Projeto Básico

PROJETO BÁSICO
Pavimentação Ásfáltica no município de Bacabai- MA,com

área total de 109.122,44 m^
SUMARIO
1 - APRESENTAÇAO
2- MEMORIAL DESCRITIVO
3- ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
4- PLANILHAS ORÇAMENTÁRIAS
5- PLANTAS TÉCNICAS
6-ANEXOS
Jodenii JJO
Eng-Civll
CREA-190756983-4
1.0 APRESENTAÇAO
1.1 -INTRODUÇÃO
O objetivo destas especificações é estabelecer normas e critérios para a

execução de projetos de pavimentação asfáltica na zona urbana do município de
Bacabal - MA, de modo que os materiais, equipamentos, procedimentos para execução,
controle e medição de todos os serviços previstos deverão atender integralmente às
NORMAS PARA MEDIÇÃO DE SERVIÇOS RODOVIÁRIOS, complementadas pelas
Especificações Gerais para Obras Rodoviárias do DNIT ou, quando necessário,
particularizações dessas.
1.2 ■ CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BACABAL - MA
1.2.1 - Localização
Bacabal é uma cidade e município do estado do Maranhão, Brasil. Localiza-se na

messoregião do Centro Maranhense, dentro da micron-egião do Médio Mearim. A sede
municipal tem as coordenadas geográficas de 04° 13' 30" de latitude sul e 44° 46'48" de
longitude oeste de Greenwich, limita-se ao Norte com os municípios de Conceição do
Lago-Açu, São Mateus do Maranhão e Bacabal, ao Sul com os municípios de São Luis
Gonzaga e Bom Lugar, a Leste com os municípios de São Mateus e Alto Alegre do
Maranhão e a Oeste com os municípios de Bom Lugar e Lago Verde e dista cerca de
249 km de São Luis.
1.2.2 - Aspectos Socioeconômicos
Os dados socioeconômicos relativos ao município foram obtidos a partir de

pesquisa nos sites do IBGE (www.ibge.gov.br) e do Governo do Estado do Maranhão
(wv/w.ma.gov.br).
Sus fundação tem início onde está a Praça N. S. da Conceição, em Bacabal, o
coronel Lourenço da Silva estabeleceu, em 1876, uma fazenda para cultivo do arroz,
algodão e mandioca, aproveitando o trabalho escravo. Sobrevindo a Abolição, a fazenda
foi vendida ao Coronel Raimundo Alves d'Abreu (a propriedade passou a ser conhecida
Jodermw ijo
Eng-CivU
CREA-190756963-4
como Sítio dos Abreu), que passou a comercializar com libertos e índios, cujas malocas
se erguiam na atual localização do bairro Juçaral.
Graças a fertilidade do terreno, topografia privilegiada e recursos naturais, o Sítio
prosperou rapidamente. A grande afluência de imigrantes, principalmente nordestinos,
muito contribuiu também para o desenvolvimento agrícola.
Elevado à categoria de município e distrito com a denominação de Bacabal, pela
lei estadual n° 932, de 17 de abril de 1920, desmembrado de São Luís Gonzaga. O
nome do município teve origem na grande quantidade de palmeiras de bacaba ali
existentes nos primórdios de sua colonização.
A população total, segundo o Censo 2010 do IBGE possui população de
aproximadamente 99.960 habitantes e densidade demográfica de 59,39 habitantes/km*,
onde 77,86% as pessoas estão na zona urbana.
O fornecimento de energia é feito pela ELETRONORTE através da CEMAR pelo
Sistema Regional de Miranda que compreende a região Norte, Centro-Norte e Centro-
Oeste maranhense. É composto atualmente por 26 subestações, sendo duas na tensão
de 138/69/13,8 KV, 16 na tensão de 69/13,8 KV (15 da CEMAR e uma de um
consumidor Especial), uma na tensão de 69/34,5 KV, seis na tensão de 34,5/13,8 KV e
uma na tensão 230/69 KV. Segundo o IMESC (2010) existem 27.369 ligações de
energia elétrica no município de Bacabal.
A água consumida na cidade de Bacabal é distribuída pelo Serviço Autônomo de
Água e Esgoto - SAAE, autarquia municipal que atende 21.827 domicílios através de
uma central de abastecimento, (IBGE, 2010). O município possui um sistema de
escoamento superficial dos efluentes domésticos e pluviais que são lançados em cursos
d’água permanentes, em cursos d’água intermitentes, em lagoas e em áreas livres,
públicas e particulares. A disposição finai do lixo urtDano não é feita adequadamente em
um aterro sanitário.
Jodem t)0
Eng-Clvi!
CREA-190750963-4
Figura 2 ● Mapa de localizaçáo do mmiicipio de Bacabal.
1.2.3 - Aspectos Físiográficos
O município de Bacabal está localizado na Mesorregião Centro Maranhense

dentro da Microrregião do Médio Mearim. A altitude da sede do município é de 21
metros acima do nivel do mar, sendo que a variação térmica durante o ano é pequena,
com temperaturas que oscilam entre 21,6°C e 32,1°C. O clima do município, segundo a
classificação de Kõppen, é tropical (AW’) subúmido com dois períodos bem definidos:
um chuvoso, que vai de dezembro a maio, com médias mensais superiores a 215 mm e
outro seco, comespondente aos meses de junho a novembro.
Dentro do período de estiagem, a precipitação pluviométrica variou de 11,1 a
61,6 mm e no período chuvoso de 133,7 a 311 mm, com média anual em tomo de
1.503mm. Esses dados são referentes ao período de 1961 a 1990 (JORNAL DO
TEMPO, 2011).
Jodem. vjo
Eng-Civil
CREA-190756983-4
0 relevo do município de Bacabal, segundo Feitosa (2006) é formado por
planalto e planícies suavemente onduladas, contendo extensas áreas rebaixadas de
formação sedimentar com a presença de morros testemunho. Os relevos residuais,
presentes na região, formam outeiros e superfícies tabulares, cujas bordas decaem em
colinas de declívidades variadas.
Na Geologia município está inserido nos domínios da Bacia Sedimentar do
Parnaíba. O município de Bacabal apresenta um domínio hidrogeológico: o do aquífero
poroso ou íntergranular, relacionado aos sedimentos consolidados da formação
Itapecuru; e aos sedimentos inconsoiidados dos Depósitos Flúvio-Lagunares
Na area da hidrologia o município de Bacabal pertence à bacia hidrográfica do rio
Mearim, já que este rio drena a área do município.
2.0 MEMORIAL DESCRITIVO

2.1 CONCEPÇÃO DA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA EM BACABAL - MA
Este projeto apresenta a concepção básica dos serviços de execução de uma

camada de pavimentação em Areia Asfalto Usinado a Quente - AAUQ com 5,00 cm de
espessura, com a implantação de dispositivo de drenagem, e com a implantação do
sistema de sinalização horizontal e vertical, visando á realização de serviços completos
de menor custo beneficiando um número maior de famílias. O projeto apresenta todas
as informações que possibilitaram as definições dos serviços, pennitindo pleno
conhecimento dos elementos necessários à execução da obra e aos licitantes os
elementos necessários para a avaliação dos custos e cotação dos preços unitários. O
prazo previsto para execução dos serviços será de 180 (Cento e oitenta) dias corridos.
As ruas a serem pavimentadas foram selecionadas por se tratarem de vias que se
localizam na zona urbana da cidade de grande movimentação e durante o período seco,
que é de maior duração na cidade, acumulam elevada quantidade de poeira, que além
de causar um grande transtorno a população local, obriga a limpeza diária das
residências a fim de evitar o acúmulo de poeira, podendo ainda provocar diversos tipos
de doença, princípalmente aquelas ligadas ao sistema respiratório.
A obra será executada conforme o projeto e de acordo com as Normas Brasileiras
da ABNT. Todos os preços unitários têm como referência a tabela SICRO-1 região
nordeste - MA - DNIT (construção rodoviária) mês Julho de 2020, tabela SINAPI-MA,
tendo como base o mês de Dezembro de 2020, tabela SEINFRA (versão 23.1). Os
preços dos serviços constantes na planilha orçamentária apresentam BDI = 24,23 %.
Jodem VO
Eng-Civil
CREA - 190756963-4
Os volumes que constituem o projeto básico de engenharia são os seguintes;
● Volume 01 - Relatório do Projeto
● Volume 02- Projeto Básico de Engenharia
O conteúdo de cada volume é descrito a seguir:

2.1. Volume 01 - Relatório do Projeto
Contém um informativo sobre o projeto, as etapas de construções, resumo do
projeto, 0 plano de execução da obra, planilha orçamentária, memória de cálculo e
acervo fotográfico. É apresentado em tamanho A4.
2.2. Volume 02- Projeto Básico de Engenharia

Contêm as plantas, projetos tipos, listagens dos serviços a serem executados e
outros desenhos necessários ao perfeito entendimento do projeto. É apresentado em
tamanho A3.
2.2 INFORMATIVO DO PROJETO
O Projeto Básico de Implantação e Pavimentação Areia Asfalto Usinado a Quente

- AAUQ das localidades contempla a execução dos seguintes tipos de serviços:
● Terraplenagem
● Pavimentação
● Drenagem Superficial
● Sinalização Vertical, Horizontal
● Obras Complementares
- SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS:

Serviços Preliminares: Placa de obra (2,50 x 5,00)m, Mobilização e
desmobiíização de equipamento, Barracão de obras e Administração local;
Serviços de Terraplenagem; Escavação e carga de material de jazida, Transp.
local d base. 10m3 de rodov. não pav, d.m.t. até 5 km, Regularização de subleito e
Compactação de aterro a 100% do proctor normal, e Desm. dest. de área e estocagem
do material de limpeza com árvores de diâmetro até 0,15 m.
Serviços de Pavimentação: Aquisição de CAP 50/70, Aquisição de asfalto diluído
tipo cm 30, Aquisição de emulsão asfáltica (RR-1C), Transporte de CAP 50/70,
Jodem. ijo
Eng-Civil
CREA-190756983-4
Transporte de asfalto diluído tipo CM 30. Transporte de emulsão asfáltica (RR-1C),
Transporte com caminhão basculante 12,00m* rodovia pavimentada AAUQ, Imprimação,
Pintura de ligação e Areia asfalto a quente.
Drenagem Superficial: Meio-fio (guia) de concreto pré-moldado e Execução de
sarjeta em concreto simples.
Sinalização Vertical: Forn. e implantação placa sinaliz. totrefletiva.
Sinalização Horizontal: Sinalização horizontal com tinta retro refletiva.
Limpeza Geral: Limpeza final da obra.
- OBJETIVOS
Geral:
Implementar um sistema de pavimentação e sinalização viária, na zona urbana

do Município de BACABAL/MA, oferecendo melhor condição de tráfego de veículos e
pedestres.
Específico:
Prover para a população vias trafegáveis;
Promover a melhoria nas condições de conforto e segurança no trânsito do
município;
Contribuir para a manutenção do bem estar da população.
● JUSTIFICATIVA
O projeto de Sistema Viário tem por finalidade promover a população de

BACABAL/MA uma melhor condição de tráfego.
2.2.1 Teiraplenagem
Definida a seção transversal da rodovia a ser melhorada e a espessura total da
pavimentação asfáltica, o projeto de terraplenagem foi desenvolvido visando a
determinação dos volumes de materiais a serem movimentados, a indicação dos locais
de empréstimos e bota-fora, bem como a distribuição e orientação do movimento de
terra, de modo a otimizar as distâncias de transportes e as interferências com o tráfego
usuário.
O projeto de terraplenagem foi então desenvolvido a partir desta condição bem

como 0 projeto geométrico em planta e em perfil. Em planta, foi levado em consideração
os locais obrigatórios de passagem, e em perfil foi lançado um greide de terraplenagem.
Jodeni TiJO
Eng-CIvll
CREA -190756963-4
2.2.2 Pavimentação
O projeto de pavimentação foi desenvolvido a partir dos resultados dos estudos
realizados orientados desde o início no sentido de buscar a localização de materiais que
permitissem a utilização, objetivando assim, a minimização dos custos de pavimentação.
Para a estrutura do pavimento foi dimensionado o seguinte;
● Revestimento em areia asfalto usinado a quente na pista de rolamento.
● O traçado atendeu as especificações do DNIT quanto as rampas e raios de

curvaturas. Foram introduzidos melhoramentos em perfil (elevações do greide),
no raio das curvas horizontais para um melhor desenvolvimento, alargamento da
plataforma e escalonamentos dos aterros existentes.
● As seções transversais adotadas possuem uma variação na pista de rolamento
de 5,00 m A 7,00 m de largura, revestido com uma capa em areia asfalto
usinado à quente - A.A.U.Q.
● Para a capa de rolamento, será adotado a areia asfalto usinado à quente -
A.A.U.Q. com espessura de 5,00 cm na pista de rolamento.
2.2.3 Drenagem Superficial

Os componentes do sistema de drenagem superficial, considerados no projeto
são os seguintes;
● Meio fio de concreto;
● Sarjeta;
Para cada um desses dispositivos serão definidos os seguintes elementos:

● Seção transversal tipo;
● Itens de serviços, unidades e quantidades;

● Materiais a utilizar em cada caso.
O critério adotado na escolha de cada componente visou primordialmente,

assegurar que as águas pluviais fossem devidamente captadas e encaminhadas para as
calhas naturais de drenagem, evitando assim o início de um processo erosivo na
plataforma da estrada ou nos taludes dos cortes e aterros.
Para o meio fio adotou-se o critério de execução em sua totalidade. No entanto,
de modo a evitar o desperdício que representa o uso sistemático e desnecessário de
alguns componentes e o consequente reflexo financeiro ao custo final da obra,
procurou-se na elaboração do projeto, utilizar de forma racional e parcimoniosa cada um
Jodem. liJO
Eng-CIvIi
CREA -190756963-4
dos dispositivos do sistema de drenagem. As condições climáticas reinantes durante o
período em que se desenvolveram os serviços de campo facilitaram essa tarefa,
evidenciando claramente os segmentos mais criticos quanto à necessidade de
drenagem superficial.
Cada componente é indicado no projeto em planilhas onde se assinalam os
elementos característicos e necessários para execução.
2.2.4 Sinalização Vertical, Horizontal

O projeto contempla os serviços de sinalização horizontal e vertical necessários a
segurança dos usuários da rodovia.
2.3 RESUMO DO PROJETO
2.3.1. Considerações Gerais

No item resumo do projeto são indicados os diferentes tipos de serviços a
executar no Projeto Básico de Implantação e Pavimentação Asfáltica em Areia Asfalto
Usinado à Quente (A.A.U.Q.) no município de Bacabal - MA, com extensão total de
17.237,75 m,tais como:
● Terraplenagem
● Pavimentação
● Drenagem Superficial
● Sinalização Vertical, Horizontal
● Obras Complementares
O conteúdo deste capitulo objetiva permitir ao licitante um conhecimento adequado do

serviço a realizar. Assim, procurar-se-á indicar, para cada um dos grupos acima, os
diferentes tipos de serviços, as soluções concebidas, os materiais a empregar, as
distâncias médias de transporte, enfim, tudo o que possa interessar à determinação dos
preços unitários dos diversos itens de serviço.
Jodem.
Eng-Civtl
CREA -190756963-4
2.3.2 Características da Região
BACABAL-MA
BAIRRO: TERRA 00 SOL
DimemõM Ponto*
N* Rua
Compflmwwo lm| Largura |ml Inkio Fim
1 RUA1 359.28 5.00 9536372 639 523130 J14 9536014.018 523145 344
2 RUA 2 122.95 6 00 9536006 259 523222 823 9S35883 306 523223 176
3 RUA 3 39.82 5.00 9536376 765 S23283 022 9536336 943 523283 265
4 RUA 4 4B6.48 6 00 9536331 117 523366 220 9535844 790 523367 456
6 AV 5 PISTA ESQ. 517.88 6.00 9536326 099 523609 7113 9535803 230 52361345S
6 AV 5 PISTA DIR 517 86 6 00 9536326 099 523609 783 9535808 230 523813 455
7 RUA 6 478 84 6 00 9536293 775 523854 103 9536814 976 523B55 928
8 RUA 7 113 09 6 00 9536007 506 523966 185 9535894 459 523965 132
9 RUAS 243 61 6 00 9536259 424 524089 964 9536015 806 524090 384
10 RUAS 118 26 600 9535889 082 524091 796 9535770 831 524093 897
11 RUA 10 171 45 6 00 9536179 565 524216 447 9S36Q08 112 524217 465
12 RUA 11 45 61 6 00 9535895 723 524222 100 9S35850 118 524223 016
13 RUA 12 46 23 6 00 9535816 402 524320 002 9535770 200 524313 345
14 RUA 13 197 64 6 00 9536376 212 523082 947 9536373 827 523280 576
15 RUA 14 466 05 6 00 9536333 639 523133 945 9536324 571 523599 294
16 RUA 15 751 09 6.00
A 9S36294.808 623134 474 9536296 919 523906 562
17 RUA 16 930.98 6,00 9536264.013 623134 991 9536256.425 524086 969
18 RUA 17 930 97' 6.W 9536715 104 523135 073 9536217 392 524037 037
19 RUA 18 1078.35 7 00 9536174 085 523135 120 9536176 089 524213 467
20 RUA 19 1057.58 6.00 9536130.178 S2313S 169 9536134 196 524213 716
21 RUA 20 1057 51 6.00 9536090 847 523135 442 9536094 993 524213 949
22 RUA 21 1054.69 6.00 9536051 135 52313S 498 9536066 411 524214 178
23 RUA 22 1048 11 9 00 9536D09 S52 S23145 344 9536012 105 524214 JJ1
24 RUA 23 714 53 6 00 953596S 287 523226 063 9S3S971 327 523961 497
25 RUA 24 720 56 600 9535928 403 523226 063 9535931 913 523961 734
26 RUA 25 714 67 6 00 9535886 350 523226 237 9S3S892 709 524219 160
27 RUA 26 828 95 6 00 9535847 837 523370 651 9535853 064 524219 956
28 RUA 27 692 96 6 00 9535811 262 523623 934 9535813 394 524316 892
29 RUA 23 213 66 6 OC 9535773 640 524096.847 9535773 180 524315450 I
BAIRRO: FREI SOLANO/NOVO BACABAL

30 RUA DO ARAME 599 90 7 00 9535008 994 522604 985 9534927 240 522009 457
31 RUA PLANALTO 551 07 7 00 9534566 922 521384 627 9534918 000 521831 003
32 RUA SANTO AÍIDRÉ 362 11 7 00 9534945.325 522177 593 9534575.237 522221.445
2.3.3. Projeto Geométrico

A diretriz escolhida para os trechos selecionados, tentou levar em consideração a
área de a região. O objetivo foi de facilitar o trafego de veículos, ciclistas e pedestres
que trafegam naquela direção, proporcionando maior conforto e segurança à população
da cidade de Bacabal - MA, bem como, maior agilidade na travessia da cidade para os
veículos que venham a transitar pela região.
Os elementos básicos do projeto geométrico são os seguintes:
● Faixa de domínio 5,00 m
a 9,00 m
Velocidade diretriz 60,00 Km/h

Declividade transversal 2,00 %
Plataforma de Pavimentação, 5,00 m

a 9,00 m
Jodeni IJO
Eng-Clvil
CREA- 19075696a-4
2.3.4 Projeto de Drenagem Superficial
Os componentes do sistema de drenagem superficial, considerados no projeto, sâo os
seguintes:
● Meio fio de concreto;
Para cada um desses dispositivos serão definidos os seguintes elementos;

● Seção transversal tipo;
● Localização (estaca inicial e final);
● Itens de serviços, unidades e quantidades;

● Materiais a utilizar em cada caso.
O critério adotado na escolha de cada componente visou primordialmente,

assegurar que as águas pluviais sejam devidamente captadas e encaminhadas para as
calhas naturais de drenagem, evitando assim o início de um processo erosivo na
plataforma da via.
Para o meio fio adotou-se o critério de execução em alguns pontos de extensão
da via, nas bordas da pista de rolamento.
No entanto, de modo a evitar o desperdício que representa o uso sistemático e
desnecessário de alguns componentes e o consequente reflexo financeiro no custo final
da obra, procurou-se na elaboração do projeto, utilizar de forma racional e parcimoniosa
cada um dos dispositivos do sistema de drenagem. As condições dimáticas reinantes
durante o período em que se desenvolveram os serviços de campo facilitaram essa
tarefa, evidenciando daramente os segmentos mais críticos quanto à necessidade de
drenagem superficial.
Cada componente é, pois, indicado no projeto em planilhas onde se assinalam os
elementos característicos e necessários para execução.
2.3.5. Projeto de Terraplenagem

Os serviços de terraplenagem tém como finalidade atender as especificações
técnicas vigentes, visando á realização de serviços completos de menor custo,
constando de:
● Serviços preliminares
● Caminhos de serviços
Jodeni- !UJO
Eng-Civll
CREA-190756983-4
● Cortes
● Aterros
● Empréstimos
Os quantitativos estão identificados na memória de cálculo que é parte integrante do

Volume 01 - Relatório do Projeto.
2.3.5.I. Alargamento de Cortes

Todos os cortes serão alargados e rebaixados para proporcionar uma melhor
visibilidade. Os materiais resultantes serão utili2ados na confecção dos aterros,
obedecendo às normas e especificações técnicas em vigor.
2.3.5.2. Execução de Aterros
Os aterros serão executados com materiais obtidos dos cortes e dos
alargamentos destes, complementado com materiais de empréstimos laterais com DMT
especificado na planilha orçamentária. Sua compactação será de 100% do proctor
normal.
2.3.6. Projeto de Pavimentação

2.3.6.1. Considerações Gerais
O Projeto de Pavimentação foi elaborado tendo em vista a importância do
pavimento em uma rodovia. Por se tratar de uma estrutura construída após a
terraplenagem é destinada em conjunto a:
● Resistir e transmitir esforços recebidos, de forma acentuada, as camadas
inferiores.
● Melhorar as condições de rolamento, no que se refere ao conforto e a segurança.
2.3.6.2. Natureza dos Serviços a Executar

A seção transversal do pavimento é a indicada no desenho PV-01, no volume 02
- Projeto de engenharia, onde são também assinadas as quantidades por quilômetro
dos materiais a serem empregados nas diversas camadas.
Os itens de serviço objeto de medição e pagamento são os constantes da

planilha orçamentária.
Os principais aspectos a considerar na execução dos serviços, são a seguir
destacados:
a) Localização e distribuição dos materiais a utilizar
Jodeni àJO
Eng-Civil
CREA- 19O7S0963-4
A localização, distribuição e distâncias médias de transporte dos materiais a
utilizar nas camadas de sub-base, base e revestimento, são indicadas no desenho PV-
03.
O material betuminoso à frio (CM-30 e RR-1C) será proveniente de Fortaleza,

com DMT=865,70 Km, até o início do trecho.
O material betuminoso a quente (CAP 50/70) será proveniente de Fortaleza, com
DMT=865,70 Km, até a usina de asfalto.
2.3.7. Projeto de Sinalização

A sinalização da avenida foi elaborada de acordo com as instruções atualmente
vigentes no Departamento de Infraestrutura de Transporte-DNIT e tem como objetivo,
controlar, proteger, e orientar o trânsito da rodovia visando à segurança do usuário.
A acessibilidade da avenida foi elaborada de acordo com as instruções
atualmente vigentes na norma da ABNT, NBR 9050:2004, que trata da acessibilidade
aos equipamentos urbanos. Tem por objetivo facilitar a locomoção de pessoas
portadoras de necessidades especiais.
2.3.7.1. Sinalização Vertical
A sinalização vertical nesse trecho visa, essencialmente, a segurança do usuário
na operação da via, por isso constam de placas de regulamentação, educativas,
informativas, advertência e auxiliares.
Estas placas serão instaladas ao longo da rodovia, principalmente nos pontos de
proibida ultrapassagem, acessos importantes e travessias urbanas.
Conforme orientação do manual usado, as placas devem constar de;
● Uniformidade dos sinais
● Uniformidade na confecção
● Uniformidade na aplicação
● Uniformidade na cor
2.3.7.2. Sinalização Horizontal

A sinalização horizontal visa, essencialmente, a segurança do usuário na
operação da via e constam de faixas e setas marcadas no próprio pavimento.
Serão marcadas ao longo das avenidas ou ruas em toda sua extensão.
Conforme orientação do manual de sinalização rodoviária do DNIT as faixas constam

de;
Jodem iJO
Eng-Cívll
CREA-190756963-4
● Faixas contínuas nas bordas da rodovia, nos trechos em curvas e tangentes;
● Faixas com espaçamento de 4 x 12 no eixo da rodovia, nos trechos em

tangentes;
O material utilizado para os serviços indicados será a tinta à base acrílica durabilidade
de 2 anos.
2.4. PLANO DE EXECUÇÃO DA OBRA
A empresa construtora poderá instalar-se na cidade de Bacabal - MA.

