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Egídio Ernesto Paulino Awelo

A CONSOLIDAÇÃO DAS PROJECÇÕES A MÉDIO PRAZO

(Licenciatura em Gestão de Empresas)

Universidade Rovuma

Lichinga

2023
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Egídio Ernesto Paulino Awelo

A CONSOLIDAÇÃO DAS PROJECÇÕES A MÉDIO PRAZO

Trabalho de carácter avaliativo da


disciplina de Estratégia
Empresarial II, a ser, entregue ao
departamento de Ciências
Económicas e Empresarias.
Lecionado pelo MSc: Serafim
António Uahica.

Universidade Rovuma

Lichinga

2023
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Índice
1. Introdução...............................................................................................................................4

1.1. Objectivos.........................................................................................................................4

1.3. Metodologia.....................................................................................................................4

2. A CONSOLIDAÇÃO DAS PROJECÇÕES A MÉDIO PRAZO..........................................5

2.1. Noções Básicas da Consolidação das Projecções a Médio Prazo....................................5

2.2. Projecção Financeira........................................................................................................5

2.3. Principais Factores da Análise das Consolidações de Projecção de Médio Prazo...........5

2.3.1. Receitas......................................................................................................................5

2.3.2. Despesas....................................................................................................................6

2.3.3. Crescimento do Mercado...........................................................................................7

2.3.4. Concorrência..............................................................................................................7

2.4. Etapas da Consolidação das Projecções a Médio Prazo...................................................7

3. Orçamento...........................................................................................................................8

3.1. Objectivos do Orçamento.............................................................................................8

3.2. Diretrizes Orçamentárias..............................................................................................9

3.3. Orçamento Empresarial................................................................................................9

3.4. Objectivos e Critérios da Análise das Demonstrações Financeiras.................................9

3.5. Objectivos da análise......................................................................................................10

3.6. Demonstração do Resultado do Exercício.....................................................................10

3.7. Demonstração do Fluxo de Caixa..................................................................................10

3.8. Empresa e o Mercado.....................................................................................................11

3.9. Relatórios financeiros.....................................................................................................11

4. Conclusão..............................................................................................................................12

5. Referências Bibliográficas....................................................................................................13
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1. Introdução

No presente trabalho falarei em prol da Consolidação das Projecções a Médio Prazo, tema
esse que formalmente num contexto generalizado, pode se descrever a projeção financeira
como uma estimativa de quanto se pretende vender e gastar para um período de tempo futuro.
Esse período pode ser o de um mês até o de vários anos dependendo do caso e do nível de
informação que a empresa ou empreendedor tenham. Toda projeção financeira deve ser feita
levando em consideração histórico de vendas e gastos da empresa, capacidade e tamanho do
mercado, sazonalidade, capacidade de produção e diversos outros fatores. Quanto mais bem
embasada for a sua previsão, maior a chance dela se aproximar da realidade.

1.1. Objectivos

1.1.2 Objectivo Geral

 Estudar a Consolidação das Projecções a Médio Prazo.

1.1.3. Objectivos Especiais

 Descrever projecção financeira;


 Analisar demonstrações financeiras;
 Apresentar demonstrações financeiras.

1.3. Metodologia

Para realização e concretização do presente trabalho optei em fazer uma análise e revisão de
várias obras literárias.
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2. A CONSOLIDAÇÃO DAS PROJECÇÕES A MÉDIO PRAZO

2.1. Noções Básicas da Consolidação das Projecções a Médio Prazo

A consolidação de projecção de médio prazo de acordo com Fabiano (2011), refere-se ao


processo de revisar e reunir informações relevantes para avaliar a precisão e a viabilidade das
projeções financeiras ou estratégicas de uma empresa ou projecto para um período de médio
prazo, que geralmente abrange de dois a cinco anos. Esse processo envolve a análise de
diversos factores, como receitas, despesas, crescimento do mercado, concorrência e outros
elementos que podem afectar as projeções.

