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V218a1001-Md-Vac - RC
V218a1001-Md-Vac - RC
Rein
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MEMORIAL DESCRITIVO
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ÍNDICE:
ITEM PÁGINA
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................................................................... 06
4. DESMONTAGEM E REMOÇÃO.............................................................................................................................. 26
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ÍNDICE:
ITEM PÁGINA
7.7. FILTRO EM CAIXA DE TROCA SEGURA TIPO "BAG IN / BAG OUT" (NB3)..................................................... 43
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ÍNDICE:
ITEM PÁGINA
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1. INTRODUÇÃO:
As empresas consultadas na fase comercial deverão realizar visita técnica e análise do projeto
executivo no local da instalação, para conhecimento das particularidades e das necessidades do
caso.
Para qualquer ponto não especificado neste memorial descritivo deverão prevalecer as normas da
ABNT aplicáveis, em última revisão, acima de tudo a execução dos serviços da melhor forma
possível, com qualidade e esmerado acabamento.
Os documentos do projeto executivo que acompanha este memorial estão relacionados na Guia de
Remessa de Documentos: GRD-11-R0
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1.4. ASSOCIAÇÕES E OUTRAS ENTIDADES DE REFERÊNCIA:
Temperatura interna das salas: Conforme memoriais de cálculo e fluxogramas dos sistemas;
Umidade relativa interna das salas: Conforme memoriais de cálculo e fluxogramas dos sistemas;
Classificação quanto à limpeza: Conforme memoriais de cálculo e fluxogramas dos sistemas;
Classificação quanto à biossegurança: Conforme memoriais de cálculo e fluxogramas dos sistemas;
Pressão efetiva interna: Conforme memoriais de cálculo e fluxogramas dos sistemas.
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2. RESUMO DOS SISTEMAS:
São componentes da Central de Água Gelada, Água Quente e Água de Condensação existente:
- Chillers;
- Torres de resfriamento;
- Bomba de calor;
- Cisterna, tanques de expansão, de reposição e de inércia;
- Bombas primárias;
- Bombas secundárias;
- Cisterna e tubulação primária de distribuição de água de reposição ao sistema de condensação;
- Tubulação primária de distribuição de água de condensação com acessórios e cavaletes;
- Tubulações primárias de distribuição de água gelada e quente com acessórios e cavaletes;
- Tubulações secundárias de distribuição de água gelada e quente com acessórios e cavaletes;
- Tubulação de drenagem com acessórios e sifões.
Parte dos equipamentos e da infraestrutura são existentes, cujas manutenção e recuperação serão
responsabilidades da CONTRATADA. Parte dos equipamentos e da infraestrutura serão novos, cujos
fornecimento e instalação serão responsabilidades da CONTRATADA.
A alimentação e o retorno da água gelada e da água quente, bem como a drenagem do condensado
serão conduzidos por meio de tubulações isoladas termicamente e suportadas.
Nestas tubulações deverão ser executadas novas picagens para a adequação dos sistemas
existentes e para a interligação dos novos sistemas, conforme os desenhos do projeto executivo e os
itens descritos na planilha orçamentária de materiais e serviços que acompanham este memorial.
As picagens propriamente ditas e toda infraestrutura necessária destas até os equipamentos dos
sistemas existentes e novos, incluindo os cavaletes de controle, serão responsabilidades da
CONTRATADA.
O projeto dos “pipe racks” e dos demais suportes estruturais complementares será parte do escopo
da CONTRATADA, bem como as respectivas construções, montagens e proteções anticorrosivas.
Todos os acessórios de tubulação, incluindo, mas não se limitando, conexões, válvulas, filtros,
instrumentos, eliminadores de ar, etc, bem como os cavaletes de controle e tratamento local dos
equipamentos geradores, distribuidores e consumidores, deverão ser fornecidos conforme os
detalhes do projeto executivo e a especificação detalhada no final deste memorial.
Todos os tubos deverão ser identificados em toda extensão, com descrição de uso e de sentido de
fluxo, em placas flexíveis autoadesivas confeccionadas em PVC, conforme as cores padronizadas
pela ABNT ou definidas pela CONTRATANTE, a confirmar durante a realização do ajuste do projeto
executivo.
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2.2. CLIMATIZAÇÃO LOCALIZADA POR EXPANSÃO INDIRETA PARA CONFORTO:
Alguns ambientes não críticos e isentos de atividades laboratoriais serão atendidos por equipamentos
comerciais tipo FANCOLETE HIDRÔNICO, de responsabilidade da CONTRATADA, como indicado
nos documentos do projeto executivo que acompanha este memorial.
- Fancoletes hidrônicos;
- Intercambiadores de calor para exaustão e tomada de ar externo com recuperação de energia;
- Tubulação de água gelada com acessórios e cavaletes;
- Tubulação de drenagem com acessórios e sifões.
Parte dos equipamentos e da infraestrutura são existentes, cujas manutenção e recuperação serão
responsabilidades da CONTRATADA. Parte dos equipamentos e da infraestrutura serão novos, cujos
fornecimento e instalação serão responsabilidades da CONTRATADA.
Alimentados pela tubulação de água gelada, as unidades internas serão tipo cassete embutido e
deverão ser fixadas por suportes tipo “pendural” com amortecedores de vibração por tração, de
responsabilidade da CONTRATADA. O acabamento das mesmas junto ao forro deverá ser pela
moldura de difusão padrão do fabricante.
Nos ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo, conforme sugestão da ANVISA
na RE nº 9, de 16 de janeiro de 2003, serão instalados equipamentos de renovação de ar tipo
intercambiadores de calor para exaustão e tomada de ar externo com recuperação de energia.
O ar de exaustão será captado por grelhas nos ambientes e descartado no exterior, conduzido por
rede de dutos isolados nos trechos frios e pintados nos trechos quentes. O ar externo será captado
por venezianas exteriores e introduzido nos ambientes, conduzido por rede de dutos pintados nos
trechos quentes e isolados nos trechos frios. Em alguns ambientes, os fancoletes hidrônicos deverão
possuir tomada de ar externo incorporada para interligação por meio de duto circular dedicado.
Atenção com o caimento da rede de drenagem, que terá prioridade sobre qualquer outro elemento da
infraestrutura sobre o forro, sob risco de retorno de condensado para o interior das salas. O nível e o
caimento da rede deverão ser estudados no local e garantidos pela CONTRATADA na execução.
O condensado gerado deverá ser conduzido por nova rede de drenagem em tubos isolados e
suportados, de responsabilidade da CONTRATADA, com conexões e demais acessórios conforme
recomendação expressa em manual do fabricante dos equipamentos.
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2.3. CLIMATIZAÇÃO LOCALIZADA POR EXPANSÃO DIRETA PARA RESERVA:
São componentes da Climatização Localizada por Expansão Direta para Equipamentos Reserva:
- Unidades evaporadoras;
- Unidades condensadoras INVERTER;
- Tubulação frigorígena com acessórios;
- Tubulação de drenagem com acessórios e sifões.
As unidades evaporadoras internas tipo cassete embutido deverão ser fixadas por suportes tipo
“pendural” com amortecedores de vibração por tração, de responsabilidade da CONTRATADA. O
acabamento das mesmas junto ao forro deverá ser pela moldura de difusão padrão do fabricante.
As unidades condensadoras externas tipo INVERTER com descarga vertical deverão ser fixadas em
contra-bases metálicas de responsabilidade da CONTRATADA, no piso técnico, com amortecedores
externos de vibração.
A interligação entre cada unidade evaporadora e condensadora será por meio de tubulação
frigorígena em tubos isolados e suportados, de responsabilidade da CONTRATADA, com conexões,
válvulas, kit’s de transformação e demais acessórios, conforme recomendação expressa em manual
do fabricante dos equipamentos.
Caso a quantidade de fluido refrigerante ecológico fornecido com os equipamentos não seja
suficiente, em função do comprimento da tubulação, será responsabilidade da CONTRATADA o
complemento de mesma especificação até que os parâmetros de pressão e resfriamento
estabelecidos pelo fabricante dos equipamentos sejam atingidos.
Atenção com o caimento da rede de drenagem, que terá prioridade sobre qualquer outro elemento da
infraestrutura sobre o forro, sob risco de retorno de condensado para o interior das salas. O nível e o
caimento da rede deverão ser estudados no local e garantidos pela CONTRATADA na execução.
O condensado gerado deverá ser conduzido por nova rede de drenagem em tubos isolados e
suportados, de responsabilidade da CONTRATADA, com conexões e demais acessórios conforme
recomendação expressa em manual do fabricante dos equipamentos.
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2.4. SISTEMAS CENTRAIS DE VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO:
A operação parcial dos Sistemas Centrais de Ventilação e Ar Condicionado e/ou a operação no modo
manual prevista pela instrumentação deverão ser adotadas apenas nas atividades de testes e
manutenções, com especial atenção e preparo prévio devido às possibilidades de pressurização e/ou
despressurização exageradas, com risco de danos aos componentes dos próprios sistemas e aos
componentes da arquitetura.
Parte dos equipamentos e da infraestrutura são existentes, cujas manutenção e recuperação serão
responsabilidades da CONTRATADA. Parte dos equipamentos e da infraestrutura serão novos, cujos
fornecimento e instalação serão responsabilidades da CONTRATADA.
Todos os equipamentos existentes e recuperados estão posicionados nos pisos ocupados e nos
pisos técnicos. Onde não existentes ou danificados, deverão ser instalados contra-base metálica e
amortecedores de vibração, de responsabilidade da CONTRATADA.
Todos os novos equipamentos serão instalados nos mesmos pisos ocupados e pisos técnicos, sobre
base ou estrutura elevada vazada de fornecimento da CONTRATADA e amortecedores de vibração,
confeccionada em alumínio ou aço pintado com altura conforme projeto executivo que acompanha
este memorial, cuja construção permita a manutenção da base inferior (fundo) do equipamento e a
instalação do sifão com o selo hídrico necessário.
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Por motivo de ocupação do piso técnico, alguns novos equipamentos serão instalados sobre outros,
novos ou existentes. As novas bases e estruturas dos equipamentos superiores não poderão, em
hipótese alguma, transferir carga aos equipamentos inferiores. Todas serão apoiadas ou fixadas na
laje estrutural existente.
O insuflamento, o retorno e a exaustão de ar nas salas serão feitos por meio de redes de dutos
suportados e conectados diretamente aos elementos de difusão, que deverão ser instalados com
registros individuais.