2.4.1. Serviços Preliminares
Os serviços serão iniciados com o preparo das áreas, seguindo as medidas de
controle ambiental, sobre como serão executados; acampamento, a área para estoque
de material da camada fértil das jazidas.
2.4.2. Pavimentação
A imprimação será aplicada na plataforma de base acabada com largura de 5,00
m a 7,00 m, com taxa de 1,2 l/m* de CM-30. Para o asfalto areia usinado a quente -
A.A.U.Q., será executado com uma faixa de 5,00 m a 9,00 m de largura na pista de
rolamento.
2.4.3. Drenagem Superficial e Sinalização

Após a execução da pavimentação será executado a drenagem superficial,
sinalização horizontal, sinalização vertical e obras complementares, com a implantação
dos meios fios, sarjetas, para drenagem, pintura de faixas, implantação.
Jodenii ijo
Eng-CivU
CREA - 190756963-4
3.0 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
3.1. introdução
O objetivo destas especificações é estabelecer normas e critérios para a
execução deste projeto, de modo que os materiais, equipamentos, procedimentos para
execução, controle, medição e pagamento de todos os serviços previstos deverão
atender integralmeníe às normas para medição e execução de serviços,
complementadas pelas especificações gerais para obras rodoviárias ou, quando
necessária, particularização dessas e, fínalmente, pelas especificações complementares
para aqueles serviços não previstos nos documentos anteriores.
Os serviços contratados serão executados rigorosamente de acordo com estas
especificações, Normas da ABNT, projetos e demais elementos nele referidos.
Todos os materiais serão fornecidos pela Empreiteira, salvo disposição em
contrário nestas especificações.
Toda a mão de obra será fornecida pela Empreiteira, salvo disposição em
contrário nestas especificações.
Serão impugnados pela Fiscalização todos os trabalhos que não satisfaçam às
condições contratuais Ficará a Empreiteira obrigada a demolir e a refazer os trabalhos
impugnados logo após a oficialização pela Contratante, ficando por sua conta exclusiva
as despesas decorrentes dessas providências.
Os materiais a serem empregados deverão ser novos, adequados aos tipos de
serviços a serem executados e atenderem às Especificações. Em nenhuma hipótese
será admitido o uso de resquícios de materiais de outras obras.
A Empreiteira manterá na obra engenheiros, mestres, operários e funcionários
administrativos em número e especialização compatíveis com a natureza dos serviços,
bem como materiais em quantidades suficientes para execução dos trabalhos.
A Empreiteira será responsável pelos danos causados a Contratante e a
terceiros, decorrentes de sua negligência, imperícia e omissão.
Será mantido, pela Empreiteira, perfeito e ininterrupto serviço de vigilância nos
recintos de trabalho, cabendo-lhe toda a responsabilidade por quaisquer danos
decorrentes de negligência durante a execução das obras, até a entrega definitiva.
A utilização de equipamentos, aparelhos e ferramentas deverão ser apropriados
a cada serviço.
Jodem ijo
Eng-Civil
CREA- 190756963-4
Cabe á Empreiteira elaborar, de acordo com as necessidades da obra ou a
pedido da fiscalização, desenhos de detalhes de execução, os quais serão previamente
examinados e autenticados, se for o caso, pela Contratante.
Caso seja efetuada qualquer modificação, parcial ou total dos projetos licitados,
proposta pela Contratante ou pela Empreiteira, este fato não implicará anular ou
invalidar o contrato, que prevalecerá em quaisquer circunstâncias. Sendo a alteração do
projeto responsável pelo surgimento de serviço novo, a correspondente forma de
medição e pagamento deverá ser apresentada previamente pela Empreiteira e
analisada pela Contratante antes do início efetivo deste serviço. No oaso de simples
mudança de quantitativos, o fato não deverá ser motivo de qualquer reivindicação para
alteração dos preços unitários. Sendo os serviços iniciados e concluídos sem qualquer
solicitação de revisão de preços por parte da Empreiteira, fica tacitamente vetado o
pleito futuro.
3.2. Especificações Gerais

Para execução dos serviços serão obedecidas as especificações gerais para
obras rodoviárias do DNIT, conforme descrição abaixo:
3.2.1, Drenagem
3.3.2.1 Meio-fio (guia) de concreto pré-moldado, dimensões 12x15x30x100cm (face
superior x face inferior x altura x comprimento), rejuntado c/argamassa 1:4 cimento:
areia. Incluindo escavação e reaterro.
O meio-fio, executado em concreto pré-moldado no traço 1:3:6 (cimento, areia
grossa e seixo lavado ou brita), deverá ter seção trapezoidal com dimensões de 12cm
(doze centímetros) na faoe superior e 15cm com na face inferior, 30cm (trinta
centímetros) na altura e comprimento de 70cm a 1,00m (setenta centímetros a um
metro), e resistência superior ou igual a 10 Mpa.
As valas deverão ter profundidade tal que, o meio-fio fique enterrado no mínimo
15cm (quinze centímetros).
Todo 0 rejuntamento do meio-fio pré-moldado deverá ser feito com argamassa de
(cimento e areia grossa) no traço 1:4.
3.2.2. Terraplanagem
● DNER-ES 278/97 - Serviços Preliminares
● DNER-ES 279/97 - Caminhos de Serviço
Jodem^ ijo
Eng-Civi!
CREA-190756963-4
● D N ER-ES 280/97 - Cortes
● DNER-ES 281/97 - Empréstimo

● DNER-ES 282/97 - Aterros
3.2.3. Pavimentação
● DNER-ES 306/97 - imprimação
● DNER-ES 312/97- Areia Asfalto usinado a quente

● DNER-EM 363/97 - Asfalto diluído de cura média
● DNER-EM 369/97 - Emulsão asfáltica catiônica
3.24. Obras Complementares

● DNER-ES 339/97 - Sinalização Horizontal
● DNER-ES 340/97 - Sinalização Vertical
● DNER-EM 368/00 - Tinta à base de resina acrílica para sinalização rodoviária
3.2.5. Especificação Particular

Nestas especificações são particularizados vários itens das especificações gerais para
serviços propostos.
3.2.5.1 EP-RA-01 Serviços Preliminares(DNER-ES 278/97)
● Manejo Ambienta!
Todo e qualquer entulho que poderá provocar a obstrução do sistema de

drenagem ou possibilite problemas ambientais serão lançados em locais apropriados.
No caso de solo vegetal será estocado em local apropriada para posteriores
aplicações nas áreas de uso de jazidas e caixas de empréstimos.
Na fase de destocamento e limpeza para os serviços de terraplenagem do corpo
estradai limitou aos espaços entre os "off-sets".
Jodeni ijo
Eng-Clvll
CREA-190756963-4
ELABORAÇAO DO PROJETO EXECUTIVO
1.0 - ELABORAÇÃO DO PROJETO GRÁFICO, ORÇAMENTO, COMPOSIÇÕES

UNITÁRIAS DE CUSTOS, MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES;
Consiste na determinação do custo de uma obra de pavimentação asfáltica,

antes de sua realização, elaborado com base em documentos específicos, tais como,
projetos, memorial descritivo e especificações; considerando-se todos os custos diretos
e indiretos envolvidos, as condições contratuais e demais fatores que possam influenciar
no custo total.
Para a elaboração do orçamento, memorial descritivo e especificações

considerou-se a quantidade de documentos técnicos a serem produzidos e o preço
unitário de cada tipo de documento. Será considerada a soma dos produtos das
quantidades de documentos pelos preços unitários respectivos. O documento técnico
típico é o desenho considerando o formato A1.
O custo direto é obtido multiplicando-se as horas trabalhadas por profissional

(Engenheiro) pelo salário horário é igual ao salário bruto mensal dividido pelo número
médio de horas úteis por mês durante o ano.
Os encargos sociais são de 73,48%, conforme especificados em planilha

anexa.
As despesas diretas são dispêndios que derivam diretamente da execução

contratual, onde serão reembolsados à medida que ocorrem, através de comprovação
mensal. Está sendo considerada uma taxa de 3,74% do custo dos documentos
(desenhos), com a finalidade de custear despesas com estadia e alimentação;
comunicações interurbanas (inclusive correio e malotes); reprodução e edição (cópias e
serviços gráficos); fornecimento de fotos, mapas, etc.; processamento computadorizado
de dados; consultas a base de dados “on-line”; despesas para aprovação e inscrição
dos projetos em órgãos públicos (taxas, alvarás, impostos, emolumentos, honorários de
despachantes): seguros e fianças.
Muitas vezes os serviços de engenharia consultiva não podem ser

quantificados com precisão razoável, antes de serem iniciados, principalmente quando
envolvem diversas áreas de especialização. Diante isso, foi estimada uma taxa de
3,81% para taxas administrativas, para despesas com pessoal de apoio; faturamento do
serviço; hardware e software para aplicações técnicas e administrativas não incluídas
em contratos, manutenção e automação do acervo técnico (biblioteca, arquivos
técnicos), instrumentos e equipamentos, etc.
A provisão para contingências é uma parcela aditiva do orçamento. Deve ser

estabelecida considerando-se dois tipos de fatores interdependentes: a precisão com
que é definido o escopo do trabalho e o regime de execução do futuro contrato entre o
Cliente e a Consultoria.
Jodem. ijo
Eng-Civll
CREA - 19075696a-4
Tendo em vista a natureza nâo determinística do problema, o cálculo das
contingências deveria ser feito mediante o tratamento estatístico de dados advindos da
prática da Consultoria e do Cliente, focalizando os diferenciais históricos entre o
Orçamento e a remuneração total efetivamente paga. Esse procedimento é de difícil
implementação, tendo em vista a precariedade dessa base de dados.
Enquanto não forem disponibilizados elementos que permitam o cálculo

acurado, recomenda-se adotar uma provisão de 5% a 10% para contingências. Está
sendo considerada uma taxa de 5,77% para o projeto em questão.
2.0 - BDI - BONIFICAÇÃO E DESPESAS INDIRETAS:
Estão compostos os seguintes elementos;
● Despesas ou Custos Indiretos; são os custos específicos da Administração

Central, constituídos de todos os funcionários que não trabalham diretamente
com os serviços técnicos, tais como: gerente, secretária, telefonista, auxiliar de
serviços gerais, motorista, vigilâncias diversas, etc., pró-labore de diretores,
apoio técnico-administrativo e de planejamento, assessoria jurídica, materiais de
consumo, depreciação de móveis e máquinas, despesas de manutenção,
compras, contabilidade, contas a receber e a pagar, almoxarrfado central,
transporte de material e de pessoal, operação e manutenção de veículos, gastos
legais, bancários e seguros. Impostos, taxas, seguros e etc.;
● Custo financeiro do capital de giro: decorrem em termos de prazos de

recebimento e desembolso e de atrasos nos recebimentos previstos, de
condições de financiamento de equipamentos, da comparação entre custos de
estocagem e custo de compra, do uso e das fontes dos recursos financeiros à
disposição da empresa, do custo de oportunidade envolvido no negocio da
empresa;
● Tributos: são os impostos como PIS, PASEP, ISS, COFINS, lOF e outros;
● Taxa de comercialização: são aquelas decorrentes das atividades de venda dos

serviços, isto é, preparo de concorrências, publicidade, corretagem, etc.;
● Beneficio ou lucro: é uma parcela destinada a remunerar o custo de

oportunidade do capital aplicado, capacidade administrativa, gerencial e
tecnológica adquirida ao longo de experiências no ramo, responsabilidade pela
administração do contrato e condução dos serviços através da estrutura
organizacional da empresa e investimentos na formação profissional do seu
pessoal e criar a capacidade de reinvestir no próprio negócio.
3.0 - APRESENTAÇAO DO PROJETO EXECUTIVO
3.1 -INTRODUÇÃO
A apresentação do projeto executivo deverá contemplar a seguinte documentação:
Jodeni àJO
Eng-Civil
CREA-190756963-4
● Mapa de Localização do município em relação ao estado: Deve mostrar a
área do município e sua localização perante o estado.
● Mapa do município com localização das obras pretendidas, com indicação

de acessos e localidades próximas mais importantes; Deve mostrar o
perímetro urbano do município e a localização dos trechos, onde o inicio e fim
destes, devem ser georeferenciados.
● Memorial Descritivo do Projeto, com detalhes de sua concepção e

justificativa técnica de solução adotada: Destina-se a definir, de maneira clara
e precisa todas as obras/serviços, materiais e processos construtivos que serão
utilizados na execução do empreendimento, estabelecendo bases seguras para a
elaboração e análise dos orçamentos e execução das obras. Todas as unidades
componentes devem ser descritas de forma sucinta.
● Estudos Topográficos: Deve contemplar todas as peças gráficas necessárias

para o completo entendimento da obra, como: Planimetria e Altimetria, além de
quaisquer outros elementos topográficos necessários à elaboração dos projetos
para a pavimentação asfáítica, objeto do presente convênio.
● Projeto Geométrico; Deve ser, tanto quanto possível, definitivo em planta. O

perfil deve ser o mais econômico possivei, adotando a melhor distribuição dos
volumes, sempre minimizando as distâncias de transporte, porém mantendo as
características operacionais para a ciasse da rodovia. Desta forma, totera-se
maior flexibilidade dos limites de conforto ao usuário, como a adoção de greides
mais próximos aos da topografia natural e rampas mais íngremes.
● Projeto de Terraplanagem; deve aprofundar os estudos e melhorar o grau de

detalhamento estabelecido no projeto básico. Seu objetivo principal é o
desenvolvimento do projeto em nível final de engenharia, permitindo a
determinação dos quantitativos e do orçamento da obra com maior precisão e a
perfeita implantação da obra.
● Projeto de Pavimentação: Deve constituir-se de memorial de cálculo com

resultados das investigações geotécnicas e pesquisas de tráfego
complementares para cálculo do número ‘'N” de solicitações do eixo simples
padrão de rodas duplas de 80 kN, dimensionamento da estrutura de pavimento
com verificação mecanicista, desenhos de seção-tipo transversal de pavimento,
planta de localização dos tipos de pavimentos, detalhes construtivos e
especificações de serviços e planilha de quantidades com orçamento dos
serviços de pavimentação.
● Projeto de Drenagem: Deve contemplar todas as peças gráficas necessárias

para o completo entendimento da obra.
● Projeto de Obras Complementares (Sinalização, Interseções, Retorno e

Acessos, se houver): Devem ser previstas atividades complementares de
Jodeni. ijo
Eng-Civil
CREA -190756963-4
adequação á segurança dos moradores locais e usuários da via, como instalação
de sinalização indicativa da travessia de pedestres e animais, construção de
contenções, de muros de arrimo e instalação de defensas metálicas quando
houver espaço reservado nos acostamentos.
● Memória de Cálculo dos Quantitativos: Planilha de dimensíonamento de toda e

qualquer parte integrante do projeto, devendo ser observados, no minimo, o que
se segue; detalhamento dos estudos e dimensionamento da obra ou serviço,
detalhamento dos cálculos, das quantidades dos serviços, inclusive dos
materiais, de acordo com os quantitativos da Planilha Orçamentária, memória de
cálculo das quantidades de materiais e serviços - o projeto básico deverá
apresentar a planilha de quantitativos de materiais e serviços, calculados de
acordo com as normas, especificações e manuais técnicos e são de
responsabilidade do projetista. A memória de cálculo detalhada só será exigida
em caso de dúvidas quanto aos valores apresentados na planilha.
● Notas de Serviços e Memória de Cálculo dos Volumes de corte e aterro: As

notas de serviço devem ser realizadas para que se materialize em campo a
seção transversal das diversas estacas e pontos notáveis da rodovia. Sendo
realizada por equipe de topografia, pode ser feita para a caracterização de
serviços de terraplanagem e para os demais serviços de pavimentação,
indicando as cotas das diversas camadas do pavimento. Os volumes de aterro e
corte devem ser feito levando-se em consideração os cálculos realizados para os
elemento planimétrícos e altimétricos, servindo para futura determinação de
volumes de corte e atemo da pista e para a construção do diagrama de Brückner.
● Especificações Técnicas: Oevem ser claras e objetivas, contendo todos os

elementos necessários a caracterização dos serviços, materiais e equipamentos
a serem utilizados na obra. Devem ser especificas da obra a que se referem,
atualizada e em conformidade com as normas técnicas vigentes.
● ART de projeto: Deve conter os nomes dos trechos com suas respectivas
extensões e o valor de contrato para a elaboração desse projeto.
● Planilha orçamentária: Deverá ser constituída pela relação de quantidades dos

serviços a serem executados, mão de obra, materiais e equipamentos
empregados, com os respectivos preços unitários, subtotais e total final. Os
orçamentos devem ser apresentados por unidades componentes do
empreendimento. Deve-se proceder de maneira a não haver inconsistência nos
valores, sejam por erro de cálculo ou de arredondamento. Nos casos onde a
execução da obra seja dividida em etapas, deve ser apresentada planilha
orçamentária total do empreendimento e planilha orçamentária da etapa objeto
do pleito. Deverá ser apresentada juntamente com a planilha orçamentária a
memória de cálculo dos quantitativos.
● Composições de Custos Unitários: Devem ser embasados em acordo com

fontes de informações consagradas como DNIT, SINAPI, PINi, etc.
Jodeni iijo
Eng-C!vil
CREA-190756963-4
● Cronograma Físico - Financeiro: Deve espelhar o ritmo desejado e possível
para obra, compatível com o fluxo financeiro desejado. Caso o pleito se refira a
uma etapa do empreendimento, deverão ser apresentados os cronogramas total
e da etapa separadamente.
● Arranjo de fotos atualizadas do local da obra, numeradas, legendadas e

identificadas em pianta: Deve ser fotografado alguns pontos dos trechos,
mostrando a situação atual dessas ruas, com a legenda de sua localização em
planta.
3.2- APRESENTAÇAO DOS PROJETOS
Todo o material em texto deverá ser apresentado em papel tamanho A4,

digitados, com carimbo ou folha de rosto, contendo as informações mencionadas
contidas nos carimbos das plantas. As plantas deverão ser apresentadas em pape!
tamanho A3.
Toda documentação deverá ser entregue em no mínimo 02(duas) vias originais

de igual teor em papel fonnato da série A da ABNT, devidamente assinada pelo autor ou
autores dos projetos, mencionado o número do CREA e providenciando a ART
(Anotação de Responsabilidade Técnico) correspondente e recolhida na jurisdição em
que for elaborado o projeto.
Além do material impresso, deverão ser apresentados em meio magnético os

arquivos digitais das plantas com extensão.DWG ou .DXF, das planilhas com extensão
.XLS e dos arquivos texto com extensão .DOC.
OBSERVAÇÃO FINAL: Este serviço teve como fonte de referência, a PINI

(ORÇAMENTO NA CONSTRUÇÃO CIVIL, Consultoria, Projeto e Execução de
Maçahico Tisaka), bem como também, todas as leis Normas descritas acima.
Jodem njo
Eng-CIvil
CREA - 19075696S-4
ESPECIFICAÇÕES PARA SERVIÇOS PRELIMINARES
Placa de Obra
A Contratada deverá providenciar duas placas de obra nas dimensões 5,00 x

2,50 m com os dizeres pertinentes à obra e outra, de acordo com o CREA, obrigatória,
mas do seu interesse. A placa de identificação da obra deverá identificar tanto a
Contratante, quanto o Órgão Financiador da Obra, devendo ser executadas de acordo
com o modelo definido pela Contratante e instaladas no local estipulado pela
Fiscalização. As placas deverão ter a face em chapa de aço galvanizado, n° 16 ou 18,
com tratamento oxidante, sem moldura, fixadas em estruturas de madeira serrada. As
peças deverão ter dimensões suficientes para suporte das placas e para suportar a ação
dos ventos. Todas as cores a serem utilizadas serão as padronizadas pela CODEVASF,
devendo ser de cor fixa e comprovada resistência ao tempo. Caberá ao Construtor o
fornecimento, montagem, manutenção e assentamento das placas, estando a mesma
obrigada, ao final da Obra, mediante autorização da Fiscalização, realizar a sua
desmontagem e remoção.
Mobilização e Desmobilização
A Contratada deverá tomar todas as providências relativas à mobilização

imedíatamente após assinatura do contrato de forma a poder dar início efetivo e concluir
a obra dentro do prazo contratual.
No final da obra, a empreiteira deverá remover todas as instalações do

