 = 0 é a equação de uma hipérbole,
calcule sua distância focal.
2 2
113(ITA/08)Dada a cônica λ: 𝑥 − 𝑦 = 1 das retas abaixo perpendicular a λ no ponto 𝑃 = (2, 3)?
a)𝑦 = 3(𝑥 − 1)
3
b)𝑦 = 2
𝑥
3
c)𝑦 = 3
(𝑥 + 1)
3
d)𝑦 =− 5
(𝑥 − 7)
3
e)𝑦 =− 2
(𝑥 − 4)
2 2
𝑥 − 6𝑏𝑥 − 1 − 𝑏 ( )(𝑦2 − 2𝑏𝑦) + 𝑏4 + 8𝑏2 − 1 = 0
Determine uma hipérbole. Com respeito ao centro C desta hipérbole podemos afirmar:
2 2
{
a)𝐶 ∈ (𝑥, 𝑦) ∈ ℜ /𝑥 /9 + /12 > 1 }
2 2 2
b)𝐶 ∈ {(𝑥, 𝑦) ∈ ℜ /𝑥 /4 + 𝑦 /2 > 1}
2 2 2
c)𝐶 ∈ {(𝑥, 𝑦) ∈ ℜ /𝑥 /9 − 𝑦 /2 > 1}
2 2 2
d)𝐶 ∈ {(𝑥, 𝑦) ∈ ℜ /3𝑥 − 2𝑦 > 1}
e)Nenhuma das alternativas anteriores
115(ITA-95) Uma reta t do plano cartesiano xOy tem coeficiente angular 2a e tangência a parábola
y = x2 – 1 no ponto de coordenadas (a, b). Se (c, 0) e (0, d) são as coordenadas de dois pontos de t
tais que c > 0 e c = – 2d, então a/b é igual a :
a) – 4/15
b) – 5/16
c) – 3/16
d) – 6/15
e) – 7/15
2 2
116(ITA-96) São dadas as parábolas 𝑃1:𝑦 =− 𝑥 − 4𝑥 − 1 e 𝑃2:𝑦 = 𝑥 − 3𝑥 + 11/4 cujos
vértices são denotados, respectivamente, por 𝑉1 e 𝑉2. Sabendo que r é a reta que contém 𝑉1 e 𝑉2,
então a distância de r até à origem é:
5
a)
26
7
b)
26
7
c)
50
17
d)
50
11
e)
74
2 2
(𝑥−3) (𝑦+2)
a) a elipse de equação 4
+ 3
= 1
2 2
(𝑦+1) (𝑥−3)
b) a hipérbole de equação 5
+ 4
= 1
c) O par de retas dadas por y = ± (3x - 1).
2
d) A parábola de equação 𝑦 = 4𝑥 + 4.
e) A circunferência centrada em (9 , 5) e raio 120
118(ITA-99) Pelo ponto C: (4, – 4) são traçadas duas retas que tangenciam a parábola
2
𝑦 = (𝑥 − 4) + 2 nos pontos A e B. A distância do ponto C à reta determinada por A e B é:
a)6 12
b) 12
c)12
d)8
e)6
119 (ITA-07) Sejam A(a,0), B(0,a) e C(a,a); pontos do plano cartesiano, em que a é um número real
não nulo. Nas alternativas abaixo, assinale a equação do lugar geométrico dos pontos P(x,y) cuja
distância à reta que passa por A e B, é igual à distância de P ao ponto C.
2 2 2
a)𝑥 + 𝑦 − 2𝑥𝑦 − 2𝑎𝑥 − 2𝑎𝑦 + 3𝑎 = 0
2 2 2
b)𝑥 + 𝑦 + 2𝑥𝑦 + 2𝑎𝑥 + 2𝑎𝑦 + 3𝑎 = 0
2 2 2
c)𝑥 + 𝑦 − 2𝑥𝑦 + 2𝑎𝑥 + 2𝑎𝑦 + 3𝑎 = 0
2 2 2
d)𝑥 + 𝑦 − 2𝑥𝑦 − 2𝑎𝑥 − 2𝑎𝑦 − 3𝑎 = 0
2 2 2
e)𝑥 + 𝑦 + 2𝑥𝑦 − 2𝑎𝑥 − 2𝑎𝑦 − 3𝑎 = 0
2
120(ITA/08)Considere a parábola de equação 𝑦 = 𝑎𝑥 + 𝑏𝑥 + 𝑐, que passa pelos pontos (2, 5),
(–1, 2) e tal que a, b, c formam, nesta ordem, uma progressão aritmética. Determine a
distância do vértice da parábola à reta tangente à parábola no ponto (2,5).
a)2
3
b) 2
c)1
3
d) 4
1
e) 2
2 2
122(ITA-13)Sobre a parábola definida pela equação 𝑥 + 2𝑥𝑦 + 𝑦 − 2𝑥 + 4𝑦 + 1 = 0
pode-se afirmar que:
2 2
123 (ITA-16) Seja S um subconjunto de ℜ e 𝑃 = (𝑎, 𝑏) um ponto de ℜ . Defina-se a distância
entre P e S, 𝑑(𝑃, 𝑆), como a menor distância 𝑑(𝑃, 𝑄), com 𝑄 ∈ 𝑆:
Sejam
2 2
{ }
𝑆1 = (𝑥, 𝑦) ∈ ℜ : 𝑥 = 0 𝑒 𝑦 ≥ 2 e 𝑆2 = (𝑥, 𝑦) ∈ ℜ : 𝑦 = 0 { }
a)Determine 𝑑(𝑃, 𝑆1) quando 𝑃 = (1, 4) e 𝑑(𝑄, 𝑆1) quando 𝑄 = (− 3, 0)
b)Determine o lugar geométrico dos pontos no plano equidistante de 𝑆1 e de 𝑆2.
2
10 (ITA-17) O lugar geométrico dos pontos (𝑎, 𝑏) ∈ ℜ tais que a equação, em 𝑧 ∈ 𝐶
2
𝑧 + 𝑧 + 2 − (𝑎 + 𝑖𝑏) = 0
possua uma raiz puramente imaginária é
a) uma circunferência.
b) uma parábola.
c) uma hipérbole.
d) uma reta.
e) duas retas paralelas.
2
11 (ITA-19) Seja F o foco da parábola de equação (𝑦 − 5) = 4(𝑥 − 7), e sejam A e B os focos da
2 2
(𝑥−4) (𝑦−2)
elipse de equação 9
+ 8
= 1. Determine o lugar geométrico formado pelos pontos P do
plano tais que a área do triângulo ABP seja numericamente igual ao dobro da distância de P a F.
01.Gabarito C
Solução:
Sendo a hipotenusa.
𝑎ℎ = 𝑝𝑞
2 2 2 1
𝑝
𝑥 − ℎ
𝑥 + 𝑞
= 0
temos:
2 4 8
∆ =− 𝑏 − 4𝑐𝑎 ⇒ ∆ = 2 − 𝑝𝑞
ℎ
2 2
iv) Por pitágoras, temos que 𝑎 = 𝑝 + 𝑞 , substituindo esse resultado na equação que
obtemos no item ii , temos que:
2 2
𝑝 + 𝑞 ℎ = 𝑝𝑞
𝑝𝑞
ℎ= 2 2
𝑝 +𝑞
2
(2𝑝−2𝑞)
2 = ∆
(𝑝𝑞)
vi)Note que∆é um quadrado perfeito, logo a equação anunciada admite duas raízes reais
02. Gabarito B
Solução:
A questão apenas nos pede para interpretar a reta que passa pelas interseções das
circunferências de equações:
2 2
1:(𝑥 − 1) + (𝑦 − 1) = 2
e
2 2
2: 𝑥 + 𝑦 =1
2 2
(𝑥 − 1) + ( 𝑦 − 1) = 2
2 2
𝑥 + 1 − 2𝑥 + 𝑦 + 1 − 2𝑦 = 2
2 2
𝑥 + 𝑦 + 2 − 2(𝑥 + 𝑦) = 2
2 2
𝑥 + 𝑦 + 2 − 2(𝑥 + 𝑦) = 2
1 + 2 − 2(𝑥 + 𝑦) = 2
− 2(𝑥 + 𝑦) =− 1 + 2 − 2
1
𝑥+𝑦 = 2
iii)A reta acima não passa pelo origem do plano, é fácil notar, só fazer 𝑥 = 0 e 𝑦 = 0
03.Gabarito E
Solução:
É de extrema importância que o leitor note, que, a princípio, esse problema é simples. É
fornecido, por meio da figura no comando uma série de pontos, a partir dos quais traçamos
retas, cujo o objetivo é localizar o ponto de encontro das mesmas.
P(𝑥𝑝, 𝑦𝑝)
G(𝑥𝑔, 𝑦𝑔)
T(𝑥𝑔, 0)
Q(𝑥𝑞, 𝑦𝑔)
F(𝑥𝑞, 0)
𝑐
ii)Equacionando a reta suporte do segmento 𝐶𝐵, temos a equação: 𝑦 + 𝑏
𝑥 − 𝑐 = 0.
𝑐
Note que 𝑄 ∈ 𝐶𝐵,daí temos que Q é do tipo: Q=(𝑥𝑞, − 𝑏
𝑥𝑞 + 𝑐)
iii)Fazendo o mesmo que fizemos no item anterior, agora com o segmento 𝐴𝐶e ponto G,
𝑐
temos como reta suporte do segmento: 𝑦 + 𝑎 𝑥 − 𝑐 = 0.Logo, G é do tipo: G=
𝑐
(𝑥𝑔, − 𝑎
𝑥𝑔 + 𝑐)
𝑦𝑞 = 𝑦𝑔
𝑐 𝑐
− 𝑏
𝑥𝑞 + 𝑐=− 𝑎
𝑥𝑔 + 𝑐
𝑎
𝑥𝑔 = 𝑥𝑞 𝑏
v)Note que 𝑥𝑝é o ponto médio do segmento delimitado pelas abscissas de F e T, daí:
𝑥𝑔+𝑥𝑞
𝑥𝑝 = 2
𝑥𝑞
𝑥𝑝 = 2𝑏
(𝑎 + 𝑏)
vi)Agora note que 𝑦𝑝é a ordenada do ponto médio do segmento 𝑄𝐹. Logo, temos que:
𝑦𝑞
𝑦𝑝 = 2
𝑐𝑥𝑞 𝑐
𝑦𝑝 =− 2𝑏
+ 2
𝑐
𝑦𝑝 = 2𝑏
(𝑏 − 𝑥𝑞)
𝑐 2𝑏𝑥𝑝
𝑦𝑝 = 2𝑏
(𝑏 − 𝑎+𝑏
)
𝑐 2𝑥𝑝
𝑦𝑝 = 2
(1 − 𝑎+𝑏
)
(𝑎+𝑏) (𝑎+𝑏)
𝑦𝑝 𝑐
+ 𝑥𝑝 = 2
(𝑎+𝑏) (𝑎+𝑏)
𝑦 𝑐
+ 𝑥= 2
04.Gabarito C
i)Considerando, por absurdo, a igualdade nas equações. A partir dessa igualdade, fazemos
a representação gráfica. A fim de resolver a inequação proposta:
ii)O leitor deve notar, que o comando da questão não dá nenhuma pista pobre m da última
equação. Porém, as pistas estão nas alternativas. Daí, os próximos passos terão o objetivo
de testar a afirmativa de cada alternativa para encontrarmos a verdadeira.