A captação de vapores nas salas será de modo localizado por meio de armário de exaustão, de
capelas de exaustão e de braços extratores móveis e autoportantes posicionados próximo à fonte
geradora, que deverão ser instalados com registros individuais nos dutos e distantes do alcance dos
operadores, com tela de proteção que impeça o carregamento de materiais, construídos em material
polimérico e aço inoxidável próprios para laboratórios.
Esta mistura ar mais vapores será conduzida por meio de redes de dutos suportados e conectados
diretamente aos elementos de captação, que deverão ser instalados com registros individuais.
Todas as descargas de exaustão, com ou sem vapores, deverão ser conduzidas à cobertura através
dos shafts laterais externos junto das escadas de emergência e através dos shafts centrais internos,
passando por furos em lajes e paredes quando necessário, por meio de dutos próprios para este fim,
que deverão possuir tela de proteção ou veneziana contra a entrada de vegetação, animais e grandes
insetos, bem como construção sinuosa que impeça a entrada de água de chuva. Portanto, não serão
permitidas descargas de qualquer tipo de exaustão abaixo do nível da cobertura, sob
responsabilidade da CONTRATADA.
O tipo de distribuição das redes de dutos deverá permitir o total acesso aos pontos dos forros e dos
pisos técnicos. As redes de dutos deverão ser montadas de maneira a permitir fácil acesso a
manutenção e utilizará dampers de balanceamento dedicados a cada sala para facilitar os processos
de Testes, Ajustes e Balanceamento.
Pela complexidade física dos forros e dos pisos técnicos, bem como dos shaft entre os diferentes
pavimentos, os dutos, as transições, as conexões e os suportes deverão ser fabricados sob medida,
após verificação de campo, devido a existência de interferências entre a construção civil e as
instalações elétricas e mecânicas de processo e de utilidades. Perdas na instalação serão
responsabilidade da CONTRATADA.
As redes de dutos deverão ser identificadas em toda extensão, com descrição de uso e de sentido de
fluxo, em placas flexíveis autoadesivas confeccionadas em PVC, conforme as cores padronizadas
pela ABNT ou definidas pela CONTRATANTE, a confirmar durante a realização do ajuste do projeto
executivo.
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2.5. SISTEMAS DE PRESSURIZAÇÃO DAS ESCADAS CONTRA FUMAÇA DE INCÊNDIO:
São componentes dos Sistemas de Pressurização das Escadas contra Fumaça de Incêndio:
- Ventiladores;
- Rede de dutos com acessórios;
- Dampers de alívio por sobrepressão com acessórios;
- Grelhas de insuflamento.
Parte dos equipamentos e da infraestrutura são existentes, cujas manutenção e recuperação serão
responsabilidades da CONTRATADA. Parte dos equipamentos e da infraestrutura serão novos, cujos
fornecimento e instalação serão responsabilidades da CONTRATADA.
O insuflamento para a pressurização será feito por meio de rede de dutos suportados e conectados
diretamente aos elementos de difusão, que deverão ser instalados com registros individuais.
Conforme o item 6.3.8 da norma ABNT NBR 14.880:2014, os dutos metálicos deverão possuir
revestimentos de proteção que garanta a integridade quando submetidos ao fogo e aos gases
quentes, que evite ultrapassar diferencial de temperatura de 180ºC e que não permita a propagação
de chamas ou geração de fumaças e gases tóxicos. Serão responsabilidades da CONTRATADA para
os dutos existentes inacabados e para os dutos novos o fornecimento e a aplicação de pintura
especial para altas temperaturas sobre base preparada, de isolamento térmico e de rechapeamento
do isolamento térmico, incluindo as desmontagens e remontagens necessárias à aplicação.
O tipo de distribuição das redes de dutos deverá permitir o total acesso aos pontos dos forros e dos
pisos técnicos. As redes de dutos deverão ser montadas de maneira a permitir fácil acesso a
manutenção e utilizará dampers de balanceamento dedicados a cada sala para facilitar os processos
de Testes, Ajustes e Balanceamento.
Pela complexidade física dos forros e dos pisos técnicos, bem como dos shaft entre os diferentes
pavimentos, os dutos, as transições, as conexões e os suportes deverão ser fabricados sob medida,
após verificação de campo, devido a existência de interferências entre a construção civil e as
instalações elétricas e mecânicas de processo e de utilidades. Perdas na instalação serão
responsabilidade da CONTRATADA.
As redes de dutos deverão ser identificadas em toda extensão, com descrição de uso e de sentido de
fluxo, em placas flexíveis autoadesivas confeccionadas em PVC, conforme as cores padronizadas
pela ABNT ou definidas pela CONTRATANTE, a confirmar durante a realização do ajuste do projeto
executivo.
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2.6. ELÉTRICA E INSTRUMENTAÇÃO PARA VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO:
A sequência de partida programada de cada componente do sistema (os intervalos de tempo entre os
eventos deverão ser ajustáveis, com base na inércia real dos equipamentos e nos testes de
certificação):
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A sequência de parada programada de cada componente do sistema (os intervalos de tempo entre os
eventos deverão ser ajustáveis, com base na inércia real dos equipamentos e nos testes de
certificação):
- Indicação, registro e alarme das informações fornecidas pelo aquecedor de água (bomba de calor):
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A pressão de saturação dos filtros finos será monitorada pelo pressostato de alta (PSH) instalado em
cada equipamento. Esses parâmetros terão set point configuráveis em supervisório.
A pressão de saturação dos filtros HEPA será monitorada pelo pressostato de alta (PSH) instalado
em cada equipamento. Esses parâmetros terão set point configuráveis em supervisório.
A umidade será controlada com base nos transmissores de umidade (MT) posicionados em duto, em
ambiente dedicado ou em grupo de ambientes. No caso do grupo de ambientes, aquele com umidade
mais alta deverá ser considerado automaticamente para o controle. Para desumidificação, o controle
será pela variação da vazão de água gelada da válvula de controle (TCV) da serpentina de
resfriamento dos equipamentos. A correção será feita pela fórmula de umidade absoluta em função
da umidade relativa e temperatura de bulbo seco. Esses parâmetros terão set point configuráveis em
supervisório.
A temperatura será controlada com base nos transmissores de temperatura (TT) posicionados em
duto, em ambiente dedicado ou em grupo de ambientes. No caso do grupo de ambientes, aquele com
a temperatura mais alta e com a temperatura mais baixa deverá ser considerado automaticamente
para o controle. O controle será pela variação da vazão de água quente da válvula de controle (TCV)
da serpentina de aquecimento dos equipamentos ou dos dutos. Caso a temperatura ultrapasse os
parâmetros de set point configurados, o sistema fará a correção por meio da abertura das válvulas de
água gelada dos equipamentos. Esses parâmetros terão set point configuráveis em supervisório.
As vazões de ar serão constantes até a saturação dos filtros, com controle por meio do inversor de
frequência (SC) comandado pelo transmissor de pressão (PDT) de cada ventilador, cuja tomada de
baixa pressão será posicionada no módulo de sucção e de alta pressão do cone de aspiração. Esses
parâmetros terão set point configuráveis em supervisório.
O perfeito funcionamento de cada ventilador será monitorado pelo respectivo transmissor de pressão
diferencial (PDT) instalado entre o módulo de sucção e o cone de aspiração. Todos os transmissores
de pressão diferencial (PDT) terão como função principal o controle da vazão constante descrita
acima. Para o status de funcionamento deste item, os sinais deverão ser repetidos e condicionados a:
pressão diferencial próxima de zero = falha / pressão diferencial próxima do máximo de cada
equipamento = funcionamento.
Onde indicado, o perfeito funcionamento de cada ventilador será monitorado pelo pressostato de
baixa (PSL) instalado em cada equipamento.
O perfeito funcionamento dos chillers será informado pelo próprio por meio de porta de comunicação
prevista. Todas as variáveis controladas e indicadas pelo equipamento deverão ser reproduzidas no
sistema de automação e instrumentação.
O perfeito funcionamento do aquecedor de água (bomba de calor) será informado pelo próprio por
meio de porta de comunicação prevista. Todas as variáveis controladas e indicadas pelo
equipamento deverão ser reproduzidas no sistema de automação e instrumentação.
O perfeito funcionamento de cada bomba de água gelada e quente será monitorado pela chave de
fluxo baixo (FSL) instalada na tubulação.
A vazão de água gelada será monitorada pelo transmissor de fluxo (FT) instalado na tubulação.
A vazão de água quente será monitorada pelo transmissor de fluxo (FT) instalado na tubulação.
A capacidade efetiva de resfriamento será calculada com base no diferencial de temperatura entre a
alimentação e o retorno e na vazão de água gelada, medidas pelos transmissores de temperatura
(TT) instalados na tubulação.
A capacidade efetiva de aquecimento será calculada com base no diferencial de temperatura entre a
alimentação e o retorno e na vazão de água quente, medidas pelos transmissores de temperatura
(TT) instalados na tubulação.
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3. SERVIÇO TÉCNICO ESPECIALIZADO, APOIO, ADMINISTRAÇÃO E ENTREGA DE OBRA:
Qualquer discordância técnica deverá ser relatada neste parecer para que a CONTRATANTE
providencie os esclarecimentos da PROJETISTA e as revisões conceituais eventualmente
necessárias.
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Abaixo segue a lista dos principais itens que deverão receber esta identificação:
- Chillers;
- Torres de resfriamento;
- Bomba de calor;
- Tanques de expansão, de reposição e de inércia;
- Bombas primárias e secundárias;
- Válvulas, filtros, instrumentos e outros acessórios de tubulação.
- Fancoletes hidrônicos;
- Intercambiadores de calor para exaustão e tomada de ar externo com recuperação de energia.
- Unidades evaporadoras;
- Unidades condensadoras INVERTER.
A supervisão deverá evitar montagem inadequada que possa vir a afetar a garantia dos
equipamentos. Nesse sentido, qualquer atitude na época da montagem, que contrarie a orientação da
supervisão, deverá ser imediatamente registrada e comunicada à CONTRATANTE, de forma a
resguardar a mesma de eventuais problemas.
À supervisão caberá fornecer, sempre que solicitado, informações técnicas que esclareçam dúvidas
de instalação.
Será de responsabilidade da supervisão da obra a confecção de diário de obra, que deverá ser
entregue para CONTRATANTE diariamente para análise e assinatura.