Acampamento e Canteiro de Serviço, Equipamentos, construções provisórias, detritos e
restos de materiais, de modo a entregar as áreas utilizadas totalmente limpas.
Os custos correspondentes a estes serviços induem, mas não se limitam

necessariamente aos seguintes;
Despesas relativas ao transporte de todo o equipamento de construção, de

propriedade da empreiteira ou sublocado, até o canteiro de obra e sua posterior
retirada;
Despesas relativas à movimentação de todo o pessoal ligado à empreiteira ou às
suas sub-empreiteiras, em qualquer tempo, até o canteiro de obras e posterior
regresso a seus locais de origem;
Despesas relativas às viagens necessárias para execução dos serviços, ou
determinadas pela CODEVASF, realizadas por qualquer pessoa ligada à
empreiteira, qualquer que seja sua duração ou natureza.
Jodem. ijo
Eng-CIvII
CREA -190756963-4
Barracão de Obra
O barracão de obras deverá ocupar uma área mínima de 5,00x4,OOm será

instalado provisoriamente na obra para depósito de materiais e ferramenta. Este
ambiente deverá ser executado de acordo com as técnicas construtivas adotadas,
respeitada a legislação relativa à segurança do trabalho e as imposições dos órgãos
locais.
Ao final da obra, a CONTRATADA deverá remover todas as instalações do
acampamento e canteiro de obras, equipamentos, construções provisórias, detritos e
restos de materiais, de modo a entregar as áreas utilizadas totalmente limpas.
Os custos correspondentes a estes serviços incluem, mas não se limitam
necessariamente aos seguintes;
- Despesas relativas à placa de identificação da obra, seguindo o modelo padrão
indicado pela Fiscalização, bem como sinalização de segurança durante a execução dos
serviços;
- Despesas de instalação de canteiro e demais estruturas necessárias, bem
como desinstalação e limpeza do terreno ao fim da obra e demais serviços necessários
para a boa execução dos serviços.
- Despesas relativas à manutenção e limpeza do canteiro no decorrer do seu uso (água,
esgoto, energia, etc.);
Para efeitos de medição será considerada apenas a projeção de área construída do
canteiro.
A entrada e energia, em baixa ou alta tensão, deverão ser executadas de acordo
com as exigências da concessionária de energia elétrica local, cabendo à contratada
tomar todas as providências necessárias ao fornecimento de energia. Na saída do
dispositivo de medição, deverá ser instalada uma chave geral, em caixa blindada, com
acionamento externo e de fácil acesso, a qual servirá para desenergizar as linhas em
caso de acidente. Toda fiação das instalações deverá ter isolamento compatível com a
classe de tensão, não sendo admitida á utilização de fios nus. A fiação deverá ser aérea
ou enterrada no solo, caso em que deverá ser tubulada em eletrodutos, de bitola
compatível às dos cabos passantes. Quando a fiação for aérea deverá ser distribuída
em postes de madeira com altura mínima de 7,00 m, devendo a fiação ficar no mínimo a
5,50 m do solo. As chaves de operação dos equipamentos elétricos deverão ser
Jodeni vjo
Eng-CIvil
CREA-190756963-4
blindadas, com componentes de acionamento externo, instaladas entre 1,20 m e 1,60 m
do solo.
Todas as conexões da fiação com os equipamentos elétricos deverão ser feitos
com conectores terminais e isoladas com fita de alta tensão (autofusâo), por mão-de-
obra especializada, utilizando-se equipamentos de segurança e ferramentas adequadas,
estando à rede elétrica alimentadora desenergizada. Não serão permitidas emendas em
fiação submersa.
Administração Local
A Empresa Contratada deverá manter equipe administrativa e técnica compatível

com o nível da obra. Será obrigatória, independentemente do porte da obra, a presença
dos seguintes profissionais;
Engenheiro residente
O canteiro de obras será dirigido por engenheiro residente, devidamente inscrito
no CREA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura a Agronomia da região sob a
qual esteja jurisdicionada a obra.
A condução do trabalho de construção será exercida de maneira efetiva e em
tempo integral pelo referido profissional.
Será devidamente comprovada pela CONTRATADA a experiência profissional do
seu engenheiro residente, adquirida na supervisão de obras de características
semelhantes à contratada.
A FISCALIZAÇÃO poderá exigir da CONTRATADA a substituição do engenheiro

residente, desde que verifique falhas que comprometam a estabilidade e a qualidade do
empreendimento, inobservância dos respectivos projetos e das especificações
constantes do Caderno de Encargos, bem como atrasos parciais do cronograma físico
que impliquem prorrogação do prazo finai da obra.
Todo o contato entre a FISCALIZAÇÃO e a CONTRATADA será procedido
através do engenheiro residente. Eventualmente, o contato poderá ser realizado por
outro engenheiro do quadro da CONTRATADA, desde que a mesma pertença ao seu
quadro, esteja díretamente vinculada à obra em questão e possua autonomia para
decisões técnico-administrativas rotineiras.
Encarregado geral
O encarregado geral auxiliará o engenheiro residente na supervisão dos
trabalhos de construção.
Jodem ijo
Eng-CívU
CREA -190756963-4
0 elemento para ocupar o cargo deverá possuir experiência comprovada mínima
de dez anos adquirida no exercício de função idêntica, em obras de características
semelhantes à contratação.
Deverá possuir, no mínimo, grau de escolaridade média ou treinamento
especializado no SENAI.
Hábitos sadios de conduta serão exigidos ao encairegado geral.
A FISCALIZAÇÃO poderá exigir da CONTRATADA e substituição do
encarregado geral se o profissional possuir vício de alcoolismo ou demonstrar
incompetência para o cargo. Será considerado um aluguel de imóvel e área urbana a fim
de ser utilizado para a guarda dos equipamentos a serem utilizados na obra.
ESPECIFICAÇÕES PARA SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM
Escavação e carga de material de jazida
Extração das matérias na Jazida
A(s) jazida(s) indicada(s) deverá(ão) ser objetivo de criterioso zoneamento, com

vistas que atendam à características especificadas.
Controle ambiental:
Não deverão ser explorados empréstimos em áreas de reservas florestais,

ecológicas, de preservação cultural, ou mesmo, nas suas proximidades.
As providências a serem tomadas visando a preservação do meio ambiente referem-

se á execução dos dispositivos de drenagem e proteção vegetal dos taludes,
previstos no projeto, para evitar erosões.
Nas áreas de cortes deve-se evitar o quanto possível o trânsito dos equipamentos e
veículos de serviço fora das áreas de trabalho, evitar também o excesso de
carregamentos dos veículos e controlara velocidade usada.
A exploração deve-se dar de acordo com o projeto aprovado pela fiscalização e

licenciado ambientalmente; quaisquer alterações deve ser objeto de
complementaçào do licenciamento ambiental.
Serviços iniciais:
O serviço consiste em escavar, transportar e descarregar na obra, o materíai de

jazida (que será de responsabilidade da empresa a ser contratada), cujas
características granulométricas e de compactação, comprovadas mediante teste,
serão adequadas para servir de base para o revestimento primário.
Jodeni ijo
Eng-Cívll
CREA- 19075696^-4
Obs.; A carga de terra para utilização de aterro da caixa será medida com
empolamento de no máximo 20%. A escavação será precedida da execução dos
serviços de desmatamento, deslocamento e limpeza da área do empréstimo.
Equipamentos:
As operações serão executadas utilizando-se equipamentos adequados

complementados com o emprego de serviço manual. A escolha do equipamento se
fará em função da necessidade exigida na execução da obra.
Consiste no carregamento de material de qualquer categoria, em caminhões

basculantes, com utilização de pás carregadeiras ou escavadeiras. Para o serviço
manual, a equipe deverá estar devidamente protegida com EPl’s (bota de couro,
luvas e máscaras contra poeira.) e provida das ferramentas adequadas.
Aceitação ou Rejeição:
Os serviços serão aceitos desde que atendam ás exigências preconizadas nesta

Especificação e rejeitados caso contrário.
Os serviços rejeitados deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos.
Critérios de medição e pagamento:

Medição por Volume da escavação e carga do material de jazida (m®) Não serão pagas
escavações em excesso, que ultrapassem as dimensões previstas em projeto ou nesta
especificação, sem que sejam absolutamente necessárias.
O pagamento será efetuado por preço unitário contratual e conforme medição aprovada
pela Fiscalização, estando incluídos neles todo o equipamento e pessoal necessários,
bem como os encargos e outras despesas necessárias à sua execução.
Condições Gerais:
A superfície a receber a camada de aterro deverá estar perfeitamente limpa e
desempenada, devendo ter recebido a prévia aprovação por parte da fiscalização.
Eventuais defeitos existentes deverão ser necessariamente reparados, antes da
distribuição do material.
Transp. locai c/ base.10m3 de rodov. não pav, d.m.L até 5 km
Serviços iniciais:
O transporte de material de jazida consiste nas operações de transporte de material de
categoria proveniente de áreas de jazidas selecionadas para a base.
Jodem- 'UJO
Eng-Civil
CREA -190756963-4
Material de 1^ categoria O material procedente da escavação do terreno natural,
geralmente, é constituído por solo, alteração de rocha, rocha ou associação destes
tipos.
Compreendem os solos em geral, residuais ou sedimentares, seixos rolados ou não,
com diâmetro máximo inferior a 0,15 m, qualquer que seja o teor da umidade
apresentado.
Equipamentos:
Consiste no carregamento de material de qualquer categoria, em caminhões
basculantes lOm’.
Os transportes serão efetuados por profissionais habilitados e com experiência
comprovada, mesmo quando feitos em locais onde não seja necessária habilitação. Não
serão permitidos motoristas não habiiitados no DETRAN.
A Contratada torna-se responsável pelo transporte dos materiais desde sua carga até a
sua entrega nos pontos determinados peta Fiscalização. Fica sob sua responsabilidade
os cuidados de carregamento e descarregamento, acomodação de forma adequada no
veicuio e no local de descarga, assim como todas as precauções necessárias, durante o
transporte,
Qualquer acidente que ocorra com a carga, o veículo ou contra terceiros, durante o
transporte, será de sua inteira responsabilidade.
É obrigação da Contratada o controle das viagens transportadas, a fim de evitar que o
material seja descarregado fora do local de destino ou em locais não apropriados.
Qualquer que seja o local de transporte, não será permitido pessoas viajando sobre a
carga.
Deverão ser observadas todas as regras da legislação de trânsito no que se refere a
transporte de cargas, mesmo dentro dos canteiros de obras.
Todos os veículos utilizados deverão estar em condições técnicas e legais de trafegar
em qualquer via pública.
Entende-se por condições técnicas o bom estado do veículo, principalmente no que diz
respeito à parte elétrica (faróis, setas, luz de advertência, luz de ré, etc.), motor
(emissões de gases, vazamentos, etc.), freios, pneus, direção e sistema hidráulico.
Entende-se por condições legais a existência comprovada da documentação do veículo
- Seguro
Obrigatório e IPVA em dia e documento de porte obrigatório original.
Execução;
Jodenii ÍJO
Eng-CivU
CREA-190756963-4
o material é transportado em caminhão basculante no trecho em rodovia não
pavimentada com o DMT definido no projeto.
O material deverá ser lançado na caçamba, de maneira que fique uniformemente
distribuído, no limite geométrico da mesma, para que não ocorra derramamento pelas
bordas durante o transporte.
No transporte em canteiros de obra, o caminho a ser percorrido pelos caminhões deverá
ser mantido em condições de permitir velocidade adequada, boa visibilidade e
possibilidade de cruzamento. Os caminhos de percurso deverão ser umedecidos para
evitar o excesso de poeira, e devidamente drenados, para que não surjam atoleiros ou
trechos escorregadios.
Tratando-se de transporte em área urbana, estradas ou em locais onde haja tráfego de
veículos ou pedestres, a caçamba do caminhão deverá ser completamente coberta com
lona apropriada, ainda no local da carga, evitando-se, assim, poeira e derramamento de
material nas vias.
Deverão ser utilizados caminhões basculantes em número e capacidade compatíveis
com a necessidade do serviço e com a produtividade requerida.
A carga deverá ser feita dentro do limite lega] de capacidade do veículo (volume e/ou
peso), mesmo dentro de canteiros de obras.
Os serviços são aceitos e passiveis de medição desde que sejam executados de acordo
com esta especificação e o controle geométrico esteja dentro da faixa de tolerância
permitida, caso contrário serão rejeitados.
Os transportes de materiais cuja faixa de transporte (DMT) indicados em planta, os
mesmos serão medidos considerando-se momento extraordinário de transporte. A
unidade de medição por peso transportado será expressa em t.Km.
Regularização de subleito
Serviços iniciais:
Trata-se da regularização do subleito de áreas a serem pavimentados, uma vez
concluídos os serviços de Terraplenagem.
Jodeni vjo
Eng-CivII
CREA -190756963-4
Regularização é a operação destinada a conformar o leito da área transversal e
longitudinalmente, compreendendo cortes ou aterros com até 20 cm de espessura. O
que exceder os 20 cm será considerado como Terraplenagem.
Execução;
A Regularização será executada de acordo com os perfis transversais e longitudinais
indicados no projeto, prévia e independentemente da construção de outra camada do
pavimento.
Serão removidas, previamente, toda a vegetação e matéria orgânica porventura
existente na área a ser regularizada.
Após a execução de cortes, aterros e adição do material necessário para atingir o greíde
de projeto, será procedida a escarificação geral, na profundidade de 20 cm, seguida de
pulverização, umedecimento ou secagem, compactação e acabamento,
Materiais:
Os materiais empregados na regularização serão os do próprio subleíto.
Equipamentos
Os equipamentos de compactação e mistura serão escolhidos de acordo com o tipo de
material empregado.
Em geral, poderão ser utilizados os seguintes equipamentos para a execução da

regularização:
- Motoniveladora pesada, com escarificador;
- Caminhão-pipa com barra distribuidora;
- Rolos compactadores tipos pé-de-carneiro, liso vibratório e pneumático, rebocados ou
autopropulsores.
- Grade de discos;
- Trator agrícola de pneus.
Controle ambiental:
Os cuidados para a preservação ambientai se referem à disciplina do tráfego e do
estacionamento dos equipamentos.
Deverá ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora da área da obra, para
evitar danos desnecessários á vegetação e interferências na drenagem natural.
As áreas destinadas ao estacionamento e aos serviços de manutenção dos
equipamentos deverão ser localizadas de forma que resíduos de lubrificantes e/ou
combustíveis, não sejam levados até cursos d’água.
Jodeni vjo
Eng-civii
CREA-19075696S-4
Após a execução da regularizado do subleito, serão procedidos a relocação e o
nivelamento do eixo e dos bordos da pista ou área, permitindo-se as seguintes
tolerâncias:
- ± 10 cm, quanto a largura da plataforma;
- até 20%, em excesso, para a flecha de abaulamento, não se tolerando falta;
- ± 3 cm em relação as cotas do greide do projeto.
Não será permitida a execução dos serviços de regularização em dias de chuva.
A medição dos serviços de regularização do subleito será feita por metro quadrado de
plataforma regularizada, medidos conforme projeto.
Não serão medidas as diferenças de cortes e/ou aterros admitidos nos limites de
tolerância.
Estão incluídas neste serviço todas as operações de corte e/ou aterro até a espessura
máxima de 20 cm em relação ao greide final de terraplenagem, a escarificação,
umedecimento ou aeração, homogeneização, conformação e compactação do subleito,
de acordo com o projeto.
O pagamento será feito com base no preço unitário contratual, conforme medição
aprovada pela Fiscalização, incluindo toda a mão-de-obra e encargos necessários à sua
execução.
Compactação de aterro a 100% do proctor normal

Serviços iniciais:
A operação será precedida da execução dos serviços de desmatamento, destocamento
e limpeza.
Preliminarmente as execuções dos aterros deverão estar concluídas as obras de arte
correntes necessárias à drenagem da bacia hidrográfica interceptada pelos mesmos.
Material:
Os solos deverão ser preferencialmente utilizados atendendo à qualidade e a destinação
prévia, indicadas no projeto.
Equipamentos:
A execução dos aterros deverá prever a utilização racional de equipamento apropriado.
Jodem. aijo
Eng-CIvil
CREA-1907S69S3-4
atendidas às condições locais e a produtividade exigida.
Para a execução dos serviços de base poderão ser utilizados os seguintes
equipamentos:
- Motoniveladora pesada com escarificador;
- Caminhão-pipa com barra distribuidora;
- Rolos compactadores tipos pé-de-carneiro, liso, iiso-vibratório e de pneus, rebocados
ou autopropelidos;
- Grade de discos;
- Trator agrícola de pneus.
Além destes, poderão ser usados outros equipamentos desde que aceitos pela
fiscalização.
Execução:
As operações de execução do aterro subordinam-se aos elementos técnicos, constantes
do projeto, e compreenderão:
Descarga, espalhamento, homogeneização, conveniente umedecimento ou aeração,
compactação dos materiais selecionados procedentes de cortes ou empréstimos, para a
construção do corpo do aterro até a cota correspondente ao greide da terraplenagem.
Descarga, espalhamento, conveniente umedecimento ou aeração, e compactação dos
materiais procedentes de cortes ou empréstimos, destinados a substituir eventualmente
os materiais de qualidade inferior, previamente retirados, a fim de melhorar as
fundações dos aterros.
No caso de aterros assentes sobre encostas, com inclinação transversal acentuada e de
acordo com o projeto, as encostas naturais deverão ser escarificadas com um trator de
lâmina, produzindo ranhuras, acompanhando as curvas de nível. Se a natureza do solo
condicionar a adoção de medidas especiais para a solidarização do aterro ao terreno
natural, exige-se a execução de degraus ao longo da área a ser aterrada.
O lançamento do material para a construção dos aterros deve ser feito em camadas
sucessivas, em toda a largura da seção transversal, e em extensões tais, que permitam
seu umedecimento e compactação de acordo com o previsto nesta Norma. Para o corpo
dos aterros a espessura da camada compactada não deverá ultrapassar 0,20m.
Todas as camadas do solo deverão ser convenientemente compactadas. Para o corpo
dos aterros, na umidade ótima, mais ou menos 3%, até se obter a massa específica
aparente seca correspondente a 100% da massa específica aparente máxima seca, do
ensaio DNER-ME 092 ou DNER-ME 037. Para as camadas finais aquela massa
Jodeni liJO
Eng-ClvU
CREA-190756963-4
específica aparente seca deve corresponder a 100% da massa específica aparente
máxima seca, do referido ensaio. Os trechos que não atingirem as condições mínimas
de compactação deverão ser escarificados, homogeneizados, levados à umidade
adequada e novamente compactados, de acordo com a massa específica aparente
seca exigida.
No caso de alargamento de aterros a execução será obrigatoriamente procedida de
baixo para cima, acompanhada de degraus nos seus taludes. Desde que, justificado em
projeto, a execução poderá ser realizada por meio de arrasamento parcial do aterro
existente, até que o material escavado preencha a nova seção transversal,
compíementando-se com material importado toda a largura da referida seção
transversal.
Inspeção:
Deverão ser adotados os seguintes procedimentos;
a) 01 ensaio de compactação, segundo o método DNER-ME 129 para cada I.OOOm^ de

material do coipo do aterro;
b) 01 ensaio de compactação, segundo o método DNER-ME 129 para cada 200m® de
material de camada finai do aterro;
c) 01 ensaio de granulometria (DNER-ME 080) do limite de liquidez (DNER-ME 122) e
do limite de plasticidade (DNER-ME 082) para o corpo do aterro, para todo o grupo de
dez amostras submetidas ao ensaio de compactação, segundo a alínea a;
d) 01 ensaio para granulometria (DNER-ME 080)do limite de liquidez(DNER-ME 122)e
do limite de plasticidade (DNER-ME 082) para camadas finais do aterro, para todo o
grupo de quatro amostras submetidas ao ensaio de compactação, segundo a alínea b.
e) 01 ensaio do índice de Suporte Califórnia, com energia do Método DNER-ME 49 para
camada final, para cada grupo de quatro amostras submetidas a ensaios de
compactação, segundo a alínea b.
Controle da Execução:
Ensaio de massa específica aparente seca "in situ" em locais escolhidos aleatoriamente,
por camada, distribuídos regularmente ao longo do segmento, pelo método DNER-ME
092 e DNERME 037. Para pistas de extensões limitadas, com volume de no máximo
1.200m^ no corpo do aterro, ou 800m^ para as camadas finais deverão ser feitas pelo
menos 5 determinações para o cálculo do grau de compactação - GC.
Controle Geométrico:
Jodeni ijo
Eng-Civll
CREA - 1907569Sa-4
0 acabamento da plataforma de aterro será procedido mecanicamente de forma a
alcançar a conformação da seção transversal do projeto, admitidas as tolerâncias
seguintes:
- variação da altura máxima de ± 0,04m para o eixo e bordos;
- variação máxima da largura de + 0,30m para a plataforma, não sendo admitida
variação para menos.
O controle deverá ser efetuado por nivelamento de eixo e bordo.
A expansão, determinada no ensaio de ISC, deverá sempre apresentar o seguinte
resultado;
a) corpo do aterro ; ISC = 2% e expansão = 4%;
b) camadas finais : ISC = 2% e expansão = 2%.

