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Linguagem de programação

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A linguagem de programação é um método padronizado, formado por um conjunto de regras


sintáticas e semânticas, de implementação de um código fonte - que pode ser compilado e
transformado em um programa de computador,[1] ou usado como script interpretado - que
informará instruções de processamento ao computador.[2][Nota 1] Permite que um programador
especifique precisamente quais os dados que o computador irá atuar, como estes dados serão
armazenados ou transmitidos e, quais ações devem ser tomadas de acordo com as circunstâncias.
Linguagens de programação podem ser usadas para expressar algoritmos com precisão.

O conjunto de palavras (lexemas classificados em tokens), compostos de acordo com essas regras,
constituem o código fonte de um software.[3] Esse código fonte é depois traduzido para código de
máquina, que é executado pelo microprocessador.[3]

Uma das principais metas das linguagens de programação é que programadores tenham uma Trecho de programa na linguagem de
programação C.
maior produtividade, permitindo expressar suas intenções mais facilmente do que quando
comparado com a linguagem que um computador entende nativamente (código de máquina).[4]
Assim, linguagens de programação são projetadas para adotar uma sintaxe de nível mais alto, que pode ser mais facilmente entendida por
programadores humanos. Linguagens de programação são ferramentas importantes para que programadores e engenheiros de software possam
escrever programas mais organizados e com maior rapidez.

Linguagens de programação também tornam os programas menos dependentes de computadores ou ambientes computacionais específicos
(propriedade chamada de portabilidade[5]). Isto acontece porque programas escritos em linguagens de programação são traduzidos para o código
de máquina do computador no qual será executado em vez de ser diretamente executado. Uma meta ambiciosa do Fortran, uma das primeiras
linguagens de programação, era esta independência da máquina onde seria executada.[6][7]

História
O primeiro trabalho de linguagem de programação foi criado por Ada
Lovelace, grande amiga de Charles Babbage.[8] O projeto da primeira
calculadora mecânica programável foi idealizado por Charles Babbage[9]
que, após gastar fortunas e um longo tempo, não conseguiu concretizar o
projeto.[10] A linguagem de programação ADA foi batizada em
homenagem a esta primeira programadora.[11]

Uma das primeiras linguagens de programação para computadores foi


provavelmente Plankalkül, criada por Konrad Zuse na Alemanha
Nazista,[12] mas que teve pouco ou nenhum impacto no futuro das
linguagens de programação.

O primeiro compilador foi escrito por Grace Hopper,[13] em 1952, para a


linguagem de programação A-0.[14] A primeira linguagem de programação
de alto nível amplamente usada foi Fortran, criada em 1954.[14][15] Em Grace Hopper em 1984.
1957 foi criada B-0, sucessora da A-0, que daria origem a Flow-Matic
(1958), antecessor imediato de COBOL, de 1959.[16] O COBOL foi uma
Retrato em aquarela de Ada linguagem de ampla aceitação para uso comercial.[16] A linguagem ALGOL foi criada em 1958-1960[17] O
Lovelace, possivelmente feito por ALGOL-60 teve grande influência no projeto de muitas linguagens posteriores.[18]
Alfred Edward Chalon em torno de
1840. A linguagem Lisp foi criada em 1958 e se tornou amplamente utilizada na pesquisa na área de ciência da
computação mais proeminentemente na área de Inteligência Artificial.[19] Outra linguagem relacionada ao
campo da IA que surge em 1972 é a linguagem Prolog, uma linguagem do paradigma lógico.[20]

A orientação a objetos é outro marco importante na história das linguagens de programação. A linguagem Simula 67 introduz o conceito de
classes.[21] A linguagem Smalltalk[22][23] expande o conceito de classes e se torna a primeira linguagem de programação que oferecia suporte
completo à programação orientada a objetos.[24] A linguagem C++ (originalmente conhecida como C com classes) populariza a orientação a
objetos.[25]

Diversas linguagens de programação surgiram desde então. Entre estas incluem-se C#,[26] VB.NET, Java, Object Pascal, Objective-C, PHP,
Python,[27] SuperCollider, linguagem D[28] e Ruby.[29][Nota 2]

Interpretação e compilação
Uma linguagem de programação pode ser convertida, ou traduzida, em código de máquina por compilação ou interpretada por um processo
denominado interpretação. Em ambas ocorre a tradução do código fonte para código de máquina.[30]
Se o método utilizado traduz todo o texto do programa (também chamado de código), para só depois executar[Nota 3] o
programa, então diz-se que o programa foi compilado e que o mecanismo utilizado para a tradução é um compilador (que por
sua vez nada mais é do que um programa).[31] A versão compilada do programa tipicamente é armazenada, de forma que o
programa pode ser executado um número indefinido de vezes sem que seja necessária nova compilação, o que compensa o
tempo gasto na compilação. Isso acontece com linguagens como Pascal[32] e C.

