MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

PLANEJAMENTO DA MANUTENÇÃO
Professor: Fábio Victor Schreiber
 TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO
O Planejamento da Manutenção
varia de acordo com o tipo e com a
criticidade do ativo.
Os tipos já foram mencionados
anteriormente e a criticidade não é
definida por norma ou uma regra
específica.
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Existem estudos, estratégias e
práticas utilizadas por organizações
que orientam a forma de definir o
quão crítico um ativo pode ser.
No entanto existem normas que
sugerem o uso de um processo para
determinar os alvos críticos.
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Para iniciar a avaliação do risco, é
necessário identificar os eventos de
risco que possuem duas dimensões:
• A consequência de um evento;
• A probabilidade do evento ocorrer.
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Exemplo: Consequência de evento

Fonte: NASA – RCM GUIDE - Reliability-centered Maintenance Guide

https://www.nasa.gov/sites/default/files/atoms/files/nasa_rcmguide.pdf
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Exemplo: Probabilidade

Fonte: NASA – RCM GUIDE - Reliability-centered Maintenance Guide

https://www.nasa.gov/sites/default/files/atoms/files/nasa_rcmguide.pdf
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Um modelo para definir a criticidade
de um ativo é a matriz de criticidade
em 3 níveis (A, B e C).
Os níveis indicam o grau de
importância e impacto que pode
causar na organização
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Prioridades do modelo ABC

Nível A: São os equipamentos mais importantes;

Nível B: São os equipamentos de importância
intermediária;
Nível C: São os equipamentos de menor importância.
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Exemplo: Descritiva

Fonte: https://www.abecom.com.br/criticidade/
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Exemplo: Notas

Fonte: ebook http://academiademanutencao.com/

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Outro modelo parecido com o anterior
prevê os mesmo pontos de avaliação,
mas com produto entre as notas.
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Roteiro
• Atribuir nota de 0 à 3 p/ cada item;
• Multiplicar os valores;
• Avaliar os resultados com base na
seguinte tabela:
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Critérios
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Entendendo a criticidade de cada
ativo e a disponibilidade de cada tipo
de manutenção, pode-se trabalhar no
Planejamento da manutenção.
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Plano de Manutenção
Documento importante que contém;
• Lista de equipamentos e criticidade;
• Tipos de manutenções/equip.;
• O momento da ação;
• Os procedimentos adotados;
• Os recursos envolvidos, entre outros.
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Plano de Manutenção
O plano não é auto suficiente, precisa
de acompanhamento e avaliações
periódicas para realimentar o sistema
(feedbacks) e direcionar ações futuras.
Ele precisa ser revisado de acordo com
os feedbacks e alterado se necessário.
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Plano de Manutenção
Ou seja, o plano precisa de mecanismos
de controles (Gestão) para saber se ele
é (está) adequado (qualidade do plano)
e indicadores para acompanhar a
evolução e saber se o processo está
sendo executado conforme o plano.
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Plano de Manutenção - Gestão
O gerenciamento da qualidade dos
planos de manutenção pode ser
realizada pelas ferramentas já
conhecidas em sistemas de
gerenciamento da qualidade da
produção, mas em geral considera-se o
“custos” da manutenção como ponto
central.
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Plano de Manutenção - Gestão
Os custos envolvidos na manutenção
precisam ser balanceados para contribuir
com o objetivo da indústria e permitir a
eficiência da operação com menor custo
possível.
Os custos envolvidos na manutenção
podem ser divididos em três;
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Plano de Manutenção - Gestão
Custos diretos: Necessários para
manter os ativos funcionando;
• Mão de obra própria;
• Materiais;
• Serviços de terceiros.
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Plano de Manutenção - Gestão
Custos indiretos: Relacionados a
estrutura gerencial;
• Estudos de melhorias, aquisição de
equipamentos, ferramentas etc;
• Depreciação;
• Energia elétrica, etc
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Plano de Manutenção - Gestão
Custos perda da produção:
• Lucro cessante.
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Plano de Manutenção - Ferramentas
de Gestão
Exemplos:
• Ciclo PDCA;
• Diagrama de causa e efeito (Ishikawa);
• Gráfico de Pareto;
• Estratificação;
• Método 5S;
• Quadro 5W1H (ou 5W2H), entre outros.
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Plano de Manutenção - Indicadores
Exemplos:
• MTBF – Tempo médio entre falhas;
• MTTR – Tempo médio de reparo;
• Disponibilidade do ativo;
• Confiabilidade;
• Backlog;
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Plano de Manutenção - Indicadores
Exemplos:
• CMF: Custo de Manutenção sobre Faturamento;
• CPMV: Custo de manutenção sobre valor de
reposição;
• Distribuição por tipos de manutenção.
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