Será controlado o valor mínimo para o ISC e grau de compactação - GC, com valores de
k obtidos na Tabela de Amostragem Variável, adotando-se o procedimento seguinte:
Para ISC e GC têm-se:
- ks < valor mínimo admitido - rejeita-se o serviço;
- ks > valor mínimo admitido - aceita-se o serviço.
Para a expansão, têm-se:
+ ks > valor máximo admitido - rejeita-se o serviço;
+ ks = valor máximo admitido - aceita-se o serviço.
Sendo;
Onde;
i - valores individuais.
- média da amostra,
s - desvio padrão da amostra,
k - coeficiente tabelado em função do número de determinações,
n - número de determinações.
Os resultados do controle estatístico da execução serão registrados em relatórios
periódicos de acompanhamento.
Controle ambiental:
Os cuidados para a preservação ambiental se referem à disciplina do tráfego e do
estacionamento dos equipamentos.
Jodeni ujo
Eng-Civil
CREA-190766963-4
Deverá ser proibido o tráfego desordenado dos equipamentos fora da área da obra, para
evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural.
As áreas destinadas ao estacionamento e aos serviços de manutenção dos
equipamentos deverão ser localizadas de forma que residuos de lubrificantes e/ou
combustíveis, não sejam levados até cursos d’água.
Não será permitida a execução dos serviços em dias de chuva.
Critérios de medição:
Os serviços aceitos serão medidos de acordo com os critérios seguintes;
O volume transportado para os aterros deve ser objeto de medição, por ocasião da
execução dos cortes e dos empréstimos.
A compactação será medida em m®, sendo considerado o volume de aterro executado
de acordo com a seção transversal do projeto.
Nos serviços onde houver coincidência da camada final de 0,20m, nas obras de
terraplanagem, com a regularização das obras de pavimentação, este último serviço não
deverá ser medido, por ser idêntico ao primeiro.
O equipamento, a mão de obra, o material e o transporte, bem como as despesas
indiretas não serão objeto de medição, apenas considerados por ocasião da
composição dos preços dos serviços.
ESPECIFICAÇÕES PARA SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇAO
Imprimação
Serviços iniciais;
Consiste na aplicação de camada de material betuminoso sobre a superfície de base
granular concluída, antes da execução de um revestimento betuminoso qualquer. Tem
como objetivo conferir coesão superficial, pela penetração do material betuminoso,
impermeabiiizar e permitir condições de aderência entre a base e o revestimento a ser
executado.
Execução:
Após a perfeita conformação geométrica da base, será procedida a varredura da
superfície, de modo a eliminar todo e qualquer material solto. Na ocasião da aplicação
do ligante, a base deverá estar ligeiramente úmida, se for utilizado o CM-30. No caso de
aplicação do CM-70, a base deverá estar seca. A seguir, será aplicado o ligante
betuminoso adequado, na temperatura compativel com o seu tipo, na quantidade certa e
da maneira mais uniforme.
Jodeni l]0
Eng-ClvU
CREA-19075698^
A temperatura de aplicação será fixada para cada tipo de ligante betuminoso, em função
da relação temperatura x viscosidade, escolhendo-se a temperatura que proporcione a
melhor viscosidade para espaihamento. Deverá ser imprimada a pista inteira em um
mesmo turno de trabalho e deixada, sempre que possível, fechada ao tráfego. Quando
isto não for possivel, trabalha-se em meia pista, executando-se a imprimação da pista
adjacente, assim que a primeira for liberada ao tráfego.
O tempo de exposição da base imprimada ao tráfego será condicionado ao
comportamento da mesma, não devendo ultrapassar 30 dias. A fim de evitar a
superposição ou excesso, nos pontos inicial e final das aplicações, serão colocadas
faixas de papel transversalmente na pista, de modo que o início e o término da
aplicação do ligante betuminoso sítue-se sobre elas. As faixas de papel serão retiradas
a seguir.
Qualquer falha na aplicação do ligante betuminoso deverá ser imediatamente corrigida.
Materiais: Os materiais a serem utilizados deverão satisfazer às especificações em vigor
e ser aprovados pela Fiscalização.
Os ligantes betuminosos empregados na imprimação poderão ser:
" Asfalto diluídos, CM-30 e CM-70;
" Alcatrões, AP-2 a AP-6.
A escolha do ligante betuminoso adequado será feita em laboratório, em função da
textura do material da base.
Equipamentos
Para a varredura da superfície da base, serão usadas, de preferência, vassouras
mecânicas rotativas, podendo entretanto a operação ser executada manualmente. O
jato de ar comprimido poderá, também, ser usado. A distribuição do ligante deverá ser
feita por carros equipados com bomba reguladora de pressão e sistema completo de
aquecimento que permitam a aplicação do ligante betuminoso em quantidade e forma
uniformes.
Os carros distribuidores do ligante betuminoso, especialmente construídos para este fim,
deverão ser providos de dispositivos de aquecimento, dispondo de tacômetro,
calibradores e termômetros com precisão de ± 1 °C, em locais de fácil observação e,
ainda, possuir espargidor manual (“caneta”), para tratamento de pequenas superfícies e
correções localizadas. As barras de distribuição deverão ser do tipo “circulação plena",
com dispositivos de ajustamentos verticais e larguras variáveis, que permitam
espaihamento uniforme.
Jodem njo
Eng-civH
CREA-190756963-4
o depósito de ligante betuminoso, quando necessário, deverá ser equipado com
dispositivo que permita o aquecimento adequado e unifonne do conteúdo do recipiente.
O depósito deverá ter uma capacidade tal que possa armazenar a quantidade de ligante
betuminoso a ser aplicado em, pelo menos, um dia de trabalho.
Controle ambiental;
A preservação do meio ambiente nos serviços de execução da imprimação envolvem o
estoque e aplicação de ligante betuminoso. Devem ser adotados os seguintes cuidados;
Evitar a instalação de depósitos de ligante betuminoso próxima a cursos d'água.
Impedir o refugo de materiais já utilizados na faixa de domínio e áreas adjacentes, ou
qualquer outro lugar onde possa haver prejuízo ambiental.
Na desmobilização desta atividade, remover os depósitos de ligante e efetuar a limpeza
do canteiro de obras, recompondo a área afetada peias atividades da construção.
Critérios de medição e pagamento;
Os serviços aceitos serão medidos de acordo com o seguinte critério:
A imprimação será medida através da área efetivamente imprimada, em metros
quadrados, de acordo com a seção transversal do projeto e verificando-se a Taxa de
Aplicação de acordo com o tipo de ligante utilizado.
Estão incluídas no preço da imprimação todas as operações necessárias à sua
execução, abrangendo, armazenamento e transporte dentro sua aplicação, além da
varredura, limpeza da pista e correção de eventuais falhas. Somente será objeto de
medição a quantidade de ligante efetivamente aplicada.
O pagamento será feito pelo preço unitário contratual, incluindo-se toda a mão-de-obra e
encargos necessários à sua execução.
Pintura de ligação
Serviços iniciais:
Consiste na aplicação de ligante betuminoso sobre a superfície de base coesiva ou
pavimento betuminoso anterior à execução de uma camada betuminosa qualquer,
objetivando promover condições de aderência entre as camadas.
Execução:
Inicialmente deverá ser verificada a conformação geométrica da camada que receberá a
pintura de ligação.
Em seguida, a superfície a ser pintada deverá ser varrida, a fim de ser eliminado o pó e
todo e qualquer material solto.
Jodeni njo
Erg-CIvU
CREA- 190756963-4
Antes da aplicação, a emulsão deverá ser diluída na proporção de 1:1 com água a fim
de garantir uniformidade na distribuição da taxa residual. A taxa de aplicação de
emulsão diluída será da ordem de 0,8 l/m^ a 1,0 l/m^.
No caso de bases de solo-cimento ou concreto magro, a superfície da base deverá ser
umedecida, antes da aplicação do ligante betuminoso, a fim de saturar os vazios
existentes, não se admitindo excesso de água sobre a superfície.
Será aplicado, a seguir, o ligante betuminoso adequado na temperatura compatível com
0 seu tipo, na quantidade recomendada. A temperatura da aplicação do ligante
betuminoso deverá ser fixada para cada tipo de ligante em função da relação
temperatura x viscosidade, escolhendo-se a temperatura que proporcione melhor
viscosidade para espalhamento.
Materiais;
Os ligantes betuminosos empregados na pintura de ligação poderão ser dos tipos;
’’ Emulsões asfálticas comuns ou modificadas, tipos RR-1C, RR-2C, RM-IC, RM-2C e
RL-1C Asfalto diluído CR-70, exceto para revestimentos betuminosos Equipamentos
Para a varredura da superfície da base, serão usadas, de preferência, vassouras
mecânicas rotativas, podendo entretanto a operação ser executada manualmente. O
jato de ar comprimido poderá, também, ser usado.
A distribuição do ligante deverá ser feita por carros equipados com bomba reguladora de
pressão e sistema completo de aquecimento que permitam a aplicação do ligante
betuminoso em quantidade e forma uniformes.
Os carros distribuidores do ligante betuminoso, especialmente construídos para este fim,
deverão ser providos de dispositivos de aquecimento, dispondo de tacòmetro,
calibradores e termômetros com precisão de ± 1 “C, em locais de fácil observação e,
ainda, possuir espargidor manual (“caneta”), para tratamento de pequenas superfícies e
correções localizadas. As barras de distribuição deverão ser do tipo “circulação plena",
com dispositivos de ajustamentos verticais e larguras variáveis, que permitam
espalhamento uniforme.
O depósito de ligante betuminoso, quando necessário, deverá ser equipado com
dispositivo que permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente.
O depósito deverá ter uma capacidade tal que possa armazenar a quantidade de ligante
betuminoso a ser aplicado em, pelo menos, um dia de trabalho.
Controle ambiental;
Jodeni vjo
Eng-Civi!
CREA- 1907569S3-4
A preservação do meio ambiente nos serviços de execução da pintura de ligação,
especialmente em relação ao estoque e aplicação do ligante betuminoso, devendo ser
adotados os seguintes cuidados:
" Evitar a instalação de depósitos de ligante betuminoso próxima a cursos d’água.
" Impedir o refugo, de materiais já usados, na faixa de dominio e áreas lindeiras,
evitando prejuízo ambiental.
A desmobilização desta atividade inclui remover os depósitos de ligante e a limpeza do
canteiro de obras, e, conseqüente recomposição da área afetada pelas atividades de
construção.
Critérios de medição e pagamento;
A pintura de ligação será medida através da área efetivamente executada, em metros
quadrados, de acordo com a seção transversal do projeto e verificando-se a Taxa de
Aplicação de acordo com o tipo de ligante utilizado.
Estão incluídas no preço da pintura todas as operações necessárias á sua execução,
abrangendo, armazenamento e transporte dentro do canteiro (dos tanques de
estocagem à pista), sua aplicação, além da varredura, [impeza da pista e correção de
eventuais falhas.
Somente será objeto de medição a quantidade de ligante efetivamente aplicada.
O pagamento será feito pelo preço unitário contratual, incluindo-se toda a mão-de-obra e
encargos necessários à sua execução.
Transporte de AAUQ
O material discriminado no item anterior será transportado por meio de caminhões
basculantes.
Espalhamento e compactação de AAUQ
As operações de espalhamento serão executadas utilizando-se equipamentos
adequados complementados com o emprego de serviço manual. A escolha do
equipamento se fará em função da necessidade exigida na execução da obra.
Fresagem contínua do revestimento betuminoso
Fresagem a frio consiste no corte ou desbaste de uma ou mais camadas do pavimento

asfál-tico por meio de processo mecânico a frio. É realizada através de cortes por
movimento ro-tativo contínuo, seguido de elevação do material fresado para caçamba
Jodem tjo
Eng-CívU
CREA -190756963-4
do caminhão bascu-lante. A fresagem deve produzir uma superfície de textura
aparentemente uniforme, sobre a qual o rolamento do tráfego seja suave. A superfície
deve ser isenta de saliências diferenciadas, sulcos contínuos e outras imperfeições de
construção, quando o pavimento permitir. A fresagem de pavimento tem como finalidade
a remoção de pavimentos previamente à e-xecução de novo revestimento asfáltico. É
executada em áreas com ocorrência de remendos em mau estado, áreas adjacentes a
panelas, rupturas plásticas e corrugações, áreas com grande concentração de trincas e
outros defeitos. A fresagem do pavimento aplica-se também na remoção revestimento
betuminoso existente sobre o tabuleiro de obras de arte especiais, em áreas de intensa
deteriorização, regulariza-ção de pavimento de encontros, e como melhoria de
coeficiente de atrito nas pistas em lo-cais de alto índice de derrapagem. A fresagem do
pavimento é também a etapa preliminar para a reciclagem de pavimentos as-fálticos. No
processo a frio a fresagem é executada sem qualquer pré-aquecimento. Os serviços
descritos nesta especificação abrangem o corte, desbaste, carga, transporte e descarga
dos resíduos resultantes da operação de fresagem.
A remoção do pavimento asfáltico deve ser executada através de fresagem mecânica a
frio do pavimento, respeitando a espessura indicada no projeto e a área demarcada
previamente. Quando o material da fresagem for destinado a reciclagem, previamente à
fresagem deve ser retirado o excesso de sujeira e resíduos da superfície do
pavimento, por meio de varrição mecânica. O material resultante da fresagem deve
ser imediatamente elevado para carga no caminhão e transportado para o local em que
for reaproveitado ou para o bota-fora. Os locais de estoca-gem devem ser previstos no
projeto ou em locais obtidos pela construtora e devidamente a-provados pela
fiscalização. Na ocorrência de placas de material de revestimento devido á variação de
espessura da ca-mada de revestimento a ser removida, deve-se aumentar a
profundidade da fresagem para e-liminação desses resíduos. Durante a fresagem deve
ser mantida a operação de jateamento de água, para resfriamento dos dentes da
fresadora e controlar a emissão de poeira. Para limpeza da área fresada, devem ser
utilizadas vassouras mecânicas que disponham de caixa para recebimento do material e
jateamento de ar comprimido.
A fresagem deve obedecer aos limites da área demarcada previamente. A superfície
fresada deverá apresentar textura uniforme, sendo que os sulcos resultantes não devem
ultrapassar a 0,5 cm.
Jodenii lUJO
Eng-CIvU
CREA - 1907S6963-4
o desempeno da superfície deve ser verificado visualmente, e é considerado
satisfatório desde que não se observe caímentos para centro da pista.
Os serviços são aceitos desde que atendam às tolerâncias de desempeno da superfície
fresa*da, espessura e textura da superficie.
O serviço deve ser medido em metro cúbico de fresagem asfaltica.
Meio-fio de concreto - MFC 03

Sarjeta Triangular de concreto - STC 01
O meio-fio, é um elemento pré-moídado em concreto destinado a separar a faixa de
pavimentação da faixa de passeio.
A sarjeta e o sarjetão são canais triangulares longitudinais destinados a coletar e
conduzir as águas superficiais da faixa pavimentada e da faixa de passeio ao dispositivo
de drenagem, boca de lobo, galeria etc.
Os meios-fios, as sarjetas e os sarjetões são assentados sobre um lastro de concreto de
acordo com especificações de projeto.
Execução:
Os meios-fios e sarjetas devem obedecer às dimensões representadas. Os meios-fios
devem ser executados em peças de 1,00 m de comprimento, as quais devem ser
vibradas até seu completo adensamento e, devidamente curadas antes de sua
aplicação.
Seu comprimento deve ser reduzido para a execução de segmentos em curva.
O concreto empregado na moldagem dos meios-fios, sarjetas e sarjetões devem possuir
resistência mínima de 20 MPa no ensaio de compressão simples, aos 28 dias de idade.
As fonnas para a execução dos meios-fios devem ser metálicas, ou de madeira
revestida, que permita acabamento semelhante àquele obtido com o uso de formas
metálicas.
Para o assentamento dos meios-fios, sarjetas e sarjetões, o terreno de fundação deve
estar com sua superfície devidamente regularizada, de acordo com a seção b-ansversal
do projeto, apresentando-se liso e isento de partículas soltas ou sulcadas e, não deve
apresentar solos turfosos, micáceos ou que contenham substâncias orgânicas. Devem
estar, também, sem quaisquer de infiltrações d'água ou umidade excessiva.
Para efeito de compactação, o solo deve estar no intervalo de mais ou menos 1,5% em
torno da umidade ótima de compactação, referente ao ensaio de Procter Normal.
Não é permitida a execução dos serviços durante dias de chuva.
Jodcni lUJO
Eng-CMI
CREA-190750903-4
Após a compactação, deve-se umedecer ligeiramente o terreno de fundação para o
lançamento do lastro.
Sobre o terreno de fundação devidamente preparado, deve ser executado o lastro de
concreto das sarjetas e sarjetões, de acordo com as dimensões especificadas no
projeto, O lastro deve ser apiloado, convenientemente, de modo a não deixar vazios.
O assentamento dos meios-fios deve ser feito antes de decorrida uma hora do
lançamento do concreto da base. As peças devem ser escoradas, nas juntas, por meio
de bolas de concreto com a mesma resistência da base.
Depois de alinhados os meios-fios, deve ser feita a moldagem das sarjetas, utilizando-se
concreto com plasticidade e umidade compatível com seu lançamento nas formas, sem
deixar buracos ou ninhos.
As sarjetas e sarjetões devem ser moldados in loco, com juntas de 1 cm de largura a
cada 3 m. Estas juntas devem ser preenchidas com argamassa de cimento e areia de
traço 1:3.
A colocação do meio-fio deve preceder à execução da sarjeta adjacente. Estes
dispositivos devem estar concluídos antes da execução do revestimento betuminoso.
Equipamentos;
Antes do início dos serviços, todo equipamento deve ser inspecionado e aprovado.
Os equipamentos básicos necessários aos serviços de assentamento de meios-fios e
execução de sarjetas e sarjetões compreendem:
- caminhão basculante;
- caminhão de carroceria fixa;
- betoneira ou caminhão-betoneira;
- pá-carregadeira;
- compactador portátil, manual ou mecânico;
- ferramentas manuais, pá, enxada etc.
Controle ambiental;
Os procedimentos de controle ambiental referem-se à proteção de corpos d'água e à
segurança viária. A seguir são apresentados os cuidados e providências para proteção
do meio ambiente a serem observados no decorrer da execução meio-fios, sarjetas e
sarjetões;
a) deve ser implantada a sinalização de alerta e de segurança de acordo com as nonnas
pertinentes aos serviços;
Jodeni tjo
Eng-CIvil
CREA- 19076696»^
b)0 material descartado deve ser removido para local apropriado, definido pela fiscaliza
ção, de forma a preservar as condições ambientais e não ser conduzidos aos cursos
d'água;
c) é proibido o lançamento da água de lavagem dos caminhões betoneiras na drenagem
superficial e em corpos d’água. A lavagem ó deve ser executada em locais pré-
definidos e aprovados pela fiscalização;
d) é obrigatório o uso de EPi, equipamentos de proteção individual, pelos funcionários.
Critérios de Medição;
Os meios-fios pré-fabricados em concreto fck 20 MPa são medidos em metros lineares
efetivamente aplicados, incluso o concreto de fck 15 MPa, utilizado para apoio entre
duas guias e lastro de pedra.
A sarjeta, sarjetão e lastro são medidos em metros cúbicos(m®) de concreto aplicado.
Os serviços recebidos e medidos da forma descrita são pagos conforme os preços
unitários contratuais respectivos, nos quais estão inclusos: fornecimento de materiais,
carga, descarga, transporte, perdas, mão-de-obra com encargos sociais, BDi, e
equipamentos necessários para execução dos serviços, e outros recursos utilizados,
SINALIZAÇAO VIARIA - CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A sinalização de trânsito informa e orienta os usuários das vias. O respeito à

sinalização garante um trânsito mais organizado e seguro para os condutores e
pedestres.
Placas, inscrições nas vias, sinais luminosos, gestos e sons compõem o código
da sinalização detrânsito. Essas informações que regulamentam o trânsito, advertem os
usuários das vias, indicam serviços, sentidos e distâncias, sendo classificadas pelo CTB
em sinalização vertical, sinalização horizontal, dispositivos de sinalização auxiliar,
sinalização semafórica, sinais sonoros e gestos.
O Código de Trânsito Brasileiro - Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997 -
determina no seu art. 90, §1°: "O órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre
a via é responsável pela implantação da sinalização, respondendo pela sua falta,
insuficiência ou incorreta colocação".
Jodem ujo
Hng-CivII
CREA- 19075696»-4
Sinalização Vertical
NOTA: Todas as informações descritas abaixo, foram minuciosamente retiradas

do Manual deSínaiização Vertical de Regulamentação Volume I, aprovado pela
Resolução do COTRAN n.°180, de 26 de Agosto de 2005 e Volume II - Sinalização
vertical de advertência, aprovado pelaResolução do COTRAN n.® 243, de 22 de junho
de 2007.
Introdução a sinalização vertical é um subsistema da sinalização viária, que se
utiliza de sinais apostos sobreplacas fixadas na posição vertical, ao lado ou suspensas
sobre a pista, transmitindo mensagensde caráter permanente ou, eventualmente,
variável, mediante simboios e/ou legendaspreestabelecídas e legalmente instituidas.
A sinalização vertical tem a finalidade de fornecer informações que permitam aos
usuários dasvias adotarem comportamentos adequados, de modo a aumentar a
segurança, ordenar os fiuxosde tráfego e orientar os usuários da via
A sinalização vertical é classificada segundo sua função, que pode ser de;
- Regulamentar as obrigações, limitações, proibições ou restrições que governam o uso
da via;
- Advertir os condutores sobre condições com potencial risco existentes na via ou nas
suas proximidades, tais como escolas e passagens de pedestres;
- Indicar direções, localizações, pontos de interesse turístico ou de serviços e transmitir
mensagens educativas, dentre outras, de maneira a ajudar o condutor em seu
deslocamento.
Os sinais possuem formas padronizadas, associadas ao tipo de mensagem que
pretende transmitir (regulamentação, advertência ou indicação).
Todos os símbolos e legendas devem obedecer à díagramação dos sinais contida neste
Manual.
Princípios da sinalização de trânsito
Na concepção e na implantação da sinalização de trânsito, deve-se ter como princípio
básico as condições de percepção dos usuários da via, garantindo a real eficácia dos
sinais.
Refletividade e iluminação
Jodeni, liJO
Eng-Civi!
CREA - 190756963-4
Os sinais de regulamentação podem ser aplicados em placas pintadas, retrorrefletivas,
luminosas (dotadas de iluminação interna) ou iluminadas (dotadas de iluminação
externa frontal).
Em vias urbanas recomenda-se que as placas de "Parada Obrigatória" (R-1) seja, no
minimo, retrorrefletivas.
Estudos de engenharia podem demonstrar a necessidade de utilização das placas
retrorrefletivas, luminosas ou iluminadas em vias com deficiência de iluminação ou
situações climáticas adversas.
As placas confeccionadas em material retrorrefletivo, luminosas ou iluminadas devem
apresentar o mesmo formato, dimensões e cores nos períodos diurnos e noturnos.
Materiais das placas Os materiais mais adequados para serem utilizados como
substratos para a confecção das placas de sinalização são: o aço, alumínio, plástico
reforçado e madeira imunizada.
Os materiais mais utilizados para confecção dos sinais são as tintas e películas.
As tintas utilizadas são: esmalte sintético, fosco ou semifosco ou pintura eletrostática.
As películas utilizadas são; plásticas (não retrorrefletivas) ou retrorrefletivas dos
seguintes tipos; de esferas inclusas, de esferas encapsuladas ou de lentes prismáticas,
a serem definidas de acordo com as necessidades de projeto.
Poderão ser utilizados outros materiais que venham a surgir a partir de desenvolvimento
tecnológico, desde que possuam propriedades físicas e químicas que garantam as
características essenciais do sinal, durante toda sua vida útil, em quaisquer condições
climáticas, inclusive após execução do processo de manutenção.
Em função do comprometimento com a segurança da via, não deve ser utilizada tinta
brilhante ou películas retrorrefletivas do tipo “esferas expostas”. O verso da placa deverá
ser na cor preta, fosco ou semifosco.
Suporte das Placas
Os suportes devem ser dimensionados e fixados de modo a suportar as cargas próprias
das placas e os esforços sob a ação do vento, garantindo a correta posição do sinal.
Os suportes devem ser fixados de modo a manter rigidamente as placas em sua
posição permanente e apropriada, evitando que sejam giradas ou deslocadas.
Para fixação da placa ao suporte devem ser usados elementos fixadores adequados de
forma a impedir a soltura ou deslocamento da mesma.
Os materiais mais utilizados para confecção dos suportes são aço e madeira imunizada.
Jodem. iJO
Eng-Civil
CREA -190756963-4
Outros materiais existentes ou surgidos à partir de desenvolvimento tecnológico podem
ser utilizados, desde que possuam propriedades físicas e químicas que garantam, suas
características originais, durante toda sua vida útil em quaisquer condições climáticas.
Os suportes devem possuir cores neutras e formas que não interfiram na interpretação
do significado do sinal. Não devem constituir obstáculos à segurança de veículos e
pedestres,
Para sinais usados temporariamente, os suportes podem ser portáteis ou removíveis
com características de forma e peso que impeçam seu deslocamento.
Em vias urbanas
A borda Inferior da placa ou do conjunto de placas colocada lateralmente á via, deve
ficar a uma altura livre entre 2,0 e 2,5 metros, em relação ao solo, inclusive para a
mensagem complementar, se esta existir.
As placas assim colocadas se beneficiam da iluminação pública e provocam menor
impacto na circulação dos pedestres, assim como ficam livres do encobrimento causado
pelos veículos.
Sinalização Horizontal
NOTA; Todas as informações descritas abaixo foram minuciosameníe retiradas da