Se o texto do programa é executado à medida que vai sendo traduzido, como em JavaScript, BASIC, Python ou Perl, num
processo de tradução de trechos seguidos de sua execução imediata, então diz-se que o programa foi interpretado e que o
mecanismo utilizado para a tradução é um interpretador. Programas interpretados são geralmente mais lentos do que os
compilados, mas são também geralmente mais flexíveis, já que podem interagir com o ambiente mais facilmente.[33]

Embora haja essa distinção entre linguagens interpretadas e compiladas, as coisas nem sempre são tão simples. Há linguagens
compiladas para um código de máquina virtual (sendo esta máquina virtual apenas mais um software, que emula a máquina
virtual sendo executado em uma máquina real), como Java[34] (compila para a plataforma Java[35]) e C# (compila para a
plataforma CLI[36]). E também há outras formas de interpretar em que os códigos fontes, ao invés de serem interpretados
linha-a-linha, têm blocos "compilados" para a memória, de acordo com as necessidades, o que aumenta a performance dos
programas quando os mesmos módulos são chamados várias vezes, técnica esta conhecida como JIT.

Como exemplo, podemos citar a linguagem Java. Nela, um compilador traduz o código java para o código intermediário (e
O processo da
portável) da JVM. As JVMs originais interpretavam esse código, de acordo com o código de máquina do computador
compilação
hospedeiro, porém atualmente elas compilam, segundo a técnica JIT o código JVM para código hospedeiro.

A tradução é tipicamente feita em várias fases, sendo as mais comuns a análise léxica, a análise sintática (ou parsing), a geração de código e a
otimização.[37] Em compiladores também é comum a geração de código intermediário.[Nota 4]

Conceitos

Programação estruturada

Programação estruturada é uma forma de programação de computadores que preconiza que todos os programas possíveis podem ser reduzidos a
apenas três estruturas: sequência, decisão e repetição.[38] Um dos primeiros a preconizar a programação estruturada foi Haskell B.
Curry[39][Nota 5] Tendo, na prática, sido transformada na Programação modular, a Programação estruturada orienta os programadores para a
criação de estruturas simples em seus programas, usando as sub-rotinas e as funções. Foi a forma dominante na criação de software entre a
programação linear e a programação orientada por objetos.[40] Apesar de ter sido sucedida pela programação orientada por objetos, pode-se
dizer que a programação estruturada ainda é marcantemente influente, uma vez que grande parte das pessoas ainda aprendem programação
através dela. Porém, a orientação a objetos superou o uso das linguagens estruturadas no mercado.[41]

Programação modular

Programação modular é uma forma de programação no qual o desenvolvimento das rotinas de programação é
feito através de módulos, que são interligados entre si através de uma interface comum.[42] Foi apresentado
originalmente pela Information & Systems Institute, Inc. no National Symposium on Modular Programming em
1968, com a liderança de Larry Constantine. Exemplos de linguagens que orientaram seu projeto para este
aspecto estão as linguagens Modula-2,[43][44] desenvolvida por Niklaus Wirth e a Modula-3.[45]