Inicialmente, o leitor pode até ter cogitado essa afirmação promissora por conta da primeira
impressão acima. Entretanto, como o caro leitor está muito bem preparado, ele perceberá
que quando m=4, o quadrilátero já era. Como está representado abaixo:
iv)O item B afirma que para um m<0, S é um triângulo isósceles. Vamos tentar visualizar
no plano , como ficaria feixes da última equação com m decrescente:
Perceba também, que a primeira e segunda são retas ortonormais (perpendiculares) entre si,
por conta de:
1
2
(− 2) =− 1
2−0
𝑡𝑔θ = || 1+2.0 ||
𝑡𝑔θ = 2.
Isso já prova que B é uma afirmativa falsa. O cara leitor já deveria ter notado que essa
tangente deveria ser 1 para que a alternativa estivesse correta.
v)A alternativa C faz duas afirmações, a primeira acabamos de provar sua veracidade no
item acima. A segunda, afirma que S também é um triângulo retângulo quando
5
3
< 𝑚 < 4.
Caro leitor, note que para m<5/3, S será um equilátero. Toda via, para m>5/3, teremos um
triângulo retângulo até a um momento antes da reta em questão interceptar o ponto de
intersecção da primeira e segunda reta (desculpe pela redundância). Visualize na
representação:
05 Gabarito C
Solução:
i)Se o leitor se atentar para as alternativas da questão, rapidamente irá localizar a resposta.
Mas, definitivamente, isso não é resolução. Representando a circunferência em questão no
plano, temos:
2 2 2
(2𝑅) = 2 + 2
2
4𝑅 = 8
𝑅= 2
iii)O centro da circunferência é o ponto médio do segmento limitado pelos pontos (2,0) e
(0,2), que é o ponto (1,1). Logo a equação da circunferência será:
2 2
(𝑥 − 1) + (𝑦 − 1) = 2
iv)Vamos calcular agora a reta tangente à circunferência no ponto (0,2), por derivada,
temos:
2 2
𝑑((𝑥−1) ) 𝑑((𝑦−1) ) 𝑑(2)
𝑑𝑥
+ 𝑑𝑥
= 𝑑𝑥
𝑑𝑦
2(𝑥 − 1) + 2(𝑦 − 1) 𝑑𝑥
=0
𝑑𝑦 𝑥−1
𝑑𝑥
= 1−𝑦
𝑑𝑦 𝑥0−1
𝑑𝑥
= 1−𝑦0
Logo,
𝑦=𝑥 +2
Caro leitor, repare que a reta que a reta acima contém o ponto P.
06 Gabarito E
Solução:
2 2
2𝑥 + 2𝑦 − 11𝑥 + 6𝑦 − 8 = 0
11 2 3 2 121 9
(𝑥 − 4
) + (𝑦 + 4
) = 16
+ 4
+4
11 3
ii)A circunferência que estamos buscando, possui centro ( 4
,− 4
)e tangencia Ox. Logo,
11
a distância do centro ao ponto ( 4
, 0) é o raio, calculando essa distância temos:
9
𝑅= 0 + 16
3
𝑅= 4
11 2 3 2 9
(𝑥 − 4
) + (𝑦 + 4
) = 16
07 Gabarito D
Solução:
(𝑦 − 5) = 𝑚𝑠(𝑥 + 2)
𝑚𝑠𝑥 − 𝑦 + 2𝑚𝑠 + 5 = 0
|𝑚𝑠+2+5|
5=
2
𝑚𝑠 +1
2
12𝑚𝑠 − 7𝑚𝑠 − 12 = 0
Assim:
7+ 625
𝑚𝑠 = 24
4
𝑚𝑠 = 3
iii)Substituindo o resultado anterior na equação encontrado no item i, temos:
4 8
3
𝑥− 𝑦 + 3
+ 5= 0
4𝑥 − 3𝑦 + 23 = 0
08 Gabarito B
Solução:
2 2
i)Sabendo que a equação de uma circunferência é do tipo 𝑥 + 𝑦 + 𝐴𝑥 + 𝐵𝑦 + 𝐶 = 0,
substituindo 𝑃2e 𝑃1na equação anterior, podemos montar o sistema:
16 + 4𝐴 + 𝐶 = 0
9 − 3𝐵 + 𝐶 = 0
Assim:
𝐴 =− 2𝐵
16 − 8𝐵 + 𝐶 = 0
9 − 3𝐵 + 𝐶 = 0
Daí,
7
𝐵 = 5
14 24
𝐴 =− 5
e 𝐶 =− 5
2 2
iii)Substituindo os resultados anteriores em 𝑥 + 𝑦 + 𝐴𝑥 + 𝐵𝑦 + 𝐶 = 0, temos que:
2 2 14 7 24
𝑥 +𝑦 − 5
𝑥+ 5
𝑦− 5
=0
2 2
5(𝑥 + 𝑦 ) − 14𝑥 + 7𝑦 − 24 = 0
09 Gabarito D
Solução:
i) Tendo o sistema:
2 7
(𝑥 − 𝑦) + 𝑥(1 + 2𝑦) ≤ 8
(i)
𝑦−𝑦 +𝑎 = 0 (ii)
2 2 7
Desenvolvendo i, temos: 𝑥 + 𝑦 + 𝑥 − 8
≤ 0. Que é inequação da circunferência de
centro
1 9
(− 2
, 0)e raio 8
𝑢. 𝑑. Logo,para que o sistema tenha equação única, a reta ii deve
tangenciar i.
ii)Para que a afirmação anterior seja verídica, a distância do centro da circunferência ii até
a reta i deve ser seu próprio raio. Equacionando isso, temos:
|− 1 +𝑎|
9 | 2 |
𝐷(𝑖, 𝑖𝑖) = 8
=
2
|𝑎 − 1 |= 3
| 2 | 2
10 Gabarito A
Solução:
𝑎 2 𝑏 2
2 2
𝑎 +𝑏
(𝑥 − 2
) + (𝑦 − 2
) = 4
11 Gabarito B
Solução:
2
( )
● 𝑎 𝑚 − 4 + 𝑏(𝑚 − 2) = 2 − 𝑚
iv)Somando ambas, temos:
2
( )
𝑎 𝑚 − 4 − 3𝑚 + 6 = 2 − 𝑚 − (𝑚 − 1)(𝑚 − 2) ⇒
2 2
⇒ 𝑎(𝑚 − 3𝑚 + 2) = 2 − 𝑚 − (𝑚 − 3𝑚 + 2) ⇒
2
⇒ 𝑎(𝑚 − 2)(𝑚 − 1) = 2 − 𝑚 − 𝑚 + 3𝑚 − 2 ⇒
2
𝑎(𝑚 − 2)(𝑚 − 1) =− 𝑚 + 2𝑚 =− 𝑚(𝑚 − 2)
Como 𝑚 ≠ 2, podemos afirmar:
𝑚
𝑎(𝑚 − 1) =− 𝑚 ⇒ 𝑎 = 1−𝑚 ⇒ 0 < 𝑚 < 1 𝑒 𝑎 > 0
12 Gabarito E
Solução:
i)Sendo r uma reta contida em um plano cartesiano ortogonal, e que A, B e C são pontos
do plano tal que A, B e C ∈ r.
ii)Usando determinantes e sabendo quais as coordenadas dos pontos, podemos afirmar que:
2 3 3 2
𝑏𝑎 + 𝑎 + 2𝑎 − 𝑎 − 𝑏𝑎 − 2𝑎
2 3
−𝑎 +𝑎 = 0
Como 𝑎 > 0, temos que 𝑎 = 1
iii)O comando afirma que
𝑎𝑥 + 𝑏𝑦 = 0
𝑏𝑥 + 𝑦 + 𝑧 = 0
𝑏𝑥 + 𝑎𝑦 + 𝑏𝑧 = 0
Multiplicando a segunda linha por − 1 e somando-a a terceira linha,e montando a matriz
aumentada do sistema, temos que:
𝑎 𝑏 0 0
𝑏 1 1 0
0 𝑎 −1 𝑏− 1 0
𝑎 − 1 = 0e𝑏 − 1 = 0
Logo:
𝑎=𝑏 =1
13 Gabarito B
Solução:
𝑝+2𝑝+3𝑝 𝑞+3𝑞+2𝑞
𝑀( 3
, 3
)
𝑀(2𝑝, 3𝑞)
ii) O coeficiente do segmento de reta 𝐵𝐶 é:
2𝑞−3𝑞
𝑚𝑎,𝑏 = 3𝑝−2𝑝
−𝑞
𝑚𝑎,𝑏 = 𝑝
Note que a reta citada e a suporte do segmento 𝐴𝐵 possuem o mesmo coeficiente angular.
−𝑞
2𝑞 = 𝑝
2𝑝 + 𝑛
𝑛 = 4𝑞
−𝑞
𝑦= 𝑝
𝑥 + 4𝑞
14 Gabarito A
Solução:
i)Para efetuar o corte pedido, deve-se girar o tubo desde o ponto 𝑄(1, 0, 0) até o ponto
𝑃(− 1, 0, 0), como mostra a figura.
α α π
Assim temos que 𝑡𝑔 2
= 1, como 0 < α < π, temos que 2
= 4
.
π
Logo: α = 2
15 Gabarito D
Solução:
i)Como a circunferência é tangente ao eixo das abscissas na origem, seu centro é do tipo:
2
( )
𝐶 0, 𝑥𝐶 ⇒ (𝑥 − 0) + 𝑦 − 𝑥𝐶 ( )2 = 𝑥2𝐶 2 2
⇒ 𝑥 + 𝑦 − 2𝑥𝐶𝑦 = 0
16 Gabarito A
Solução:
i)Note que a distância do centro (𝑥, 𝑦) até a reta vai ser a mesma distância do centro até o
ponto, assim:
|𝑦 +3| 2 1 2
| 2|
= (𝑥 − 2) + (𝑦 + 2
)
3 2
(𝑦 ) 2
+ 2 = 𝑥 − 4𝑥 + 4
2
+𝑦 + 𝑦 +
1
4
2 9 2 2 1
𝑦 + 3𝑦 + 4 = 𝑥 − 4𝑥 + 4 +𝑦 + 𝑦 + 4
2 2 2
4𝑦 + 12𝑦 + 9 = 4𝑥 − 16𝑥 + 16 + 4𝑦 + 4𝑦 + 1
2
4𝑥 − 16𝑥 + 8 − 8𝑦 = 0
2
𝑥 − 4𝑥 + 2 − 2𝑦 = 0
17 Gabarito B
Solução:
𝑎 0
0 2𝑎
0 𝑎
𝑎
2
0
𝑎 0
2
2 𝑎
∆ = 2𝑎 − 2
2
∆ = 3𝑎 /2
Assim:
2
∆ 3𝑎
𝑆= 2
= 4
𝑢. 𝑎.
18 Gabarito D
Solução:
19 Gabarito B
Solução:
i)Calcula-se o in-centro:
9𝑎+𝑐−𝑐 3𝑏+𝑑−𝑑
𝑖( 3
, 3
)
𝑖(3𝑎, 𝑏)
ii)Calculando o coeficiente angular da suporte de BC:
−𝑑−𝑑 −𝑑
𝑚 = 𝑐+𝑐 = 𝑐
iii)Assim, a reta procurada é do tipo:
−𝑑
𝑦= 𝑐
𝑥+ 𝑛
Substituindo 𝑖, temos que:
−𝑑
𝑏= 𝑐
3𝑎 + 𝑛
𝑐𝑏+3𝑑𝑎
𝑛 = 𝑐
Assim:
−𝑑 𝑐𝑏+3𝑑𝑎
𝑦= 𝑐
𝑥+ 𝑐
𝑐𝑦 + 𝑑𝑥 = 3𝑑𝑎 + 𝑐𝑏
20 Gabarito A
Solução:
21 Gabarito D
Solução:
2 2
𝑃𝐴 = 2
; 𝑃𝐵 = 2
𝑃𝐷. 𝑃𝐶 = 𝑃𝐴. 𝑃𝐵
2 2
𝑃𝐷. 𝑃𝐶 = 2
. 2
1
𝑃𝐷. 𝑃𝐶 = 2
22 Gabarito A
Solução:
2
𝐿 3
ii) Sabendo que a área do ∆𝐴𝐵𝐶 é de 4
u.a. E que essa mesma pode ser calculada
usando o raio da circunferência maior, multiplicando todos os lados e dividindo por 4 vezes
esse raio. Assim, podemos igualar essas duas formas de calcular a mesma coisa:
2 3
𝐿 3 𝑙
4
= 4𝑅
𝐿=𝑅 3
𝐿 3
𝑅= 3
u.c.
iv)Agora basta fazer a diferença entre a área da circunferência maior menos a menor:
2
𝐴𝑠𝑜𝑚𝑏𝑟𝑒𝑎𝑑𝑎 = π
3𝐿
9 (1 − ) 1
4
2
𝐿
𝐴𝑠𝑜𝑚𝑏𝑟𝑒𝑎𝑑𝑎 = π 4
u.a.