Resolução n® 236/07 do CONTRAN - Sinalização Horizontal.
Introdução
"A sinalização horizontal tem a finalidade de transmitir e orientar os usuários sobre as
condições de utilização adequada da via, compreendendo as proibições, restrições e
informações que lhes permitam adotar comportamento adequado, de forma a aumentar
a segurança e ordenar os fluxos de tráfego".(Resolução n° 236/07 do CONTRAN) É um
subsistema da sinalização viária que se utiliza de linhas, marcações, símbolos e
legendas, pintados ou apostos sobre o pavimento das vias. Têm como função: organizar
o fiuxo de veículos e pedestres; controlar e orientar os deslocamentos em situações com
problemas de geometria, topografia ou frente a obstáculos; complementar os sinais
verticais de regulamentação, advertência ou indicação. Em casos específicos, têm poder
de regulamentação.
Padrão de fonna
- Contínua: são linhas sem interrupção pelo trecho da via onde estão demarcando;
podem estar longítudinalmente ou transversalmente apostas à via.
Jodem. iJO
Eng-Cívll
CREA -190756963-4
- Tracejada ou Seccionada; são linhas interrompidas, com espaçamentos
respectivamente de extensão igual ou maior que o traço.
- Setas, Símbolos e Legendas: são informações escritas ou desenhadas no pavimento,
indicando uma situação ou complementando sinalização vertical existente.
Cores
- Amarela; utilizada na regulação de fluxos de sentidos opostos, regulamentar
ultrapassagem e deslocamento lateral, na delimitação de espaços proibidos para
estacionamento e/ou parada e na demarcação de obstáculos.
- Branca: utilizada na regulação de fluxos de mesmo sentido; na delimitação de áreas de
circulação, trechos de pistas destinados ao estacionamento regulamentado de veículos
em condições especiais; na marcação de faixas de travessias de pedestres, na pintura
de símbolos e legendas, demarcar linha de retenção, regulamentar linha de
transposição e ultrapassagem.
Marcas longitudinais
As marcas longitudinais separam e ordenam as correntes de tráfego, definindo a parte
da pista destinada á circulação de veículos, a sua divisão em faixas de mesmo sentido,
a divisão de fluxos opostos, as faixas de uso exclusivo ou preferencial de espécie de
veículo, as faixas reversíveis,
além de estabelecer as regras de ultrapassagem e transposição.
- As marcas longitudinais amarelas, continuas simples ou duplas, têm poder de
regulamentação, separam os movimentos veiculares de fluxos opostos e regulamentam
proibição de ultrapassagem e os deslocamentos laterais, exceto para acesso a imóvel
lindeiro;
- As marcas longitudinais amarelas, simples ou duplas seccionadas ou tracejadas, não
têm poder de regulamentação, apenas ordenam os movimentos veiculares de sentidos
postos;
- As marcas longitudinais brancas contínuas são utilizadas para delimitar a pista (linha
de bordo) e para separar faixas de trânsito de fluxos de mesmo sentido. Neste caso, têm
poder de regulamentação de proibição de ultrapassagem e transposição;
- As marcas longitudinais brancas, seccionadas ou tracejadas, não têm poder de
regulamentação, apenas ordenam os movimentos veiculares de mesmo sentido,
a) Linhas de divisão de fluxos opostos(LFO)
As marcações constituídas por Linhas de Divisão de Fluxos Opostos(LFO)separam os
Jodenv ÍJO
Eng-Civ»
CREA-190756963-4
movimentos veiculares de sentidos opostos e indicam os trechos da via em que a
ultrapassagem é permitida ou proibida.
- Linhas Simples contínua (BRANCA)
Delimita através da linha contínua, a parte da pista destinada ao deslocamento de
veículos.
ESPECIFICAÇÕES PARA SERVIÇOS COMPLEMENTARES
Limpeza final de obra
A obra deverá ser entregue completamente desimpedida para o retomo ao tráfego de

veículos e pessoas. Para que seja assegurada a estabilidade das peças do meio-fio no lado
externo, será aproveitado o material resultante da escavação realizada no solo natural.
Jodenx. liJO
Eng-Civil
CREA-190756963-4
Jul/2009 NORMA DNiT 101/2009 - ES
DNÊT Obras complementares - Segurança no tráfego

rodoviário > Sinalização vertical
Especificação de serviço
Autor: instituto de Pesquisas Rodoviárias - IPR

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
DEPARTAMENTO NACIONAL DE Processo; 50.607.002.926/2006-44
INFRAESTRUTURA DE
TRANSPORTES
Origem; Revisão da Norma DNER-ES 340/97.
DIRETORIA-GERAL
DIRETORIA EXECUTIVA Aprovação pela Diretoria Colegiada do DNIT na reunião de 14/07/2009.
INSTITUTO DE PESQUISAS
rodoviArias
Direitos autorais exclusivos do DNIT. sendo permitida reprodução parcial ou total, desde que
Rodovia Presidente Dutra, km 163 citada a fonte (DNIT), mantido o texto original e não acrescentado nenhum tipo de
Centro Rodoviário- Vigário Geral propaganda comerdal.
Rio de Janeiro- RJ - CEP 212404300
TeWax:(21)3545-4600 N° total de
Palavras-chave:
páginas
Obras complementares, segurança no tráfego, sinalização vertical 9
Resumo
Este documento define a sistemática empregada na 6 Condicíonantes ambientais 6

execução dos serviços de sinalização vertical em 6
7 Inspeções
rodovias.
8 Critérios de medição 7
São também apresentados os requisitos concernentes a
Anexo A (Informativo) Bibliografia 8
materiais, equipamentos, execução, inclusive plano de
amostragem e de ensaios, condicionantes ambientais, índice geral 9
controle de qualidade, condições de conformidade e não-
Prefácio
conformidade e os critérios de medição dos serviços.
Abstract A presente Norma foi elaborada pelo Instituto de

Pesquisas Rodoviárias - IPR/DIREX, para servir como
This document presents procedures for the execution of documento base, visando estabelecer a sistemática
vertical traffic sígns in federal roads. empregada para os serviços de projeto, execução e
It includes the requirements conceming materiais, the contmie de qualidade da sinalização vertical de rodovias.
equipment, the execution, includes aiso a sampüng plan, Está formatada de acordo com a Norma DNIT 001/2009
and essays, environmenta, quality control, the conditions - PRO, cancela e substitui a Norma DNER-ES 340/97.
for conformity and non-conformity and the criteria for the
1 Objetivo
measurement of the performed jobs.
Sumário Esta Norma tem por objetivo estabelecer os requisitos

básicos essenciais exigívels para elaboração de projeto e
Prefácio 1
execução do serviço de sinalização vertical em rodovias
1 federais.
1 Objetivo
2 Referências normativas 1 2 Referências normativas
3 Definições 2 Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis

ã aplicação desta Nonna. Para referências datadas,
4 Condições gerais .3
aplicam-se somente as edições citadas. Para referências
5 Condições específicas .3
NORMA DNIT101/2009-ES 2
não datadas, aplicanvse as edições mais recentes do I) BRASIL. Departamento Nacional de Infra-
referido documento (incluindo emendas). Estrutura de Transportes. DNIT 001/2009 ~
PRO Elaboração e apresentação de
a) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
normas do DNIT - Procedimento. Rio de
TÉCNICAS. NBR 14644 Sinalização
Janeiro: IPR, 2009.
vertical viária - Películas - Requisitos. Rio de
Janeiro. m) . DNIT 011/2004-PRO ● Gestão da
qualidade em obras rodoviárias
b) . NBR 13275 - Sinalização vertical
Procedimento. Rio de Janeiro: IPR, 2004.
viária - Chapas planas de poliéster reforçado
com fibras de vidro, para confecção de n) . DNIT 013/2004-PRO - Requisitos
placas de sinalização - Requisitos e métodos para a qualidade em obras rodoviárias -
de ensaio. Rio de Janeiro. Procedimento. Rio de Janeiro: IPR, 2004.
c) . NBR 14428 Dispositivos de 0) . DNIT 070-PRO - Condicionantes

sinalização viária - Pórticos e semipórticos ambientais das áreas de uso de obras ●
de sinalização vertical zincados - Príncipíos Procedimento. Rio de Janeiro: IPR .
para projeto. Rio de Janeiro. 3 Definições
d) . NBR 14429 Dispositivos de
Para os efeitos desta Norma são adotadas as seguintes
sinalização viária - Pórticos e semipórticos
definições:
de sinalização vertical, zincados por imersão
3.1 Sinalização vertical
a quente - Requisitos. Rio de Janeiro.
e) . NBR 14890 - Sinalização vertical Subsistema de sinalização, constituido por placas e
viária - Suportes metálicos em aço para painéis montados sobre suportes, na posição vertical,
placas - Requisitos. Rio de Janeiro. implantados ao lado ou sobre a rodovia, por melo dos
quais são fornecidas mensagens de caráter permanente
f) . NBR 14891 - Sinalização vertical
e, eventualmente temporário, através de legendas e
viária - Placas. Rio de Janeiro.
simbolos legalmente Instituidos, com propósito de
9) . NBR 14962 - Sinalização vertical regulamentar, advertir e indicar o uso das vias para
viária - Suportes metálicos em aço para condutores de veiculos e pedestres da forma mais
placas - Projeto e implantação. Rio de segura e eficiente.
Janeiro.
Considerando o disposto no Código de Trânsito
h) ,. NBR 15426 - Sinalização vertical Brasileiro (CTB ● Art. 80), que exige sinais com perfeita
Viana - Avaliação da retrorrefletividade visibilidade e legibilidade durante o dia e á norte, todos os
utilizando relrorrefletômetro portátil. Rio de sinais devem ser confeccionados com material refietivo.
Janeiro.
3.2 Placas de sinalização
i) BRASIL Departamento Nacional de
Dispositivos confeccionados em chapa única montados
Estradas de Rodagem. DNBR-PRO 277 ●
sobre suportes, na posição vertical, implantados ao lado
Metodologia para controle estatístico de
ou sobre a rodovia, sobre os quais se aplicam peliculas
obras e serviços. Rio de Janeiro: IPR.
com as mensagens que se pretende transmitir aos
j) BRASIL. Conselho Nacional de Trânsito. usuários das rodovias.
Sinalização horizontal. In: . Manual
3.3 Painéis
brasileiro de sinalização de trânsito. Brasilia,
DF. 2007. V. 4. Dispositivos especiais constituídos por chapas
moduladas, montados sobre suportes, implantados ao
k) . Sinalização vertical de
lado ou sobre a rodovia, sobre os quais se aplicam
regulamentação. In: Manual brasileiro
películas com as mensagens que se pretende transmitir
de sinalização de trânsito. Brasilia, DF, 2005. aos usuários das rodovias.
V. 1.
NORMA DNIT 101/2009-ES 3
3.4 Suportes b) Advertir os condutores sobre condições com

potencial risco existente na via ou nas suas
Colunas, postes com braço projetado sobre a rodovia,
proximidades, tais como escolas e
pórticos, semipórticos e acessórios de fixação, que têm a
passagens de pedestres;
^nção de sustentar e manter as placas e painéis de
sinalização neles implantados na posição mais c) Indicar direções, localidades, pontos de
apropriada, independente da ação do vento. interesse turístico ou de serviços;
Eventualmente, partes das obras-de-arte especiais
d) Transmitir mensagens educativas;
podem ser utilizadas como suporte de placas ou de
painéis de sinalização. e) Transmitir mensagens claras e simples;
3.5 Película 0 Possibilitar tempo adequado para uma ação

corespondente, através do posicionamento
Tipo de material aplicado sobre as placas e painéis com
adequado dos sinais;
0 objetivo de compor as mensagens que se pretende
transmitir na cor apropriada. As películas podem ser 9) Atender a uma real necessidade;
refletivas, não refletivas opacas e não refletivas h) Orientar o usuário para a boa fluência e
translúcidas, conforme disposto na Norma ABNT NBR segurança de tráfego;
14644:2007.
i) Impor respeito aos usuários.
3.5.1 As películas refletivas são constituídas por
Todos os materiais utilizados na sinalização vertical
combinações de materiais que lhes permitem
devem atender às normas da ABNT e satisfazer ás
apresentar a mesma cor tanto de dia, quando
exigências das especificações aprovadas pelo DNIT;
observadas à luz do sol, quanto á noHe, quando
observadas à luz dos faróis dos veículos. 4.2 No projeto de sinalização devem constar as
seguintes informações:
3.5.2 As películas não refletivas são constituídas por
filme plástico opaco e se destinam á a) Local, lado da pista, tipo de suporte e
representação de orlas, tarjas, legendas, setas e identificação da placa ou painel;
símbolos na cor preta nas placas e painéis de
b) Dimensões, cores, legendas, com
sinalização. respectivas alturas de letras, e símbolos;
3.5.3 As películas não refletivas coloridas translúcidas
c) O material a ser empregado na chapa e os
são constituídas por filme plástico que, ao serem
tipos de película a serem empregados no
aplicadas sobre a superfície branca de quaisquer
fundo e nas legendas e símbolos;
películas refletivas, transmitem aos sinais
propriedades visuais e óticas que atendem ás d) Especificações dos dispositivos utilizados
como suporte das placas;
especificações das respectivas cores.
4 Condições gerais e) A altura e o tipo de letra utilizada na

diagramação das placas;
Para qualquer situação de execução dos serviços
de sinalização vertical devem ser observadas as Os projetos de sinalização vertical devem atender
seguintes condições, no que se refere à hinção, às normas do CONTRAN e ás especificações do

DNIT.
aos materiais e ao projeto:
5 Condições especificas
4.1 Para a sinalização vertical proporcionar
segurança e conforto aos usuários, deve cumprir 5.1 Tipos de sinalização
as seguintes funções:
5.1.1 Sinalização de regulamentação: informa
a) Regulamentar as obrigações, limitações, condições, proibições, obrigações e restrições no
proibições e restrições que ordenam o uso uso das vias. A permissão de estacionamento só
das vias; deve ser utilizada em locais à margem da via.
como postos de pesagem e postos de fiscalização Tabela 2- Características das Placas

de Advertência
fazendária, por exemplo.
5,1.2 Sinalização de advertência: alerta para situações Tipos de Mensagem

potencialmente perigosas; e Características
Demais A-26a e A- A-41
5.1.3 Sinalização de indicação: identifica vias e locais da Placa
Sinais 26b
de interesse, orienta quanto a percursos,
destinos, distâncias e serviços auxiliares, e Forma quadrada retangular letra X
transmite mensagens educativas, operacionais e
institucionais. Fundo amarela amarela amarela
5.2 Formas e cores Símbolo preta preta preta

5.2.1 Das placas de regulamentação: os sinais têm a
Orla interna preta preta
forma circular, exceto as placas R-1 - PARE, que
têm a forma de um octógono, e R-2 - Dê a Orla externa amarela amarela
preferência, que têm a forma triangular.
Legenda/ preta preta (1) preta
seta
Tabela 1 - Características das Placas de
Regulamentação (1) setas das placas A-26a e A-26b
5.2.3 Das placas de indicação: os sinais têm formas

Tipos de Mensagem
variadas, confomie o tipo de indicação (rodovia
Características R-1 R-2 federai, rodovia estadual, ponto turístico, marco
Demais
da Placa Sinais quilométrico, por exemplo). As placas indicativas
de destino têm, em geral, a forma retangular com
Forma circular octogonal triangular 0 lado maior na horizontal. Nada impede, contudo,
que tenham o lado maior na vertical, desde que se
Fundo branca vermelha branca
utilize 0 suporte apropriado para estas placas.
Símbolo preta
Tarja vermelha Tabela 3- Características das Placas de Indicação
Orla vermelha vermelha/ vermelha Tipos de mensagens

Características
branca (1) da Placa nomes de
de localidades
rodovias
Letras pretas brancas
Fundo verde azul

(1) orla extema/orla interna
Oiia interna branca branca
5.2.2 Das placas de advertência: os sinais têm a forma
quadrada e são implantados com uma das Orla externa verde azul
diagonais na vertical. As exceções são as placas

Tarja branca branca
A-26a - sentido único, A-26b - sentido duplo,
ambas na forma retangular, e A-41 - cruz de Legendas branca branca
Santo André, na forma da letra X. Setas branca branca

5.3 Insumos b) Impressão em silk^screen, com pasta

translúcida colorida;
A escolha dos materiais, das dimensões dos sinais
padronizados e da altura de letra a ser utilizada na c) Aplicação de película translúcida colorida
diagramação das placas e painéis deve considerar o sobre o fundo branco, com recorte eletrônico
volume de tráfego, a velocidade diretriz e a classe da da mensagem.
rodovia.
A película refletiva deve ser resistente às intempéries e
5.3.1 Placas e Painéis proporcionar visibilidade sem alterações, tanto à luz
diurna como à noite, sob luz refletida.
a) Chapa fina a frio de aço-carbono, para uso
estrutural: 6.3.3 Suportes
b) Chapa fina a quente de aço-carbono, para a) Aço carbono galvanizado;

uso estrutural;
b) Madeira de lei, devidamente licenciada, ou
c) Chapa de aço-carbono, laminada a frío, madeira tratada com preservativos
aluminizada, por imersão a quente; hidrossolúveis;
d) Chapa de aço-carbono zincada, por imersão c) Concreto de cimento Portiand.

a quente; 5.4 Posicionamento
e) Chapa de aço de alta resistência mecânica
5.4.1 Quanto ao ângulo em relação à pista
zincada por imersão a quente;
Os sinais verticais, quando colocados ao lado da rodovia,
f) Chapa plana de aço zincado;
devem formar um ângulo de 93® a 95® em relação ao eixo
g) Placa de aço-carbono e de aço de baixa liga longitudinal da via.
e alta resistência;
Analogamente, os sinais suspensos devem ter os painéis
h) Chapa plana de poliéster reforçado com fibra posicionados de maneira a formar um ângulo de 3® a 5°
de vidro; (três a cinco graus)com a vertical.
i) Chapa de aluminio, na espessura mínima de 5.4.2 Quanto à altura até a parte inferior da placa
1,5mm.
As placas colocadas ao lado da pista devem ficar a uma
As chapas devem ter a superfície posterior preparada altura de 1,20 m do bordo da pista, para rodovias nas
com tinta preta fosca. áreas rurais, e de 2,0 m a 2,5 m, nos trechos urbanos. As
placas suspensas devem respeitar o gabarito rodoviário
As chapas para placas, que devem ser totalmente
de 5,5 m nos trechos de rodovias nas áreas rurais e nas
refletivas, por exigência do CTB, devem ter a superfície
travessias urbanas, contados a partir do ponto mais
que irá receber as películas que comporão a mensagem
elevado do pavimento. O gabarito para vias urbanas de
preparada com “primer".
4,5 m vale exclusivamente para nos trechos urbanos fora
5.3.2 Retrorrefletividade
da drcunscrição do DNIT, eventualmente atravessados
Todos os sinais devem ser retrorrefletivos, exceto as por rodovias federais.
partes de cor preta, sempre opacas, que aparecerão por 5.4.3 Quanto ao afastamento da placa e do suporte da
contraste. A retrorrefletividade do sinal deve ser obtida
placa em relação ao bordo da pista
utilizando-se películas retrorrefletivas, apropriadas a
Para rodovias nas áreas rurais, o afastamento minimo
cada tipo de utilização, aplicadas como fundo do sinal.
deve ser de:
As letras, números, oiias, tarjas, símbolos e legendas
a) Para placas no chão: 2,0 m, contados a
podem ser obtidos por
partir da projeção da placa; e
a) Montagem com películas retrorrefletivas
b) Para placas aéreas: 1,80 m, contados a
recortadas;
partir da parte lateral do suporte da placa.
Para travessias urbanas: 5.6.7 Fixação das placas ou módulos de painéis aos
suportes e ás travessas, através de braçadeiras,
a) Para placas no chão: 0,3 m nos trechos em
parafusos, arruelas, porcas e contra porcas.
tangente e de 0.4 m nos trechos em curva,
contados a partir da projeção da placa; e 5.6.6 Implantação da placa, de forma que os suportes
fixados mantenham rigidez e posição permanente
b) Para placas aéreas: 0,3 m nos trechos em
e apropriada, evitando que balancem, girem ou
tangente e de 0,4 m nos trechos em curva,
sejam deslocados.
contados a partir da lateral do suporte da
placa. 5.6.9 A implantação das placas ou painéis suspensos
5.5 deve contar com a utilização de caminhão