Programação orientada a objetos


Niklaus Wirth em 2005. Criador
Orientação a objetos, também conhecida como Programação Orientada a Objetos (POO), ou ainda em da linguagem Pascal entre
inglês Object-Oriented Programming (OOP) é um paradigma de análise, projeto e programação de sistemas de outras.
software baseado na composição e interação entre diversas unidades de software chamadas de objetos. O
extensivo uso de objetos, particularmente em conjunção com o mecanismo de herança, caracteriza o estilo de programação orientada a
objetos.[46] Em alguns contextos, prefere-se usar modelagem orientada ao objeto (UML), em vez de programação. De fato, o paradigma
"orientação a objetos" tem bases conceituais e origem no campo de estudo da cognição, que influenciou a área de inteligência artificial e da
lingüística no campo da abstração de conceitos do mundo real. Na qualidade de método de modelagem, é tida como a melhor estratégia, e mais
natural, para se eliminar o "gap semântico", dificuldade recorrente no processo de modelar o mundo real, no domínio do problema, em um
conjunto de componentes de software que seja o mais fiel na sua representação deste domínio. Facilitaria a comunicação do profissional
modelador e do usuário da área alvo, na medida em que a correlação da simbologia e conceitos abstratos do mundo real e da ferramenta de
modelagem (conceitos, terminologia, símbolos, grafismo e estratégias) fosse a mais óbvia, natural e exata possível. A análise e projeto orientados
a objetos tem como meta identificar o melhor conjunto de objetos para descrever um sistema de software.[47] O funcionamento deste sistema se
dá através do relacionamento e troca de mensagens entre estes objetos. Na programação orientada a objetos, implementa-se um conjunto de
classes que definem os objetos presentes no sistema de software. Cada classe determina o comportamento (definido nos métodos) e estados
possíveis (atributos) de seus objetos, assim como o relacionamento com outros objetos.[42]

Programação linear e não-linear


Em matemática, problemas de Programação Linear, são problemas cuja função objetivo e as restrições são todas lineares. Caso algumas dessas
funções ou restrições sejam não-lineares, é um caso de Programação Não-Linear. [48] Ambas são divisões importantes da área de otimização,
exigindo técnicas diferenciadas.

Muitos problemas práticos em pesquisa operacional podem ser expressos como problemas de programação linear. Certos casos especiais de
programação linear, tais como problemas de network flow e problemas de multicommodity flow são considerados importantes o suficiente para
que se tenha gerado muita pesquisa em algoritmos especializados para suas soluções. Vários algoritmos para outros tipos de problemas de
otimização funcionam resolvendo problemas de PL como sub-problemas. Historicamente, ideias da programação linear inspiraram muitos dos
conceitos centrais de teoria da otimização, tais como dualidade, decomposição, e a importância da convexidade e suas generalizações.

Classificação
As linguagens de programação podem ser classificadas e sub-classificadas de várias formas.

Classificação da ACM

A ACM mantém um sistema de classificação[49] com os seguintes subitens:

Linguagens aplicativas, ou de aplicação


Linguagens concorrentes, distribuídas e paralelas
Linguagens de fluxo de dados
Linguagens de projeto
Linguagens extensíveis
Linguagens de montagem e de macro
Linguagens de microprogramação
Linguagens não determinísticas
Linguagens não procedurais
Linguagens orientadas a objeto
Linguagens de aplicação especializada
Linguagens de altíssimo nível[Nota 6]

Quanto ao paradigma
Diferentes linguagens de programação podem ser agrupadas segundo o paradigma que seguem para abordar a sua sintaxe e semântica. Os
paradigmas se dividem em dois grandes grupos: imperativo e declarativo.[50]

Paradigmas Imperativos

Os paradigmas imperativos são aqueles que facilitam a computação por meio de mudanças de estado.[50] Se dividem em:

O paradigma procedural. Neste paradigma, os programas são executados através de chamadas sucessivas a procedimentos separados.
Exemplos de linguagens deste paradigma são o Fortran e o BASIC.
O paradigma de estruturas de blocos.[50] A característica marcante deste paradigma são os escopos aninhados. Exemplos de linguagens
deste paradigma são o Algol 60, Pascal[32] e C.
O paradigma de orientação a objetos. Este paradigma descreve linguagens que suportam a interação entre objetos. Exemplos de
linguagens deste paradigma são C++,[25] linguagem D,[51] Java, Python[27] e Ruby.[29]
O paradigma da computação distribuída. Este paradigma suporta que mais de uma rotina possa executar independentemente.[52] Um
exemplos de linguagem deste paradigma é a linguagem Ada.