2.2. Projecção Financeira

Segundo Quintana (2008), projecção financeira é uma estimativa de quanto se pretende


vender e gastar para um período de tempo futuro. Esse período pode ser o de um mês até o de
vários anos dependendo do caso e do nível de informação que a empresa ou empreendedor
tenham. Toda projeção financeira deve ser feita levando em consideração histórico de vendas
e gastos da empresa, capacidade e tamanho do mercado, sazonalidade, capacidade de
produção e diversos outros fatores.

Portanto, mudanças podem ocorrer e fazer com que uma projeção que apresentava um
resultado bom não seja tão boa de uma hora para outra. Isso acontece por mudanças em
políticas econômicas, mudanças em tributações, perde de um possível cliente, não aderência a
venda de um novo produto e uma série de outros fatores. Por isso, se embasar bem e ficar
atento à essas ameaças ao seu negócio é essencial para o sucesso da projeção financeira

2.3. Principais Factores da Análise das Consolidações de Projecção de Médio Prazo

2.3.1. Receitas

Van Brenda (1999), afirma que Receita é a entrada monetária que ocorre em uma Entidade ou
patrimônio em geral, sob a forma de dinheiro ou de créditos representativos de direitos. Nas
empresas privadas, as receitas correspondem, normalmente, ao produto de venda de bens ou
serviços (também conhecido como facturamento).

As receitas classificam-se em operacionais e não operacionais.

Receitas Operacionais são as provenientes do objecto de exploração da empresa, e, por sua


vez, classificam-se em:

Receita da Atividade Técnica ou Principal: diz respeito à atividade principal da


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empresa, como a venda de produtos, mercadorias ou serviços. Essa deve ser sempre a
principal receita da empresa, onde a atenção do gestor deve ser concentrada.

Receita Acessória ou Complementar: normalmente decorre da receita da actividade


principal, e representa rendimentos complementares.
Receitas Não Operacionais: são os ingressos provenientes de transações (atípicas ou
extraordinárias) não incluídas nas atividades principais ou acessórias da empresa. Essas
receitas geralmente são insignificantes perto das demais receitas e também têm caráter de
excepcionalidade. Como exemplo, podemos citar a venda de ativos que não são mais
usados pela empresa.

2.3.2. Despesas

Despesa, para a contabilidade, é o gasto necessário para a obtenção de receita. As despesas


são gastos que não se identificam com o processo de transformação ou produção dos bens e
produtos, mas são relacionadas aos valores gastos com a estrutura administrativa e comercial
da empresa. (Van Brenda,1999)

São exemplos de despesas: aluguel, comissões sobre vendas, impostos sobre vendas,
telefone.

As despesas são classificadas basicamente pela sua variação em relação à operação da


empresa. Há aquelas que existem apenas pelo facto da empresa estar aberta, e outras que só
são geradas pela própria operação do negócio. Classificação das despesas:

Despesas variáveis: São aquelas que variam proporcionalmente ao volume produzido ou


ao volume vendido, ou seja, só haverá despesa se houver venda ou unidades produzidas.
Exemplos: matéria-prima, comissões sobre vendas, fretes, impostos sobre vendas.
Despesas fixas: São aquelas cujo total não varia proporcionalmente ao volume produzido
(na indústria), ou ao volume de vendas (comércio e serviço), ou seja, existem despesas a
serem pagas, independente da quantidade produzida ou do valor de vendas.

Exemplo: aluguel, honorários de contador, seguro da empresa, salário dos funcionários, entre
outros.

Assim, pode se verificar a definição de despesas da seguinte forma: Itens que


diminuem o Patrimônio Líquido e que, consequentemente, têm essa característica de ser um
dispêndio no processo de aquisição das receitas.
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2.3.3. Crescimento do Mercado

Se caracteriza como um aumento na demanda do mercado por um produto ou serviço.