23 Gabarito A
Solução:
ii)Note que o ∆𝐴𝐵𝐶 é retângulo em B, sendo 𝐶 = 30°, temos que 𝐴 = 60°. E como
𝐷𝐸//𝐴𝐵 ⇒ 𝐴 = 𝐵 = 60°.Fazendo com que ABED seja um quadrilátero regular, logo:
2. 60° + 2. 𝑥 = 360°
𝑥 = 120°
iii)Por fim, note que o quadrilátero faz parte do hexágono inscrito na circunferência, e que
assim:
𝐴𝐵
𝐷𝐸 = 𝑅 = 2
24 Gabarito C
Solução:
i)Temos duas possibilidades para D, ele poderá estar do lado direito, ou esquerdo, do lado
𝐴𝐶 do ∆𝐴𝐵𝐶, como mostra as figuras:
ii) Sabendo que o ângulo inscrito é metade do central, podemos afirmar que:
𝐷 = 120° ou 𝐷 = 60°
25 Gabarito E
Solução:
Note que M é o ponto que tem o maior valor de ordenada da circunferência, logo, é o ponto
procurado.
𝑀(− 2, − 4)
26 Gabarito C
Solução:
Ou seja, s é do tipo 𝑦 = 𝑥 + 𝑛
3=1 +𝑛
𝑛=2
Assim:
(𝑠): 𝑦 = 𝑥 + 2
ii)Note que distância entre o centro e s é o comprimento do raio:
| 1.0+−1.0+2 |
𝑟 =| |
| 2 |
𝑟 = 2𝑢. 𝑐.
Ou seja:
r é irracional e maior que 1.
27 Gabarito D
Solução:
i) Resolvendo o sistema:
2 2
𝑥 +𝑦 − 2 = 0
2 2
𝑥 + 𝑦 − 4𝑦 = 0
− 2𝑥 + 4𝑦 = 0
𝑥 = 2𝑦
ii) Substituindo o resultado anterior em uma das equações das circunferências supracitadas:
2 2
𝑥 + (𝑦 − 2) = 4
2 2
(2𝑦) + (𝑦 − 2) = 4
4
𝑦= 5
8 4
Assim, P é: P( 5 , 5
).
2 2
iii) Derivando 𝑥 + 𝑦 − 2𝑥 = 0, temos que
2 2
𝑥 + 𝑦 − 2𝑥 = 0
2𝑥 + 2𝑦. 𝑚 − 2 = 0
1−𝑥
𝑚= 𝑦
−3
𝑚= 4
Onde m é o coeficiente angular da reta solicitada.
iv)Como a reta procurada passa pelo ponto P, podemos calcular sua equação:
4𝑦 =− 3𝑥 + 4𝑛
( )
4 8
4 5 =− 3 5 + 4𝑛 ( )
𝑛=2
Assim, a reta procurada tem equação: 4𝑦 =− 3𝑥 + 8
28 Gabarito D
Solução:
2 2 2 2
𝑥 + 𝑦 − 2𝑥 = 𝑥 + 𝑦 − 4𝑦 ⇒ − 2𝑥 = 4𝑦 ⇒ − 𝑥 = 2𝑦 ⇒ 𝑥 =− 2𝑦
29 Gabarito B
Solução:
( )
−7 7
2
−0 3
−0
𝑀 2
, 2
𝑀 ( −7
4
,
7
6 )
ii) Note, também, que a reta citada no item anterior é perpendicular a r, assim podemos
afirmar:
𝑚𝑟. 𝑚𝑠 =− 1
2
𝑚𝑟. 3
=− 1
−3
𝑚𝑟 = 2
Assim, r é do tipo:
−3
𝑦= 2
𝑥+ 𝑛
iii) Como r passa por M, podemos substituir na equação anterior e calcular n:
7 21
6
=8
+ 𝑛
7 21
𝑛= 6 − 8
51−126
𝑛 = 48
−70 35
𝑛 = 48 =− 24
−3 35
Assim, r é: 𝑦 = 2
𝑥− 24
| 3 . 1 + 1 + 35 |
| 8 4 6 24 |
𝐷 =
3 2
( ) +1
2
| 18+8 + 35 |
| 48 24 |
𝐷 = 9
4
+1
|2|
𝐷 = 13
4
4
𝐷 =
13
30 Gabarito E
Solução:
i) Resolvendo o sistema:
2 2
𝑥 + 𝑦 − 6 2𝑦 = 0
𝑦 = 2𝑥 (*)
2
3𝑥 − 6 2(𝑥 2) = 0
2
𝑥 − 4𝑥 = 0
Aplicando bháskara, temos:
4± 16−0
𝑥= 2
𝑥=2 ±2
𝑥1 = 4 𝑥2 = 0
Substituindo esse resultado em (*), temos que os pontos de interseção são:
(4, 4 2); (0, 3 2)
ii) Agora basta calcular as distancia dos pontos (4, 4 2); (0, 3 2) 𝑒 (0, 0) e somar tudo:
𝑎 = 16 + 2. 16
𝑎=4 3
(0, 3 2) → (0, 0):
𝑏=3 2
𝑐 = 18
𝑐=3 2
31 Gabarito A
Solução:
i) Note que as retas são paralelas e interceptam o eixo das ordenadas dos pontos (0, 3) e
(0, 1). Logo, uma das circunferências citadas tem centro (0, 2)
𝑟: 3𝑥 − 4𝑦 + 12 = 0
𝑠: 3𝑥 − 4𝑦 + 4 = 0
3
ii) Assim o lugar geométrico é uma reta de coeficiente angular 𝑚 = 4
que passa pelo
ponto (0, 2):
3𝑥 − 4𝑦 + 8 = 0
32 Gabarito C
Solução:
𝑦 = 3𝑥
2 2
𝑥 + (3𝑥) + 2𝑥 + 6(3𝑥) + 9 = 0
2
10𝑥 + 20𝑥 + 9 = 0
−20±2 10
𝑥= 20
10
𝑥= 10
− 1
33 Gabarito D
Solução:
4
𝑚𝑠 = 12
1
𝑚𝑠 = 3
Assim, s é do tipo:
1
𝑦= 3
𝑥 +𝑛
Substituindo o ponto N na equação acima, temos:
1
− 2= 3
8 + 𝑛
𝑛 =− 1 2 + ( 8
3 )
12+8
𝑛 =− 1( 3
)
20
𝑛 =− 3
1 20
Logo, s: 𝑦 = 3
𝑥 − 3
Assim, r é do tipo:
𝑦 =− 3𝑥 + 𝑛
Como r passa por (2, − 4), ponto médio de 𝑀𝑁, podemos substituí-lo na equação anterior:
− 4 =− 3. 2 + 𝑛
𝑛=2
Assim, r: 𝑦 + 3𝑥 − 2 = 0
2
𝑅=
10
10
𝑅= 5
34 Gabarito E
Solução:
1
ii) Note que, como 𝑦 + 𝑥 + 1 = 0 passa por C, procuramos 6
do volume da esfera de
raio 1u.c. Assim, podemos afirmar que a área pedida é:
𝐴=
1
6 ( 4
3
3
π𝑟 )
2
𝐴= 9
π𝑢. 𝑣.
35 Gabarito A
Solução:
−1 11
ii) Note que 𝑠: 𝑦 = 0, 𝑟: 𝑦 = 2
𝑥 + 2
, 𝑤: 𝑦 = 2𝑥 + 8 e que 𝑟 ⊥ 𝑤. Substituindo w
em r, temos que:
−1 11
2𝑥 + 8 = 2
𝑥 + 2
4𝑥 + 16 =− 𝑥 + 11
5𝑥 =− 5
𝑥 =− 1 e 𝑦 = 6
Assim,
0 =− 5 + 𝑛
𝑛=5
Portanto:
𝑦 =− 𝑥 + 5
36 Gabarito D
Solução:
3−2
𝑚𝐷𝐸 = 1−2
=− 1 ⇒ 2 =− 1(2) + 𝑛𝐷𝐸 ⇒ 𝑛𝐷𝐸 = 4 ⇒ 𝑦 =− 𝑥 + 4
⇒𝑦 = 𝑥
iii)Logo, 𝐴𝐵 ∩ 𝐶, sendo C a circunferência citada:
2 2 2 8± 64−4.2.5
𝑥 + 𝑥 − 2𝑥 − 6𝑥 + 5 = 2𝑥 − 8𝑥 + 5 = 0 ⇒ 𝑥 = 4
6 6 6
⇒𝑥 = 2 ± 2
⇒ 𝑥1 = 2 + 2
𝑒 𝑥2 = 2 − 2
⇒ 𝐴𝐵 = 6 + 6 = 2 3
37 Gabarito D
Solução:
𝑡𝑔θ = 𝑚 = 𝑡𝑔 ( θ
2
+
θ
2 )= 2𝑡𝑔(θ/2)
2
1−𝑡𝑔 (θ/2)
2
⇒ − 𝑚𝑡𝑔 (θ/2) + 𝑚 = 2𝑡𝑔(θ/2) ⇒
2 θ −2± 4−4𝑚(−𝑚)
⇒ 𝑚𝑡𝑔 (θ/2) + 2𝑡𝑔(θ/2) − 𝑚 = 0 ⇒ 𝑡𝑔( 2 ) = 2𝑚
θ
Note que 𝑡𝑔( 2 ) é o coeficiente angular da bissetriz citada. Assim:
2
−1+ 𝑚 +1
𝑦 = 𝑥( 𝑚
)
38 Gabarito D
Solução:
( )
i)Note que o coeficiente angular de s 𝑚𝑠 é coeficiente angular de r multiplicado por − 1
.Ou seja, 𝑚𝑠 = 𝑚𝑟(− 1).
ii)Fazendo 𝑦 = 0 em r, temos:
𝑥 − 0 + 2 = 0 ⇒ 𝑥 =− 2
Logo, s passa pelo ponto de simetria 𝑀(− 2, 0).
−1 1
iii)Assim, s é do tipo 𝑦 = 2
𝑥 + 𝑛. Substituindo 𝑀, temos: 0 =− 2
(− 2) + 𝑛
⇒ 𝑛 = 1 ⇒ 2𝑦 =− 𝑥 − 2 = 𝑥 + 2𝑦 + 2 = 0
39 Gabarito A ou D
Solução:
São essas as duas possibilidades. Agora, calcula-se suas equações e marca-se a alternativa
correspondente.