Equipamentos
plataforma. Durante a implantação o trânsito deve
Os equipamentos utilizados na implantação da ser desviado, com o auxilio de cones ou qualquer
sinalização vertical devem sen dispositivo adequado para esta finalidade.
a) Trado, para escavação no local dos Qualquer interferência do projeto de sinalização com
suportes; rede de distribuição de concessionária deve ser
b) Caminhão plataforma, para fixação das imediatamente comunicada á Fiscalização.
placas suspensas: 6 Condicionantes ambientais
0) Caminhão Munck, para manejar os suportes O projeto e a execução os serviços devem atender à
de placas suspensas; Norma DNIT 070/2006-PRO, o Estudo Ambiental (EIA ou
d) Betoneira, para confecção das sapatas em outro), os Programas Ambientais do PBA com interface
concreto das estruturas de sustentação das nos serviços e ás exigências e recomendações dos
placas suspensas; órgãos ambientais.
e) Cone de sinalização para protegera área de 7 Inspeções

trabalho na pista. 7.1 Controle dos insumos
Pode ser. eventualmente, necessário utilizar Os materiais devem ser previamente analisados e
equipamento para perfuração de rochas. acompanhados de relatório de ensaio emitido pelo
5.6 Execução fabricante, se o mesmo possuir certificação ISO. Caso o
fabricante não tenha a certificação, o relatório de ensaio
5.6.1 Inicíalmente deve ser feito o levantamento da área
deve ser emitido por laboratório credenciado.
para verificação das condições do local de
implantação das placas. Posteriormente, as O controle tecnológico de chapas, películas, suportes e
atividades descritas nas subseções seguintes. dispositivos de fixação deve ser realizado de acordo com
as normas referidas na seção 2.
5.6.2 Limpeza do local, de forma a garantir a
visibilidade do sinal a ser implantado. Deve ser observada a adequação ao projeto dos
elementos da sinalização, verificando especialmente as
5.6.3 Marcação da localização dos dispositivos a serem
dimensões e cores das placas, os dizeres e formatação
implantados, de acordo com o projeto de
das mensagens, tipos de película e dimensões das
sinalização.
estruturas de suporte.
5.6,4 Distribuição das placas nos pontos já localizados
7.2 Controle da execução
anteriormente.
7.2.1 A implantação dos elementos da sinalização só
5.6,5 Escavação da área para fixação dos suportes.
deve ser realizada na seguinte condição: ser
5,6.6 Preparação da sapata ou base, em concreto de precedida da sinalização de obras, sempre que
cimento Portiand, para recebimento dos suportes necessário.
das estruturas de sustentação das placas que
assim 0 exigirem.
7.2.2 O controle dos serviços deve ser realizado 7.3.3 Controle qualitativo do produto
através da verificação dos seguintes requisitos de
O controle qualitativo da sinalização deve ser efetuado
projeto;
através da avaliação da retrorreftetividade, de acordo
a) Localização dos elementos da sinalização; com a Norma NBR 15426:2006.
b) Alteração na localização de projeto, em 7.4 Condições de conformidade e não-

função de eventual obstrução á visibilidade conformidade
da placa ou painel;
Todos os ensaios de controle e verificação dos insumos,
c) Distância lateral da placa em relação ao da produção e do produto, devem ser realizados de
bordo da pista ou acostamento; acordo com o Plano da Qualidade, devendo atender às
condições gerais e especificas das seções 4 e 5 desta
d) Altura da placa em relação ao bordo da pista
Norma, respectivamente.
de rolamento;
Deve ser controlada a retrorrefletividade, medida em
e) Ângulo em relação ao fluxo de tráfego;
candeia por lux por metro quadrado (cd/lux.m*), conforme
f) Fundação para fixação da estrutura de os valores estabelecidos na Nonna ABNT NBR
suporte em concreto de cimento Portiand, 14644:2007.
nas dimensões e resistência previstas;
Os resultados do controle estatístico devem ser
9) Fixação dos suportes e das placas/painéis. analisados e registrados em relatórios periódicos de
7.3 Verificação do produto acompanhamento, de acordo com a subseção 5.4.1.13
da Norma DNIT 011/2004-PRO, a qual estabelece os
7,3.1 Controle Geométrico
procedimentos para o tratamento das não-conformidades
O controle geométrico da execução dos serviços deve dos insumos, da produção e do produto.
ser feito através de levantamentos topográficos.
8 Critérios de medição
Durante a execução, devem ser observadas:
Os serviços de sinalização vertical devem ser medidos
a) Distância lateral da placa em relação ao pelos seguintes critérios;
bordo da pista ou acostamento;
a) Fornecimento de placa ou painel, pela área
b) Altura da placa em relação ao bordo da pista na qual foi efetivamente aplicada a
de rolamento. mensagem, expressa em m^;
7.3.2 Controle do acabamento b) Fornecimento de suporte, por unidade:
O controle do acabamento deve enfocar, principalmente, c) Instalação de suporte, por unidade;

a verticalidade das estruturas de suporte e, nos casos de
b) Instalação de placa ou painel, pela área
placas idênticas e em sequência, tipo delineadores,
expressa em trP.
também a uniformidade de altura, através de inspeção
visual.
/Anexo A
Anexo A(Informativo)
Bibliografia
a) BRASIL Departamento Nacional de b) SÃO PAULO (Estado). Departamento de

Estradas de Rodagem. Manual de Estradas de Rodagem. Manual de
sinalização rodoviária. 2. ed. Rio de sinalização rodoviária. São Paulo, 2006.
Janeiro: IPR. 1999.(IPR. Publ. 705).
/índice Gera!
Índice Geral
Abstract 1 Insumos 5.3 5
Anexo A (Indicativo) Objetivo 1 1
Bibliografia 8 Painéis 3.3 2
Condições de Película 3.5 3
Conformidade e Placas de sinalização 3.2 2
não-conformidade 7.4 7 Placas e painéis 5.3.1 5
Condicionantes ambientais 6 6 Posicionamento 5.4 5
Condições especificas 5 3 Prefácio 1
Condições gerais 4 3 Referências normativas 2 1
Controle de execução 7.2 6 Resumo 1
Controle do acabamento 7.3.2 7 Retrorrefletívidade 5.3.2 5
Controle dos insumos 7.1 6 Sinalização vertical 3.1 2
Controle geométrico 7.3.1 7 Sumário 1
Controle qualitativo do Suportes 3.4, 5.3.3 3,5
produto 7.3.3 7 Tabela 1 - Características
Critérios de medição 8 7 das Placas de Regulamentação 4
Definições 3 2 Tabela 2- Características
Equipamentos 5.5 6 das Placas de Advertência 4
Execução 5.6 6 Tabela 3- Características
Formas e cores 5.2 4 das Placas de Indicação 4
índice geral 9 Tipos de sinalização 5.1 3
Inspeções 7 6 Verificação do produto 7.3 7

Jul/2009 NORMA DNIT 100/2009 - ES
DNÊT Obras complementares- Segurança no tráfego

rodoviário - Sinalização horizontal
MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Autor: Instrtuto de Pesquisas Rodoviárias - IPR

DEPARTAMENTO NACIONAL DE Processo: 50.607,002.926/2008-44
INFRAESTRUTURA DE
TRANSPORTES Origem: Revisão da Norma DNER-ES 339/97.
DIRETORIA-GERAL Aprovação pela Diretoria Colegiada do DNIT na reunião de 14/07/2009.
DIRETORIA EXECUTIVA
Otfwtos auforais exc/us/vos do DNiT. sendo permitida reprodução parcial ou total, desde que
INSTITUTO DE PESQUISAS atada a fonte (DNIT), mantido o texto original e não acrescentado nenhum tipo de
RODOVIARIAS prâganda comercial.
Rodovia Presidente Dutra, km 163 N° total de

Centro Rodoviário- Vigário Geral Palavras-chave:
Rio de Janeiro- RJ - CEP 21240-000 páginas
Tel/fax:(21)3545-4600
Obras complementares, segurança no tráfego, sinalização horizontal 10
Resumo 4 Condições gerais 3
Este documento define a sistemática empregada em 5 Condições específicas 3
projetos na execução de serviços de sinalização 6 Condidonantes ambientais 6

horizontal em rodovias federais.
7 Inspeções 6
8 Critérios de medição 7
materiais, equipamentos, execução, inclusive plano de
amostragem e de ensaios, condidonantes ambientais, Anexo A (Informativo) Bibliografia 9
controle de qualidade, condições de conformidade e

índice geral 10
não-conformldade e os critérios de medição dos
Prefácio
serviços.
Abstract A presente Norma foi preparada pelo Instituto de

Pesquisas Rodoviánas - IPR/DIREX, para servir como
This document presents procedures for the execution of
documento base, visando estabelecer a sistemática
horizontal painting in roads.
empregada na elaboração de projeto e nos serviços de
It includes the requirements conceming materiais, the execução e controle de qualidade da sinalização
equipment, the execution, includes aiso a sampling plan, horizontal de rodovias.
and essays, envíronmental conditíons, quallty control,
Está fonnatada de acordo com a Norma DNIT 001/2009
and the condilions for conformity and non-conformity
- PRO, cancela e substitui a Norma DNER-ES 339/97.
and the critería for the measurement of the performed
1 Objetivo
jobs.
Sumário Esta Norma tem por objetivo estabelecer os requisitos

básicos essenciais para elaboração de projeto e
Prefácio 1
execução de serviço de sinalização horizontal em rodovias
1 Objetivo 1 federais.
2 Referências normativas 2
3 Definição 3
2 Referências normativas m) , NBR 15438 - Sinalização horizontal viária

- Tintas - Métodos de ensaio. Rio de Janeiro.
Os documentos relacionados a seguir são
indispensáveis à aplicação desta Norma. Para n) . NBR 15482 - Sinalização horizontal viária
referências datadas, aplicam-se somente as - Termoplásticos - Métodos de ensaio. Rio de

Janeiro.
edições citadas. Para referendas não datadas,
apiicam-se as edições mais recentes do referido 0) . NBR 15543- Sinalização honzontal viária
documento {incluindo emendas). - Termoplástico alto relevo aplicado pelo

processo de extrusào mecânica. Rio de Janeiro.
P) BRASIL. Conselho Nacional de Trânsito.
TÉCNICAS. NBR 6831 - Sinalização horizontal
Sinalização horizontal. In:. Manual
viáha - Microesferas de vidro - Requisitos. Rio
de Janeiro- brasileiro de sinalização de trânsito. Brasília, DF.
v. 4.
b) . NBR 7396 - Material para sinalização
horizontal. Rio de Janeiro. q) .. Sinalização vertical de regulamentação.
In: . Manual brasileiro de sinalização de
c) . NBR 11862 - Tinta para sinalização
trânsito. Brasília, DF. v. 1.
honzontal á base de resina acrílica. Rio de
Janeiro. r) BRASIL. Departamento Nacional de Estradas de
Rodagem. DNER-EM 368 - Tinta à base de
d) . NBR 12935 - Tintas com resina livre para
resina acrílica para sinalização rodoviária
sinalização horizontal viária. Rio de Janeiro. horizontal. Rio de Janeiro: IPR.
e) . NBR 13132 Terrjoplástico para
s) . DNER-EM 371 - Tinta à base de resina
sinalização horizontal aplicado pelo processo de
aquídíca/borracha clorada ou copolímero
extrusào. Rio de Janeiro.
estireno/acrílato e/ou estireno-butadieno para
f) . NBR 13159 Termoplástico para sinalização rodoviária horizontal. Rio de Janeiro:
sinalização horizontal aplicado pelo processo de IPR.
aspersão. Rio de Janeiro.
t) . DNER-EM 372 - Material termoplástico
g) . NBR 13699 - Sinalização horizontal viária para sinalização rodoviária horizontal. Rio de
- Tinta à base de resina ar^ílica emulsionada em Janeiro: IPR.
água - Requisitos e método de ensaio. Rio de . DNER-EM 373 - Microesferas de vidro
u)
Janeiro.
para sinalização horizontal. Rio de Janeiro: IPR.
h) . NBR 14281 - Sinalização horizontal viária
V) . DNER-PRO 132 - Inspeção visual de
- Esferas de vidro - Requisitos. Rio de Janeiro.
embalagens de microesferas de vidro
i) . NBR 14723 - Sinalização horizontal viária retrorrefletivas. Rio de Janeiro: IPR.
- Avaliação de retrorrefietividade. Rio de Janeiro.
w) . DNER-PRO 231 - Inspeção visual de
j) . NBR 15199- Sinalização horizontal viária recipientes com tinta para demarcação viária. Rio
- Microesferas de vidro - Métodos de ensaio. Rio de Janeiro: IPR.
de Janeiro.
X) . DNER-PRO 277 - Metodologia para
k) . NBR 15402- Sinalização horizontal viária controle estatístico de obras e serviços. Rio de
- Termoplásticos - Procedimentos para execução Janeiro: IPR.
da demarcação e avaliação. Rio de Janeiro.
y) BRASIL. Departamento Nacional de Infra-
I) . NBR 15405 - Sinalização horizontal viária Estrutura de Transportes. DNIT 001/2009- PRO
- Tintas - Procedimentos para execução da - Elaboração e apresentação de normas do
demarcação e avaliação. Rio de Janeiro. DNIT - Procedimento. Rio de Janeiro: IPR, 2009.
z) . DNIT 011/20Q4-PRO Gestão da h) Impor respeito aos usuários.

qualidade em obras rodoviárias - Procedimento. 4.2 Todos os materiais devem previamente
Rio de Janeiro: IPR, 2004.
satisfazer às exigências das especificações
aa) . DNU 013/2004-PRO - Requisitos para a aprovadas pelo DNIT.
qualidade em obras rodoviárias - Procedimento. 4.3 No projeto de sinalização devem constar as
Rio de Janeiro: IPR, 2004.
seguintes informações:
bb) . DNU 070-PRO Condicionantes
a) Local da aplicação, extensão, cor e largura,
ambientais das áreas de uso de obras -
Procedimento. Rio de Janeiro: IPR. b) Dimensões das faixas, legendas, símbolos
e demais marcas viárias;
3 Definição
c) O material a ser empregado, de acordo com
Para os efeitos desta Norma é adotada a seguinte
0 caráter provisório ou definitivo do serviço.
definição:
No caso de serviços definitivos, de acordo
Sinalização rodoviária horizontal também com o volume de tráfego da
rodovia e com a provável vida útil da
Conjunto de marcas, símbolos e legendas aplicados
sinalização.
sobre o revestimento de uma rodovia, de acordo com
um projeto desenvolvido para propiciar condições de 5 Condições específicas
segurança e de conforto ao usuário da rodovia. 5.1 Tipos de marcas viárias
4 Condições gerais
5.1.1 Linhas longitudinais; separam e ordenam os
Para qualquer situação de execução dos serviços de fluxos de tráfego e regulamentam a
sinalização horizontal devem ser observadas as ultrapassagem, conforme a cor.
seguintes condições, no que se refere à função, aos
a) Linhas contínuas: servem para delimitar a
materiais e ao projeto:
pista e separar faixas de tráfego de fluxos
4.1 Para a sinalização horizontal proporcionar veiculares de mesmo sentido ou de
segurança e conforto aos usuários devem ser sentidos opostos de circulação, conforme a
cumpridas as seguintes funções: cor.
a) Ordenar e canalizar o fluxo de veiculos; b) Linhas tracejadas ou seccíonadas: ordenam

os fluxos veiculares de rr>esmo sentido ou
b) Orientar os deslocamentos dos veículos em
de sentidos opostos de circulação,
função das condições de geometria da via
conforme a cor.
(traçado em planta e perfil longitudinal), dos
obstáculos e de impedâncias decorrentes 5.1.2 Marcas transversais: ordenam os deslocamentos
de travessias urbanas e áreas ambientais; de veículos (frontais) e de pedestres, induzem a
redução de velocidade e indicam posições de
c) Complementar e enfatizar as mensagens
parada em interseções e travessia de pedestres.
transmitidas pela sinalização vertical
indicativa, de regulamentação e de 5.1.3 Marcas de canalização: usadas para direcionar
advertência; os fluxos veiculares em situações que
provoquem alterações na trajetória natural, como
d) Transmitir mensagens claras e simples;
nas interseções, nas mudanças de alinhamento
e) Possibilitar tempo adequado para uma ação da via e nos acessos.
correspondente
5.1.4 Marcas de delimitação e controle de parada e/ou
f) Atendera uma real necessidade; estacionamento: usadas em associação à
9) Orientar o usuário para a boa fluência e sinalização vertical, para delimitar e controlar as
segurança de tráfego; áreas onde o estacionamento ou a parada de
veículos é proibida ou regulamentada.
5.1.5 inscrições no pavimento: setas direcionais, 5.3.1 Escolha do material - deve ser feita em função
símbolos e legendas usadas em da natureza do projeto (provisório ou
complementaçáo ao restante da sinalização permanente), do volume e classificação do
horizontal, para orientar e advertir o condutor tráfego (VDM). qualidade e vida útil do
quanto às condições de operação da via. pavimento, freqüència de manutenção, dentre
outros.
5.2 Cores das faixas
Tabela 1 - Escolha do Material
Podem ser aplicadas nas cores amarela, branca,
vermelha, azul e preta. As cores vemielha e azul são PROVÁVEL
VOLUME
usadas em casos excepcionais, destacadas nas VIDA ÚTIL
DE MATERIAL
respectivas alíneas: DA
TRÁFEGO
SINALIZAÇÃO*
a) Amarelas: destinadas à regulamentação de
fluxos de sentidos opostos, aos controles Estireno/Acrilato ou
£2000 1 ano
Estlreno Butadieno
de estacionamentos e paradas e à
demarcação de obstáculos transversais à 2000-3000 2 anos Acrílica
pista (lombadas físicas):
Termoplástico Tipo
3000-5000 3 anos
b) Brancas - usadas para a regulamentação ■spray'
de fluxos de mesmo sentido, para a
Termoplástico Tipo
delimitação das pistas destinadas à >5000 5 anos
Extrudado
circulação de veículos, para regular
movimentos de pedestres e em pinturas de * A vida útil da sinalização é avaliada em função da
setas, simbolos e legendas; retro rrefletivídade.
c) Vermelha - usadas para demarcar cidovias 5.3.2 Tipos de material - podem ser utilizadas tintas de
ou ciclofaixas e para inscrever uma cruz, um ou de dois componentes, materiais
como 0 simbolo indicativo de local termoplásticos, películas pré-fabricadas, dentre
reservado para estacionamento ou parada outms.
de veiculos, para embarque/desembarque
a) Tintas
de pacientes. Exemplos de uso: em
travessias urbanas, no caso das ddovias ● Composição: as tintas são constituídas
ou cidofaixas, e em locais ás margens das basicamente de solventes, resinas,
rodovias, como estacionamentos de pigmentos e aditivos.
hospitais e clínicas, no caso da cruz
● Tipos: os de tintas empregados na
vermelha.
sinalização horizontal, conforme
d) Azul - inscrever símbolo indicativo de local associação à resina componente,
reservado para estacionamento ou parada podem sen
de veículos para embarque/desembarque
Alquídica;
de portadores de deficiências físicas.
Aplicada em locais às margens de rodovias, Alquídica com borracha clorada;
como estacionamentos de restaurantes e
Acrílica: estirenada (à base de
postos de abastecimento.
solvente) e acrílica pura (á base de
e) Preta usada apenas para propiciar água).
contraste entre o pavimento, especialmente
● Devem atender às exigências das
0 de concreto, e a sinalização a ser
normas descritas na seção 2 da
aplicada.
presente Norma.
5.3 Insumos
● Para as tintas adquirirem a aplicada, fornecendo retrorrefletorização

indispensável retrorrefletorização devem imediata.
ser utilizadas microesferas de vidro.
6.3.3 Retrorrefietorização
● As espessuras variam de 0,4 mm a 0,6
A retron^fletorização inicial minima recomendada, em
mm,conforme o tipo de tinta adotado. milicandelas por lux por metro quadrado, deve ser:
b) Materiais termoplásticos .1
a) para sinalização provisória: 150 mcd.m'^ .Ix
● Composição: ligantes, pigmentos, para cor branca e 100 mcd.m'^ .Ix"’, para cor
aditivo e microesferas de vidro. amarela:
● Os materiais termoplásticos podem ser b) para sinalização definitiva: 250 mcd.m'^ .Ix'’, para
aplicados por aspersão ("spray") ou por cor branca e 150 mcd.m'^ ,!x'’, para cor amarela.
extrusâo. 5.4 Equipamentos
● Devem atender às exigências das