Normalmente, esse crescimento ocorre durante o período de expansão de uma empresa. As
empresas visam melhorar o apelo do produto promovendo recursos e, ocasionalmente,
oferecendo preços compectitivos para aumentar as vendas. (Coelho e Quintana 2008)

Se um produto é aceito no mercado a um determinado preço, o mercado pode se


expandir de forma positiva. Então, se os consumidores aceitam esse preço ou aceitam o
produto, a demanda do consumidor aumenta; se não aceitarem o produto, a demanda cai e o
crescimento também. Em outras palavras, a demanda por um produto é diretamente
proporcional ao seu crescimento.

2.3.4. Concorrência

Segundo Fabiano Del Masso (2012), a concorrência é a disputa de várias empresas que
actuam no mesmo segmento, para poder chamar a atenção do cliente e assim obcter o lucro.
Pode se dizer que a concorrência é uma forma de impulso, aonde os empreendedores buscam
superar a rivalidade, aproveitando oportunidades de lucros antes dos demais.

A concorrência pode ser classificada em:

Concorrência Perfeita: A concorrência perfeita ocorre quando há um número grande de


empresas que comercializam seus produtos ou serviços para uma grande parcela de
consumidores. Nessa modalidade, nenhuma empresa sozinha pode influenciar no preço de
mercado. As firmas produtoras e os consumidores quem determinarão a quantidade e
preço a serem seguidos por todos nesse sector. (Samuelson, 2004)
Concorrência Imperfeita: Enquanto na concorrência perfeita nenhuma empresa tem o
poder de influenciar o preço de mercado, na imperfeita pode sim, empresas deter o
controlo do preço no mercado de determinado bem. O grau de influência sobre o preço a
cerca do produto ou serviço depende de setor para setor, levando em conta sua influência
sobre o mercado de atuação. Ou seja, o que diferencia é que na verdade na concorrência
imperfeita os bens e serviços oferecidos não são exatamente iguais. Os ofertantes
procuram apresentar características próprias, diferenciando os seus bens dos demais,
criando uma certa “fidelidade” do consumidor, em relação ao outro concorrente.

2.4. Etapas da Consolidação das Projecções a Médio Prazo


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Para realizar uma consolidação de projecção de médio prazo, geralmente são seguidas
algumas

etapas:

1) Colecta de dados: Reúna todas as informações relevantes, incluindo históricos


financeiros, dados de mercado e informações sobre os concorrentes.
2) Análise das tendências: Analisar as tendências passadas e presentes para identificar
padrões que possam afectar as Projecções de médio prazo.
3) Revisão das premissas: Avalie as premissas usadas nas projeções, como taxas de
crescimento, custos operacionais, margens de lucro, entre outras.
4) Modelagem financeira: Utiliza modelos financeiros para projectar os resultados
financeiros futuros com base nas premissas revisadas.
5) Sensibilidade e cenários alternativos: Realizar análises de sensibilidade e crie cenários
alternativos para entender como as projeções podem variar em diferentes circunstâncias.
6) Revisão e ajuste: Após a análise, revise e ajuste as projeções conforme necessário para
refletir uma visão mais precisa do futuro.
7) Comunicação e planejamento: Comunique as projeções consolidadas a todas as partes
interessadas e use-as para orientar o planejamento estratégico e operacional.

A consolidação de projecção de médio prazo é uma actividade crítica para tomar decisões
informadas e alcançar metas financeiras e estratégicas. É importante revisar e actualizar essas
projecções regularmente, à medida que as circunstâncias mudam e novas informações se
tornam disponíveis.

3. Orçamento

Segundo Welsch (1992), o orçamento é plano administrativo que abrange todas as fases das
operações para um período futuro definido.

