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RELATÓRIO 5 – Pt. B
Campinas
2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS.............................................................. 3
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.................................................................. 3
2.1. Ensaio de Peneiramento................................................................ 4
2.2. Ensaio de Sedimentação................................................................ 5
2.3. Análise da Cruva de Distribuição Granulométrica.......................... 7
2.3.1. Coeficiente de Uniformidade................................................. 7
2.3.2. Coeficiente de Curvatura...................................................... 8
3. PROCEDIMENTOS............................................................................... 8
3.1. Ensaio de Sedimentação................................................................ 9
3.2. Ensaio de Peneiramento................................................................ 11
4. RESULTADOS...................................................................................... 13
5. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS.................................... 14
6. CONCLUSÃO........................................................................................ 16
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................... 17
1. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
3
2.1. ENSAIO DE PENEIRAMENTO
# N° da Abertura
Peneira (mm)
2'' 50,000
1'' 25,000
3/4'' 19,000
3/8'' 9,500
4 4,800
10 2,000
16 1,200
30 0,600
40 0,420
60 0,250
100 0,150
200 0,075
Tabela 2. Tamanhos de peneiras
𝑀𝑠 (#𝑖) (a)
𝑃𝑟 (#𝑖) = 100
𝛴𝑀𝑠 (#𝑖)
4
2.2. ENSAIO DE SEDIMENTAÇÃO
O tamanho das partículas menores do que 0,075 mm, para cada tempo
t, será calculado através da fórmula de Stokes adaptada para uma forma mais
prática.
𝜇 𝑧 1/2 (b)
𝐷𝑖 = 0,005530 ( )
(𝜌𝑠 − 𝜌𝑤 ) 𝑡
Onde:
z ,em cm, é a distância entre o centro de volume do bulbo do densímetro
e a superfície de suspensão
(𝜌𝑠 − 𝜌𝑤 ) ,em g/cm3, é a diferença entre massa específica dos sólidos e
a massa específica da água, respectivamente, de acordo com a temperatura.
μ em Pa.s, desprezando a potência de 10-4, é a viscosidade dinâmica da
água, que varia com a temperatura.
t, em min, é o tempo decorrido desde o início do ensaio até a o tempo da
leitura.
Resultando Di em mm.
100 𝜌𝑠 (c)
𝑃 (< 𝐷𝑖 ) = ( 𝑟(𝐻) − 𝑟𝑤 (𝐻))
𝑀𝑠 𝜌𝑠 − 1
5
Tabela3. Massa específica da água
Para o cálculo das alturas de queda (z), são utilizadas as equações (d) e
(e) de calibração do densímetro nº 4 do laboratório de mecânica dos solos, da
FEC, UNICAMP:
6
Os valores L são iguais aos valores das leituras na suspensão (r(H))
com um adicional de correção, devido a formação de um menisco na haste do
densímetro.
𝐷60 (g)
𝐶𝑢 =
𝐷10
7
Esta relação indica a “não uniformidade” do material. Considera-se
uniforme solos com Cu < 5, de uniformidade média se 5 < Cu < 15, e não-
uniforme se Cu > 15.
𝐷30 2 (h)
𝐶𝑐 =
𝐷60 𝐷10
3. PROCEDIMENTOS
- Conjunto de Peneiras (#10, #16, #20, #30, #40, #60, #100, #200)
- Densímetro
- Dispersor elétrico, com copo com chicanas
- Haste de agitação
- Proveta de vidro
- Balanças de precisão
- Termômetro
- Cronômetro
- Solução defloculante
- Cápsulas de alumínio e porcelana
- Funil
- Seringa de borracha
- Água destilada
8
3.1. Ensaio de Sedimentação
9
Fig. 3. Leituras dos valores do densímetro.
Ao lado dessa proveta, deve ser mantida outra proveta, contendo água
destilada com o defloculante, onde deve ser mantido um termômetro e o
densímetro nos intervalos entre as leituras.
10
As leituras na suspensão devem ser realizadas nos tempos de 0,5 min,
1 min, 2, min, 4 min, 8 min, 15 min, 30 min, 60 min, 120 min, 240 min, 480 min
e 1440 min.
Para cada leitura realizada, deve-se inserir o densímetro na proveta de
controle (água destilada e defloculante) para realizar a leitura nele, e medir sua
temperatura.
11
Fig. 6. Colocação da amostra seca no conjunto de peneiras
12
4. RESULTADOS
Ensaio de SEDIMENTAÇÃO
z (cm): rw (H):
r(H): Di (mm): R (H)
Tempo Temperatura ρw μ (10^-4 Equações de Leitura na % que
Leitura na Diâmetro - rw
(min) (°C) (T°C) Pa.s) calibração do solução passa
suspensão equivalente (H)
densímetro controle
0,5 17 0,99877 10,83 20,5 16,784 0,0755 7,7 12,8 38,7
1 17 0,99877 10,83 18,5 17,176 0,0540 7,7 10,8 32,7
2 17 0,99877 10,83 17 17,470 0,0385 7,7 9,3 28,1
4 17 0,99877 10,83 16 16,866 0,0268 7,7 8,3 25,1
8 17 0,99877 10,83 15,5 16,964 0,0190 7,7 7,8 23,6
15 17 0,99877 10,83 15 17,062 0,0139 7,7 7,3 22,1
30 17 0,99877 10,83 14 17,258 0,0099 7,7 6,3 19,1
60 17 0,99877 10,83 13 17,454 0,0070 7,7 5,3 16,0
120 17 0,99877 10,83 12,5 17,552 0,0050 7,7 4,8 14,5
240 17 0,99877 10,83 12 17,650 0,0035 7,7 4,3 13,0
480 17 0,99877 10,83 11 17,846 0,0025 7,7 3,3 10,0
1440 17 0,99877 10,83 9,5 18,140 0,0015 7,7 1,8 5,4
Tabela 5. Resultados para o ensaio de sedimentação
13
Ensaio de PENEIRAMENTO
Massa
Abertura % retido % que
Peneira Retida % retido
(mm) acumulado passa
(g)
2'' 50 0 0 0 100
1'' 25 0 0 0 100
3/4'' 19 0 0 0 100
3/8'' 9,5 0 0 0 100
4 4,8 0 0 0 100
10 2 0 0 0 100
16 1,2 0,56 1,12 1,12 98,88
30 0,6 2,17 4,34 5,46 94,54
40 0,42 2,03 4,06 9,52 90,48
60 0,25 6,81 13,62 23,14 76,86
100 0,15 7,39 14,78 37,92 62,08
200 0,075 9,72 19,44 57,36 42,64
Tabela 6. Resultados para o ensaio de peneiramento
14
Granulometria Conjunta
100,00
90,00
80,00
70,00
50,00
40,00
30,00
20,00
10,00
0,00
0,001 0,010 0,100 1,000
Diâmetro dos grãos (mm)
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observa-se que a areia é majoritariamente fina (54% da areia), seguida de uma
porção média (38% da areia).
O solo pode ser descrito, então, como uma Areia fina e média, silto
argilosa.
6. CONCLUSÃO
16
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
17