2 2
Portanto a equação da circunferência menor é: (𝑥 ± 1) + (𝑦 ± 1) = 2
40 Gabarito E
Solução:
i)𝑟1 ∩ 𝑟2:
𝑥 + 2𝑦 − 5 = 𝑥 − 2 = 0 ⇒ 3𝑦 − 3 = 0 ⇒ 𝑦 = 1 𝑒 𝑥 = 3
{(𝑥, 𝑦) ∈ ℜ/𝑥, 𝑦 }
∈ 𝑟1 𝑒 𝑥, 𝑦 ∈ 𝑟2 = (3, 1)
ii)𝑟1 ∩ 𝑟3:
𝑥 + 2𝑦 − 5 = 𝑥 − 2𝑦 − 1 ⇒ 4𝑦 − 4 = 0 ⇒ 𝑦 = 1 𝑒 𝑥 = 3
41 Gabarito C
Solução:
i)Representando, temos:
ii)Calcula-se ℎ:
3
𝑟 3
𝐴𝐵 3
ℎ= 3
= 2
= 6
𝐴𝐵.
iii)Calcula-se 𝐴𝐵:
2 2
𝐴𝐵 = (3 3 − 0) + (0 − 3) = 27 + 9 = 6 𝑢. 𝑐.
2 2
(− 𝑎) + (3 − 𝑏) = 12
2 2 2 2 2
𝑎 + 𝑏 = 12 + 6. 3 − 9 = 21 ⇒ 𝑎 + 𝑏 + 𝑟 = 21 + 12 = 33.
42 Gabarito D
Solução:
|3𝑥´−4(2−2𝑥´)−3|
22 = ⇒ |3𝑥´ − 8 + 8𝑥´ − 3| = 110 = |11𝑥´ − 11| = 110
9+16
⇒ 𝑥´ = 11
ii) Substituindo 𝑥´ em s, temos:
𝑦´ = 2 − 2. 11 = 2 − 22 =− 20
Assim, 𝑃(11, − 20)
3
iii) Sendo 𝑤 a reta desejada, como 𝑤//𝑟 ⇒ 𝑚𝑤 = 4
, assim, podemos afirmar:
3 33 113
− 20 = 11 4
+ 𝑛 ⇒ 𝑛 =− (20 + 4
) =− 4
Daí,
3 113
𝑦= 4
𝑥 − 4
⇒ 4𝑦 + 3𝑥 − 113 = 0 ⇒ − 4 + 3 − 113 =− 114
43 Gabarito C
Solução:
i)Note que todos os lados do quadrilátero devem ser perpendiculares entre si. Sendo a reta
que passa po (𝑏, 2𝑏) e (5𝑏, 0):
2𝑏−0 2𝑏 2 1 1 5𝑏
𝑚𝑟 = 𝑏−5𝑏 = 𝑏(1−5) = −4 =− 2 ⇒ 0 =− 2 5𝑏 + 𝑛𝑟 ⇒ 𝑛𝑟 = 2
1 5𝑏
⇒ 𝑦 =− 2
𝑥 + 2
−1 −1
𝑚𝑧(2) =− 1 ⇒ 𝑚𝑧 = 2
⇒0 = 2
(0) + 𝑛𝑧 ⇒ 𝑛𝑧 = 0
𝑥
⇒ 𝑦 =− 2
v)Note que o quarto ponto é 𝑧 ∩ 𝑠:
𝑥
− 2 = 2𝑥 − 10𝑏 ⇒ 5𝑥 = 20𝑏 ⇒ 𝑥 = 4𝑏
44 Gabarito E
Solução:
Sendo 𝐴(− 1 − 2, 0); 𝐵(0, 2 3); 𝐶(0, 1 + 2) 𝑒 𝐷(2, 0), logo, as retas são
concorrentes.
𝐷𝐶,𝑟 = |
1(−1)+(−1)(0)+1+ 2| 2
= = 1𝑢. 𝑐.
2 2
Assim, r é tangente a C
ii)Calcula-se 𝐷𝐶,𝑠:
𝐷𝐶,𝑠 = |
3(−1)−2+ 3| 2
= 2
= 1𝑢. 𝑐.
3+1
45 Gabarito C
Solução:
i)Sendo r a reta que passa por (2, 1) e pelo centro a circunferência, podemos afirmar:
1−0
𝑚𝑟 = 2−1 = 1
ii)Sendo s a suporte do segmento 𝐴𝐵, note que s⊥r em (2, 1). Logo, podemos afirmar:
𝑚𝑠𝑚𝑟 =− 1 ⇒ 𝑚𝑠 =− 1 ⇒ 1 =− 2 + 𝑛𝑠 ⇒ 𝑛𝑠 = 3 ⇒
⇒ 𝑦 =− 𝑥 + 3
46 Gabarito A
Solução:
𝐴𝐵 𝐶𝐵 2 13 6
= ⇒ = ⇒ 𝐴𝐷( 13 + 2) = 6 ⇒ 𝐴𝐷 =
𝐴𝐷 𝐶𝐷 𝐴𝐷 3−𝐴𝐷 ( 13+2)
6
Logo, 𝐷(0, )
13+2
ii)Calculemos as equações das retas suportes a 𝐷𝐵 𝑒 𝐴𝑃:
𝐴𝑃: 𝑦 = 𝑥
6
−0
13+2 3 6 6
𝑚𝐵𝐷 = −2
=− ⇒ 0 =− + 𝑛𝐷𝐵 ⇒ 𝑛𝐷𝐵 =
13+2 13+2 13+2
3 6
⇒ 𝑦 =− 𝑥 +
13+2 13+2
12
⇒ 𝑥 + 𝑦 = 2𝑥 =
13+5
47 Gabarito D
Solução:
i)Podemos fazer:
● 𝑥𝐵 + 𝑦𝐵 = 3 ⇒ 𝑥𝐵 = 3 − 𝑦 𝐵
● 𝑥𝐶 − 𝑦𝐶 =− 3 ⇒ 𝑥𝐶 = 𝑦𝐶 − 3
ii)Como 𝑑(𝐴, 𝐵) = 𝑑(𝐴, 𝐶) = 2, podemos afirmar:
2 2 2 2 2
● 𝑑(𝐴, 𝐵) = 2 ⇒ 𝑥𝐵 + (3 − 𝑦𝑏) = 2 = (3 − 𝑦𝑏) + (3 − 𝑦𝑏) = 2(3 − 𝑦𝑏)
⇒ 3 − 𝑦𝐵 = 1 ⇒ 𝑦𝐵 = 2 ⇒ 𝐵(1, 2)
2 2 2
● 𝑑(𝐴, 𝐶) = 2 ⇒ 𝑥𝐶 + (𝑥 + 3 − 3) = 2 ⇒ 2𝑥𝐶 = 2 ⇒ 𝑥𝐶 = 1
Portanto, 𝑥𝐵 = 𝑥𝐶 = 1
48 Gabarito A
Solução:
2 2 2
Aplicando pitágoras, temos: 5 = 𝐷 + 3 ⇒ 𝐷 = 4
|1.1−3(−3)+𝑚|
4= 2
⇒ |𝑚 − 10| = 4 10 ⇒ 𝑚 = 10 ± 4 10
1+3
49 Gabarito E
Solução:
50 Gabarito B
Solução:
2 2 2
Aplicando pitágoras no triângulo destacado, temos: 𝐷 = 12 − 6 ⇒ 𝐷 = 6 3
ℎ 3 9
● 6+𝑥
= 3+𝑥
⇒ℎ = 2
iii)Portanto,
𝐷.ℎ 6 3.9 27 3
𝑆= 2
= 4
= 2
𝑢. 𝑎
51 Gabarito A
Solução:
2 2
Note que 2 = 2[1 + ( 2 − 1)] = 4 ⇒ 𝐶1 = 𝐶2 = 45° 𝑒 𝐶1 = 90°
ii)Calculando a área do ∆𝐶1𝐶2𝐶3, temos:
2 2
𝑆∆ = 2
= 1𝑢. 𝑎.
1
● 𝑆𝐶 = 𝑆𝐶 = π 8
𝑢. 𝑎.
1 2
π
● 𝑆𝐶 = 4
(3 − 2 2)𝑢. 𝑎.
3
iv)Logo, a área A é:
π π π
𝐴 = 𝑆∆ − (𝑆𝑐 + 𝑆𝐶 + 𝑆𝐶 ) = 1 − ⎡ 4 + (3 − 2 2)⎤ = 1 − (4 − 2 2)
1 2 3
⎣ 4 ⎦ 4
2
⇒ 𝐴 = 1 − π(1 − 2
)𝑢. 𝑎.
52 Gabarito E
Solução:
53 Gabarito C
Solução:
1
|4 + 3𝑦 + 𝑥 − 2𝑦 + 2𝑥 − 3| = 8 = |3𝑥 − 7| ⇒ 𝑥 = 5 𝑜𝑢 𝑥 =− 3
54 Gabarito B
Solução:
i)Sendo w a reta suporte do segmento 𝐵𝐶, como w⊥r temos que 𝑚𝑤. 𝑚𝑟 =− 1
−1
⇒ 𝑚𝑤(2) =− 1 ⇒ 𝑚𝑤 = 2
𝑥𝐶
Como 𝐵 ∈ 𝑟 𝑒 𝐶 ∈ 𝑠 podemos afirmar que 𝐵 𝐶 são do tipo (𝑥𝐵, 2𝑥𝐵); (𝑥𝑐, 2
). E como
𝐵, 𝐶 ∈ 𝑤, podemos afirmar, também que:
1
2𝑥𝐵− 2 𝑥𝐶 1 5
𝑥𝐵−𝑥𝐶
=− 2
⇒ 4𝑥𝐵 − 𝑥𝐶 = 𝑥𝐶 − 𝑥𝐵 ⇒ 2𝑥𝐶 = 5𝑥𝐵 ⇒ 𝑥𝐶 = 2
𝑥𝐵
5𝑥𝐵 5𝑥𝐵
⇒ 𝐶( 2
, 4
)
0 0
0 2𝑥𝐵
5𝑥𝐵 5𝑥𝐵
2 4
0 0
| 5𝑥𝐵2 2|
= | 4 − 5𝑥𝐵 | = |||5𝑥𝐵 ( 4 − 1)||| = 24. 10 ⇒ |||5𝑥𝐵 (− 1 + 4)||| = 96. 10
2 1 −1 2 −1
| |
2 −1 4
⇒ 15𝑥𝐵 = 96. 10 ⇒ 𝑥𝐵 = 5
1
55 Gabarito
2 𝑎
Solução:
0− 𝑎 − 𝑎
𝑚𝐴𝐶 = ℎ−𝑎
= 1 =− 2 𝑎
ℎ−ℎ+ 2
1
Logo, a perpendicular a 𝐴𝐶 tem coeficiente: 𝑚. 𝑚𝐴𝐶 =− 1 ⇒ 𝑚 =
2 𝑎
128
56 Gabarito 3
π 𝑢. 𝑎
Solução:
1 1 2 2
𝐴= 6
𝐴𝑒𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 + 2𝐴𝑐í𝑟𝑐𝑢𝑙𝑜 = 6
(4π𝑅 ) + 2π𝑅
2 1 128
= 2π𝑅 ( 3 + 1) = 3
π 𝑢. 𝑎.
57 Gabarito B
Solução:
i)
2 2 2 2
3𝑥 + 2𝑦 + 5𝑥𝑦 − 9𝑥 − 8𝑦 + 6 = 3𝑥 + 𝑥(5𝑦 − 9) + (2𝑦 − 8𝑦 + 6) = 0
Fazendo 𝑦 = 0, temos:
2 9± 81−4.3.6
3𝑥 − 9𝑥 + 6 = 0 ⇒ 𝑥 = 6
⇒ 𝑥1 = 2 𝑒 𝑥2 = 1
Fazendo 𝑥 = 0,temos:
2 8± 64−4.2.6 8± 64−48
2𝑦 − 8𝑦 + 6 = 0 ⇒ 𝑦 = 4
= 4
⇒ 𝑦1 = 3 𝑒 𝑦2 = 1
0 3
0 1
1 1 5
1 0 2
= |6 − 1| 2 = 𝐴 = 2
𝑢. 𝑎.