Instrumento utilizado para descrever o plano geral das actividades e dos investimentos
por um período determinado, que tem como embasamento os objetivos e metas do plano
estratégico da empresa (LUNKES, 2003)

O orçamento é uma expressão quantitativa formal que parte do comportamento passado e olha
para as possíveis mudanças futuras, quantificando, em termos econômicos e financeiros, as
atividades da empresa. Trata-se de uma previsão, uma meta de acordo com a qual serão
tomadas as decisões.
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3.1. Objectivos do Orçamento

Planejar: programar as actividades de um modo lógico e sistematizado, de maneira que as


ações de curto medio prazo, corresponda à estratégia de longo prazo da empresa.
Coordenar: as ações ou actividades dos diversos departamentos da empresa para garantir
a sinergia e consistência das ações.
Comunicar: informar a todos os objectivos, oportunidades e planos da empresa aos
diversos gerentes de equipas para a sua disseminação.
Motivar: fornece estímulos para que todos atinjam as metas pessoais e organizacionais
desejadas.
Controlar: controlar as actividades da empresa por comparação (ações) com os planos
originais, para realizar os ajustes necessários.
Avaliar: fornecer bases para a avaliação dos resultados de cada departamento, com base
nas metas propostas pela direção, nas estratégias e nos recursos.

3.2. Diretrizes Orçamentárias

As Diretrizes estabelecem as metas e prioridades para o exercício financeiro seguinte e


orienta a elaboração do Orçamento. Correspondem ao briefing da alta administração,
direcionando as ações para os vários segmentos.

3.3. Orçamento Empresarial

Orçamento é um dispositivo de planejamento que ajuda uma empresa a estabelecer metas e


que serve como indicador contra o qual os resultados reais podem ser medidos (Nagy, 2001).

A elaboração de orçamentos é um método formal de planejamento financeiro


detalhado e engloba a coordenação e o controle dos itens de impacto no resultado e no
patrimônio da empresa e que possibilita o atingimento das metas e objetivos (de curto e longo
prazo) e, assegura o uso eficiente dos recursos.

3.4. Objectivos e Critérios da Análise das Demonstrações Financeiras

A análise das demonstrações financeiras é basicamente o estudo do desempenho econômico e


financeiro de uma empresa em determinado período passado, para diagnosticar, quesitos de
sua posição actual a fim de prever tendências futuras.

Em outras palavras Iudícibus (2009), afirma que a análise das demonstrações financeiras visa
relatar, com base nas informações contábeis fornecidas pelas empresas, a posição econômico
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financeira atual, as causas que determinaram a evolução apresentada e as tendências futuras.


Em outras palavras, pela análise de balanços extraem-se informações sobre a posição passada,
presente e futura (projectada) de uma empresa.

3.5. Objectivos da análise

A análise das demonstrações contábeis, segundo Neto (2010), visa relatar, com base nas
informações fornecidas pelas empresas, a posição económico-financeira atual, as causas
determinantes da evolução apresentada e as tendências futuras.

Matarazzo (2010) comenta que, por meio da análise, podemos extrair informações das
demonstrações contábeis para a tomada de decisões. Tais demonstrações fornecem uma série
de dados sobre a empresa. A análise das demonstrações contábeis visa transformar esses
dados em informações.

O grau de excelência de uma análise das demonstrações contábeis, segundo Matarazzo


(2010), é dado exatamente pela qualidade e extensão das informações financeiras que forem
geradas pelo processamento dos dados contábeis.

3.6. Demonstração do Resultado do Exercício

A Demonstração do Resultado do Exercício, segundo Matarazzo (2010), visa fornecer, de


maneira esquematizada, os resultados (lucro ou prejuízo) auferidos por uma organização em
um determinado período de tempo (exercício social), os quais são transferidos para contas do
patrimônio líquido.

O resultado (lucro ou prejuízo) é decorrente de receitas, custos e despesas incorridos pela


organização no período e apropriados de acordo com o regime de competência, ou seja,
independentemente de que tenham sido esses valores pagos ou recebidos. A DRE é uma
demonstração contábil que nos possibilita observar os aumentos e as reduções causados no
Patrimônio Líquido pelas operações executadas por determinada organização.