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A CONTRATADA será responsável pelo fornecimento de todos os itens complementares e
necessários ao fiel cumprimento das instalações propostas no projeto executivo que acompanha este
memorial, destacando, mas não se limitando a:
O projeto descrito no presente documento poderá ser modificado e/ou acrescido, a qualquer tempo a
critério exclusivo da CONTRATANTE, que de comum acordo com a CONTRATADA, fixará as
implicações e acertos decorrentes, visando a boa continuidade da obra.
A CONTRATADA será responsável pela total quantificação dos materiais e serviços, independente da
planilha orçamentária fornecida. Para auxílio nesta quantificação serão permitidas visitas técnicas
para levantamento de campo mediante solicitação e agendamento.
A CONTRATADA deverá emitir sua proposta ciente de que será responsável por todas as
adequações do projeto na obra, sendo assim, não poderá apresentar custos adicionais de eventuais
modificações.
Todos os materiais a empregar na obra serão novos, comprovadamente de primeira qualidade. Cada
lote ou partida de material deverá, além de outras averiguações, ser confrontado com a respectiva
amostra, previamente aprovada.
Serão também de fornecimento da CONTRATADA, quer constem ou não nos desenhos referentes a
cada um dos serviços, além de todos os equipamentos e ferramentas de apoio e segurança:
- Materiais para complementação de dutos, tais como: dobradiças, vergalhões, porcas, parafusos,
rebites, chumbadores, braçadeiras, ferro chato e cantoneira, cola, massa para calafetar, fita de
arquear, selo plástico, frio asfalto, isolamento, etc.
- Materiais para uso geral, tais como: eletrodo de solda elétrica, oxigênio e acetileno, estopa, folhas
de serra, cossinetes, brocas, ponteiras, etc.
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3.5. CANTEIRO DE OBRAS, SEGURANÇA E LIMPEZA PERMANENTE DO HVAC:
Os pontos de energia elétrica, água potável e esgoto sanitário serão fornecidos pela
CONTRATANTE, ficando a cargo da CONSTRUTORA as interligações provisórias necessárias.
As áreas de canteiro e de circulação de serviço, bem como de intervenção propriamente dita, deverão
ser isoladas e aparelhadas de maneira a propiciar total condição de segurança aos operários e ao
público em geral, atentando às legislações específicas de segurança e saúde, e em particular à lei
6514 de 22/12/77 e a portaria 3214 de 08/06/78 do Ministério do Trabalho.
Na execução dos trabalhos deverá haver plena proteção contra o risco de acidentes com o pessoal
da CONTRATADA e com terceiros, independente da transferência do risco para Companhias ou
Institutos Seguradores.
Para isso, a CONTRATADA deverá cumprir fielmente o estabelecido na legislação nacional no que
concerne à segurança (esta cláusula inclui a higiene do trabalho), bem como obedecer a todas as
normas apropriadas e específicas para a segurança de cada tipo de serviço. Será responsabilidade
da CONTRATADA o fornecimento de todos os EPCs e EPIs necessários durante a execução da obra,
bem como dos equipamentos de elevação segura da equipe que desempenhará trabalhos em altura.
Deverão estar devidamente protegidas todas as janelas e áreas de circulação das construções
vizinhas, eliminando quaisquer hipóteses de acidentes ou danos materiais e pessoais, para tanto
deverão ser montadas pela CONTRATADA estruturas especiais de segurança, servindo de anteparo
para os materiais provenientes dos serviços.
Sempre que necessário, pela existência de rotas de acesso limitadas e sinuosas, a CONTRATADA
deverá fornecer os equipamentos completamente desmontados e em partes suficientemente
pequenas para movimentação manual, bem como a montagem e o teste no destino final pelos
respectivos fabricantes, conforme as condições dos termos de garantia.
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3.7. REMOÇÃO LEGALIZADA DE ENTULHO E RESÍDUOS GASOSOS, LÍQUIDOS E SÓLIDOS:
Todo material demolido, desmontado e não reutilizado, após classificação formal como entulho ou
sucata pela CONTRATANTE, bem como todos os resíduos gasosos, líquidos e sólidos gerados
durante a obra, deverão ser removidos pela CONTRATADA respeitando a legislação local vigente
sobre a destinação de resíduos industriais, com ênfase na correta separação e na máxima
reciclagem.
Especial atenção deve ser dada aos gases provenientes dos fluidos refrigerantes, mesmo que
classificados como ecológicos.
- Preparação e fechamento de vãos remanescentes entre dutos de ar e lajes, junto dos dampers corta
fogo, com material tipo “fire stop” moldado no local, conforme especificação contida no projeto
executivo do Sistema de Detecção, Alarme e Combate de Incêndio.
A CONTRATANTE reserva-se o direito de realizar todas as inspeções que julgar conveniente para
comprovar a qualidade das matérias-primas e dos processos de fabricação, em todas as fases e
durante os testes solicitados e de rotina.
Deverá ser submetida à CONTRATANTE um plano mestre dos testes a serem executados nos
equipamentos e instalações, além de todos os protocolos e procedimentos de testes para cada
aplicação.
O comissionamento deverá ser total e irrestrito para o sistema de ventilação e ar condicionado a ser
instalado.
- Dimensões principais;
- Placas de identificação;
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3.9.1.1. Ventiladores:
- Balanceamento dinâmico;
- Teste de funcionamento para verificar irregularidades mecânicas como excesso de aquecimento dos
mancais, ruídos e vibrações excessivas.
3.9.1.3. Gabinetes:
3.9.1.5. Serpentinas:
- Teste hidrostático.
3.9.2.1. Geral:
- Medição de tensão, corrente e rotação de todos os motores (em conjunto com a elétrica);
- Calibração e certificado de calibração de todos os instrumentos utilizados para testes, bem como os
utilizados para leitura e transmissão de dados em campo;
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- Levantamento da linha piezométrica dos sistemas;
- Continuidade da rede de aterramento dos equipamentos, dos dutos e dos outros elementos do
sistema de tratamento de ar (em conjunto com a elétrica).
- Os testes nos dutos de exaustão e nos módulos de sucção dos equipamentos poderão ser
executados com pressão positiva.
- Teste de vazamento (hidrostático) com limites de aceitação definidos na especificação das redes
hidráulicas.
- Teste de vazamento (vácuo) com limites de aceitação definidos no manual dos equipamentos
adquiridos.
3.9.2.5. Calibração:
- Calibragem e certificado de calibração de todos os instrumentos utilizados para testes, bem como os
utilizados para leitura e transmissão de dados em campo. Estes periféricos, se necessário devido ao
prazo de validade dos certificados e o prazo de conclusão da obra, deverão ter sua curva de
calibração refeita “in loco”. Os certificados de calibração deverão ser de total rastreabilidade,
conforme RBC, e utilizando um máximo de padrão secundário (em conjunto com a instrumentação).
* Este teste tem por objetivo verificar a capacidade de reserva dos equipamentos, quanto a saturação
dos filtros, e verificar se os equipamentos trabalham dentro das respectivas curvas de operação.
Por meio dos testes acima serão verificados os aspectos relacionados à obediência ao projeto, o
adequado e correto funcionamento dos equipamentos fornecidos, conforme os princípios
estabelecidos pelas normas de referência.
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A CONTRATADA deverá coordenar juntamente com os demais fornecedores e/ou subfornecedores,
a elaboração dos procedimentos de testes, integrando todos os equipamentos.
- Realizar vistoria para ajuste de tensões de correias, aperto de porcas e parafusos, resolver
problemas de vibração e ruídos;
- Providenciar junto à área civil a limpeza e desobstrução das áreas, quando requerido.
Após a realização de cada teste, a CONTRATADA elaborará relatório ou boletim correspondente, que
será assinado em conjunto com a CONTRATANTE ou seu representante legal, que deverá
testemunhar os testes em sua versão final.
Todos os instrumentos usados para os testes deverão ser calibrados, possuindo curva de calibragem
emitida por entidade reconhecida pelo INMETRO.
Para alguns casos, onde não indicado em contrário, as variações máximas aceitas serão de 10%
(dez por cento) dos valores indicados nos desenhos e especificações anexas.
No caso de qualquer material, equipamento ou acessório apresentar, por ocasião dos testes de
campo, deficiências ou desvios técnicos imputáveis a CONTRATADA, em relação ao previsto nas
normas e especificações técnicas, a mesma será obrigada a corrigir tais deficiências ou desvios, ou
substituir os referidos equipamentos, materiais ou acessórios. Quando necessário, os testes serão
refeitos.
Após a realização, com sucesso, dos testes de campo, na fase como construído, ficará estabelecida
a "aceitação provisória" da instalação.
Os relatórios e boletins referentes aos testes, ensaios e balanceamento da instalação farão parte
integrante dos documentos exigidos para o "aceite final" da instalação.
Deverão ser incluídos no manual os seguintes itens, juntamente com qualquer outro pertinente:
- Dados elétricos completos para testes de operação (em conjunto com a elétrica);
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- Dados eletrônicos completos para testes de operação (em conjunto com a instrumentação);
Deverão ser fornecidas duas cópias do manual de operação e manutenção em papel para arquivo da
CONTRATANTE e uma cópia em meio magnético.
O manual de operação e manutenção será considerado como parte de inspeção final e deverá ser
submetido à aprovação no mínimo 15 (quinze) dias antes da inspeção final.
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4. DESMONTAGEM E REMOÇÃO:
O material desmontado e não reutilizado, após classificação formal como entulho ou sucata pela
CONTRATANTE, bem como todos os resíduos gasosos, líquidos e sólidos gerados durante a obra,
deverão ser removidos pela CONTRATADA respeitando a legislação local vigente sobre a destinação
de resíduos industriais.
Especial atenção deve ser dada aos gases provenientes dos fluidos refrigerantes, mesmo que
classificados como ecológicos.
As empresas consultadas na fase comercial deverão realizar visita técnica e análise do projeto
executivo no local da instalação, para conhecimento das particularidades e das necessidades do
caso.
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4.3. TUBULAÇÃO DE ÁGUA E RESPECTIVOS COMPLEMENTOS DE INSTALAÇÃO:
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5. DESMONTAGEM PLANEJADA, MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM TEMPORÁRIA:
Parte dos equipamentos e da infraestrutura existentes deverá ser desmontada pela CONTRATADA
com método e planejamento adequados que permitam a reutilização futura. Todos os itens
desmontados deverão ser movimentados e armazenados adequadamente pela CONTRATADA, até a
respectiva reutilização.
