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Egídio Ernesto Paulino Awelo EE II-1-1
Egídio Ernesto Paulino Awelo EE II-1-1
Universidade Rovuma
Lichinga
2023
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Universidade Rovuma
Lichinga
2023
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Índice
1. Introdução...............................................................................................................................4
1.1. Objectivos.........................................................................................................................4
1.3. Metodologia.....................................................................................................................4
2.3.1. Receitas......................................................................................................................5
2.3.2. Despesas....................................................................................................................6
2.3.4. Concorrência..............................................................................................................7
3. Orçamento...........................................................................................................................8
4. Conclusão..............................................................................................................................12
5. Referências Bibliográficas....................................................................................................13
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1. Introdução
No presente trabalho falarei em prol da Consolidação das Projecções a Médio Prazo, tema
esse que formalmente num contexto generalizado, pode se descrever a projeção financeira
como uma estimativa de quanto se pretende vender e gastar para um período de tempo futuro.
Esse período pode ser o de um mês até o de vários anos dependendo do caso e do nível de
informação que a empresa ou empreendedor tenham. Toda projeção financeira deve ser feita
levando em consideração histórico de vendas e gastos da empresa, capacidade e tamanho do
mercado, sazonalidade, capacidade de produção e diversos outros fatores. Quanto mais bem
embasada for a sua previsão, maior a chance dela se aproximar da realidade.
1.1. Objectivos
1.3. Metodologia
Para realização e concretização do presente trabalho optei em fazer uma análise e revisão de
várias obras literárias.
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Portanto, mudanças podem ocorrer e fazer com que uma projeção que apresentava um
resultado bom não seja tão boa de uma hora para outra. Isso acontece por mudanças em
políticas econômicas, mudanças em tributações, perde de um possível cliente, não aderência a
venda de um novo produto e uma série de outros fatores. Por isso, se embasar bem e ficar
atento à essas ameaças ao seu negócio é essencial para o sucesso da projeção financeira
2.3.1. Receitas
Van Brenda (1999), afirma que Receita é a entrada monetária que ocorre em uma Entidade ou
patrimônio em geral, sob a forma de dinheiro ou de créditos representativos de direitos. Nas
empresas privadas, as receitas correspondem, normalmente, ao produto de venda de bens ou
serviços (também conhecido como facturamento).
empresa, como a venda de produtos, mercadorias ou serviços. Essa deve ser sempre a
principal receita da empresa, onde a atenção do gestor deve ser concentrada.
2.3.2. Despesas
São exemplos de despesas: aluguel, comissões sobre vendas, impostos sobre vendas,
telefone.
Exemplo: aluguel, honorários de contador, seguro da empresa, salário dos funcionários, entre
outros.
2.3.4. Concorrência
Segundo Fabiano Del Masso (2012), a concorrência é a disputa de várias empresas que
actuam no mesmo segmento, para poder chamar a atenção do cliente e assim obcter o lucro.
Pode se dizer que a concorrência é uma forma de impulso, aonde os empreendedores buscam
superar a rivalidade, aproveitando oportunidades de lucros antes dos demais.
Para realizar uma consolidação de projecção de médio prazo, geralmente são seguidas
algumas
etapas:
A consolidação de projecção de médio prazo é uma actividade crítica para tomar decisões
informadas e alcançar metas financeiras e estratégicas. É importante revisar e actualizar essas
projecções regularmente, à medida que as circunstâncias mudam e novas informações se
tornam disponíveis.
3. Orçamento
Segundo Welsch (1992), o orçamento é plano administrativo que abrange todas as fases das
operações para um período futuro definido.
Instrumento utilizado para descrever o plano geral das actividades e dos investimentos
por um período determinado, que tem como embasamento os objetivos e metas do plano
estratégico da empresa (LUNKES, 2003)
O orçamento é uma expressão quantitativa formal que parte do comportamento passado e olha
para as possíveis mudanças futuras, quantificando, em termos econômicos e financeiros, as
atividades da empresa. Trata-se de uma previsão, uma meta de acordo com a qual serão
tomadas as decisões.
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Em outras palavras Iudícibus (2009), afirma que a análise das demonstrações financeiras visa
relatar, com base nas informações contábeis fornecidas pelas empresas, a posição econômico
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A análise das demonstrações contábeis, segundo Neto (2010), visa relatar, com base nas
informações fornecidas pelas empresas, a posição económico-financeira atual, as causas
determinantes da evolução apresentada e as tendências futuras.
Matarazzo (2010) comenta que, por meio da análise, podemos extrair informações das
demonstrações contábeis para a tomada de decisões. Tais demonstrações fornecem uma série
de dados sobre a empresa. A análise das demonstrações contábeis visa transformar esses
dados em informações.
De acordo com Neto (2012), a Demonstração do fluxo de caixa permite que se analise,
principalmente, a capacidade financeira da empresa em honrar seus compromissos perante
terceiros (empréstimos e financiamentos) e acionistas (dividendos), a geração de resultados de
caixa futuros das operações atuais, e a posição de liquidez e solvência financeira. A
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demonstração dos fluxos de caixa é obrigatória para todas as companhias abertas e de acordo
com a lei atual, a DFC deve evidenciar, no mínimo, três fluxos financeiros:
Das operações;
Dos investimentos; e
Dos Financiamentos.
São exemplos de saídas de caixa: pagamentos a fornecedores por compras a vista e de títulos
representativos de compras a prazo, pagamento de impostos, contribuições e taxas,
pagamentos de encargos financeiros de empréstimos e financiamentos, etc.
O analista deve conhecer mais detalhes da organização e do seu mercado de actuação, para
avaliar melhor suas decisões financeiras (investimento e financiamento). Ao ser interpretada
dentro das características do sector de actividade da organização, a análise das demonstrações
contábeis se torna bem mais consistente.
Por exemplo, determinado nível de capital de giro pode ser elevado para determinado
segmento e adequado para outro. Ao estudar o setor de atividade em que uma organização
está inserida, é necessário avaliar o potencial atual e futuro do mercado consumidor, o
tamanho e o nível da concorrência, os fornecedores, a política de preços adotada para o sector,
a dependência tecnológica etc.
4. Conclusão
5. Referências Bibliográficas
DEL MASSO, Fabiano. Direito econômico esquematizado. São Paulo: Método, 2012. 369 p.
ISBN 978-85-309-3931-1
KOHAMA, Hélio. Balanços públicos: teoria e prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2015.
SANTOS, Rita de Cássia. Plano plurianual e orçamento público. 2ª ed. Florianópolis: UFSC,
2012.