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Análise de Métodos Semi-Empíricos para Previsão de Capacidade de Carga em


Estacas Hélice Contínua em Paulino Neves -MA

Conference Paper · August 2022


DOI: 10.4322/cobramseg.2022.0262

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5 authors, including:

Marcos Fábio Porto de Aguiar Francisco Heber Lacerda de Oliveira


Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará Universidade Federal do Ceará
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Fernando Feitosa Monteiro Renato P. Cunha


Centro Universitário Christus - Unichristus - Ceará University of Brasília
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XX Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
IX Simpósio Brasileiro de Mecânica das Rochas
IX Simpósio Brasileiro de Engenheiros Geotécnicos Jovens
VI Conferência Sul Americana de Engenheiros Geotécnicos Jovens
15 a 18 de Setembro de 2020 – Campinas - SP

Análise de Métodos Semi-Empíricos para Previsão de Capacidade


de Carga em Estacas Hélice Contínua em Paulino Neves – MA
Jaime Rego de Menezes Neto
Engenheiro, Universidade Paulista, São Paulo, Brasil, jaimeregomenezes@gmail.com

Marcos Fábio Porto de Aguiar


Professor Associado, Instituto Federal do Ceará, Fortaleza, Brasil, marcosporto@ifce.edu.br

Francisco Heber Lacerda de Oliveira


Professor Adjunto, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Brasil, heber@det.ufc.br

Fernando Feitosa Monteiro


Doutorando, Universidade de Brasília, Brasília, Brasil, engffmonteiro@gmail.com

Renato Pinto da Cunha


Professor Titular, Universidade de Brasília, Brasília, Brasil, rpcunha@unb.br

RESUMO: A análise de metodologias de capacidade de carga de estacas do tipo Hélice Contínua Monitorada
é de extrema importância para o projetos geotécnicos, tendo em vista que em certas regiões do Brasil, ocorre
uma escassez de dados quanto a metodologia que apresenta uma melhor previsão de capacidade de carga para
o solo representativo de certas localidades. As 22 estacas apresentadas neste trabalho foram executadas no
município de Paulino Neves, região nordeste do Estado do Maranhão. O presente trabalho busca, analisar
diferentes metodologias de previsão de capacidade de carga a partir do ensaio SPT, tais como: Aoki-Velloso
(1975), Décourt-Quaresma (1978) e Antunes e Cabral (1996). Buscando assim, verificar qual metodologia
apresenta as melhores previsões quando comparadas com as 22 provas de carga realizadas nas estacas assentes
no solo da região nordeste do Estado do Maranhão. Os métodos semi-empíricos de Antunes e Cabral
(1996) e Décourt e Quaresma (1978) foram os que melhor se adaptaram as condições estudadas,
apresentando resultados satisfatórios quando comparado com os valores obtidos em provas de carga.

PALAVRAS-CHAVE: Hélice Contínua Monitorada, Prova de Carga, SPT, Capacidade de Carga.

ABSTRACT: The analysis of bearing capacity methods for Continuous Flight Auger piles is extremely
important for geotechnical projects, given that in certain regions of Brazil, a data shortage regarding the
methodology that presents a better bearing capacity estimate for those type of piles in certain representative
localities is verified. The 22 piles presented in this paper were constructed in the city of Paulino Neves, in the
northeastern region of the Maranhão State. The present paper seeks to analyze different methodologies of load
capacity estimate using SPT test data, such as: Aoki-Velloso (1975), Décourt-Quaresma (1978) and Antunes
and Cabral (1996). Seeking to verify which methodology presents the best estimates when compared with the
22 load tests carried out on piles based on the soil of the northeast region of the State of Maranhão. The semi-
empirical methods of Antunes and Cabral (1996) and Décourt and Quaresma (1978) were the ones that best
suited to the studied conditions, presenting satisfactory results when comparing with the values obtained in
load tests.