As empresas consultadas na fase comercial deverão realizar visita técnica e análise do projeto
executivo no local da instalação, para conhecimento das particularidades e das necessidades do
caso.
São partes dos equipamentos e da infraestrutura existentes que serão desmontados e reutilizados:
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6. MANUTENÇÃO, RECOMPOSIÇÃO, MOVIMENTAÇÃO, REINSTALAÇÃO, PARTIDA E TESTE
DE EQUIPAMENTOS E INFRAESTRUTURA EXISTENTES:
É importante destacar que, caso não haja dano em parte ou peça estrutural e permanente dos
equipamentos, a manutenção e a recomposição previstas nos itens descritos a seguir deverão ser
suficientes para que os equipamentos funcionem conforme a especificação do fabricante. Caso não
funcionem por dano em parte ou peça estrutural e permanente, a CONTRATADA deverá apresentar
relatório e orçamento adicional para o conserto, que será objeto de aditivo contratual de prazo e de
preço, conforme a necessidade.
As empresas consultadas na fase comercial deverão realizar visita técnica e análise do projeto
executivo no local da instalação, para conhecimento das particularidades e das necessidades do
caso.
- Teste de integridade;
- Teste dos componentes de acionamento e proteção;
- Teste de força e de vazamento do circuito de refrigeração, e reparo quando necessário;
- Substituição de consumíveis previstos em manual com vida útil inferior a 10 anos;
- Verificação de corrente e tensão elétrica, inclusive faseamento;
- Configuração de set point e do sistema de controle e monitoramento;
- Inclusão ou substituição de amortecedor de vibração tipo manta de borracha;
- Partida supervisionada do equipamento para testes;
- Balanceamento do circuito de refrigeração;
- Verificação de superaquecimento e subresfriamento;
- Testes de operação do equipamento, relatório e termo de garantia das peças e serviços.
29
6.2. TORRE DE RESFRIAMENTO DE ÁGUA DE CONDENSAÇÃO:
- Teste de integridade;
- Desmontagem dos conjuntos ventilador e enchimento;
- Limpeza com hidrojateamento dos conjuntos ventilador e enchimento;
- Limpeza com hidrojateamento dos eliminadores de gotas e dos bicos espalhadores de água;
- Limpeza da bacia coletora de água fria;
- Recuperação e substituição das vedações das portas de visita;
- Reparo do motor elétrico com troca dos rolamentos, ventoinha e tampa defletora em fibra de vidro;
- Reparo do motor elétrico com troca do enrolamento e fios de ligação para alta temperatura;
- Pintura da carcaça do motor elétrico;
- Fornecimento e instalação dos rolamentos e mancais do eixo de acionamento;
- Balanceamento estático da hélice;
- Fornecimento e instalação de kit de parafusos de fixação do conjunto ventilador;
- Fornecimento e instalação das correias de acionamento;
- Regulagem e alinhamento das polias e correias de acionamento;
- Partida supervisionada do equipamento para testes;
- Testes de operação do equipamento, relatório e termo de garantia das peças e serviços.
- Teste de integridade;
- Teste dos componentes de acionamento e proteção;
- Teste de força e de vazamento do circuito de refrigeração, e reparo quando necessário;
- Verificação do nível de óleo dos circuitos;
- Verificação de corrente e tensão elétrica, inclusive faseamento;
- Verificação da resistência de aquecimento do óleo;
- Substituição de consumíveis previstos em manual com vida útil inferior a 10 anos;
- Verificação da calibração do controlador UCP;
- Configuração de set point e do sistema de controle e monitoramento;
- Inclusão ou substituição de amortecedor de vibração tipo manta de borracha;
- Partida supervisionada do equipamento para testes;
- Balanceamento do circuito de refrigeração;
- Verificação de subresfriamento;
- Testes de operação do equipamento, relatório e termo de garantia das peças e serviços.
- Teste de integridade;
- Limpeza externa e interna;
- Análise dimensional;
- Rejuvenescimento do estator do motor;
- Jateamento nas partes e peças;
- Substituição dos rolamentos do motor;
- Substituição do kit de selo mecânico;
- Substituição das juntas de vedação;
- Substituição da luva protetora do eixo;
- Pintura conforme padrão do fabricante;
- Inclusão ou substituição de amortecedor de vibração tipo manta de borracha;
- Partida supervisionada do equipamento para testes;
- Testes de operação do equipamento, relatório e termo de garantia das peças e serviços.
30
6.5. TANQUE DE EXPANSÃO E REPOSIÇÃO DE ÁGUA GELADA E QUENTE:
- Teste de integridade;
- Limpeza externa e interna;
- Incluir nova plaqueta contendo TAG futuro e dados técnicos aplicáveis;
- Teste de vazamento e reparo quando necessário;
- Testes de operação do equipamento, relatório e termo de garantia das peças e serviços.
- Teste de integridade;
- Limpeza externa e interna, inclusive do motoventilador e da serpentina de resfriamento;
- Incluir nova plaqueta contendo TAG futuro e dados técnicos aplicáveis;
- Rejuvenescimento do estator do motor;
- Substituição dos rolamentos do motor;
- Substituição dos rolamentos do ventilador;
- Substituição das correias do ventilador;
- Análise de vibração e balanceamento do ventilador;
- Substituição das ligações flexíveis do ventilador;
- Substituição das juntas de vedação, inclusive das portas;
- Teste de vazamento na serpentina de resfriamento e reparo quando necessário;
- Substituição dos filtros grossos G3 (encartonado e plissado);
- Substituição dos filtros finos F5 (encartonado e plissado);
- Inclusão ou substituição de amortecedor de vibração tipo manta de borracha;
- Partida supervisionada do equipamento para testes;
- Testes de operação do equipamento, relatório e termo de garantia das peças e serviços.
- Teste de integridade;
- Limpeza externa e interna, inclusive do motoventilador e da serpentina de resfriamento;
- Incluir nova plaqueta contendo TAG futuro e dados técnicos aplicáveis;
- Rejuvenescimento do estator do motor;
- Substituição dos rolamentos do conjunto motoventilador;
- Análise de vibração e balanceamento do ventilador;
- Substituição das ligações flexíveis do ventilador;
- Substituição das juntas de vedação, inclusive das portas;
- Teste de vazamento na serpentina de resfriamento e reparo quando necessário;
- Substituição dos filtros grossos G3 (encartonado e plissado);
- Substituição dos filtros finos F8 (plissado em cunha);
- Inclusão ou substituição de amortecedor de vibração tipo manta de borracha;
- Partida supervisionada do equipamento para testes;
- Testes de operação do equipamento, relatório e termo de garantia das peças e serviços.
31
6.8. UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR COM FILTRAGEM G4+F9+H13:
- Teste de integridade;
- Limpeza externa e interna, inclusive do motoventilador e da serpentina de resfriamento;
- Incluir nova plaqueta contendo TAG futuro e dados técnicos aplicáveis;
- Rejuvenescimento do estator do motor;
- Substituição dos rolamentos do conjunto motoventilador;
- Análise de vibração e balanceamento do ventilador;
- Substituição das ligações flexíveis do ventilador;
- Substituição das juntas de vedação, inclusive das portas;
- Teste de vazamento na serpentina de resfriamento e reparo quando necessário;
- Substituição dos filtros grossos G3 (encartonado e plissado);
- Substituição dos filtros finos F8 (plissado em cunha);
- Substituição dos filtros HEPA H13 (plissado em cunha);
- Inclusão ou substituição de amortecedor de vibração tipo manta de borracha;
- Partida supervisionada do equipamento para testes;
- Testes de operação do equipamento, relatório e termo de garantia das peças e serviços.
- Teste de integridade;
- Limpeza externa e interna;
- Incluir nova plaqueta contendo TAG futuro e dados técnicos aplicáveis;
- Substituição do motor elétrico com troca de tensão para 440V / 3F;
- Substituição dos rolamentos do ventilador;
- Substituição das correias do ventilador;
- Análise de vibração e balanceamento do ventilador;
- Substituição das ligações flexíveis do ventilador;
- Inclusão ou substituição de amortecedor de vibração tipo coxim de borracha;
- Partida supervisionada do equipamento para testes;
- Testes de operação do equipamento, relatório e termo de garantia das peças e serviços.
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6.11. FANCOLETE HIDRÔNICO:
- Teste de integridade;
- Limpeza externa e interna;
- Incluir nova plaqueta contendo TAG futuro e dados técnicos aplicáveis;
- Teste de vazamento na serpentina de resfriamento e reparo quando necessário;
- Substituição do filtro;
- Teste da bomba de condensado e reparo quando necessário;
- Partida supervisionada do equipamento para testes;
- Testes de operação do equipamento, relatório e termo de garantia das peças e serviços.
- Teste de integridade;
- Limpeza externa e interna;
- Incluir nova plaqueta contendo TAG futuro e dados técnicos aplicáveis;
- Teste de vazamento e reparo quando necessário;
- Testes de operação do equipamento, relatório e termo de garantia das peças e serviços.
33
6.16. REDE DE DUTO DE AR TIPO 4:
- Limpeza, ajuste, reaperto dos dispositivos de regulagem e reinstalação após a construção do forro.
MATERIAL: Aço galvanizado roscado até Ø 2” e aço carbono preto soldado acima de Ø 2 ½”
MATERIAL: Aço galvanizado roscado até Ø 2” e aço carbono preto soldado acima de Ø 2 ½”
34
6.21. TUBULAÇÃO PINTADA DE ÁGUA DE REPOSIÇÃO EM “TR”:
MATERIAL: Aço galvanizado roscado até Ø 2” e aço carbono preto soldado acima de Ø 2 ½”
MATERIAL: Aço galvanizado roscado até Ø 2” e aço carbono preto soldado acima de Ø 2 ½”
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7. FORNECIMENTO, MOVIMENTAÇÃO, INSTALAÇÃO, PARTIDA E TESTE DE EQUIPAMENTO E
INFRAESTRUTURA NOVOS:
7.1.1. Gabinete:
Será construído em módulos independentes e conectado, cada um deles contendo parte dos
componentes do condicionador, inclusive módulos de inspeção e de equalização.
Os módulos das serpentinas devem ser compostos por bandeja em aço inoxidável e devem possuir
dreno sifonado para evacuação do condensado e solução de limpeza e assepsia interna.
As portas de inspeção devem possuir fechamento estanque com guarnição de borracha, e devem
possuir visor duplo para vistorias internas.
Todos os módulos devem possuir iluminação interna com luminárias tipo tartaruga.