2 0
0 3
58 Gabarito C
Solução:
i)
𝑥. 𝑥 + 𝑦. 𝑦 𝑥 𝑦 1
2. 2 + 6. 6 2 6 1
2. 2 + 0 2 0 1
5. 5 + 3. 3 5 3 1
2 2
𝑥 + 𝑦 − 34 𝑥−5 𝑦−3 0
6 − 3 3 0
− 30 −3 −3 0
34 5 3 1
2 2
𝑥 +𝑦 − 4 𝑥−2 𝑦
36 0 6
–30 1 − 3
2 2
𝑥 +𝑦 − 4 𝑥− 2 𝑦
6 0 1
10 1 1
2 2
Então, 6𝑦 + 10(𝑥 − 2) − 6(𝑥 − 2) − (𝑥 + 𝑦 − 4) = 16
2 2 2
(𝑥 − 2) + (𝑦 − 3) = 5
i)
Assim, temos:
𝑟2 3 2 3
● 𝑠𝑒𝑛 60° = 𝑑
= 2
⇒𝑑 = 3
𝑟2
3 5
● 𝑠𝑒𝑛 60° = 2
= 𝑑+𝑟2+3
⇒
2 3
⇒ 10 = 3(𝑑 + 𝑟2 + 3) = 3( 3
𝑟2 + 𝑟2 + 3) = (2 + 3)𝑟2 + 3 3
10−3 3
⇒ 𝑟2 = = (29 − 16 3)𝑐𝑚
2+ 3
2 2 4
60 Gabarito (𝑥 − 3) + (𝑦 − 2 2) = 9 𝑒 𝑦 =− 3
𝑥 +9+2 2
Solução:
i)
● 𝑃𝑂 = 𝑃𝑀 − 𝑂𝑀 = 5 + 2 2 − 2 2 = 5
2 2 2
● 5 =3 +𝑥 ⇒𝑥 = 4
3 4
● 𝑡𝑔 α = 4 ⇒ 𝑡𝑔 θ = 3
4
Assim, 𝑚𝑠 = 3
.
iii)Calculando a equação de s:
4 4
25 + 2 2 = 3 3 + 𝑛𝑠 ⇒ 𝑛𝑠 = 1 + 2 2 ⇒ 𝑦 = 3
𝑥 +1+2 2
4 4 4
iv) 𝑡𝑔 θ = 3
⇒ 𝑚𝑟 =− 3
⇒ 5 + 2 2 =− 3
3 + 𝑛𝑟 ⇒ 𝑛𝑟 = 9 + 2 2 ⇒
4
⇒ 𝑦 =− 3
𝑥 + 9 +2 2
61 Gabarito A
Solução:
i)
3
(2 2) 2 8.2 2. 2 8.4 8
𝐷𝐴𝐵 = 4 + 4 = 2 2 ⇒ 𝑉 = 12
= 12
= 4.3
= 3
𝑢. 𝑣.
62 Gabarito D
Solução:
25 2 2 25
63 Gabarito (𝑥 − 4
) +𝑦 = 16
Solução:
i)
64 Gabarito D
Solução:
65 Gabarito A
Solução:
i)2𝑥 = 𝑦:
𝑥 =− 2𝑦 + 10 =− 2(2𝑥) + 10 =− 4𝑥 + 10 ⇒ 𝑥 = 2 𝑒 𝑦 = 4
ii)𝑥 = 2𝑦:
5
𝑥 =− 2𝑦 + 10 ⇒ 2𝑦 + 4𝑦 = 10 ⇒ 𝑦 = 2
𝑒𝑥 = 5
5
iii)Sendo o triângulo formado por (0, 0); (2, 4) 𝑒 (5, 2
), podemos calcular:
1 15
⇒𝐴 = 2
|− 15| = 2
𝑢. 𝑎.
145 2+15 29
66 Gabarito 𝑅 = 49
Solução:
i)
2 2
𝑃𝑄 = (10 − 5) + (12 − 10) = 29
|12−10|
● 𝐷𝑄𝑆 = = 𝑑1 = 2
2
|10−5| 5 2
● 𝐷𝑝𝑠 = = 𝑑2 = 2
2
5 12
𝑅 𝑅− 2 290 2+30 29
= 3 2
⇒ 𝑅(2 29 − 3 2) = 5 2 29 ⇒ 𝑅 = 98
⇒
29
2
145 2+15 29
⇒𝑅 = 49
67 Gabarito
Solução:
i)
68 Gabarito B
Solução:
i)
−1 1 1
𝑚𝐶𝑀𝑚𝐴𝐵 =− 1 = 3𝑚𝐴𝐵 ⇒ 𝑚𝐴𝐵 = 3
⇒ 𝑦 =− 3
𝑥 + 𝑛𝐴𝐵 ⇒ 3 =− 3
1 + 𝑛𝐴𝐵
10 1 10
⇒ 𝑛𝐴𝐵 = 3
⇒ 𝑦 =− 3
𝑥 + 3
⇒ 3𝑦 + 𝑥 − 10
3
69 Gabarito 4
Solução:
i)Sendo 𝑚1, 𝑚2, 𝑚3, 𝑚4, 𝑚5 uma P.A. de rão q, podemos escrever:
(𝑚1, 𝑚2, 𝑚3, 𝑚4, 𝑚5) ⇔ (0, 𝑞, 2𝑞, 3𝑞, 4𝑞) ⇒ 𝑚5 = 4𝑞
2 2
ii)Como 𝑟5 tangencia 𝑥 + 𝑦 = 25, podemos fazer a distância de 𝑟5 para (0, 0):
|4𝑞.0−0+10| 2 2
5= 2
⇒ 16𝑞 + 1 = 2 ⇒ 16𝑞 = 3 ⇒ 𝑞 = 3/4
16𝑞 +1
70 Gabarito 2𝑥 + 𝑦 + 3 = 0
Solução:
2.
3 5 |2.0+0−𝑛|
5
= ⇒ 𝑛 = 3 𝑜𝑢 𝑛 =− 3
5
3 5
iii) Logo, são todas as retas que distam 5
𝑢. 𝑐. da origem e formam um ângulo de 45°
com 3𝑥 − 𝑦 + 5 = 0:
● 2𝑥 − 4 + 3 = 0
● 2𝑥 + 𝑦 − 3 = 0
● 2𝑥 + 𝑦 + 3 = 0
● 2𝑥 − 4𝑦 − 3 = 0
2 2
Porém, a única que tangencia (𝑥 − 3) + (𝑦 − 1) = 2 é 2𝑥 + 𝑦 + 3 = 0
71 Gabarito E
Solução:
7 2
(
⇒ 𝑥 − 2 ) + (𝑦 − 3) =
2 75
4
⇒ 𝐴 ∈ 𝐶2
72 Gabarito A
Solução:
i)
2 2
𝐷(𝑂1𝑂2) = (10 − 4) + (11 − 3) = 36 + 64 = 10 𝑢. 𝑐.
𝑂1𝑀 2
● = 3
⇒ 3𝑂1𝑀 = 2𝑂2𝑀
𝑂2𝑀
3𝑂1𝑀 3
● 𝑂1𝑀 + 𝑂2𝑀 = 10 = 2
+ 𝑂1𝑀 = 𝑂1𝑀( 2 + 1) ⇒ 𝑂1𝑀 = 4 𝑒 𝑂2𝑀 = 6
2 2 2
● (𝑂2𝑀) = (𝑂2𝑃2) + (𝑃2𝑀) ⇒ 𝑃2𝑀 = 3 3
Portanto:
𝑃1𝑃2 = 𝑃1𝑀 + 𝑃2𝑀 = (3 + 2) 3 = 5 3
5 2 3 2
73 Gabarito (𝑥 − 2
) + (𝑦 − 4) =
2
( ) 2
Solução:
i)
2
● 𝐴𝐵 = (7 − 1) = 6
● 𝐴𝐶 = 16 + 9 = 5
● 𝐵𝐶 = 16 + 9 = 5
Assim,
𝑂 1 + ( 3
2 )
,4 ⇒ 𝑂 ( , 4)
5
2
Portanto:
5 2 3 2
(𝑥 − ) 2
+ (𝑦 − 4 ) =
2
( ) 2
74 Gabarito D
Solução:
i)
2 2 2 2 𝑚 𝑛 23
36𝑥 + 36𝑦 + 𝑚𝑥 + 𝑛𝑦 − 23 = 0 ⇒ 𝑥 + 𝑦 + 36
𝑥+ 36
𝑦− 36
=0
𝑚 2 𝑚 2 𝑛 2
(
⇒ 𝑥 + 72 ) + (𝑦 + ) = ( ) + ( ) 𝑛
72 72 72
+
23
3
2
⇒
2 2
72 (𝑚 + 𝑛 ) +
2 72 .23
3
= 1⇒𝑚 +𝑛 =
2 2 13
36
2
72 = 𝑚 + −
2
( 3
2
𝑚 )
⇒ 𝑚 = 24 𝑒 𝑛 =− 36 ⇒ 𝐶 − ( 1
3
,
1
2 )
ii)Assim,
2 1 2
𝐴𝑀 + ( ) 3
2
= 1 ⇒ 𝐴𝑀 =
2 2
3
⇒ 𝐴𝐵 =
4 2
3
iiii)Portanto:
4 2 1
3
.3 2 2
𝐴𝑂𝐴𝐵 = 2
= 9
𝑢. 𝑎.
75 Gabarito E
Solução:
0−0
● 𝑚𝐴𝐵 = 2−0
= 0⇒𝑦 = 0
1−0
● 𝑚𝐴𝐶 = 1−0
⇒ 1 = 1 + 𝑛𝐴𝐶 ⇒ 𝑛𝐴𝐶 = 0 ⇒ 𝑦 = 𝑥
●
(
ii)Sendo 𝑃 𝑥𝑝, 𝑦𝑝 ) um ponto da bissetriz de 𝐵Â𝐶, temos que:
iii)Assumindo um ponto 𝐸(𝑥𝐸, 𝑦𝐸) tal que a distância de E para a bissetriz vale 2, podemos:
⇒ 𝑦𝐸( 2 + 1) + 𝑥𝐸 ± 2 4 + 2 2 = 0
76 Gabarito D
Solução:
i)
● 𝑥=0
1. − 3𝑦 + 3 = 0 ⇒ 𝑦 = 1
2. 𝑦 = 21
● 𝑦=0
1. 𝑥 =− 3
2. 𝑥= 7
ii)Calculando M, temos:
𝑥 − 3𝑦 + 3 = 3𝑥 + 𝑦 − 21 ⇒ 10𝑥 − 60 = 0 ⇒ 𝑥𝑀 = 6 𝑒 𝑦𝑀 = 3
iii)Calculando a área, temos:
0 0
0 1
1
𝐴=6 3 2
.
7 0
0 0
1 27
⇒ 𝐴 = (− 21 − 6) 2
= 2
𝑢. 𝑎
77 Gabarito B
Solução:
𝐺 ( 0+0+4
3
,
0+6+3
3 ) = 𝐺( , 3) 4
3
ii)Assim, podemos calcular 𝐷(𝐺, 𝐴):
4 2
𝐷(𝐺, 𝐴) = ( )+3
3
2
=
16
9
+ 9=
16+81
9
=
97
3
𝑢. 𝑐.