KEYWORDS: Continous Flight Auger Pile, Load Test, SPT, Pile Bearing Capacity

https://proceedings.science/p/149384
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1 Introdução

O Brasil possui uma extensão territorial significativamente elevada, decorrendo assim, a formação dos
mais variados tipos de solo. A heterogeneidade do solo é responsável por uma grande variação das
propriedades mecânicas deste material. Apesar da notória evolução da engenharia de fundações, verifica-se
que a heterogeneidade dos diversos solos formados ainda constituem-se como um desafio para realização de
projetos de fundações, sobretudo na estimativa da capacidade de carga de estacas assentes em solos situados
na região Nordeste do País. As provas de carga estática, quando devidamente analisadas, representam a
metodologia mais confiável para aferição da capacidade de carga e consistem na aplicação de esforços estáticos
crescentes à estaca, registrando os deslocamentos correspondentes (Sousa et al., 2018). A avaliação de
metodologias de capacidade de carga para estacas do tipo Hélice Continua Monitorada vem sendo analisada
por diversos pesquisadores no Brasil (Albuquerque et al., 2007; Monteiro et al., 2017; Sousa et al., 2018;
Barbosa e Albuquerque, 2018). Desta forma, pode-se verificar que os métodos propostos por Aoki-Velloso
(1975), Décourt-Quaresma (1978) e Antunes e Cabral (1996) apresentam estimativas de capacidade
concordantes quando comparados com provas de cargas estáticas realizadas neste tipo de estaca.

O objetivo do presente artigo consiste em analisar alguns dos principais métodos semi-empíricos
utilizados para o cálculo da capacidade de carga em estacas Hélice Contínua Monitorada, através de resultados
de provas de carga estática em algumas obras do município de Paulino Neves no Estado do Maranhão. As
estimativas de capacidade de carga são realizadas para estacas com diâmetro de 0,6 m e comprimentos variando
entre 15 e 28 m.

2 Estudo de Caso

As 22 estacas apresentadas neste trabalho foram executadas no município de Paulino Neves, região
nordeste do Estado do Maranhão. Os dados foram obtidos através de empresas executoras de estacas HCM,
ensaios de prova de carga estática e sondagens SPT. Para cada estaca, serão efetuadas estimativas para a
previsão de capacidade de carga utilizando as metodologias propostas por: Aoki e Velloso (1975), Décourt e
Quaresma (1978) e Antunes e Cabral (1996). Para tal fim, foram empregados os dados de perfis sondagens
realizadas mais próximos aos locais de execução das estacas. A partir destes resultados, as capacidades de
carga estimadas foram comparadas com os resultados extrapolados, partindo das provas de carga realizadas
para cada estaca, verificando-se desta forma, a eficácia das metodologias empregadas. A Figura 1 apresenta a
localização das estacas avaliadas no presente estudo de caso.

Figura 1.Localização das estacas analisadas.

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A Tabela 1 descreve as características geométricas (diâmetro e comprimento) das estacas hélice contínua
monitorada analisadas neste estudo de caso. O conjunto de dados geológico-geotécnicos da área estudada foi
baseado em dados coletados através de ensaios de sondagens à percussão realizados de acordo com a
ABNT (2001). A Figura 2 apresenta o valor médio do índice de resistência a penetração (NSPT) de 22 ensaios
de sondagem à percussão, bem como a variação de mais ou menos 1 desvio padrão ao longo da profundidade.
Robertson (2012) explicita que o índice de resistência a penetração é inexpressivo quando o mesmo é superior
a 50, devido a limitação da energia do martelo utilizado no ensaio SPT. Assim, para valores de NSPT obtidos
superiores a 50, adota-se um valor igual a 50. Os perfis estratigráficos são majoritariamente constituídos por
transições de areias e areias siltosas, com valores de NSPT variando entre 5 e 15 até uma profundidade de 5 m.
A partir de 10 m de profundidade, verificam-se valores NSPT superiores a 15, observando-se um acréscimo
significativo do índice de resistência a penetração com a profundidade, bem como um acréscimo da variação
dos valores de NSPT indicados pela faixa de valores máximos e mínimos.

Tabela 1. Características geométricas das estacas.


Estaca Comprimento (m) Diâmetro (m)
1 27 0,6
2 19 0,6
3 26 0,6
4 28 0,6
5 16 0,6
6 28 0,6
7 16 0,6
8 16 0,6
9 19 0,6
10 15 0,6
11 28 0,6
12 20 0,6
13 17 0,6
14 16 0,6
15 26 0,6
16 17 0,6
17 15 0,6
18 18 0,6
19 15 0,6
20 22,5 0,6
21 23 0,6
22 21 0,6

Figura 2. Valor médio de NSPT ao longo da profundidade.