3.7. Demonstração do Fluxo de Caixa

De acordo com Neto (2012), a Demonstração do fluxo de caixa permite que se analise,
principalmente, a capacidade financeira da empresa em honrar seus compromissos perante
terceiros (empréstimos e financiamentos) e acionistas (dividendos), a geração de resultados de
caixa futuros das operações atuais, e a posição de liquidez e solvência financeira. A
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demonstração dos fluxos de caixa é obrigatória para todas as companhias abertas e de acordo
com a lei atual, a DFC deve evidenciar, no mínimo, três fluxos financeiros:

Das operações;
Dos investimentos; e
Dos Financiamentos.

As atividades operacionais descrevem basicamente todas as entradas e saídas de caixa da


empresa referentes às atividades da operação principal.

São exemplos de entradas de caixa: recebimento de vendas realizadas a vista e de títulos


representativos de venda a prazo, recebimento de receitas financeiras proveniente de
aplicação no mercado financeiro, dividendos de participações acionárias em outras
companhias, outros recebimentos como indenizações de seguros, sentenças judiciais
favoráveis, etc.

São exemplos de saídas de caixa: pagamentos a fornecedores por compras a vista e de títulos
representativos de compras a prazo, pagamento de impostos, contribuições e taxas,
pagamentos de encargos financeiros de empréstimos e financiamentos, etc.

3.8. Empresa e o Mercado

O analista deve conhecer mais detalhes da organização e do seu mercado de actuação, para
avaliar melhor suas decisões financeiras (investimento e financiamento). Ao ser interpretada
dentro das características do sector de actividade da organização, a análise das demonstrações
contábeis se torna bem mais consistente.

Por exemplo, determinado nível de capital de giro pode ser elevado para determinado
segmento e adequado para outro. Ao estudar o setor de atividade em que uma organização
está inserida, é necessário avaliar o potencial atual e futuro do mercado consumidor, o
tamanho e o nível da concorrência, os fornecedores, a política de preços adotada para o sector,
a dependência tecnológica etc.

3.9. Relatórios financeiros

Todas as demonstrações contábeis elaboradas pela organização, que servirão de base de


informações para a análise económico-financeira, são englobadas neste item. É fundamental
aqui avaliar os procedimentos contábeis padronizados para o sector, o plano de contas etc.
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4. Conclusão

No decorrer e na elaboração deste foi momento de um grande aprendizado para mim e


cheguei a conclusão que a Consolidação das Projecções a Médio Prazo refere-se ao processo
de revisar e reunir informações relevantes para avaliar a precisão e a viabilidade das projeções
financeiras ou estratégicas de uma empresa ou projecto para um período de médio prazo. No
qual a projecção financeira é uma estimativa de quanto se pretende vender e gastar para um
período de tempo futuro. Esse período pode ser o de um mês até o de vários anos dependendo
do caso e do nível de informação que a empresa ou empreendedor tenham.
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5. Referências Bibliográficas

AVILA, Carlos Alberto de. Orçamento Público. Curitiba, 2012.

DE ALMEIDA, Marcus Elidius Micheli. Propriedade Industrial frente a concorrência


desleal. In: Simão Filho Adalberto de LUCCA, Newton (Coord.). Direito Empresarial
Contemporâneo. 2. Ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2014.

DEL MASSO, Fabiano. Direito econômico esquematizado. São Paulo: Método, 2012. 369 p.
ISBN 978-85-309-3931-1

HADAD, Rosaura; MOTA, Francisco. Contabilidade Pública. Florianópolis. Capes, 2010.

KOHAMA, Hélio. Balanços públicos: teoria e prática. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2015.

SAMUELSON, Paul A. e NORDHAUS Wiliam D. Economia. MC Graw Hill -19º Edição.


2010.

SANTOS, Rita de Cássia. Plano plurianual e orçamento público. 2ª ed. Florianópolis: UFSC,
2012.

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