Os módulos deverão ser submetidos ao teste de vazamento conforme DW 144, classe C 1500 Pa.
Deverão ser instalados nos gabinetes manômetros de coluna para indicação de perda de carga dos
filtros de ar.
Os equipamentos externos deverão ser preparados para resistir aos efeitos do clima (instalação ao
tempo).
Dampers de regulagem e fechamento conforme norma EN 1751 Classe 2, composto basicamente de:
Alavanca externa que pode ser aplicada em qualquer aleta para acionamento manual e/ou
motorizado.
36
7.1.3. Serpentina:
A serpentina será construída com moldura em alumínio, tubos de cobre e aletas em alumínio com
anodização “gold”.
Será selecionada de modo a garantir baixa perda de pressão do ar, não excedendo 2,5 m/s de
velocidade de face, bem como baixa perda de pressão d’água (< 5 mca) nos tubos.
7.1.4. Ventilador:
A seleção do ventilador deve atender as condições especificadas a seguir, com um alto rendimento e
o menor nível de ruído possível.
- Transmissão: direta;
- Aspiração: simples.
Com motor de alto rendimento, tipo fechado com ventilação externa, grau de proteção IP 55 e
isolamento classe F.
7.1.5. Filtragem:
Todos os filtros deverão possuir indicação local de pressão de saturação, por meio de manômetro de
coluna “U”.
Pré-filtro:
Filtro fino:
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7.2. UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR COM FILTRAGEM G4+F8 E G4+F9+H14:
7.2.1. Gabinete:
Será construído em módulos independentes e conectado, cada um deles contendo parte dos
componentes do condicionador, inclusive módulos de inspeção e de equalização.
Os módulos das serpentinas devem ser compostos por bandeja em aço inoxidável e devem possuir
dreno sifonado para evacuação do condensado e solução de limpeza e assepsia interna.
As portas de inspeção devem possuir fechamento estanque com guarnição de borracha, e devem
possuir visor duplo para vistorias internas.
Todos os módulos devem possuir iluminação interna com luminárias tipo tartaruga.
Os módulos deverão ser submetidos ao teste de vazamento conforme DW 144, classe C 1500 Pa.
Deverão ser instalados nos gabinetes manômetros de coluna para indicação de perda de carga dos
filtros de ar.
Os equipamentos externos deverão ser preparados para resistir aos efeitos do clima (instalação ao
tempo).
Dampers de regulagem e fechamento conforme norma EN 1751 Classe 2, composto basicamente de:
Alavanca externa que pode ser aplicada em qualquer aleta para acionamento manual e/ou
motorizado.
7.2.3. Serpentina:
A serpentina será construída com moldura em alumínio, tubos de cobre e aletas em alumínio com
anodização “gold”.
Será selecionada de modo a garantir baixa perda de pressão do ar, não excedendo 2,5 m/s de
velocidade de face, bem como baixa perda de pressão d’água (< 5 mca) nos tubos.
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7.2.4. Ventilador:
A seleção do ventilador deve atender as condições especificadas a seguir, com um alto rendimento e
o menor nível de ruído possível.
- Transmissão: direta;
- Aspiração: simples.
Com motor de alto rendimento, tipo fechado com ventilação externa, grau de proteção IP 55 e
isolamento classe F.
7.2.5. Filtragem:
Todos os filtros deverão possuir indicação local de pressão de saturação, por meio de manômetro de
coluna “U”.
Pré-filtro:
Filtro fino:
Tipo : Plissado em V
Material filtrante : Microfibra de vidro
Material da moldura : Polipropileno e ABS
Classificação : F8 e F9, conforme a aplicação, vide folha de dados
Norma de referência : EN 779
Perda de carga final : 450 Pa
Filtro HEPA:
Tipo : Plissado em V
Material filtrante : Microfibra de vidro
Material da moldura : Polipropileno e ABS
Classificação : H14
Norma de referência : EN 1822
Perda de carga final : 600 Pa
39
7.3. UNIDADE DE VENTILAÇÃO DO PISO TÉCNICO COM FILTRAGEM G4:
7.3.1. Gabinete:
O gabinete da unidade de ventilação será construído a partir de estrutura portante e painéis tipo
sanduiche com miolo de poliuretano expandido com massa específica 42 kg/m³ e com espessura final
de 50 mm, revestimento interno em chapa de alumínio natural e revestimento externo em chapa
galvanizada com pintura padrão do fornecedor.
Cada ventilador terá porta de inspeção dedicada, que deve possuir fechamento estanque com
guarnição de borracha, e deve possuir visor duplo para vistorias internas.
Deverão ser instalados nos gabinetes manômetros de coluna para indicação de perda de carga dos
filtros de ar.
7.3.2. Ventilador:
A seleção do ventilador deve atender as condições especificadas a seguir, com um alto rendimento e
o menor nível de ruído possível.
- Transmissão: direta;
- Aspiração: simples.
7.3.3. Filtragem:
Todos os filtros deverão possuir indicação local de pressão de saturação, por meio de manômetro de
coluna “U”.
Pré-filtro:
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7.4. UNIDADE DE EXAUSTÃO (NB3):
7.4.1. Gabinete:
O gabinete da unidade de exaustão será construído a partir de estrutura portante e painéis tipo
sanduiche com miolo de poliuretano expandido com massa específica 42 kg/m³ e com espessura final
de 50 mm, revestimento interno em chapa de aço inoxidável AISI 304 e revestimento externo em
chapa galvanizada com pintura padrão do fornecedor.
Será construído em módulos independentes e conectado, cada um deles contendo parte dos
componentes da unidade de exaustão, inclusive módulos de inspeção e de equalização.
As portas de inspeção devem possuir fechamento estanque com guarnição de borracha, e devem
possuir visor duplo para vistorias internas.
Todos os módulos devem possuir iluminação interna com luminárias tipo tartaruga.
Os módulos deverão ser submetidos ao teste de vazamento conforme DW 144, classe C 1500 Pa.
Dampers de regulagem e fechamento conforme norma EN 1751 Classe 2, composto basicamente de:
Alavanca externa que pode ser aplicada em qualquer aleta para acionamento manual e/ou
motorizado.
7.4.3. Ventilador:
A seleção do ventilador deve atender as condições especificadas a seguir, com um alto rendimento e
o menor nível de ruído possível.
- Transmissão: direta;
- Aspiração: simples.
Com motor de alto rendimento, tipo fechado com ventilação externa, grau de proteção IP 55 e
isolamento classe F.
41
7.5. EXAUSTOR CENTRÍFUGO:
A seleção do ventilador deve atender as condições especificadas a seguir, com um alto rendimento e
o menor nível de ruído possível.
- Aspiração: simples.
Com motor de alto rendimento, tipo fechado com ventilação externa, grau de proteção IP 55 e
isolamento classe F.
A seleção do ventilador deve atender as condições especificadas a seguir, com um alto rendimento e
o menor nível de ruído possível.
- Aspiração: simples.
Com motor de alto rendimento, tipo fechado com ventilação externa, grau de proteção IP 55 e
isolamento classe F.
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7.7. FILTRO EM CAIXA DE TROCA SEGURA TIPO "BAG IN / BAG OUT" (NB3):
Os módulos são definidos como caixas estanques individualizados para cada elemento filtrante, com
as válvulas necessárias para a realização de ensaios dedicados para cada módulo.
Os módulos deverão ser submetidos ao teste de vazamento conforme DW 144, classe C 1500 Pa.
Deverão permitir a substituição dos elementos filtrantes sem contado dos mesmos com o operador e
com o meio ambiente circundante.
7.7.2. Estrutura:
De perfis de alumínio (Liga 6063-T5) soldados, dimensionada de acordo com os filtros utilizados no
processo e padrão de mercado, e revestida com chapa de alumínio soldados e caldeados.
Este “esqueleto” primário define as regiões que estarão alocados os elementos filtrantes.
Na entrada e saída de ar, canopis com flange industrializados em chapa de alumínio para interligação
com a rede de dutos.
O suporte de piso (skid) do módulo é construído com perfis quadrados tubulares de 2’’ de alumínio
soldados, com opção de altura regulável.
Como acabamento, toda a estrutura passa pelo processo de pintura a pó de cor branca, adicionando
uma camada a mais de antioxidante no equipamento, e valorizando a sua estética relacionado ao
conceito de limpeza.
Interno a estrutura, mesa elevatória feita de aço Inox AISI 304, dispõe de um sistema de alavanca,
que quando acionada elevará a mesa pressionando o filtro junto a estrutura, travando a sua posição e
isolando a área de passagem do ar.
43
Filtro HEPA : Plissado em V
Material filtrante : Microfibra de vidro
Material da moldura : Polipropileno e ABS
Classificação : H14, conforme a aplicação, vide folha de dados
Norma de referência : EN 1822
Perda de carga final : 600 Pa
Alimentados pela tubulação de água gelada, os fancoletes hidrônicos serão tipo cassete embutido,
com controle remoto e acabamento junto ao forro por moldura de difusão padrão do fabricante.
Deverão possuir filtro G4 em todas as unidades e tomada de ar externo incorporada para interligação
por meio de duto circular dedicado quando indicado nos desenhos do projeto executivo que
acompanha este memorial.
As unidades evaporadoras internas serão tipo cassete embutido, com controle remoto e acabamento
junto ao forro por moldura de difusão padrão do fabricante. As unidades condensadoras externas
serão tipo INVERTER com descarga vertical.
Deverão possuir filtro G4 em todas as unidades e tomada de ar externo incorporada para interligação
por meio de duto circular dedicado quando indicado nos desenhos do projeto executivo que
acompanha este memorial.
A interligação entre cada unidade evaporadora e condensadora será por meio de tubulação
frigorígena em tubos isolados e suportados, com conexões, válvulas, kit’s de transformação e demais
acessórios, conforme recomendação expressa em manual do fabricante dos equipamentos.
Caso a quantidade de fluido refrigerante ecológico fornecido com os equipamentos não seja
suficiente, em função do comprimento da tubulação, deverá ser complementada com a mesma
especificação até que os parâmetros de pressão e resfriamento estabelecidos pelo fabricante dos
equipamentos sejam atingidos.
44
7.10. INTERCAMBIADOR DE CALOR COM RECUPERAÇÃO DE ENERGIA:
O ar de exaustão deverá ser captado por grelhas nos ambientes e descartado no exterior e o ar
externo deverá ser captado por venezianas exteriores e introduzido nos ambientes, conduzidos por
redes de dutos distintas, com isolamento térmico nos trechos frios.