78 Gabarito
Solução:
● 𝑟 ∩ 𝑠 ⇒ 𝑥 − 3𝑦 + 3 = 𝑥 + 2𝑦 − 7 ⇒ 5𝑦 − 10 = 0 ⇒ 𝐴(3, 2)
● 𝑠 ∩ 𝑡 ⇒ 𝑥 + 2𝑦 − 7 = 𝑥 + 7𝑦 − 7 ⇒ 5𝑦 = 0 ⇒ 𝐵(7, 0)
● 𝑡 ∩ 𝑟 ⇒ 𝑥 − 3𝑦 + 3 = 𝑥 + 7𝑦 − 7 ⇒ − 10𝑦 + 10 = 0 ⇒ 𝐶(0, 1)
ii)Agora calcula-se a área de um polígono regular a partir das coordenadas dos seus
vértices:
0 1
7 0
1
𝐴 = 3 2 2.
0 1
1 1
⇒𝐴 = 2
(14 + 3 − 7) = 2
10 = 5 𝑢. 𝑎
2 2
● 𝐷(𝐴, 𝐵) = (3 − 7) + (2 − 0) = 16 + 4 = 2 5 𝑢. 𝑐.
2 2
● 𝐷(𝐵, 𝐶) = (0 − 7) + (1 − 0) = 49 + 1 = 5 2 𝑢. 𝑐.
2 2
● 𝐷(𝐶, 𝐴) = (3 − 0) + (2 − 1) = 9 + 1 = 10 𝑢. 𝑐.
a.
𝐴𝑠𝑢𝑝 = 2𝐴 + 𝐷(𝐴, 𝐵). 2 + 𝐷(𝐴, 𝐶). 2 + 𝐷(𝐶, 𝐴). 2=
= 10 + 2[𝐷(𝐴, 𝐵) + 𝐷(𝐵, 𝐶) + 𝐷(𝐶, 𝐴)] ⇒
𝐴𝑠𝑢𝑝 = 2(2 5 + 5 2 + 10 + 5) 𝑢. 𝑎.
b.
𝑉𝑝𝑟𝑖𝑠𝑚𝑎 = 2𝐴 = 10 𝑢. 𝑣.
79 Gabarito C
Solução:
∃𝑢//𝑠
Portanto, o plano α = 𝑝𝑙(𝑟; 𝑢) é perpendicular a 𝑡:
iii)
80 Gabarito B
Solução:
i)
𝑆=
3.3
2
+
1
4
2
π. 3 −
6.2
2
=
9π
4
−
3
2
=
3
2 ( 3π
2 )
− 1 𝑢. 𝑎.
81 Gabarito D
Solução:
i)Como 𝐴𝑂 = 3 e 𝑂𝐵 = 4 ⇒ 𝐴𝐵 = 5.
2
● 𝐵𝐶 = (5 − 1) = 16 = 4 𝑢. 𝑐.
2 2
● 𝐴𝐶 = (5 − 1) + (5 − 4) = 16 + 1 = 17 𝑢. 𝑐.
1
𝑆= 2
(1 + 20 + 25 − 5 − 5 − 20) = 8 𝑢. 𝑎.
⇒𝑅 = (
(𝐴𝐶)(𝐴𝐵)(𝐵𝐶) 17)(4)(5) 5 17
iii)Assim, 8 = 4𝑅 4.8
= 8
𝑢. 𝑐.
82 Gabarito D
Solução:
2
● 𝐴 = 4π ⇒ π𝑅 = 4π ⇒ 𝑅 = 2 ⇒ 𝐸𝑂 = 2 2
● 𝑥=0
5
𝑟: − 2𝑦 + 5 = 0 ⇒ 𝑦 = 2
𝑠: 𝑦 − 4 = 0 ⇒ 𝑦 = 4
● 𝑦=0
5
𝑟: 2𝑥 + 5 = 0 ⇒ 𝑥 =− 2
𝑠: 𝑥 − 4 = 0 ⇒ 𝑥 = 4
ii)Fazendo 𝑟 ∩ 𝑠, temos:
13 3
2𝑥 − 2𝑦 + 5 = 2𝑥 + 2𝑦 − 4. 2 ⇒ − 4𝑦 =− 13 ⇒ 𝑦𝐸 = 4
𝑒 𝑥𝐸 = 4
Assim,
𝑦0 = 𝑦𝐸 =
13
4
𝑒 𝑥0 = 𝑥𝐸 + 𝐸𝑂 =
3
4
+ 2 2⇒ 𝑂 ( 3
4
+ 2 2,
13
4 )
Portanto, a equação da circunferência é:
2 13 2
(𝑥 − (2 2+
3
4 )) + (𝑦 − ) 4
=4
83 Gabarito A
Solução:
2 2 2 2
i)Como 𝑦 = 2(1 − 𝑥) ⇒ 𝑥 + [2(1 − 𝑥)] = 4 ⇒ 𝑥 + 4 1 + 𝑥 − 2𝑥 = 4 ⇒ ( )
2 8 −11
⇒ 5𝑥 − 8𝑥 = 0 ⇒ 𝑥(5𝑥 − 8) = 0 ⇒ 𝑥 = 0 𝑒 𝑦 = 2 𝑜𝑢 𝑥 = 5
𝑒𝑦 = 5
ii)Calculando a área do triângulo:
0 0
0 2
8 −11
5 5
0 0
1 | −16 | = 8
𝑆= 2 | 5 | 5
𝑢. 𝑎.
2.2𝑠𝑒𝑛Ô 8 4
iii)Como 𝑂𝑃 = 2 𝑒 𝑂𝑄 = 2 ⇒ 𝑆 = 2
⇒ 5
= 2 𝑠𝑒𝑛Ô ⇒ 𝑠𝑒𝑛Ô = 5
⇒
4 2
⇒ ( )
5
2 2
= 1 − 𝑐𝑜𝑠 Ô ⇒ 𝑐𝑜𝑠 Ô = 1 −
16
25
=
9
25
⇒ 𝑐𝑜𝑠Ô =
−3
5
, 90° < Ô < 270°
84 Gabarito D
Solução:
i)Calculando S, temos:
0 1
6 4
1
𝑆= 2
4 0
2 0
0 1
1
⇒𝑆 = 2
|2 − 16 − 6| = 10 𝑢. 𝑎.
Assim, a área da região 1 é:
0 1
𝑥 𝑦
1
5=𝑎 0 2
2 0
0 1
⇒5 =
1
2
|2 − 𝑎𝑦 − 𝑥| ⇒ 10 = ||2 − 𝑎 ( 1
2 )
𝑎 + 1 − 𝑎|| ⇒
2 2
⇒ 10 = ||2 − 𝑎( 2 𝑎 + 1) − 𝑎|| = ||2 − 𝑎 − 𝑎 − 𝑎|| = ||2 − 𝑎 − 2𝑎||
1 1 1
2 2
Assim,
1 2 2 2
● 2− 2
𝑎 − 2𝑎 = 10 ⇒ 4 − 𝑎 − 4𝑎 = 20 ⇒ 𝑎 + 4𝑎 + 16 = 0 ⇒ 𝑎 ∉ ℜ
1 2 2 −4± 16+4.24 −4± 112
● 2− 2
𝑎 − 2𝑎 =− 10 ⇒ 𝑎 + 4𝑎 − 24 = 0 ⇒ 𝑎 = 2
= 2
−4±4 7
⇒𝑎 = 2
= (2 7 − 2)
38 36
85 Gabarito 𝑥 = 5
𝑒 𝑦 =− 5
Solução:
i)Inspecionando se 𝑥𝐴 =− 2 𝑒 𝑦𝐴 = 0, temos:
2 2
p/λ2: (− 2) + (0) + 2(− 2) − 8(0) = 0 ⇒ 4 − 4 = 0 ⇒ 𝐴(− 2, 0)
ii)Sendo s a suporte de 𝑂2𝐴:
𝑚𝑠 =
−4
−2−1
=
−4
−3
=
4
3
⇒0 = ( )(− 2) + 𝑛
4
3 𝑠
⇒ 𝑛𝑠 =
8
3
⇒ 𝑠: 𝑦 =
4
3
𝑥 +
8
3
𝑚𝑡𝑚𝑠 =− 1 = ( )𝑚4
3 𝑡
⇒ 𝑚𝑡 =
−3
4
⇒0 =
−3
2
(− 2) + 𝑛𝑡 ⇒ 𝑛𝑡 =
−6
4
=
−3
2
⇒
−3 3
⇒ 𝑡: 𝑦 = 4
𝑥− 2
ii)Fazendo λ1 ∩ 𝑡, temos:
3 2
𝑦=
−3
4
𝑥−
3
2
⇒𝑥 (
2 3
4
𝑥 2 ) − 8𝑥 + (− 3𝑥 − 6) = 20 ⇒
2 9 2 9 25 2 35 95
⇒𝑥 + 16
𝑥 + 4
𝑥 − 8𝑥 − 3𝑥 − 6 = 20 ⇒ 16
𝑥 − 4
𝑥− 4
= 0⇒
5
7± 49− 4 (−19) 7± 49+95 7± 144 7±12 7+12 38 36
⇒𝑥 = 5 = 5 = 5 = 5 ⇒ 𝑥𝐶 = 5/2
= 3
𝑒 𝑦 =− 5
2 2 2 2
86 Gabarito B
Solução:
𝑙 2 |2.3−1.3+0| 6 6
i)𝐷(𝑟, 𝐴) = 2
= ⇒𝑙 2= ⇒𝑙 =
4+1 5 10
87 Gabarito A
Solução:
i)Graficamente:
π
𝐴= 2π
2 2
π. 5 − 2 = ( 25π
4 )
− 2 𝑢. 𝑎.
88 Gabarito E
Solução:
i)Calculando os raios:
2 π 1
● 𝐶1: π𝑟1 = 16
⇒ 𝑟1 = 4
𝑢. 𝑐.
2
● 𝐶2: π𝑟2 = 144π ⇒ 𝑟2 = 12 𝑢. 𝑐.
ii)Reescrevendo as progressões geométricas, temos:
2 6 3 1
⇒ 4𝑦1 + 𝑦1 = 4
⇒ 𝑦1 =− 4
(não convém) 𝑦1 = 2
𝑒 𝑥1 = 1
2
𝑦2 2
⇒ 12
+ 𝑦2 = 9 ⇒ 𝑦2 + 12𝑦2 − 108 = 0 ⇒ 𝑦2 =− 18(𝑛ã𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑣é𝑚)
⇒ 𝑦2 = 6 𝑒 𝑥2 = 3
121 2
89 Gabarito 12
𝑢. 𝑎.
Solução:
2
i)Como 𝑟 ⊥ 𝑠 ⇒ 𝑚𝑟𝑚𝑠 =− 1 = 𝑏 2 ⇒ 𝑏 =− 2
𝐶(5 2, 0)
𝐵( − 2
2
, 0 )
Calculando 𝑟 ∩ 𝑠, temos:
2 3 2
𝑦+ 2
𝑥 − 5 = 𝑦 − 2𝑥 − 1 ⇒ 𝑥 2
= 4⇒
4 2 11
⇒ 𝑥𝐴 = 3
𝑒 𝑦𝐴 = 3
𝐴𝐴𝐵𝐶 =
11
3 ( 2
2
+5 2 ) =
121 2
𝑢. 𝑎.