5.4.1 Para aplicação de tintas
normas descritas na seção 2 da
presente Norma.
a) Processo de aplicação mecânica: equipamento
● As espessuras de aplicação dos autopropelido com compressor de ar, tanques
materiais termoplásticos, em função do pressurizados para tinta e solvente, mexedores
seu tipo, são as seguintes: manuais, reservatório e semeador para
microesferas de vidro, válvulas reguladoras de ar,
1,5 mm de espessura - aplicado
seqüenciador automático, pistolas, discos
por aspersão;
delimitadores de faixas, balizadores e miras
3,0 mm de espessura - aplicado óticas.
por extrusâo.
b) Processo de aplicação manual: compressor de
c) Microesferas de vidro ar, com tanques pressurizados para tintas,
As microesferas de vidro são constituídas de mexedores manuais, tanques para solventes e

pistolas manuais a ar comprimido.
partículas esféricas de vidro de alta qualidade, do
tipo soda-cal, e devem obedecer às normas 5.4.2 Para aplicação de termoplásticos
descritas na seção 2 da presente Norma.
a) Por aspersão: usina móvel montada sobre
Classificam-se quanto ao seu tipo em; caminhão, constituída de recipiente para fusão de
material, queimadores, controladores de
Tipo l-A (“Intermix”) ● as incorporadas aos
temperatura e agitadores, conjunto aplicador de
materiais termoplásticos durante sua
pistolas e semeador de micro esferas de vidro,
fabricação,fornecendo retrorrefletorização
sistema de aquecimento para conjunto aplicador,
somente após o desgaste da superfície da
compressor, dispositivos de aplicação contínua e
película aplicada, quando se tomam
intermitente para execução de linhas, sistema de
expostas;
aquecimento para a massa, gerador de
Tipo l-B (“Premix”) - as incorporadas às eletricidade e dispositivo balizador para
tintas antes da sua aplicação, fornecendo direcionamento da unidade apllcadora.
retrorrefletorização somente após o
b) Por extrusâo: usina móvel rrxintada sobre
desgaste da superfície aplicada, quando
caminhão, com recipientes para fusão do
se tomam expostas:
material, queimadores, controladores de
Tipo II (‘Drop-on’) aplicadas por temperatura e agitadores, gerador de
aspersão, concomitantemente com a tinta eletricidade, sistema de aquecimento, sapatas
ou com material termoplástíco, de modo a para aplicação manual com largura variável e
permanecer na superfície da película carrinho para aplicação de microesferas.
S.4.3 Para limpeza do pavimento Plano Básico Ambiental - PBA com interface nos
serviços e as exigências e recomendações dos órgãos
Escova, vassouras e compressores para jato de ar
ambientais.
comprimido para remoção de poeira, óleo, graxa e
demais resíduos. 7 Inspeções
5.5 Execução 7.1 Controle dos insumos
5.5.1 A fase de execução engloba as etapas de Os materiais devem ser previamente analisados e
limpeza do pavimento, pré-marcação e pintura. acompanhados de relatório de ensaio do respectivo lote
de fabricação, emitido pelo fabricante, se o mesmo
5.5.2 A limpeza deve ser executada de modo a
possuir certificação ISO. Caso o fabricante não tenha a
eliminar qualquer tipo de material que possa
certificação, o relatório de ensaio deve ser emitido por
prejudicar a aderência do produto aplicado no
laboratório credenciado.
pavimento.
O controle tecnológico das tintas, material termoplástico
5.5.3 A pré-marcação consiste no alinhamento dos
e microesferas de vidro, bem como a inspeção visual
pontos locados peta equipe de pré-marcação,
das respectivas embalagens e recipientes devem ser
através dos quais o operador da máquina irá se
realizados de acordo com as normas relacionadas na
guiar para a aplicação do material. A locação
seção 2: NBR 11862:1992; NBR 12935:1993; NBR
deve ser feita com base no projeto da
13132:1994; NBR 13159:1994; NBR 13699:1992; NBR
sinalização, que norteará a aplicação de todas as
14281:1999; NBR 15482:2007; NBR 15543:2007; NBR
faixas, símbolos e legendas.
6831: 2001; NBR 7396:1987; DNER EM-368/00; DNER
5.5.4 A pintura consiste na aplicação do material por EM 371/00; DNER EM 373/00; DNER PRO 277/97;
equipamentos adequados, de acordo com o DNIT 011/2004-PRO; DNIT 013/2004-PRO; e DNIT
alinhamento fornecido pela pré-marcação e pelo 070/2006-PRO.
projeto de sinalização.
Além dos relatórios de ensaio, devem ser observadas as
5.5.5 As tintas devem ser misturadas, de forma a informações contidas nas etiquetas das embalagens,
garantir a boa homogeneidade do material. para verificar o tipo de material, quantidade, data de
5.5.6 As microesferas de vidro tipo “Premix’ devem ser fabricação, prazo de validade, cor e, no caso de
adicionadas à tinta quando da sua aplicação, na microesferas de vidro, se houve tratamento para
proporção detennínada pelo fabricante. Pode ser melhorar seu desempenho durante a execução.
adicionado solvente compatível com a tinta, na 7.2 Controle da execução
proporção máxima de 5% (cinco por cento), em
7.2.1 A aplicação dos materiais só deve ser realizada
volume, para ajuste da viscosidade.
nas seguintes condições:
5.5.7 O termoplástico deve ser fundido a uma
a) a superfície a ser demarcada deve estar limpa,
temperatura entre 180*C e 200®C e agitado
seca e isenta de detritos, óleos, ou outros
permanentemente para obter uma consistência
elementos estranhos;
uniforme durante a aplicação.
6 Condicionantes ambientais b) a pré-marcação deve estar, de acordo com o

projeto, perfeitamente reta nos trechos em
Objetivando a preservação ambiental, devem ser tangente e acompanhando o arco nos trechos
devidamente observadas e adotadas as soluções e os em curva;
respectivos procedimentos específicos atinentes ao
c) quando o tempo estiver bom, ou seja, sem
tema ambiental, definidos e/ou instituídos no
ventos excessivos, sem neblina, sem chuva e
instrumental técnico-normativo pertinente vigente no
com umidade relativa do ar máxima de 90%;
DNIT, especialmente a Norma DNIT 070/2006-PRO, e
na documentação técnica vinculada á execução das à) quando a temperatura da superfície da via estiver
obras, documentação esta que compreende o Estudo entre 5* C e 40” C;
Ambiental (EIA ou outro), os Programas Ambientais do
e) após a implantação da sinalização para estes O controle qualitativo da sinalização deve ser feito
serviços. através da avaliação da retrorrefletivídade, de acordo
com a NBR 14723:2005.
7.2.2 O controle de qualidade da aplicação deve ser
realizado no decorrer da implantação da 7.4 Condições de conformidade e não-
sinalização, de acordo com as normas conformidade
relacionadas na seção 2, DNER-PRO 132/94 e
Todos 05 ensaios de controle e verificação dos insumos,
DNER-PRO 231/94, quando devem ser
da produção e do produto, devem ser realizados de
verificados os parâmetros listados a seguir
acordo com o Plano da Qualidade, devendo atender as
a) homogeneização da mistura da tinta; condições gerais e específicas das seções 4 e 5 desta
Norma, respectivamente.
b) consistência e temperatura de fusão do material
termoplástlco; Deve ser controlado o valor da retromefletividade,
considerando-se que as medidas referidas abaixo
c) consumo dos materiais;
devem ser feitas sete dias após a abertura da rodovia
d) espessura do material aplicado; ao tráfego e adotando-se as seguintes condições:
e) cadência das linhas longitudinais seccíonadas a) 250 mcd./m*.lx: para medida minima de
(interrompidas); sinalização definitiva para a cor branca;
f) linearidade das faixas; b) 150 mcd./m*.lx; para medida minima de
g) atendimento ao projeto de sinalização; sinalização provisória para a cor branca;
h) tempo de secagem, para a liberação ao tráfego; c) ISO mcd./m^.lx: para medida mínima de
sinalização definitiva na cor amarela;
i) retromeflelorízação total das linhas longitudinais,
setas, inscrições no pavimento e demais marcas d) 100 mcd-Zm^.lx: para medida mínima de
viárias. sinalização provisória para a cor amarela.
7.3 Verificação do produto Os resultados do controle estalistico devem ser

analisados e registrados em relatórios periódicos de
7.3.1 Controle geométrico
acompanhamento, de acordo com a subseção 5.4.1.13
O controle geométrico da execução das obras deve ser Norma DNIT 011/2004-PRO, a qual estabelece os
efetuado através de levantamentos topográficos. procedimentos para o tratamento das não-
conformidades dos insumos, da produção e do produto.
Durante a execução, devem ser observados:
a) a espessura do material aplicado;
8.1 Os serviços de sinalização horizontal por
b) as dimensões das faixas e sinais (largura e
comprimento); processo de aplicação mecânica devem ser
medidos pela área efetivamente aplicada e
c) atendimento ao projeto de sinalização. atestada pela Fiscalização, expressa em m^
Tolerâncias:
8.2 Os serviços de sinalização horizontal, por
a) mais ou menos 5%. no que se refere às processo de aplicação manual, devem ser
dimensões das marcas estabelecidas em projeto; medidos da seguinte forma:
b) até 0,01 m em 10 m, para desvio de borda na a) pela área efellvamente aplicada:

execução de marcas retas.
para as marcas transversais, como linhas
7.3.2 Controle do acabamento de retenção, linhas de estímulo á redução
de velocidade, faixas de travessia de
O controle do acabamento deve enfocar, príncipalmente,
pedestres, etc.;
a linearidade das faixas, através de inspeção visual.
para as marcas de canalização, como
7.3.3 Controle qualitativo do produto
linhas de canalização, zebrados de
preenchimento de área de pavimento não e/ou parada, marca delimitatória de

utilizável, marcação de confluências, estacionamento regulamentado, etc.
bifurcações e entroncamentos, etc.;
b) pela área envoltóría da figura: para as inscrições
para as marcas de delimitação e controle de no pavimento, como simbolos, legendas e setas
estacionamento e/ou parada, como linha de direcionais.
indicação de proibição de estacionamento

/Anexo A
Anexo A (Infonnativo}
Bibliografia
a) BRASIL. Departamento Nacional de

Estradas de Rodagem. Manual de c) SÂO PAULO (Estado). Departamento de
Estradas de Rodagem. Manual de
sinalização rodoviária. 2. ed. Rio de
Janeiro: IPR, 1999.(Publ. IPR. 705). sinalização rodoviária. São Paulo, 2006.
b) MOREIRA, Hélio: MENEGON, Roberto.

Sinalização horizontal. São Paulo: Master
Set, 2003.
/índice geral
índice geral
Abstract 1 Insumos 5.3 4
Anexo A (Informativo) Inspeções 7 6
Bibliografia 9 Linhas longitudinais 5.1.1 3
Condidonantes ambientais 6 6 Marcas de canalização 5.1.3 3
Condições de conformidade e Marcas de delimitação 5.1.4 4
não-conformidade 7.4 7 Marcas transversais 5.1.2 3
Condições específicas 5 3 Objetivo 1 1
Condições gerais 4 3 Para aplicação de
Controle da execução 7.2 6 termoplásticos 5.4.2 5
Controle de acabamento 7.3.2 7 Para aplicação de tintas 5.4.1 5
Controle dos insumos 7.1 6 Para limpeza do pavimento 5.4.3 6
Controle geométrico 7.3.1 7 Prefácio 1
Controle qualitativo do Referências normativas 2 2
produto 7.3.3 7 Resumo 1
Cores das faixas 5.2 4 Retrorrefletorizaçáo 5.3.3 5
Critérios de ntedição 8 7 Sumário 1
Definição 3 3 Tabela 1 - Escolha do
Equipamentos 5.4 5 material 4
Escolha do material 5.3.1 4 Tipos de marcas viárias 5.1 3
Execução 5.5 6 Tipos de material 5.3.2 4
índice geral 10 Verificação do produto 7.3 7
Inscrição no pavimento 5.1.5 4

NORMA DNIT 020/2006 - ES
DNIT Drenagem - Meios-fios e guias -


Autor: Diretoria de Planejamento e Pesquisa / IPR
DEPARTAMENTO NACIONAL DE Processo: 60.600.002.659/2003-61
INFRA-ESTRUTURA DE
TRANSPORTES Origem: Revisão da norma DNIT 020/2004 - ES
Aprovação pela Diretoria Executiva do DNIT na reunião de 15/08/2006.
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E
PESQUISA
INSTITUTO DE PESQUISAS 0/re/fos autorms exclusivos do DNU. sendo permitida reprodução parcial ou total, desde que
RODOVIÁRIAS citada a ftjnfe (DNIT). mar7(/do o texto onginal e não acrescentado nenhum tipo de
propaganda comeroial.
Rodovia Presidente Dutra, km 163
Centro Rodoviário- Vigário Geral N° total de
Rio de Janeiro- RJ -CEP 21240-330 Palavras-chave:
páginas
Tel/fax:(0xx21)3371-5888
Drenagem, meio-fio, gula 06
Resumo 6 Manejo ambiental 4
Este documento define a sistemática a ser adotada na 7 Inspeção 4
execução de meio-fios e guias de drenagem. São 8 Critérios de medição 5

também apresentados os requisitos concernentes a
índice geral 6
matenais, equipamentos, execução, manejo ambiental,
controle da qualidade, condições de confonriidade e Prefácio
não-conformidade e os critérios de medição dos
serviços. A presente Norma foi preparada pela Diretoria de
Planejamento e Pesquisa para servir como documento
Abstract base na execução e no controle da qualidade de meios-
fios e guias de concreto utilizados como dispositivos de
This document describes the method to be employed in
drenagem da plataforma rodotnária. Está baseada na
the construction of the passing over ditches and gutters.
norma DNIT 001/2002 - PRO e cancela e substitui a
It indudes the requirements for the materiais, the
norma DNIT 020/2004-ES.
equipment, the execution, the environmental
management, the quality control, the conditions for
1 Objetivo
confomity and non-conformity and the criteria for the
measurement of the performed jobs. Esta norma fixa as condições exigiveis para a execução
de meios-fios e guias de concreto, utilizados como
Sumário
dispositivos de drenagem da plataforma rodoviária.
Prefácio 1
2 Referências normativas
1 Objetivo 1
Os documentos relacionados neste item serviram de

base à elaboração desta Norma e contêm disposições
3 Definições 2
que, ao serem citadas no texto, se tomam parte
4 Condições gerais. 2 integrante desta Norma. As edições apresentadas são
as que estavam em vigor na data desta publicação.
5 Condições especificas 2
DNIT 020/2006-ES 2
recomendando-se que sempre sejam consideradas as de proteger o bordo da pista dos efeitos da erosão
edições mais recentes, se houver. causada pelo escoamento das águas precipitadas sobre
a plataforma que, decorrentes da declividade
transversal, tendem a verter sobre os taludes dos
TÉCNICAS. NBR 6118: projeto de
aterros. Desta forma, os meíos>fios têm a função de
estruturas de concreto: procedimento. Rio
interceptar este fluxo, conduzindo os deflúvios para os
de Janeiro, 2003.
pontos previamente escolhidos para lançamento.
b) . NBR 12654: controle tecnológico
de materiais componentes do concreto: 3.2 Guias
procedimento. Rio de Janeiro, 1992.
Dispositivos com a função de limitar a área da
c) . NBR 12655: concreto - preparo,
plataforma dos ten~enos marginais, piincipalmente em
controle e recebimento: procedimento. Rio
segmentos onde se toma necessána a orientação do
de Janeiro, 1996.
tráfego conw: canteiro central, interseções, obras-de-
d) NBR NM 67: concreto arle e outros pontos singulares, cumprindo desta forma
determinação da consistência pelo Importante função de segurança, além de orientar a
abatimento do tronco de cone. Rio de drenagem superficial.
Janeiro, 1998.
e) . NBR NM 68: concreto
determinação da consistência pelo Os dispositivos abrangidos por esta Especificação serão
espalhamento na mesa de Graf. Rio de executados de acordo com as indicações do projeto. Na
Janeiro, 1998. ausência de projetos específicos deverão ser utilizados
f) DEPARTAMENTO NACIONAL DE os dispositivos padronizados pelo DNER, que constam
ESTRADAS DE RODAGEM. DNER-ES do Álbum de Projetos-Tipo de dispositivos de
330: obras-de-arte especiais - concretos e Drenagem.
argamassas: especificação de serviço. Rio

5 Condições específicas
de Janeiro: IPR, 1997.
g) . DNER-ISA 07: impactos da fase de Basicamente os dispositivos de drenagem abrangidos

obras rodoviárias causas/ mitigação/ por esta Norma serão executados em concreto de
eliminação. In: _. Corpo normativo cimento, moldados “in loco’ ou pré-moldados, devendo
ambiental para empreendimentos satisfazer as prescrições:
rodoviários. Rio de Janeiro. 1996.
5.1 Materiais
h) ; ENEMAX. Álbum de projetos-tipo
de dispositivos de drenagem. Rio de Todo material utilizado na execução deverá satisfazer
Janeiro, 1988. aos requisitos impostos pelas normas vigentes da ABNT
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA- edo DNIT.
')
ESTRUTURA DE TRANSPORTES. DNIT
5.1.1 Concreto de cimento
011/2004-PRO: gestão da qualidade em
obras rodoviárias: procedimento. Rio de
O concreto, quando utilizado nos dispositivos em que se
Janeiro: IPR, 2004.
especifica este tipo de material, deverá ser dosado
racional e experimentalmente para uma resistência
3 Definições
característica à compressão minima (fck) min., aos 26
3.1 Meios-fios dias de ISMpa. O concreto utilizado deverá ser
preparado de acordo com o prescrito na norma NBR
Limitadores fisicos da plataforma rodoviária, com 6118/03, além de atender ao que dispõe a norma
diversas finalidades, entre as quais, destaca-se a função DNER-ES 330/97,
ONIT 020/2006-ES 3
S.1.2 Concreto asfáltico a) escavação da porção anexa ao bordo do

pavimento, obedecendo aos alinhamentos,
As guias e os meios*fios também poderão ser feitos com cotas e dimensões indicadas no projeto;
concreto asfáltico, utüizando-se, neste caso.
b) execução de base de brita para
equipamento adequado para aplicação do mateiial por
regularização do terreno e apoio dos
extrusão e com a forma previamente definida, de acordo
meios-fios;
com a seção transversal conveniente. O processo
executivo para implantação deste dispositivo é similar c) instalação de formas de madeira segundo a
ao utilizado para os dispositivos de concreto de cimento, seção transversal do meio-fio, espaçadas
quando forem empregadas as fôrntas deslizantes e de 3m. Nas extensões de curvas esse
betoneira automotriz ou quando o abastecirr>ento da espaçamento será reduzido para permitir
betoneira for realizado com caminhão betoneira. melhor concordância, adotando-se uma
junta a cada 1,00m. A concretagem
5.2 Equipamentos envolverá um Plano Executivo, prevendo o
lançamento do concreto em lances
Os equipamentos necessários à execução dos serviços
alternados;
serão adequados aos locais de instalação das obras,
atendendo ao que dispõem as prescrições específicas d) instalação das fôrmas laterais e das partes
para os serviços similares. anterior e posterior do dispositivo;
Recomendanvse, como mínimo, os seguintes e) lançamento e vibração do concreto. Para

equipamentos: as faces dos dispositivos próximas a
horizontal ou trabalháveis sem uso de
a) caminhão basculante;
forma, será feito o espalhamento e
b) caminhão de carrocería fixa; acabamento do concreto mediante o
c) betoneira ou caminhão betoneira; emprego de ferramentas manuais, em

especial de uma régua que apoiada nas
d) motoníveladora;
duas formas-guias adjacentes permitirá a
e) pá-carregadeira; conformação da face á seção pretendida;
0 rolo compactador metálico; 0 constatação do inicio do processo de cura
retroescavadeira ou valetadeira; do concreto e retirada das guias e formas

g)
dos segmentos concretados;
h) máquina automotriz para execução de
g) execução dos segmentos intermediários.
perfis pré-mo!dados de concreto de cimento
Nestes segmentos o processo é o mesmo.
ou asfáltico por extrusão.
O apoio da régua de desempenho ocorrerá
NOTA; Todo equipamento a ser utilizado deverá ser no próprio concreto;
vistoriado antes do inicio da execução do
h) execução de juntas de dilatação, a
serviço de modo a garantir condições
intervalos de 12,0m, preenchidas com
apropriadas de operação, sem o que não
argamassa asfáltica.
poderá ser autorizada sua utilização.
5.3.2 Processo executivo alternativo

5.3 Execução de meios-fios ou guias de concreto
5.3.1 Processo executivo Opcionalmente, poderão ser adotados outros

procedimentos executivos, tais como;
Poderão ser moldados ‘In loco’ ou pré-moldados,
conforme disposto no projeto. O processo executivo
mais utilizado refere-se ao emprego de dispositivos
moldados “in loco” com emprego de fôrmas
convencionais, desenvolvendo-se as seguintes etapas;
DNIT 020/2006-ES 4
5.3.2.1 Meios-fios ou guias pré-moldados de concreto 5.4 Recomendações gerais
a) escavação da porção anexa ao bordo do Para garantir maior resistência dos meios>fios a
pavimento, obedecendo aos alinhamentos, impactos laterais, quando estes não forem contidos por
cotas e dimensões indicado no projeto; canteiros ou passeios, serão aplicadas escoras de
concreto magro, em forma de “bolas’ espaçadas de
b) execução de base de brita para
3,0m. Em qualquer dos casos o processo alternativo,
regularização do terreno e apoio dos
eventualmente utilizado, será adequado ás
meios-fios;
particularidades de cada obra.
c) instalação e assentamento dos meios-fios
pré-moldados, de fonria compatível com o 6 Manejo ambientai
projeto-tipo considerado;
Durante a execução dos dispositivos de drenagem
d) rejuntamento com argamassa cimento- deverão ser preservadas as condições ambientais,
areia, traço 1:3, em massa. exigindo-se, entre outros os seguintes procedimentos:
e) os meios-fios ou guias deverão ser pré- a) todo 0 material excedente de escavação ou
moldados em fôrmas rrtetálicas ou de sobras deverá ser removido das
madeira revestida que conduza a igual proximidades dos dispositivos;
acabamento, sendo submetidos a
b) 0 material excedente removido será
adensamento por vibração. As peças
deverão ter no máximo 1,0m, devendo esta transportado para local pré-definido em
conjunto com a Fiscalização cuidando-se
dimensão ser reduzida para segmentos em
curva. ainda para que este material não seja
conduzido para os cursos d'água de modo
5.3.2.2 Meios-fios ou guias moldados *in loco' com a não causar assoreamento;
formas deslizantes
c) nos pontos de deságüe dos dispositivos
deverão ser executadas obras de proteção
Esta alternativa refere-se ao emprego de fôrmas
de modo a não promover a erosão das
metálicas deslizantes, acopladas a máquinas
vertentes ou assoreamento de cursos
automotrizes, adequadas à execução de concreto por
d'água;
extrusâo, compreendendo as etapas de construção
relacionadas a seguir; d) durante o desenvolvimento das obras
deverá ser evitado o tráfego desnecessário
a) escavação da porção anexa ao bordo do
de equipamentos ou veículos por terrenos
pavimento, obedecendo aos alinhamentos,
naturais de modo a evitar a sua
cotas e dimensões indicados no projeto;
desfiguração;
b) execução da base de brita para
e) além destas, deverão ser atendidas, no que
regularização do temeno e apoio dos
couber, as recomendações da DNER-ISA
meios-fios;
07- Instmção de Serviço Ambiental,
c) lançamento do concreto e moldagem. por referentes á captação, condução e despejo
extrusâo; das águas superficiais ou sub-superficiais.
d) interrupção da concretagem dos

7 Inspeção
dispositivos; e execução de juntas de
dilatação a intervalos de 12,0m, 7.1 Controle dos insumos
preenchidas com asfalto.
O controle tecnológico do concreto empregado será
realizado de acordo com as normas NBR 12654/92,
NBR 12655/96 e DNER-ES 330/97. O ensaio de
DNIT 020/2006-ES 5
consistênda dos concreto será feito de acordo com a 7.4 Condições de conformidade e não-
NBR NM 67/98 ou a NBR NM 68/98, sempre que conformidade
ocorrer alteração no teor de umidade dos agregados, na
execução da primeira amassada do dia, após o reinicio Todos os ensaios de controle e verificações dos
dos trabalhos desde que tenha ocorrido interrupção por insumos, da produção e do produto serão realizados de
mais de duas horas, em cada vez que forem moldados acordo com o Plano da Qualidade, devendo atender ás
corpos-de-prova, e na troca de operadores. condições gerais e especificas dos capitulos 4 e 5 desta