A serpentina será construída com moldura em alumínio, tubos de cobre e aletas em alumínio natural.
Será selecionada de modo a garantir baixa perda de pressão do ar, não excedendo 4,5 m/s de
velocidade de face, bem como baixa perda de pressão d’água (< 5 mca) nos tubos.
7.12.1. Gabinete:
O gabinete da serpentina será construído a partir de estrutura portante e painéis tipo sanduiche com
miolo de poliuretano expandido com massa específica 42 kg/m³ e com espessura final de 50 mm,
revestimento interno em chapa de aço inoxidável AISI 304 e revestimento externo em chapa
galvanizada com pintura padrão do fornecedor.
Deverá possuir bandeja em aço inoxidável para evacuação de solução de limpeza e assepsia interna.
As portas de inspeção devem possuir fechamento estanque com guarnição de borracha, e devem
possuir visor duplo para vistorias internas.
Deverão ser submetidos ao teste de vazamento conforme DW 144, classe C 1500 Pa.
7.12.2. Serpentina:
A serpentina será construída com moldura em alumínio, tubos de cobre e aletas em alumínio com
anodização “gold”.
Será selecionada de modo a garantir baixa perda de pressão do ar, não excedendo 4,5 m/s de
velocidade de face, bem como baixa perda de pressão d’água (< 5 mca) nos tubos.
45
7.13. DISPOSITIVO RETANGULAR DE VAZÃO VARIÁVEL TIPO "CAIXA VAV":
Demais periféricos de controle associados, funções, status e tipos de sinais analógicos e/ou digitais
deverão ser verificados nos fluxogramas que são parte do projeto executivo que acompanha este
memorial.
Damper tipo lâminas opostas com acionamento por engrenagens em ambos os lados e buchas
seladas com anéis tipo O’ring.
Estanqueidade de ar conforme DIN 1946 parte 4 para duto de seção transversal de 0,04 m2, grau de
estanqueidade < 10 m3/h . m2 de seção transversal do damper sob diferença de pressão de 100 Pa.
Eletrônico e adequado para insuflamento de ar, com gama de vazão de aproximadamente 5:1 e
elevada precisão das vazões ajustadas através de sensores de diferença de pressão, inclusive em
condições de fluxo adversas.
7.14. DAMPER RETANGULAR DE BLOQUEIO GAS TIGHT COM ATUADOR PNEUMÁTICO (NB3):
46
Demais periféricos de controle associados, funções, status e tipos de sinais analógicos e/ou digitais
deverão ser verificados nos fluxogramas que são parte do projeto executivo que acompanha este
memorial.
Os dampers de bloqueio deverão ser projetados de modo que possam isolar seções de um sistema
de ventilação com um nível muito alto de vedação (à prova de gás).
Após o fechamento, mesmo com falha de alimentação para o atuador, os dampers deverão manter o
bloqueio selado conforme normas KTA 3601 ou DIN 25 414.
7.14.2. Construção:
Caixa e lâminas de chapa de aço, com tratamento de fundo e pintura de acabamento em poliuretano
na cor cinza (RAL 7001), com rolamentos de aço inoxidável e vedação por borracha de neoprene
resistente ao calor de até 80 °C.
Lâminas fechadas ou abertas pela aplicação de pressão de controle ao atuador pneumático de dupla
ação. Uma válvula multi-vias é usada para mudar de direção, com tempo de fechamento ou de
abertura mínimo de 2 segundos.
Demais periféricos de controle associados, funções, status e tipos de sinais analógicos e/ou digitais
deverão ser verificados nos fluxogramas que são parte do projeto executivo que acompanha este
memorial.
47
7.15.1. Dados gerais:
Dampers de bloqueio com vedações reforçadas conforme norma EN 1751 Classe 2, composto de
moldura de forma “U” em aço galvanizado, com flange e aletas aerodinâmicas convergentes, também
confeccionadas em aço galvanizado.
Acionamento através de conjuntos de engrenagens em ambos os lados, com buchas seladas com
anéis tipo O’ring, com atuador eletromecânico acoplado.
7.15.2. Pintura:
Conforme indicação no projeto executivo e na planilha orçamentária que acompanham este memorial
(para dutos com pintura interna, os dampers deverão ser pintados), deverá ser incluída pintura sobre
base preparada e duas demãos de acabamento em esmalte sintético (cor a definir com o cliente).
Damper que fecha com contra-pressão para montagem em dutos até velocidade efetiva máxima de
15 m/s.
Com aletas construídas em perfis de alumínio com junta de espuma de poliéster, e moldura em chapa
de aço zincada dobrada. Com alojamento dos eixos em buchas de nylon que dispensa manutenção.
Deverão ser fornecidos com barramento de interligação das aletas pelo lado externo da moldura e
com limitador de abertura das aletas, com regulagem pela parte interna.
7.16.2. Pintura:
Conforme indicação no projeto executivo e na planilha orçamentária que acompanham este memorial
(para dutos com pintura interna, os dampers deverão ser pintados), deverá ser incluída pintura sobre
base preparada e duas demãos de acabamento em esmalte sintético (cor a definir com o cliente).
Damper que abre com sobre-pressão para montagem em paredes, para alívio e descarga em
instalação de ventilação.
Damper composto de moldura em chapa de aço sem perfurações, pintado com primer e lâminas em
chapa de alumínio perfilado, eixos de latão com guia em plástico, e junta de espuma.
48
7.18. DAMPER RETANGULAR DE BALANCEAMENTO COM VEDAÇÕES REFORÇADAS E
ACIONAMENTO MANUAL:
Dampers de balanceamento com vedações reforçadas conforme norma EN 1751 Classe 2, composto
de moldura de forma “U” em aço galvanizado, com flange e aletas aerodinâmicas convergentes,
também confeccionadas em aço galvanizado.
Acionamento através de conjuntos de engrenagens em ambos os lados, com buchas seladas com
anéis tipo O’ring, com alavanca para acionamento manual.
7.18.2. Pintura:
Conforme indicação no projeto executivo e na planilha orçamentária que acompanham este memorial
(para dutos com pintura interna, os dampers deverão ser pintados), deverá ser incluída pintura sobre
base preparada e duas demãos de acabamento em esmalte sintético (cor a definir com o cliente).
Dampers de balanceamento conforme norma EN 1751 Classe 2, composto de moldura de forma “U”
em aço galvanizado, com flange e aletas aerodinâmicas convergentes, também confeccionadas em
aço galvanizado.
TIPO 1 - Rede de dutos retangulares flangeados tipo "NBR 16401 TDC CLASSE ± 500 Pa", em aço
galvanizado, com portas estanques para inspeção e limpeza, com isolamento térmico em manta de lã
de vidro (E ≥ 50 mm e D ≥ 20 kg/m3) com revestimento aluminizado, com conexões para elementos
de difusão e equipamentos, com suportes e demais acessórios de fixação, vedação e acabamento,
com etiquetas autoadesivas com descrição de sistema, de uso e de sentido de fluxo, com teste
integral de vazamento conforme HVCA DW 144, para insuflamento e retorno das áreas climatizadas.
TIPO 2 - Rede de dutos retangulares flangeados tipo "NBR 16401 TDC CLASSE ± 500 Pa", em aço
galvanizado, com portas estanques para inspeção e limpeza, com isolamento térmico em manta de lã
de vidro (E ≥ 25 mm e D ≥ 20 kg/m3) com revestimento aluminizado, com conexões para elementos
de difusão e equipamentos, com suportes e demais acessórios de fixação, vedação e acabamento,
com etiquetas autoadesivas com descrição de sistema, de uso e de sentido de fluxo, com teste
integral de vazamento conforme HVCA DW 144, para exaustão das áreas climatizadas sem capelas.
49
TIPO 3 - Rede de dutos retangulares flangeados tipo "NBR 16401 TDC CLASSE ± 500 Pa", em aço
galvanizado, com portas estanques para inspeção e limpeza, com pintura "externa" sobre base
preparada e duas demãos de acabamento em esmalte sintético (cor a definir com o cliente), com
conexões para elementos de difusão e equipamentos, com suportes e demais acessórios de fixação,
vedação e acabamento, com etiquetas autoadesivas com descrição de sistema, de uso e de sentido
de fluxo, com teste integral de vazamento conforme HVCA DW 144, para ventilação e tomada de ar
externo.
TIPO 4 - Rede de dutos circulares em PVC branco (E ≥ 4,0 mm) sem emenda aparente ou com
emenda longitudinal, com portas estanques para inspeção e limpeza, com isolamento térmico em
manta de lã de vidro (E ≥ 25 mm e D ≥ 20 kg/m3) com revestimento aluminizado, com conexões
para elementos de difusão e equipamentos, com suportes e demais acessórios de fixação, vedação e
acabamento, com etiquetas autoadesivas com descrição de sistema, de uso e de sentido de fluxo,
com teste integral de vazamento conforme HVCA DW 144, para exaustão das áreas climatizadas
com capelas.
TIPO 5 - Rede de dutos retangulares soldados, em chapa de aço carbono preto (E ≥ 1,5 mm), com
pintura "externa e interna" sobre base preparada e duas demãos de acabamento em esmalte sintético
(cor a definir com o cliente), com isolamento térmico em manta de lã de vidro (E ≥ 25 mm e E ≥ 20
kg/m3) com revestimento aluminizado, com conexões para elementos de difusão e equipamentos,
com suportes e demais acessórios de fixação, vedação e acabamento, com etiquetas autoadesivas
com descrição de sistema, de uso e de sentido de fluxo, com teste integral de vazamento conforme
HVCA DW 144, para exaustão da área técnica não climatizada e do laboratório NB3 climatizado, sem
portas de inspeção.
TIPO 6 - Rede de dutos retangulares soldados, em chapa de aço carbono preto (E ≥ 1,5 mm), com
pintura “externa” sobre base preparada e duas demãos de acabamento em tinta especial para altas
temperaturas sob incêndio (cor preto), com isolamento térmico em placas de lã de rocha para altas
temperaturas sob incêndio (E ≥ 50 mm e E ≥ 40 kg/m3), com rechapeamento em chapa de aço
galvanizado (E ≥ 1,0 mm), com pintura "externa" sobre base preparada e duas demãos de
acabamento em esmalte sintético (cor a definir com o cliente), com conexões para elementos de
difusão e equipamentos, com suportes e demais acessórios de fixação, vedação e acabamento, com
etiquetas autoadesivas com descrição de sistema, de uso e de sentido de fluxo, com teste integral de
vazamento conforme HVCA DW 144, para pressurização das escadas.