2 12
90 Gabarito 𝑁 ( 1+ 19
2
, 0 )
Solução:
𝑚𝑆 =
3−0
0−𝑥𝑀
=−
3
𝑥𝑀
⇒𝑦 = − ( ) 3
𝑥𝑀
𝑥 +3
𝑥𝑊 = 9+2𝑥𝑀
𝑒𝑦 = 2𝑥𝑀+9
Assim,
0 0 1
𝐴𝐴𝐵𝐶 3 1 9𝑥𝑀 6𝑥𝑀 1 | −6𝑥2𝑀 | 3
2
2𝑥𝑀
2
= 2
= 2 2𝑥𝑀+9 2𝑥𝑀+9
1 = 2
| 2𝑥 +9 | = 2
⇒ 2𝑥𝑀+9
=± 1 ⇒
| 𝑀 |
𝑥𝑀 0 1
2
● 2𝑥𝑀 + 2𝑥𝑀 − 9 = 0 ⇒ 𝑥𝑀 ∉ ℜ
2 1+ 19
● 2𝑥𝑀 − 2𝑥𝑀 − 9 = 0 ⇒ 𝑥𝑀 = 2
Portanto,
𝑁( 1+ 19
2
,0 )
91 Gabarito A
Solução:
i)Por trigonometria:
2 2
● 𝐷(𝑃, 𝑂) = 3 + 1 = 10
2 2 2
● ( 10) = 2 + (𝑃𝑇) ⇒ 𝑃𝑇 = 6
2 3
● 𝑠𝑒𝑛 𝑃 = 𝑒 𝑐𝑜𝑠 𝑃 = 5
⇒
10
( )
⇒ 𝑠𝑒𝑛 2𝑃 = 2𝑠𝑒𝑛 𝑃 𝑐𝑜𝑠 𝑃 = 2
2
10
3
5
=
2 2
=
4
5
3
2 ()
⇒ 𝑠𝑒𝑛 𝑃 + 𝑐𝑜𝑠 𝑃 = 1 ⇒ ()
2
( )
⇒ 𝑐𝑜𝑠 2𝑃 = ( )
1 − 𝑠𝑒𝑛 2𝑃 = 1−
16
25
.
3
2
= 1−
24
25
=
1
5
92 Gabarito B
Solução:
i)Para o sistema ser impossível seu determinante, por definição, é nulo. Assim, podemos
afirmar:
1 5
( )= 0 ⇒ 𝑎
2
𝑎 2 2 2
= 0 ⇒ − 10𝑎𝑏 − 5 5
+ 5𝑏 + 10𝑎𝑏 + 225𝑏 = 0
2
𝑎 2
5
+ 5𝑏 10𝑎𝑏
2
⇒ (𝑎 + 5𝑏) = 0 ⇒ 𝑎 =− 5𝑏
ii)Substituindo no sistema, temos:
− 𝑥 + 5𝑦 = 10 − 𝑥 + 5𝑦 = 10
1
⇒ ⇒− 2 = 10 ⇒
10𝑏
2
⇒ − 1 = (10𝑏) ⇒ 𝑏 ∉ ℜ(𝑎𝑏𝑠𝑢𝑟𝑑𝑜!) ⇒ 𝑏 ≠ 0, o sistema é impossível
iii)Para 𝑏 = 0, temos:
− 𝑥 + 5𝑦 = 10
, impossível
0=1
(𝑎, 𝑏): 𝑎 + 5𝑏 = 0
93 Gabarito C
Solução:
10 0
4 0
1
𝐴=0 5− 2 3 2
10 5 − 2 3
10 0
1
⇒ 𝐴 = 2 |4(5 − 2 3) − 10(5 + 2 3)| =
1 1
= 2 |20 − 8 3 − 50 − 20 3| = 2 |− 30 − 28 3| = (15 + 14 3)𝑢. 𝑎.
94 Gabarito C
Solução:
i)Sendo
𝑂, 𝑋, 𝑌, 𝐼 𝑒 𝐴 colineares, temos:
● ∆𝐵𝑋𝐶: 𝐵𝑋 = 𝑋𝐶 = 6 2 ⇒ 𝐵𝑌 = 𝑌𝐶 = 𝑋𝑌 = 6
2
● Por pitágoras em ∆𝐴𝐼𝑍: 𝐴𝑍 = 𝑙 − 9(𝑙 = 𝐼𝐴)
2
𝐼𝑍 𝐴𝑍 3 𝑙 −9 2 2 2
= ⇒ 6
= 3+𝑙
⇒ 3 + 𝑙 = 2 𝑙 − 9 ⇒ 𝑙 + 6𝑙 + 9 = 4𝑙 − 36 ⇒
𝐶𝑌 𝐴𝑌
2
⇒ 𝑙 − 2𝑙 − 15 = 0 ⇒ 𝑙 = 5
2 2
iv)Como 𝑂𝐴 = 𝑂𝑋 + 𝑋𝑌 + 𝐴𝑌 = 2 + 6 + 3 + 5 = 14 + 2 𝑒 𝑂𝐴 = 2𝑥𝐴 ⇒
⇒ 𝑂𝐴 = 𝑥𝐴 2 = 14 2 ⇒ 𝑥𝐴 = 1 + 7 2
Portanto,
𝐴(1 + 7 2, 1 + 7 2)
11 2
95 Gabarito (𝑥 − 7) + 𝑦 −
2
( 4 ) =
625
16
Solução:
i) 𝑚(𝑃, 𝑄) = ( 1+13
2
,
1+1
2 ) = (7, 1)
Assim, a suporte de 𝑚(𝑃, 𝑄)𝑅 é mediatriz de
𝑃𝑄. Com isso, podemos afirmar:
2 2
𝐶𝑃 = 𝐶𝑅 ⇒ 𝐶𝑃 = 𝐶𝑅 ⇒
2 2
(
⇒ 6 + 𝑦𝐶 − 1 = 0 + 𝑦 𝐶 − 9 ) ( )2 ⇒
44 11 11
⇒ 16𝑦𝐶 = 44 ⇒ 𝑦𝐶 = 16
= 4
⇒ 𝐶(7, 4
)
11
ii)Logo, o raio é 9 − 4
= 25 𝑢. 𝑐. Portanto, a equação de λ é:
11 2
2
(𝑥 − 7) + 𝑦 − ( 4 ) =
625
16
B)
(
● 𝐴 7 − ) ⇒ 𝐴( , 9)
25
4
,9
3
4
𝐵(7 + ) ⇒ 𝐵( , 9)
25 53
● 4
,9 4
● 𝐶 7+ ( 25
4
, 9 − 2 ) ⇒ 𝐶( ,
25
4 ) 53
4
−7
2
● (7 − 25
4
, 9 − 2 ) ⇒ 𝐷( , − )
25
4
3
4
7
2
96 Gabarito E
Solução:
2 2
● 𝐷(𝑂, 𝑀) = (6 − 5) + ( 2 − 0) = 3 𝑢. 𝑐.
Assim, 𝑅𝑀 = 𝐷(𝑂, 𝑀) = (3 − 3) 𝑢. 𝑐.
Portanto,
𝑃𝑄.𝑅𝑀 2 6(3− 3)
𝐴𝑃𝑄𝑅 = 2
= 2
= 6(3 − 3) 𝑢. 𝑎.
98 Gabarito 𝑄 −( 4
5
,
6
5 )
Solução:
1
𝑚𝑆−𝑚𝑅 𝑚𝑆+ 4 5𝑚𝑆
i) 𝑡𝑔θ =
(
1−𝑚𝑆 −𝑚𝑅 ) = 1
1−𝑚𝑆 4
=
5
3
⇒ 3𝑚𝑆 +
3
5
=5 − 4 (
⇒ 𝑚𝑆 3 +
5
4 )= 5
1
−
3
5
𝑚𝑆 =
22
5 ( ) = 1. Logo, s: y = x
5
22
99 Gabarito C
Solução:
𝑠: 𝑦 = 2𝑥 − 3
ii)Derivando a equação da elipse:
2 2 𝑑𝑦 𝑑𝑦 10𝑥 10𝑥𝑟
5𝑥 + 𝑦 = 5 ⇒ 10𝑥 + 2𝑦 = 0⇒ =− ⇒ 2 =−
𝑑𝑥 𝑑𝑥 2𝑦 (
2 2𝑥𝑟+3 )⇒
−2.3.2 2 5
⇒ 8𝑥𝑟 + 12 =− 10𝑥𝑟 ⇒ 18𝑥𝑟 =− 12 ⇒ 𝑥𝑟 = 2.3.3
=− 3
𝑒 𝑦𝑟 = 3
⇒
2 5
⇒ 𝑥𝑠 = 3
𝑒 𝑦𝑠 =− 3
100 Gabarito D
Solução:
3
101 Gabarito − 4
Solução:
2 2 2 2 2 2 2
9𝑥 + 16(𝑚𝑥 − 8𝑚) = 144 ⇒ 16𝑚 𝑥 − 256𝑚 𝑥 + 1024𝑚 + 9𝑥 − 144 = 0 ⇒
2 2 2
(
⇒ 𝑥 16𝑚 + 9 + 𝑥 − 256𝑚 ) + (1024𝑚2 − 144) = 0 ⇒
) 2
(
2 2 2
∆ = 0 = (256𝑚 ) − 4(16𝑚 + 9)(1024𝑚 − 144) =
2 2 2 2
= 65536𝑚 − 65536𝑚 − 27648𝑚 + 5184 = 0 ⇒ 27648𝑚 = 5184 ⇒
2 3 3
⇒𝑚 = 16
⇒ 𝑚 =− 4
102 Gabarito A
Solução:
1 2 1 2
⇒
(𝑥− ) 2
+
(𝑦− ) 2
= 1
( ) 1+𝑘
4 ( )1+𝑘
4𝑘
⇒𝑘 = 2 + 5
iii)Substituindo (𝑝, 𝑞) na equação da elipse, temos:
2
2 2
𝑝 − 𝑝 + 𝑘 𝑞 − 𝑞 = 0⇒𝑘 = ( ) 𝑝−𝑝
2
𝑞 −𝑞
=2 + 5
103 Gabarito 𝑃 ( 8
7
,
9
7 )
Solução:
2 2
𝑥 𝑦
i)Como 𝑏 = 5, a elipse tem equação do tipo: 2 + 5
= 1. Assim, substituindo a
𝑎
equação da reta na equação da elipse, temos:
3𝑥 2
2 2 2 2
5𝑥 +𝑎 3− ( ) 6−3𝑥 2
𝑥
𝑎
2 +
𝑦
5
= 1=
5𝑎
2
2 2 2
⇒ 5𝑥 + 𝑎 ⎡⎢
⎣
( 2 ) − 5⎤⎥ = 0 ⇒
⎦
2 2
2 2 (6−3𝑥) 2 2 (6−3𝑥) −20
⇒ 5𝑥 + 𝑎 ⎡⎢ 4 − 5⎤⎥ = 5𝑥 + 𝑎 ⎡⎢ 4
⎤= 0 ⇒
⎥
⎣ ⎦ ⎣ ⎦
2 2 2 2 2 2
[
⇒ 20𝑥 + 𝑎 (6 − 3𝑥) − 20 = 20𝑥 + 𝑎 36 + 9𝑥 − 36𝑥 − 20 = 0 ⇒ ] ( )
2 2
(
⇒ 𝑥 20 + 9𝑎 ) − 36𝑎2𝑥 + 16𝑎2 = 0 ⇒
2 2 2
⇒ ∆ = 0 = 36𝑎 ( ) (
− 4 16𝑎 )(20 + 9𝑎2) = 81𝑎4 − 80𝑎2 = 𝑎2(9𝑎2 − 16) = 0 ⇒
2 16
⇒𝑎 = 9
2 2
ii)Pela equação 𝑥 20 + 9𝑎 ( ) − 36𝑎2𝑥 + 16𝑎 2
= 0 anterior, temos que:
16
36 9 64 8 9
𝑥𝑃 = 16 = 56
= 7
⇒ 𝑦𝑃 = 7
2.20+9 9
Portanto 𝑃 ( 8
7
,
9
7 )
104 Gabarito B
Solução:
2 2 7 2 2 7
i)Sendo 𝑧 = 𝑥 + 𝑦𝑖 ⇒ |𝑧| = 𝑥 +𝑦 = 2
⇒𝑥 +𝑦 = 4
. Assim, podemos afirmar:
2 2 7 2 2 7 2 2 3
𝑥 +𝑦 − 4
= 𝑥 + 4𝑦 − 4 ⇒ 4 − 4
= 3𝑦 ⇒ 𝑦 = 4
⇒
3
𝑦= 2
𝑒𝑥 = 1
3
𝑦 = 2 𝑒 𝑥 =− 1
3
𝑦 =− 2 𝑒 𝑥 = 1
3
𝑦 =− 2 𝑒 𝑥 =− 1
ii)Portanto, sendo 𝑃 o produto solicitado, temos:
7 2
(
𝑃= 1+ 2
3
)(
𝑖 1 − 2
3
)(
𝑖 −1 + 2
3
)(
𝑖 −1− 2
3
) ( )
𝑖 = 4
=
49
10
105 Gabarito E
Solução:
106 Gabarito D
Solução:
𝐹1𝐹2𝑥𝐵 12.2 10
𝐴= 2
= 2
= (12 10)𝑢. 𝑎.
