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ADI, ADC, ADO e ADPF

I – DO OBJETO DA AÇÃO

De acordo com o art. 102, I, a, da CRFB/88 caberá ADI em face de lei ou ato normativo federal
ou estadual que viole a Constituição Federal.

O ato normativo estadual, como se demonstrará ao longo da presente ação, viola a Lei Maior
sob o aspecto formal, por isso deverá ser declarada inconstitucional.

II – DA LEGITIMIDADE ATIVA

O autor é legitimado ativo para a propositura da ação, de acordo com o art. 103, IX da CRFB/88
e art. 2º, inciso IX, da Lei nº 9.868/99

III – DA RELEVANTE CONTROVÉRSIA JUDICIAL (NA ADC)

III – DA OMISSÃO INCONSTITUCIONAL (ADO)

III – PRECEITOS FUNDAMENTAIS VIOLADOS (ADPF)

III – DA TUTELA DE URGÊNCIA

A possibilidade de concessão de medida cautelar em sede de ADI se encontra nos art. 10 da Lei
n° 9868/99 e possui natureza cautelar.

O fumus boni iuris se justifica pelos argumentos apresentados ao longo da petição e pela
documentação anexa, que demonstram a patente inconstitucionalidade.

Já o periculum in mora é comprovado tendo em vista que

IV – DOS FUNDAMENTOS

De acordo com o art. 102, I, “a”, da CRFB/88, compete ao STF processar e julgar,
originariamente a ação direta de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo federal ou
estadual, sendo a Lei 9.868/99 responsável por dispor sobre o seu processo e julgamento.

Na forma do art. 102, § 2º, as decisões definitivas de mérito, proferidas pelo Supremo Tribunal
Federal, nas ações diretas de inconstitucionalidade e nas ações declaratórias de
constitucionalidade produzirão eficácia contra todos e efeito vinculante, relativamente aos
demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas
federal, estadual e municipal

V – DOS PEDIDOS

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