TIPO 7 - Rede de dutos circulares flangeados com emenda longitudinal, em aço galvanizado com
pintura "externa e interna" sobre base preparada e duas demãos de acabamento em esmalte sintético
(cor a definir com o cliente), com desvio e dispositivo de drenagem da água de chuva incluindo sifão,
com suportes e demais acessórios de fixação, vedação e acabamento, com etiquetas autoadesivas
com descrição de sistema, de uso e de sentido de fluxo, para descarga de exaustão externa sobre a
cobertura (instalação ao tempo).
TIPO 8 - Rede de dutos retangulares flangeados tipo "SMACNA TDC CLASSE ± 1.000 Pa", em aço
galvanizado, com pintura "externa e interna" sobre base preparada e duas demãos de acabamento
em esmalte sintético (cor a definir com o cliente), com isolamento térmico em manta de lã de vidro (E
≥ 50 mm e D ≥ 20 kg/m3) com revestimento aluminizado, com conexões para elementos de difusão e
equipamentos, com suportes e demais acessórios de fixação, vedação e acabamento, com etiquetas
autoadesivas com descrição de sistema, de uso e de sentido de fluxo, com teste integral de
vazamento conforme HVCA DW 144, para insuflamento do laboratório NB3 climatizado, sem portas
de inspeção.
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7.20.2. Construção dos dutos tipo TDC:
As juntas transversais deverão ser feitas com flanges TDC, ou perfilados especiais em aço
galvanizado e vedadas silicone estrutural neutro. Os flanges deverão ser unidos através de parafusos
e porcas nas extremidades e de grampos elásticos, a cada 10 cm.
Todas as juntas deverão ser seladas com silicone neutro ou massa de vedação equivalente. Todas
as dobras, furos, etc., que danificarem a galvanização das chapas deverão ter tratamento
anticorrosivo.
7.20.3. Fixação:
Por tirantes ou varões roscados, confeccionados em aço galvanizado, fixados à laje por pinos e
porcas Walsywa, ou similar.
Não serão aceitos splitters, quadrantes ou quaisquer outros meios de direcionamento de ar que não
especificados.
Não deverão ser utilizados parafusos auto-atarrachante ou outra forma de fixação de suportes, de
cantoneiras de acabamento e de acessórios, que acarretem furos internos à rede de dutos.
As redes de dutos existentes e novas deverão ser testadas para verificação de vazamentos,
conforme “DW/144 – Duct Leakage Testing”, considerando:
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7.20.6. Portas de inspeção para dutos retangulares:
Para inspeção e limpeza mecanizada dos dutos retangulares, deverão ser instaladas portas de
inspeção estampadas compatíveis com a pressão de teste estabelecida no item anterior.
As portas deverão possuir dupla chapa galvanizada estampada, duplo manípulo roscado com mola e
junta de vedação.
As portas deverão ser instaladas junto às obstruções (curvas, dampers, serpentinas, transições, etc.)
existentes na rede de dutos e a cada 10 metros de trechos retos.
Para inspeção e limpeza mecanizada dos dutos circulares, deverão ser instaladas portas de inspeção
estampadas compatíveis com a pressão de teste estabelecida no item anterior.
As portas deverão possuir contra flange e flange cega aparafusadas com junta de vedação,
instaladas em “T45º” na parte superior da tubulação para evitar o acúmulo de contaminação e a favor
do fluxo de ar conforme detalhe típico inserido nos desenhos do projeto executivo que acompanham
este memorial.
As portas deverão ser instaladas junto às obstruções (curvas, dampers, serpentinas, transições, etc.)
existentes na rede de dutos e a cada 10 metros de trechos retos.
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7.21. DIFUSOR QUADRADO DE INSUFLAMENTO COM PLENUM E CONEXÃO CIRCULAR:
Deverá ser adequado para insuflamento da vazão de ar indicada em projeto, atendendo aos níveis de
ruído, alcance e velocidade requeridos pelo ambiente.
7.21.1. Características:
7.21.2 Construção:
Registro autoportante em chapa de aço esmaltada a fogo. Deverá permitir ajuste frontal, sem
necessidade de remoção do difusor.
Caixa plenum construída em chapa de aço esmaltada e secada em estufa, com formato adequado e
placa equalizadora interna para garantir a distribuição uniforme da vazão de ar nas vias de
insuflamento do difusor. Deverá ter colarinho circular lateral ou superior, para conexão de duto flexível
ou rígido.
A fixação do difusor será em travessa metálica, através de parafuso central. A caixa deverá ter
flanges de mesmas dimensões das abas do difusor. A vedação entre difusor e caixa plenum será feita
com borracha esponjosa autoadesiva de célula fechada.
Terá isolamento de manta de lã de vidro de 25 mm, revestido por capa de alumínio e poliéster,
reforçada com fios de fibra de vidro.
A fixação aos colarinhos das redes de dutos será através de abraçadeira de Nylon. O acabamento
será feito com fita de PVC aluminizada.
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7.23. DIFUSOR LINEAR DE INSUFLAMENTO:
Fornecidos com caixa plenum, colarinho de entrada lateral circular e damper de regulagem da vazão
com ajuste pela face do difusor.
Os difusores lineares são construídos em perfis de alumínio extrudado com acabamento natural
anodizado.
As lâminas de controle do ar são feitas de plástico preto (poliestireno) como padrão, similares a RAL
9005.
As caixas plenum são feitas de chapa de aço galvanizado, revestimento em lã de vidro, vedada com
junta de espuma.
Deverá ser adequado para insuflamento da vazão de ar indicada em projeto, atendendo aos níveis de
ruído, alcance e velocidade requeridos pelo ambiente.
7.24.1. Características:
7.24.2. Construção:
Grelha com construção autoportante em perfil de alumínio extrudado, anodizado na cor natural.
Registro com construção autoportante em chapa de aço esmaltada a fogo. Deverá permitir ajuste
frontal, sem necessidade de remoção da grelha.
Deverá ser adequado para retorno e exaustão da vazão de ar indicada em projeto, atendendo aos
níveis de ruído, alcance e velocidade requeridos pelo ambiente.
7.25.1. Características:
7.25.2. Construção:
Grelha com construção autoportante em perfil de alumínio extrudado, anodizado na cor natural.
Registro com construção autoportante em chapa de aço esmaltada a fogo. Deverá permitir ajuste
frontal, sem necessidade de remoção da grelha.
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7.26. GRELHA DE PORTA COM CONTRA-MOLDURA:
Deverá ser adequado para a transferência da vazão de ar indicada em projeto, atendendo aos níveis
de ruído e velocidade requeridos pelo ambiente.
7.27.1. Características:
7.26.2. Construção:
Braço extrator de bancada construído de seções leves de alumínio anodizado, com duas ou três
juntas ajustáveis de fricção.
Deverá oferecer boa eficiência e baixo nível de ruído, com suporte para fixação em teto, parede, piso
ou bancada conforme a aplicação.
Deverá oferecer também resistência química aos vapores químicos gerados nas atividades de
laboratório.
As justas deverão permitir rotação 360° das seções do braço, garantindo total manobrabilidade.
7.28. CANOPI EM AÇO INOXIDÁVEL AISI 304 ESCOVADO PARA INSTALAÇÃO APARENTE
SOBRE CABINE DE SEGURANÇA BIOLÓGICA:
- NSF/ANSI 49 - 2008
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- HHS Publication No. (CDC) 21-1112
7.29.1 Tubos:
- 2 1/2" e acima, serão em aço carbono preto ASTM-A-53 ou A-106, extremos biselados para solda,
norma ANSI-B-36-10, schedule 40, com costura.
- 2" e abaixo, serão em aço carbono galvanizado ASTM-A-53 ou A-106, extremos com rosca BSP,
norma ANSI-B-36-10, schedule 40, com costura.
- De 2 1/2" a 5", serão do tipo gaveta, corpo, castelo e sobre castelo em FeFo ASTM-A-126a, castelo
aparafusado, internos de bronze, haste ascendente, volante fixo, flange face plana ANSI-B-16.5,
classe 150 lb.
- 2" e abaixo, serão do tipo gaveta, corpo de bronze ASTM-B-62 ou B-584, castelo roscado, internos
de bronze, haste fixa, rosca BSP, classe 125 lb.
Ou serão do tipo esfera em bronze, com acionamento por alavanca, anel de vedação e sede em
Teflon, esfera em aço inox ANSI-304, rosca BSP, ANSI-B-2.1, classe 150 lb.
- De 2 1/2" a 5", serão do tipo globo, corpo e castelo em FeFo, ASTM-A-126a, castelo aparafusado,
internos de bronze, haste ascendente, flange face plana padrão ANSI-B-16.5 classe 125 lb.
- 2" e abaixo, serão do tipo globo, corpo de bronze ASTM-B-62, castelo roscado, internos de bronze,
haste fixa, rosca BSP, classe 125 lb.
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7.29.4. Registros de bloqueio e regulagem:
- 5" e acima, serão do tipo borboleta, corpo Wafer em FeFo, pescoço longo, disco em aço dúctil com
revestimento de níquel, sede de buna N, eixo em aço inox 416, vedação para 175 lb, acionamento
por alavanca com memória (10" e acima, acionamento por caixa de engrenagem, volante e corrente),
face plana, classe 125b.
Corpo com extremidades rosqueadas, rosca BSPT segundo BS.21; castelo fixado no corpo por meio
de rosca; disco metálico do assento com anel tórico embutido; sede integral com o corpo. Volante
com leitura digital da posição da válvula com precisão de 1/10 de volta, e memória mecânica da
posição de afinação. Tomadas de pressão auto vedantes. Classe de pressão 10 bar. Corpo e castelo,
de bronze fundido; obturador de bronze forjado e anel tórico em EPDM ; volante de plástico.
Corpo com extremidades flangeadas, padrão ANSI B.16.1 face plana (FF); castelo fixado ao corpo
por parafusos, com junta de vedação; obturador de disco com superfície de assentamento cônica;
sede integral com o corpo; haste compensada com vedação por por juntas de EPDM. Volante com
leitura digital da posição da válvula com precisão de 1/10 de volta, e memória mecânica da posição
de afinação. Classe de pressão 16 bar; corpo de ferro fundido, castelo e obturador de liga especial
forjado; volante de plástico.