Paradigmas Declarativos

Os paradigmas declarativos são aqueles nos quais um programa especifica uma relação ou função.[50] Se dividem em:

O paradigma funcional. Linguagens deste paradigma não incluem qualquer provisão para atribuição ou dados mutáveis[53] Na programação
funcional, o mapeamento entre os valores de entrada e saída são alcançados mais diretamente. Um programa é uma função (ou grupo de
funções), tipicamente constituída de outras funções mais simples.[54] Exemplos de linguagens deste paradigma são as linguagens Lisp,[55]
Scheme[56] e Haskell[57]
O paradigma da programação lógica. Este paradigma se baseia na noção de que um programa implementa uma relação ao invés de um
mapeamento.[58] Exemplos de linguagens deste paradigma são o Prolog[59] e a linguagem Gödel.[60]

Quanto a estrutura de tipos

As linguagens de programação podem ser definidas de duas formas ortogonais quanto a sua estrutura de tipos.

Forte ou Fracamente Tipada


Fracamente tipada, como PHP e Smalltalk, onde o tipo da variável muda dinamicamente conforme a situação.
Fortemente tipada, como Java, Ruby e Python onde o tipo da variável, uma vez atribuído, se mantém o mesmo até ser descartada da
memória.[61]

Dinâmica ou Estaticamente Tipada

Dinamicamente tipada, como SNOBOL, APL, Awk, Perl, Python e Ruby, onde o tipo da variável é definido em tempo de execução.[61]
Estaticamente tipada, como Java e C, onde o tipo da variável é definido em tempo de compilação.[62]

Quanto ao grau de abstração


Linguagem de programação de baixo nível trata-se de uma linguagem de programação que segue as características da arquitetura do
computador. Assim, utiliza somente instruções que serão executadas pelo processador, em contrapartida as linguagens de alto nível que
utilizam de instruções abstratas. Nesse sentido, as linguagens de baixo nível estão diretamente relacionadas com a arquitetura do
computador. Como exemplos, temos Binário e Assembly

As linguagens de baixo nível são divididas em duas categorias: primeira geração e segunda geração:

1. A linguagem de primeira geração, ou 1GL, é o código de máquina. É a única linguagem que um microprocessador pode executar
nativamente. O código de máquina pode ser escrito diretamente por um editor hexadecimal. Atualmente é raro que um programador
trabalhe com o código de máquina diretamente, preferindo o uso da linguagem Assembly.[63][64]
2. A linguagem de segunda geração, ou 2GL, é a linguagem Assembly. É considerada de baixo nível pois embora não seja uma linguagem
nativa do microprocessador, ainda assim utiliza apenas de instruções reais do processador. Desta forma a linguagem Assembly não contém
nenhum tipo de instrução abstrata, onde cada instrução é convertida diretamente para a instrução equivalente em código de máquina pelo
montador.[65][66]

Linguagem de programação de médio nível,[Nota 7] que possui símbolos que podem ser convertidos diretamente para código de máquina
(goto, expressões matemáticas, atribuição de variáveis), mas também símbolos complexos que são convertidos por um compilador.
Exemplo: C, C++
Linguagem de programação de alto nível, é uma linguagem com um nível de abstração relativamente elevado, longe do código de máquina
e mais próximo à linguagem humana. Desse modo, as linguagens de alto nível não estão diretamente relacionadas à arquitetura do
computador. O programador de uma linguagem de alto nível não precisa conhecer características do processador, como instruções e
registradores. Essas características são abstraídas na linguagem de alto nível.[67]

A Linguagem de alto nível é inteligível pelo ser humano e não executável diretamente pela máquina, no nível da especificação de algoritmos,
como Pascal,[32] Fortran, ALGOL,Java e SQL.[66]
Exemplos

ASP Lua
MATLAB
ActionScript
C/C++ PHP
Python
C#
Pascal/Object Pascal R
Ruby
Euphoria
Java Tcl
Basic/Visual Basic
JavaScript

Por se tratar de uma classificação subjetiva, isto é, sem limites bem definidos, não é possível afirmar que "determinada linguagem pode ser mais
humana que outra". Apesar disso, por questão de praticabilidade e objetividade, a classificação geralmente se limita em "linguagem de alto nível"
e "linguagem de baixo nível".