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As provas de carga estática foram realizadas de acordo com os procedimentos descritos na


ABNT (2006). Os carregamentos foram aplicados em 10 estágios de 225 kN, ao passo que o descarregamento
foi realizado em 5 estágios de 450 kN. As provas de carga que não apresentaram uma carga de ruptura nítida
foram extrapoladas utilizando a metodologia de Chin (1970), obtendo assim, uma carga de ruptura para a
estaca avaliada. Os métodos semi-empíricos baseados no SPT empregados neste trabalho para a estimativa da
capacidade de cargas das estacas foram os de Aoki e Velloso (1975) modificado por Monteiro (1997), Décourt
e Quaresma (1978) e Antunes e Cabral (1996) empregando os coeficientes dos próprios métodos.

3 Resultados e Discussões

A Tabela 2 apresenta a carga última das estacas (Qult) obtidas a partir da extrapolação de provas de carga,
utilizando o método de Chin (1970). O emprego dessa metodologia decorre do fato das estacas submetidas as
provas de carga estática não apresentarem em sua maioria uma deslocabilidade necessária para a utilização de
outros métodos baseados em deslocamentos convencionados para estimativa da carga de ruptura. Na prática
da engenharia de fundações, a capacidade de carga determinada por um ensaio de prova de carga é aceita como
um resultado preciso e incontestável, muitas vezes não considerando a variabilidade do resultado do ensaio.
Assim, considerando a ocorrência de variabilidade do ensaio de prova de carga e adotando uma variação de
± 20% da capacidade de carga determinada pelo ensaio como aceitável (variação de mais ou menos 20% do
Qult), avalia-se a capacidade de carga estimada pelos métodos de Aoki e Velloso (1975) modificado por
Monteiro (1997), Décourt e Quaresma (1978) e Antunes e Cabral (1996) para as 22 estacas exibidas nas
Figuras 3, 4 e 5.

Tabela 2. Carga última (Qult) – Chin (1970).


Estaca Qult (kN)
1 3531
2 2439
3 3082
4 4745
5 2969
6 4296
7 2653
8 2704
9 3174
10 2459
11 4133
12 2806
13 2439
14 2469
15 3418
16 3490
17 2388
18 2520
19 2408
20 2694
21 2612
22 3153

A Tabela 3 exibe a estimativa de capacidade de carga dos métodos analisados. De modo geral, verifica-
se que a capacidade de carga das estacas foram superestimadas pelas metodologias de Aoki e Velloso (1975)
modificado por Monteiro (1997), Décourt e Quaresma (1978) e Antunes e Cabral (1996).

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Figura 3. Estimativa de capacidade de carga – Aoki-Velloso (1975).

Figura 4. Estimativa de capacidade de carga – Décourt-Quaresma (1975).

Figura 5. Estimativa de capacidade de carga – Antunes-Cabral (1996).

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Tabela 3. Valores de capacidade de carga estimado pelas metodologias analisadas.


Qult Aoki-Velloso (1975) Décourt-Quaresma (1978) Antunes-Cabral (1996)
Estaca
(kN) (kN) (kN) (kN)
1 3531 3926 3569 3669
2 2439 3812 3671 3155
3 3082 5896 5023 4763
4 4745 4791 4258 3889
5 2969 5419 4235 4122
6 4296 5032 4148 4060
7 2653 3809 2850 3876
8 2704 3948 3037 3532
9 3174 4427 3430 4002
10 2459 4367 3117 3817
11 4133 5235 4838 4484
12 2806 4367 3721 4098
13 2439 4885 4349 4509
14 2469 1940 1791 2135
15 3418 7017 5619 6135
16 3490 3319 2316 2804
17 2388 4256 3575 4008
18 2520 4566 3689 3576
19 2408 4962 4069 4232
20 2694 5642 4869 4893
21 2612 5259 4165 4893
22 3153 8079 6282 7155