- 2 1/2" e acima, serão do tipo portinhola, corpo de FeFo ASTM-A-1260, tampa parafusada, interno de
bronze ANSI-B-16.l0, classe 125 lb, flange ANSI-B-16.1. face plana.
- 2" e abaixo, serão do tipo portinhola, corpo de bronze ASTM-B-62, tampa roscada, internos de
bronze, rosca BSP, classe 125 lb.
Rosca BSP, corpo em aço ASTM-A-278, classe 30, internos em aço inox, pressão máxima 10
Kg/cm2.
7.29.8. Filtro Y:
- 2 1/2" e acima, corpo em FeFo, tela removível de aço inox ou latão perfurado de 0,8mm, flange
ANSI-B-16.5 face plana, classe 125 lb. com bujão de dreno.
- 2" e abaixo, corpo em bronze, tela removível de aço inox ou latão perfurado de 0,8 mm, rosca BSP,
classe 150 lb.
7.29.9. Flanges:
- 2 1/2" e acima, do tipo sobreposto (SLIP-ON-SO) de aço carbono forjado, norma ASTM-A-181-Gr 1,
face plana para solda, classe 150 lb, furação conforme norma ANSI-B-16.5.
- 2" e abaixo, roscado, de aço carbono forjado ASTM-A-181-Gr 1, face plana, furação conforme
norma ANSI-B-16.5, classe 150 lb, rosca BSP.
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7.29.10. Conexões:
- Curvas, reduções e CAPS, serão em aço carbono sem costura, ASTM-A-234, norma ANSI-B-16.9,
biselado para solda, classe STD.
- Meia-luva, serão em aço carbono preto SAE 1020, extremos solda x rosca BSP, classe 3000 lb.
- Cotovelo, luva, luva de redução, etc; serão em FeFo maleável galvanizado, rosca BSP,
ABNT-PB-110, classe 10.
- Te 90°, serão em FeFo maleável galvanizado, rosca BSP, ABNT-PB-130, classe 10.
- Uniões, serão em FeFo maleável galvanizado, assento cônico em bronze, rosca BSP, norma
ABNT-PB-110, classe 10.
- 2 1/2” e acima será com junta amortecedora de borracha, classe 150 lb, flange ANSI-B-16.5, face
plana.
- 2" e abaixo, mangote flexível, com alma de aço, classe 125 lb, fixação com braçadeiras de aço
carbono.
Serão em latão forjado, tipo macho passante, sem gaxeta, bico chanfrado, rosca BSP, classe 150 lb.
7.29.13. Fixação:
Os suportes das tubulações deverão ser feitos de tal forma que não haja transmissão de vibração
para lajes e/ou paredes. Os suportes deverão ser executados conforme detalhes presentes no projeto
executivo que acompanha este memorial.
Toda a tubulação de água deverá ser suportada por pendurais em cantoneiras, com apoio metálico
tipo meia cana e berço de neoprene. As distâncias máximas admissíveis entre suportes serão os
seguintes:
TUBULAÇÃO:
As suspensões serão executadas com varas rosqueadas que permitam a regulagem no sentido
vertical. As tubulações verticais deverão ser suportadas na parte baixa e guiadas no seu percurso a
espaços não superiores a 4m.
Deverão ser dimensionados para suportar as cargas devido ao peso das tubulações cheias de água,
acrescidas das cargas devido às forças de atrito, dilatação e ações dinâmicas.
A construção dos suportes deverá ser feita com perfis de aço carbono em forma de “I” , ”U” ou ”L” e
barras chatas, de variados tipos e dimensões, em função dos diâmetros, quantidade de tubos em
cada suporte e dos locais de fixação, que podem ser pisos, paredes, lajes de teto ou uma
combinação destes.
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Nos trechos horizontais, os tubos deverão ser apoiados em meias canas de cambotas de madeira,
cozidas em óleo e fixadas na parte superior por meias braçadeiras de barras chatas de aço
parafusadas no topo das cambotas. Nos trechos verticais, os tubos deverão apoiar-se sobre vigas
horizontais rigidamente ancoradas na construção, utilizando-se de “orelhas” formadas por pedaços de
perfis soldados perpendicularmente às paredes dos tubos, em posições diametralmente opostas.
Entre as “orelhas” e as vigas do suporte, deverão ser colocados calços de neoprene. Em caso de
tubos de 3” de diâmetro ou menores, os suportes poderão ser simples, formados por cantoneiras e
braçadeiras.
O isolamento térmico da rede hidráulica de água e de água quente, bem como dos acessórios de
tubulação e das válvulas, será executado através de calhas ou mantas de borracha elastomérica com
barreira de vapor.
Os isolamentos dos acessórios e das válvulas deverão ser de tal forma que permitam sua
desmontagem parcial para manutenção dos mesmos, quando estes assim demandarem.
7.29.15. Testes:
As tubulações e conexões deverão ser testadas contra vazamentos devendo suportar uma vez e
meia a soma correspondente às parcelas devidas à pressão da bomba e à coluna hidrostática.
7.29.16. Geral:
Após o termino de sua fabricação e montagem a rede hidráulica será submetida a um teste estático
de pressão, ficando submetida a uma pressão igual a150% da pressão normal de serviço, durante 24
horas.
A tubulação de dreno, para eliminação da água condensada dos condicionadores deverá possuir um
sifão capaz de contrabalancear o diferencial de pressão entre os lados externo e interno dos
mesmos. As mesmas poderão ser confeccionadas com material plástico pesado, de uso comum em
hidráulica predial.
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7.30. TANQUE TORISFÉRICO DE INÉRCIA DE ÁGUA QUENTE:
Conforme projeto original da Central de Utilidades, tanque de água quente tipo cilíndrico vertical
torisférico com 0,85 m de diâmetro interno e 2,00 m de altura (na parte cilíndrica), para pressão de
projeto de 10 kgf / cm2, construído em aço inoxidável AISI 304 e contendo:
- Projeto de construção;
- Isolamento térmico de 2 polegadas de lã de vidro + alumínio;
- Conexões flangeadas para os diversos circuitos (ver desenho da Central);
- Respiro tipo “vent” e dreno;
- Válvula de segurança;
- Porta de inspeção tipo “manhole”;
- Pés de apoio;
- Placa de identificação.
Os tubos deverão ser em cobre flexível e sem costura, classe A, fabricados em conformidade com as
especificações da norma ABNT NBR-7417 e NBR-6318, com extremidades para solda-brasagem
foscopper ou prata.
As conexões, se necessárias, deverão ser em cobre com bolsas lisas para solda ou com bolsas
roscadas para ligações. As roscas serão do tipo Whitworth-gás (BSP), conforme prescrito na norma
ABNT NBR-6414.
A rede será limpa e desidratada retirando-se todas as impurezas, por alto vácuo por um período de
24 horas.
A rede será testada na pressão de trabalho utilizando-se nitrogênio para detecção de eventuais
vazamentos.
As linhas de líquido sujeitas a ganhos térmicos serão isoladas com tubos de espuma flexível isolante.
Os suportes deverão ser do tipo elástico, para evitar a transmissão de vibração à estrutura, com
travessa de perfil de aço e apoio de neoprene.
Caso a quantidade de fluido refrigerante ecológico fornecido com os equipamentos não seja
suficiente, em função do comprimento da tubulação, será responsabilidade da CONTRATADA o
complemento de mesma especificação até que os parâmetros de pressão e resfriamento
estabelecidos pelo fabricante dos equipamentos sejam atingidos.
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7.33. DAMPER CIRCULAR TIPO CORTA FOGO CERTIFICADO:
Demais periféricos de controle associados, funções, status e tipos de sinais analógicos e/ou digitais
deverão ser verificados nos fluxogramas que são parte do projeto executivo que acompanha este
memorial.
7.33.3. Construção:
A carcaça deverá ser produzida em chapa de aço zincada conforme Norma NBR 7008 ZC Classe B,
com pintura sobre base preparada e acabamento em tinta de poliuretano.
A aleta de fechamento deverá ser produzida de material refratário (silicato de cálcio) isento de fibras
de amianto.
O mecanismo de acionamento deverá ser robusto e produzido em aço cadmiado, com acionamento
por atuador eletromecânico normalmente aberto, com status de condição de operação e de posição
aberta e fechada, quer permita testes periódicos remotos de funcionamento.
Conforme orientações completas do fabricante. O damper corta fogo deverá ser selado dentro da laje
ou parede, e de forma alguma aplicado pelo lado de fora das mesmas. O preenchimento entre o vão
e o próprio damper deverá ser do tipo “fire stop” com tempo compatível de resistência ao fogo.
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7.34. DAMPER RETANGULAR TIPO CORTA FOGO CERTIFICADO:
Demais periféricos de controle associados, funções, status e tipos de sinais analógicos e/ou digitais
deverão ser verificados nos fluxogramas que são parte do projeto executivo que acompanha este
memorial.
7.34.3. Construção:
A carcaça com prolongador, quando necessário, e flanges deverá ser produzida em chapa de aço
zincada conforme Norma NBR 7008 ZC Classe B, com pintura a pó.
A aleta de fechamento deverá ser produzida de material refratário (silicato de cálcio) isento de fibras
de amianto.
O mecanismo de acionamento deverá ser robusto e produzido em aço cadmiado, com acionamento
por atuador eletromecânico normalmente aberto, com status de condição de operação e de posição
aberta e fechada, quer permita testes periódicos remotos de funcionamento.
Conforme orientações completas do fabricante. O damper corta fogo deverá ser selado dentro da laje
ou parede, e de forma alguma aplicado pelo lado de fora das mesmas. O preenchimento entre o vão
e o próprio damper deverá ser do tipo “fire stop” com tempo compatível de resistência ao fogo.
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7.35. CAIXA TERMINAL COM FILTRO HEPA E DIFUSOR PERFURADO:
Caixa soldada em alumínio de alto grau de estanqueidade pintada em epóxi ou anodizada, fornecida
com filtro classe H14 e vedação com fluido (gel) ou gaxeta contínua de poliuretano.
O difusor para filtro terminal utilizado para insuflamento deverá ser tipo tela perfurada em chapa ou
alumínio com pintura a pó conforme preconizado pela WHO.
O elemento filtrante deverá ter tela de proteção em alumínio pintado, no mínimo no lado limpo.
Deverá ter ponto para tomada e leitura de concentração de PAO, pelo interior da sala, e conexão
retangular lateral para interligação rígida com rede de dutos.
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