107 Gabarito D
Solução:
i)
2 2 2
(𝑥 − 1) + (𝑥 − 3) + (𝑦 − 2) = 4⇒
2 2 2
⇒ 𝑥 + 1 − 2𝑥 + 𝑥 + 9 − 6𝑥 + 𝑦 + 4 − 4𝑦 = 4 ⇒
2 2 2 2
(
2𝑥 − 8𝑥 + 𝑦 − 4𝑦 + 10 = 0 ⇒ 2 𝑥 − 4𝑥 + 𝑦 − 4𝑦 + 10 = 0 ⇒ )
2 2 2 2
( )
2 𝑥 + 4 − 4𝑥 + 𝑦 + 4 − 4𝑦 = 2 ⇒ 2(𝑥 − 2) + (𝑦 − 2) = 2 ⇒
2 2
(𝑥−2) (𝑦−2)
⇒ 1
+ 2
= 1
108 Gabarito D
Solução:
i)Reescrevendo, temos:
2 2 2 2
(
9𝑥 + 4𝑦 + 36𝑥 + 24𝑦 + 36 = 0 ⇒ 9 𝑥 + 4𝑥 + 4 + 4 𝑦 + 6𝑦 + 9 = 36 ⇒ ) ( )
2 2
2 2 (𝑥+2) (𝑦+3)
9(𝑥 + 2) + 4(𝑦 + 3) = 36 ⇒ 4
+ 9
=1
2 2
𝑅 = [0 − (− 2)] + [0 − (− 3)] = 4 + 9 = 13
Portanto, a equação solicitada é:
2 2
(𝑥 + 2) + (𝑦 = 3) = 13
109 Gabarito B
Solução:
i)Segundo o comando:
2 2
3𝑟 =
2
( (𝑥 − 𝑟) + 𝑦
2 2
) ( ) − 2
|𝑦+𝑟|
1
2
= (𝑥 − 𝑟) + 𝑦 − 2(𝑦 + 𝑟) ⇔
2 2
2 2 2 2 2 2 2 2
⇔ 3𝑟 = (𝑥 − 𝑟) − 𝑦 − 2𝑟 − 4𝑦𝑟 ⇒ 𝑟 = (𝑥 − 𝑟) − 𝑦 − 4𝑟 − 4𝑦𝑟 ⇒
2 2
(𝑥−𝑟) (𝑦+2𝑟)
⇒ 2 − 2 = 1
𝑟 𝑟
111 Gabarito C
Solução:
112 Gabarito 2𝑓 = 10
Solução:
i)Reescrevendo, temos:
2 2 2 2
9𝑦 − 16𝑥 − 144𝑦 + 224𝑥 − 352 = 0 ⇔ − 16(𝑥 − 7) + 9(𝑦 − 8) = 144 ⇒
2 2
(𝑦−8) (𝑥−7) 2 2 2 2
⇒ 16
− 9
= 1 ⇒ 𝑐 = 𝑎 + 𝑏 ⇒ 𝑐 = 16 + 9 = 25 ⇒ 𝑐 = 5 ⇒ 2𝑓 = 10
Onde 2𝑓 é a distância focal.
113 Gabarito E
Solução:
i)Derivando λ, temos:
2 2 𝑑𝑦 𝑑𝑦 𝑥
𝑥 − 𝑦 = 1 ⇒ 2𝑥 − 2𝑦 𝑑𝑥
= 0⇒ 𝑑𝑥
= 𝑦
2
Sendo r a reta tangente à curva no ponto 𝑃(2, 3), seu coeficiente angular é 𝑚𝑠 = .
3
114 Gabarito C
Solução:
i)Reescrevendo, temos:
2 2 24 2
2 2 2 2
) ( (
𝑦 − 2𝑏𝑦) + 𝑏 − 8𝑏 − 1 = 0 ⇒
𝑥 − 6𝑏𝑥 − 1 − 𝑏
2 2 2 2 2
⇒ 𝑥 − 6𝑏𝑥 + 9𝑏 − (1 − 𝑏 )(𝑦 − 2𝑏𝑦 + 𝑏 ) + 𝑏 + 8𝑏 − 1 − 9𝑏 + 𝑏 = 0 ⇒
2 2 2
⇒ (𝑥 − 3𝑏) − (1 − 𝑏 )(𝑦 − 𝑏) = 1 (λ)
2 2
λ é uma hipérbole se, e somente se, 1 − 𝑏 > 0 ⇒ 𝑏 < 1 e seu centro C será do tipo
(3𝑏, 𝑏).
2 2 2 2 2
𝑥 𝑦 (3𝑏) 𝑏 𝑏 2 2
ii)Em 9
− 2
< 1⇒ 9
− 2
< 1⇒ 2
< 1 ⇒ 𝑏 < 2 ⇔ 𝑏 < 1. Logo, o
conjunto que satisfaz C é:
{ }
2 2
2 𝑥 𝑦
𝐶 ∈ (𝑥, 𝑦) ∈ ℜ / 9
− 2
< 1
115 Gabarito A
Solução:
𝑑−0 𝑑 𝑑 1
𝑚𝑡 = 0−𝑐
= 2𝑑
= 2𝑎 ⇒ 𝑎 = 4𝑑
= 4
116 Gabarito E
Solução:
10 21−10 11 5 11
⇒ 𝑛𝑟 = 3 − 7
= 7
= 7
⇒ 𝑟: 𝑦 =− 7
𝑥+ 7
iii)Calculando 𝑑(𝑟, 𝑂), temos:
| 11 | 11 11 11
| 7 | 7 7 7 11
𝑑(𝑟, 𝑂) = = = = 74
=
5 2
25 25+49 74
( ) +(−1)
7
2
49
+1 49 7
117 Gabarito E
Solução:
2 2 2
⇒ ( 2
(𝑥 + 3) + (𝑦 − 5)
2
) ( +
2
(𝑥 + 3) + (𝑦 + 1)
2
) ( =3
2
(𝑥 + 3) + (𝑦 − 5)
2
) ⇒
2 2 2 2
⇒ 𝑥 + 𝑦 − 18𝑥 − 10𝑦 − 14 = 0 ⇒ (𝑥 − 9) + (𝑦 − 5) = 120
118 Gabarito C
Solução:
i)As retas que passam por 𝐶(4, − 4) são do tipo 𝑦 + 4 = 𝑚(𝑥 − 4), fazendo a
interseção da equação da reta anterior com a equação da parábola, temos:
2 2
𝑚(𝑥 − 4) − 4 = (𝑥 − 4) + 2 ⇒ (𝑥 − 4) − 𝑚(𝑥 − 4) + 6 = 0 ⇒
2 2
⇒ ∆ = 0 = 𝑚 − 4. 6 ⇒ 𝑚 = 24 ⇒ 𝑚 =± 2 6
Resolvendo a equação do 2° grau, temos:
±2 6
𝑥−4 = 2
⇒𝑥 = 4 ± 6
Substituindo na equação da parábola, temos:
2
𝑦 = (𝑥 − 4) + 2 ⇒ 𝑦 = 8
Assim, os pontos 𝐴 𝑒 𝐵 são:
𝑑(𝐶, 𝐴𝐵) = |− 4 − 8| = 12
119 Gabarito A
Solução:
2 2 2 2 2 2
|𝑥+𝑦−𝑎|
2
= (𝑥 − 𝑎) + (𝑦 − 𝑎) ⇒ (𝑥 + 𝑦 − 𝑎) = (± 2) (𝑥 − 𝑎) + (𝑦 − 𝑎) [ ]
2 2 2 2 2 2
⇒ 𝑥 + 𝑦 + 2𝑥𝑦 + 𝑎 − 2𝑎𝑦 = 2𝑥 + 2𝑦 + 4𝑎 − 4𝑎𝑥 − 4𝑎𝑦 ⇒
2 2 2
⇒ 𝑥 + 𝑦 + 3𝑎 − 2𝑎𝑥 − 2𝑎𝑦 − 2𝑥𝑦 = 0
5
120 Gabarito 𝑑(𝑡, 𝑉) = 5
Solução:
Substituindo em 𝑎 + 𝑏 = 1, temos:
1+𝑟
𝑎 + 𝑏 = 1⇒𝑏 − 𝑟 + 𝑏 = 1⇒𝑏 = 2
ii)Substituindo 𝑏, na equação (𝑖), temos:
2 = 𝑎 − 𝑏 + 𝑐 = 𝑏 − 𝑟 − 𝑏 + 𝑏 + 𝑟 ⇒ 𝑏 = 2, 𝑎 =− 1 𝑒 𝑐 = 5
iii)Derivando a equação da parábola, temos:
𝑑𝑦
𝑑𝑥
=− 2𝑥 + 2
|2.1+6.1−9| 1 5
𝑑(𝑡, 𝑉) = = = 5
2
2 +1
2 5
121 Gabarito E
Solução:
( ) (
i)Sendo a equação característica da parábola do tipo 2𝑝 𝑦 − 𝑦0 = 𝑥 − 𝑥0 . A distância )2
𝑝
do foco ao vértice é 2
. Logo, reescrevendo a equação, temos:
2
( 2
)
2𝑥 − 4𝑥 − 4𝑦 + 3 = 0 ⇒ 2 𝑥 − 2𝑥 = 4𝑦 − 3 ⇒ (𝑥 − 1) = 2 𝑦 −
2
( 1
4 )⇒
2 𝑝 1
2𝑝 = 2 ⇒ 𝑝 = 2
= 1⇒ 2
= 2
122 Gabarito B
Solução:
i)Fazendo 𝑦 = 0, temos:
2
𝑥 − 2𝑥 + 1 = 0 ⇒ ∆ = 4 − 4 = 0
O que implica que a parábola tangencia o 𝑂𝑥
Solução:
i) Calculando as distâncias:
1. 𝑑(𝑃, 𝑆1) = 𝑑(𝑃, 𝑂𝑦) = 𝑥𝑝 = 1
2 2
2.𝑑(𝑄, 𝑆1) = 𝐴𝑄 = 2 + (− 3) ⇒
⇒ 𝑑(𝑄, 𝑆1) = 13
124 Gabarito B
Solução:
2 2
(𝑥−8) (𝑦−6)
125 Gabarito 3
+ 4
= 1
Solução:
2 2 2
(
⇒ 𝑦 − 4𝑦 + 4 = 4 𝑥 − 16𝑥 + 64 + 𝑦 − 10𝑦 + 25 ⇒ )
2 2
2 2 (𝑥−8) (𝑦−6)
⇒ 4(𝑥 − 8) + 3(𝑦 − 6) = 12 ⇒ 3
+ 4
= 1
2022
FORTALEZA - CE