Quanto à geração

A classificação das linguagens de programação em gerações é uma questão que apresenta divergências de autor para autor. Segundo
Maclennan,[68] as linguagens se dividem em cinco gerações com as seguintes características:

Primeira geração - São linguagens onde suas estruturas de controle são aparentemente orientadas a máquina. As instruções condicionais
não são aninhadas e dependem fortemente de instruções de desvio incondicional como o GOTO. Uma linguagem típica desta geração é a
linguagem Fortran.[68]
Segunda geração - São linguagens onde as estruturas de controle são estruturadas de forma a minimizar ou dispensar o uso de instruções
GOTO. A segunda geração elaborou melhor e generalizou diversas estruturas de controle das linguagens de primeira geração. Uma das
grandes contribuições desta geração foi suas estruturas de nomes, que eram hierarquicamente aninhadas. Isto permitiu melhor controle de
espaços de nomes e uma eficiente alocação dinâmica de memória. Uma linguagem típica desta geração é o Algol 60.[68]
Terceira geração - São linguagens que dão ênfase a simplicidade e eficiência. Uma linguagem típica desta geração é a linguagem
Pascal.[32] As estruturas de dados desta geração mostram um deslocamento da máquina para a aplicação. As estruturas de controle são
mais simples e eficientes.[68]
Quarta geração - Esta geração é essencialmente o sinônimo para linguagens com abstração de dados. A maioria das linguagens desta
geração focam na modularização e no encapsulamento. Uma linguagem típica desta geração é a linguagem Ada.[68]
Quinta geração - Nesta geração, Maclennan agrupa diversos paradigmas como a orientação a objeto e o paradigma funcional, paradigma
lógico.[68]
Henri Bal e Dick Grune, já apresentam uma classificação em gerações de forma diferente, enfatizando mais o aspecto da aplicação. São elencadas
6 gerações.[69]

Primeira geração - linguagem de máquina.


Segunda geração - linguagens de montagem (assembly).
Terceira geração - Linguagens procedurais.
Quarta geração - Linguagens aplicativas.
Quinta geração - Linguagens voltadas a Inteligência artificial como as linguagens lógicas (Prolog) e as linguagens funcionais (Lisp).
Sexta geração - Redes neurais.

Doris Apleby e Julius J. VandeKopple dividem as linguagens em quatro gerações que coincidem com as quatro primeiras gerações elencadas por
Henri Bal e Dick Grune.[50]

Lista de linguagens
Existem inúmeras linguagens de programação; as 20 linguagens de programação mais populares, de acordo com
pesquisa divulgada pela RedMonk em março de 2021, são:[41]

1. JavaScript 11. R
2. Python 12. Objective-C
3. Java 13. Shell
4. PHP 14. Scala
Livros sobre diversas linguagens
15. Go
5. C# de programação
6. C++ 16. PowerShell
7. TypeScript 17. Kotlin
8. Ruby 18. Rust
19. Perl
9. C
10. Swift 20. Dart

Ver também
Lista de linguagens de programação
Linguagem compilada
Linguagem de script
Linguagem interpretada
Paradigma de programação
Programação de computadores

Notas
1. Edsger Dijkstra em seu livro A Discipline of Programming assim define as linguagens de programação: "Eu vejo uma linguagem de
programação principalmente como um veículo para a descrição (potencialmente muito sofisticada) de mecanismos abstratos" Dijkstra,
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2. Para um mapa abrangente da história das linguagens de programação ver: «Mapa da história das linguagens de programação» (http://www.l
evenez.com/lang/history.html) (em inglês). Consultado em 1 de dezembro de 2010
3. ou rodar, como se diz no jargão da computação
4. Veja também Compilador.
5. Citação de Knuth do memorando de Curry: "O primeiro passo no planejamento do programa é o de analisar a computação em certas partes
principais, chamadas aqui de divisões, de modo que o programa possa ser sintetizado a partir delas. As partes principais devem ser tais que,
ou pelo menos algumas delas, são cálculos independentes em si próprios, ou modificações desses cálculos." em: Knuth, Donald E (2003).
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6. Sussman et al. menciona que as linguagens de altíssimo nível são programadas em termos de sentenças declarativas. Em: Abelson, Harold;
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7. Muitos autores classificam as linguagens quanto ao grau de abstração em apenas dois: alto e baixo. Alguns autores como Dennis Ritchie e
Kenneth Thompson classificam algumas linguagens como C e CPL tanto como baixo nível como alto nível como em: Appleby, Doris;
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Ligações externas
«Enciclopédia de linguagens de programação» (http://www.scriptol.com/programming/languages.php) (em inglês)
Languages (https://dmoztools.net/Computers/Programming/Languages) no DMOZ

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