A capacidade de carga das estacas 14 e 16 foram subestimadas por todas as metodologias, verificando-
se variações entre 5 e 51% quando comparado com o valor de referência (Qult obtido a partir da intepretação
da curva carga x recalque). Ao passo que as estacas 2, 3, 5, 10, 12 ,13, 15, 17 a 22 apresentaram estimativas
de capacidade de carga superiores aos valores de referência, sendo esta diferença da ordem de 1 a 56%. Para
uma amostra de 22 estacas, verifica-se que a capacidade de carga de 13 estacas foi superestimada, enquanto a
capacidade de carga de 2 estacas foi subestimada. A ponta da maioria das estacas estão situadas em horizontes
com valor de índice de resistência a penetração (NSPT) da ordem de 50, depreende-se assim, que a estimativa
da resistência de ponta a partir das metodologias utilizadas são excessivamente elevadas. Fazendo com que a
capacidade de carga total das estacas sejam majoritariamente superestimadas. Desta forma, observa-se que
para uma estimativa considerada aceitável (variação de ± 20%), os valores de capacidade de carga total devem
ser reduzidos em 30% de modo geral, ou seja, multiplicadas por um fator de 0,7 para a região analisada.

O comprimento das estacas analisadas variaram entre 15 e 28 m, de modo que a faixa dos níveis de
carga de ruptura obtidos em prova de carga indicaram cargas entre 2388 e 4296 kN segundo o método de
Chin (1970). Para a capacidade de carga de estacas do tipo HCM desta ordem de grandeza, parâmetros
geométricos (comprimento e diâmetro) e estratigrafias apresentadas (areias e areias siltosas) neste trabalho, os
métodos de Antunes e Cabral (1996) e Décourt e Quaresma (1978) apresentam os valores de capacidade de
carga mais concordantes quando comparado com aqueles obtidos através das extrapolações das curvas carga
x recalque pelo método de Chin (1970).

4 Conclusões

De modo geral, nota-se que a capacidade de carga das estacas foram superestimadas por todas as
metodologias avaliadas. Tal fato pode ser atribuído a uma excessiva estimativa da resistência de ponta a partir
dos métodos semi-empirícos, acrescido a ocorrência de horizontes com NSPT da ordem de 50 na ponta da estaca.
Para a estimativa de capacidade de carga de estacas do tipo hélice contínua monitorada com parâmetros

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geométricos (comprimento e diâmetro) e estratigrafias apresentadas (areias e areias siltosas) neste trabalho,
sugere-se um fator de redução de resistência total destas estacas da ordem de 0,7, de modo a obter estimativas
mais concordantes com os valores verificados a partir de provas de carga. Os métodos semi-empíricos de
Décourt e Quaresma (1978) e Antunes e Cabral (1996) apresentaram uma maior conformidade com as
condições analisadas, exibindo resultados mais satisfatórios quando comparado com os valores de carga de
ruptura obtidos em provas de carga.

AGRADECIMENTOS

Os autores gostariam de agradecer ao CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e


Tecnológico) pelo apoio financeiro na concessão de bolsa de doutorado.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Barbosa, Y., Albuquerque, P. J. R. (2018) Análise da Capacidade de Carga de Estaca Hélice Contínua
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Chin, F. K. (1970) Estimation of ultimate load of piles not carried to failure. In: 2nd Southeast Asia Conference
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Décourt, L. e Quaresma, A.R. (1978) Capacidade de carga de estacas a partir de valores de SPT, In: Congresso
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Fellenius, B.H. (1980) The analysis of results from routine pile load tests. Ground Engineering Journal, 13(6),
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Monteiro, P F. (1997) Capacidade de carga de estaca: Método de Aoki-Velloso. São Paulo: Franki Ltda.
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Robertson, P.K. (2012), Interpretation of in-situ tests – some insights. Mitchell Lecture – Internatonal
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Sousa, T. C., Monteiro, F. F., Aguiar, M. F. P., Dias, I. L. (2008) Análise de Métodos Semi-Empíricos para o
Cálculo da Capacidade de Carga de Estacas Hélice Contínua Monitorada em Obras de Fortaleza. In:
Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica, Salvador. Anais... ABMS. v. 1, 8 p.

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