Norma, respeclivamente.
7.2 Controle da produção(execução) Será controlado o valor característico da resistência à
compressão do concreto aos 28 dias, adotando-se as
Deverá ser estabelecido, previamente, o plano de
seguintes condições:
retirada dos corpos-de-prova de concreto, das amostras
de aço, cimento, agregados e demais materiais, de fck, est < fck - não-confòrmidade;
forma a satisfazer às especificações respectivas. fck, est s fck - conformidade.
O concreto ciciópico, quando utilizado, deverá ser Onde:

submetido ao controle fixado pelos procedimentos da fck, est ~ valor estimado da resistência característica do
norma DNER-ES 330/97.
concreto à compressão,
fck = valor da resistência característica do concreto à
7.3 Verificação do produto
compressão.
7.3,1 Controle geométrico Os resultados do controle estatístico serão analisados e
registrados em relatórios periódicos de
O controle geométrico da execução das obras será feito
acompanhamento de acordo com a norma DNIT
através de levantamentos topográficos, auxiliados por
011/2004-PRO, a qual estabelece os procedimentos
gabaritos para execução das canalizações e acessórios.
para o tratamento das não-conformidades dos insumos,
Os elen^ntos geométricos característicos serão
da produção e do produto.
estabelecidos em Notas de Serviço com as quais será
feito 0 acompanhamento da execução. As dimensões 8 Critérios de medição
das seções transversais avaliadas não devem diferir das
indicadas no projeto de mais de 1%, em pontos Os serviços conformes serão medidos de acordo com
isolados. Todas as medidas de espessuras efetuadas os seguintes critérios:
devem situar-se no intervalo de ± 10% em relação à
a) os meios-fios e as guias serão medidos
espessura de projeto.
pelo comprimento, determinado em metros,
acompanhando as dedividades
7.3.2 Controle de acabamento
executadas, índuindo fornecimento e
Será feito o controle qualitativo dos dispositivos, de colocação de materiais, mão-de-obra e
forma visual, avaliando-se as características de encargos, equipamentos, ferramentas e
acabamento das obras executadas, acrescentando-se eventuais necessários à execução;
outros processos de controle, para garantir que não b) no caso de ubiízação de dispositivos
ocorra prejuízo à operação hidráulica da canalização. pontuais acessórios, como caixas coletoras
Da mesma forma será feito o acompanhamento das ou de passagem, as obras serão medidas
camadas de embasamento dos dispositivos, por unidade, de acordo com as
acabamento das obras e enchimento das valas.
especificações respectivas.
/Índice Geral
DNIT 020/2006-ES 6
índice Geral
Abstract 1
índice geral 6
Concreto asfáltico 5,1.2 3
Inspeção 7. 4
Concreto de cimento 5.1.1 2
Manejo ambiental 6. 4
Condições de conformidade
e não-confonriidade 7.4 5 Materiais 5,1 2
Condições específicas 5 2 Meíos-fios 3.1 2

Meios*fios ou guias moldados
Condições gerais 4 2 ‘in loco' com fonrias deslizantes 5.3.2.2 4
Controle de acabamento 7.3.2 5 Meios-fios ou guias pré-moldados

de concreto 5.3.2.1 4
Controle da produção
(execução) 7,2 5 Objetivo 1 1
Controle dos insumos 7.1 4 Prefácio 1
Controle geométrico 7.3.1 5 Processo executivo 5.3.1 3
Critérios de medição S 5 Processo executivo alternativo 5.3.2 3
Definições 3 2 Recomendações gerais 5.4... 4
Equipamentos 5.2 3 Referências normativas 2 1
Execução de meio-fios ou guias Resumo 1

de concreto 6.3 3
Sumário 1
Guias 3.2 2
Verificação do produto 7.3 5
NORMA DNIT 018/2006 - ES
DNIT Drenagem - Sarjetas e valetas -


Autor; Diretoria de Planejamento e Pesquisa / IPR
DEP/\RTAMENTO NACIONAL DE Processo:
INFRA-ESTRUTURA DE
Origem; Revisão da norma DNIT 018/2004 - ES
TRANSPORTES
Aprovação pela Diretoria Executiva do DNIT na reunião de 15/08/2006.
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E
PESQUISA
INSTITUTO DE PESQUISAS Direitos autorais exclusivos do DNIT, sendo permitida reprodução parcial ou total, desde que
rodoviArias citada a fonte (DNIT), mar«/do o texto original e não acrescentado nenhum tipo de
propaganda comercial.
Rodovia Presidente Dutra, km 163
Centro Rodoviário - Vigário Geral N° total de
Rio de Janeiro-RJ-CEP 21240-330 Palavras-chave:
páginas
Tel/fax:(0xx21)3371-5888 07
Drenagem, sarjeta, valeta
Resumo 6 Manejo ambiental 4
Este documento define a sistemática a ser adotada na 7 Inspeção 5
execução de sarjetas e valetas de drenagem destinadas 8 Critérios de medição. 6

a conduzir as águas que incidem sobre o corpo estradai,
índice geral 7
materiais, equipamentos, execução, manejo ambiental, Prefácio
controle da qualidade, condições de conformidade e
não-conformidade e os critérios de medição dos Esta Norma foi preparada pela Diretoria de
serviços. Planejamento e Pesquisa, para servir como documento

base, visando estabelecer as especificações de serviço
Abstract para a execução de sarjetas e valetas de drenagem
destinadas a conduzir as águas que incidem sobre o
This document describes the method to be employed in
corpo estradai. Está baseada na norma DNIT 001/2002
the construction of ditches and gutters which gather the
- PRO e cancela e substitui a norma DNIT 018/2004 -
waters failing on the road surface. It includes the
ES.
requirements for the materiais, the equipment, the
execution, the envimomental management, the quaiity 1 Objetivo
control and the criteria for the acceptance, rejection and
measurement of the performed jobs. Esta Norma tem como objetivo estabelecer os
procedimentos a serem seguidos na execução de
Sumário
sarjetas e valetas, revestidas ou não, coletoras dos
Prefácio 1 deflúvios, que escoam transversalmente á plataforma e
ás áreas adjacentes, conduzindo-os a pontos
1 Objetivo 1
previamente estabelecidos para lançamento.
2 Referências normativas
3 Definições 2
4 Condições gerais 2 Os documentos relacionados neste item serviram de
base à elaboração desta Norma e contêm disposições

5 Condições especificas 2
DNiT 018/2006-ES 2
que, ao serem citadas no texto, se tomam parte Dispositivos de drenagem longitudinal construídos
integrante desta Nonna. As edições apresentadas são lateralmente as pistas de rolamento e às plataformas
as que estavam em vigor na data desta publicação, dos escalonamentos, destinados a interceptar os
recomendando-se que sempre sejam consideradas as deflúvios, que escoando pelo talude ou ten-enos
edições mais recentes, se houver. marginais podem comprometer a estabilidade dos
taludes, a integridade dos pavimentos e a segurança do
tráfego, e geralmente têm, por razões de segurança, a
TÉCNICAS. NBR 6118: projeto de
forma triangular ou semicircular.
estruturas de concreto: procedimento. Rio
de Janeiro, 2003.
3.2 Valetas
b) . NBR 12654: controle tecnológico
de materiais componentes do concreto: Dispositivos localizados nas cristas de cortes ou pés de
procedimento. Rio de Janeiro, 1992. aterro, conseqüentemente afastados das faixas de

tráfego, com a mesma finalidade das sarjetas, mas que
c) . NBR 12655: concreto - preparo,
por escoarem maiores deflúvios ou em razão de suas
controle e recebimento; procedimento. Rio
caracterisiicas construtivas têm em geral a forma
de Janeiro, 1996.
trapezoidal ou retangular.
d) NBR NM 67: concreto
determinação da consistência pelo
abatimento do tronco de cone. Rio de
As sarjetas e valetas especificadas referem-se a cortes,
Janeiro, 1998.
aterros e ao terreno natural, marginal à área afetada
e) . NBR NM 68: concreto - pela construção, que por ação da erosão poderão ter
determinação da consistência pelo sua estabilidade comprometida.
espalhamento na mesa de Graff. Rio de
Os dispositivos abrangidos por esta Norma serão
Janeiro. 1998..
construídos de acordo com as dimensões, localização,
f) DEPARTAMENTO NACIONAL DE confecção e acabamento determinados no projeto.
ESTRADAS DE RODAGEM. DNER-ES
Na ausência de projeto específico deverão ser utilizados
330: obras-de-arte especiais - concretos e os dispositivos padronizados que constam do Álbum de
argamassas: especificação de serviço. Rio projetos-tipo de dispositivos de drenagem do DNER.
de Janeiro: IPR, 1997.
5 Condições especificas
g) . DNER-ISA 07: impactos da fase
de obras rodoviárias ● causas/ mitigação/
5.1 Materiais
eliminação. In: .. Corpo normativo
ambiental para empreendimentos Todo material utilizado na execução deverá satisfazer
rodoviários. Rio de Janeiro, 1996. aos requisitos impostos pelas normas vigentes da ABNT
h) ; ENEMAX. Album de projetos-tipo e do DNIT.
de dispositivos de drenagem. Rio de

5.1.1 Concreto de cimento
Janeiro, 1988.
i) DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA- O concreto quando utilizado nos dispositivos que

ESTRUTURA DE TRANSPORTES. DNIT especificam este tipo de revestimento deverá ser
011/2004 - PRO: gestão da qualidade em dosado racionalmente e experimentalmente, para uma
obras rodoviárias: procedimento. Rio de resistência característica á compressão mínima
Janeiro: IPR, 2004. (fck;min). aos 28 dias, de 15MPa.
O concreto utilizado deverá ser preparado de acordo

3 Defínições
com 0 prescrito na norma NBR 6118/03, além de
3.1 Sarjetas
DNIT 018/2006-ES 3
atender ao que dispõem as especificações do DNER - No caso de banquetas de escalonamentos e vaietas de

ES 330/97. proteção, quando revestidas, as saqelas serão
executadas logo após a conclusão das operações de
5.1.2 Revestimento vegetal
terraplanagem, precedendo a operação de plantio ou
colocação de revestimento dos taludes.
Quando recomendado o revestimento vegetal, poderão
ser adotadas as alternativas de plantio de grama em O preparo e a regularização da superfície de
leivas ou mudas, utilizando espécies típicas da região assentamento serão executados com operação manual
da obra, atendendo às especificações próprias. Poderá envolvendo cortes, atemos ou acertos, de forma a atingir
ser também feito o plantio por meio de hidro-semeadura, a geometria projetada para cada dispositivo.
no caso de áreas maiores. No caso de valetas de proteção de atenxis ou cortes
admite-se, opcíonalmente, a associação de operações
5.2 Equipamentos manual e mecânica, mediante emprego de lâmina de
motoniveladora, pá carregadeira equipada com
Os equipamentos necessários à execução dos serviços
retroescavadeíra ou valetadeira adequadamente
serão adequados aos locais de instalação das obras,
dimensionada para o trabalho.
atendendo ao que dispõem as prescrições especificas
Os materiais empregados para camadas preparatórias
para os serviços similares.
para o assentamrento das sarjetas serão os próprios
Recomendam-se, como mínimo, os seguintes
solos existentes no local, ou mesmo, material excedente
equipamentos:
da pavimentação, no caso de sarjetas de corte.
a) caminhão basculante;
Em qualquer condição, a superfície de assentamento
b) caminhão de carroceria fixa; deverá ser compactada de modo a resultar uma base
firme e bem desempenada.
c) betoneira ou caminhão betoneira;
Os materiais escavados e não utilizados nas operações
d) motoniveladora;
de escavação e regularização da superfície de
e) pá-carregadeira; assentamento serão destinados a bota-fora, cuja
localização será definida de rrrodo a não prejudicar o
f) rolo compactador metálico;
escoamento das águas superficiais.
g) retroescavadeíra ou valetadeira.
Para as valetas, os materiais escavados serão
NOTA: Todo equipamento a ser utilizado deverá ser aproveitados na execução de uma banqueta de material
vistoriado, antes do início da execução do energicamente compactado junto ao bordo de jusante
serviço de modo a garantir condições da valeta de proteção do corte ou de modo a conformar
apropriadas de operação, sem o que não 0 terreno do aterro, na região situada entre o bordo de
será autorizada a sua utilização. jusante da valeta de proteção e o 'off-set* do aterro.
Para marcação da localização das valetas serão

5.3 Execução
implantados gabaritos constituídos de guias de madeira
5.3.1 Sarjetas e valetas revestidas de concreto servindo de referência para concretagem, cuja seção
transversal corresponda às dimensões e forma de cada
As sarjetas e valetas revestidas de concreto poderão ser dispositivo, e com a evolução geométrica estabelecida
moldadas 'in loco' ou pré-moldadas atendendo ao no projeto, espaçando-se estes gabaritos em 3,0m, no
disposto no projeto ou em consequência de in^sições máximo.
construtivas.
A concretagem envolverá um plano executivo, prevendo
A execução das sarjetas de corte deverá ser iniciada 0 lançamento do concreto em lances alternados.
após a conclusão de todas as operações de O espalhamento e acaban>ento do concreto serão feitos
pavimentação que envolvam atividades na faixa anexa a mediante o emprego de ferramentas manuais, em
plataforma cujos trabalhos de regularização ou acerto
especial de uma régua que, apoiada nas duas guias
possam danificá-las.
DNIT018/2006-ES 4
adjacentes permitirá a conformação da sarjeta ou valeta de madeira, recomendando-se o emprego de gramíneas

à seção pretendida. de porte baixo, de sistema radicular profundo e
A retirada das guias dos segmentos concretados será abundante, nativas da região e podadas rentes, antes
feita logo após constatar-se o inicio do processo de cura de sua extração.

do concreto. O revestimento vegetal aplicado será periodicamente
O espalhamento e acabamento do concreto dos irrigado, até se constatar a sua efetiva fixação nas
segmentos intermediários será feito com apoio da régua superfícies recobertas.
de desempeno no próprio concreto dos trechos Durante o período remanescente da obra, ficará a cargo
adjacentes. da executora a recomposição de eventuais falhas em
A cada segmento com extensão máxima de 12,0m será que não tenha sido bem sucedido o plantio ou em locais
executada uma junta de dilatação, preenchida com onde se tenha constatado a daníficaçâo do revestimento
argamassa asfáltica. vegetal aplicado.
Quando especificado no projeto, será aplicado 5.3.3 Sarjetas e valetas não revestidas
revestimento vegetal de forma a complementar o
acabamento do material apiloado contíguo ao As sarjetas e valetas não providas de revestimento
dispositivo. deverão ser utilizadas somente em locais em que se
As saídas dágua das sarjetas serão executadas de assegure a sua eficiência e durabilidade, ou em caso de
forma idêntica às próprias sarjetas, sendo prolongadas obras provisórias ou desvios temporários de tráfego. Por
por cerca de lOm a partir do final do corte, com deflexão esta razão o seu uso restringe-se ás áreas onde se
que propicie o seu afastamento do bordo da plataforma associam moderadas precipitações e materiais
(bigodes). resistentes à erosão ou segmentos com moderadas

declividades.
Esta extensão deverá ser ajustada ás condições locais
de modo a evitar os efeitos destrutivos de erosão. Sua execução compreende as operações descritas nos
casos das sarjetas e valetas revestidas de conaeto,
O concreto utilizado, no caso de dispositivos revestidos,
acrescentando-se a obrígaloríedade da avaliação das
deverá ser preparado em betoneira, com fator
suas caracteristicas construtivas com a aplicação de
água/cimento apenas suficiente para alcançar
gabaritos, de modo a se constatar que foram atendidas
trabalhidade e em quantidade suficiente para o uso
as dimensões, forma da seção transversal e a
imediato, não sendo permitido a sua redosagem.
declívidade longitudinal.
5.3.2 Sarjetas e valetas com revestimento vegetal

6 Manejo ambiental
A execução de sarjetas e valetas com revestimento

Durante a construção das obras deverão ser
vegetal se iniciará com o preparo e a regularização da
preservadas as condições ambientais exigindo-se, entre
superfície de assentamento, seguindo-se as mesmas
outros os seguintes procedimentos;
prescrições apresentadas para os dispositivos com
revestimento de concreto. a) todo 0 material excedente de escavação ou
sobras deverá ser removido das
A disposição do material escavado atenderá,
proximidades dos dispositivos, evitando
ígualmente, ao disposto para sarjetas e valetas
revestidas de concreto. provocar o seu entupimento;
b) 0 material excedente removido será

Concluída a regularização da superfície de
assentamento e verificadas as condições de transportado para local pré-definido em
escoamento será aplicada camada de tenu vegetal, conjunto com a Fiscalização cuidando-se
previamente selecionada e adubada de modo a facilitar ainda para que este material não seja
a germinação da grama. conduzido para os cursos dágua de modo

a não causar assoreamento;
As leivas selecionadas serão então colocadas sobre a
camada de terra vegetal e compactadas com soquetes
DNIT 018/2006-ES 5
c) nos pontos de deságüe dos dispositivos O controle geométrico da execução das obras será feito
deverão ser executadas obras de proteção, por meio de levantamentos topográficos, auxiliados por
para impedir a erosão das vertentes ou gabaritos para execução das canalizações e acessórios.
assoreamento de cursos d'água; Os elementos geométricos característicos serão
durante o desenvolvimento das obras estabelecidos em Notas de Serviço, com as quais será
d)
feito 0 acompanhamento da execução.
deverá ser evitado o tráfego desnecessário
As dimensões das seções transversais avaliadas não
de equipamentos ou veiculos por terrenos
naturais de modo a evitar a sua devem diferir das indicadas no projeto de mais de 1%,
em pontos isolados.
desfiguração;
Todas as medidas de espessuras efetuadas devem
e) caberá á Fiscalização definir, caso não
situar-se no intervalo de ± 10% em relação à espessura
previsto em projeto, ou alterar no projeto, o
de projeto.
tipo de revestimento a adotar nos
dispositivos implantados, em função das 7.3.2 Controle de acabamento
condições locais;
Será feito o controle qualitativo dos dispositivos, de
0 além destas, deverão ser atendidas, no que
forma visual avaliando-se as características de
couber, as recomendações da DNER-iSA
acabamento das obras executadas, acrescentando-se
07- Instrução de Serviço Ambiental,
outros processos de controle, para garantir que não
referentes à captação, condução e despejo
ocorra prejuizo à operação hidráulica da canalização.
das águas superficiais ou sub-superficiais.
Da mesma forma será feito o acompanhamento das
7 Inspeção camadas de embasamento dos dispositivos,
acabamento das obras e enchimento das valas.
7.1 Controle dos Insumos
7.4 Condições de conformidade e não-

O controle tecnológico do concreto empregado será conformidade
realizado de acordo com as nonnas NBR 12654/92,
NBR 12655/96 e DNER-ES 330/97, Todos os ensaios de controle e verificações dos
O ensaio de consistência do concreto será feito de insumos, da produção e do produto serão realizados de
acordo com a NBR NM 67/98 ou a NBR NM 68/98, acordo com o Plano da Qualidade, devendo atender ás
sempre que ocorrer alteração no teor de umidade dos condições gerais e específicas dos capítulos 4 e 5 desta
agregados, na execução da primeira amassada do dia, Norma, respectivamente.
após 0 reinicio dos trabalhos desde que tenha ocorrido Será controlado o valor característico da resistência à
interrupção por mais de duas horas, cada vez que forem compressão do concreto aos 28 dias, adotando-se as
moldados corpos-de-prova e na troca de operadores. seguintes condições:
7.2 fck, est < fck - não-conformidade;

Controle da produção(execução)
fck. est i fck - conformidade.
Deverá ser estabelecido, previamente 0 plano de Onde:
retirada dos corpos-de-prova de concreto, das amostras
fck, est = valor estimado da resistência característica do
de aço, cimento, agregados e demais materiais, de
concreto à compressão,
forma a saüsfazer às especificações respectivas.
fck = valor da resistência característica do concreto à
O concreto ciciópico, quando utilizado, deverá ser
compressão.
submetido ao controle fixado pelos procedimentos da
norma DNER-ES 330/97. Os resultados do controle estatístico serão analisados e
registrados em relatórios periódicos de
7.3 Verificação do produto acompanhamento de acordo com a norma DNIT
011/2004-PRO, a qual estabelece os procedimentos
7.3.1 Controle geométrico
DNIT 018/2006-ES 6
para o tratamento das não-conformídades dos insumos, medíndo-se o transporte efetivamente

da produção e do produto. realizado;
d) caso haja necessidade de importação de

solos, será medido o volume e o transporte
Os serviços conformes serão medidos de acordo com dos materiais efetivamente empregados;
os seguintes critérios: e) no caso de utilização de revestimento
a) as sarjetas e valetas seráo medidas pelo seu vegetal, a sua aquisição e aplicação será
remunerada, medindo-se a area
comprimento, determinado em metros,
acompanhando as declividades executadas, efetivamente aplicada e o transporte
realizado;
incluindo fornecimento e colocação de
materiais, mão-de-obra e encargos, 0 no caso de utilização de dispositivos
equipamentos, ferramentas e eventuais pontuais e acessórios, como caixas
necessários à execução; coletoras ou de passagem, as obras serão
b) não serão medidas as escavações manuais medidas por unidade, de acordo com as
ou mecânicas, e o apíloamento dos solos especificações respectivas.
nos locais contíguos aos dispositivos;
c) os materiais decorrentes das escavações e

não aproveitados nos locais contíguos aos
dispositivos deverão ser removidos.
/índice Geral
DNIT 018/2006-ES 7
índice Geral
Abstract 1 Manejo ambiental 6. 4
Concreto de cimento 5.1.1 2 Materiais 5.1 2
Condições de conformidade e Objetivo 1 1

não-conformidade 7.4 5
Prefácio 1
Condições específicas 5 2
Referências normativas 2 1
Condições gerais 4 2
Resumo 1
Controle da produção
(execução) 7.2 5 Revestimento vegetal 5.1.2 3
Controle de acabamento 7.3.2 5 Sarjetas 3.1 2
Controle dos insumos 7.1 5 Sarjetas e valetas com

revestimento vegetal 5.3.2 4
Controle geométrico 7.3.1 5
Sarjetas e valetas não
Critérios de medição 6 6 revestidas 5.3.3 4
Deõnições 3 2 Sarjetas e valetas

revestidas de concreto 5.3.1 3
Equipamentos 5.2 3
Sumário 1
Execução 5.3 3
Valetas 3.2 2
índice geral 7
Verificação do produto 7,3 5
Inspeção 7 5
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR
DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA
Roduvia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário,Parada de Lucas
Rio de Janeiro, RJ - CEP 21240-330
Norma rodoviária
Especificação de Serviço
DNER-ES 307/97
p. 01/06
Pavimentação - pintura de ligação
RESUMO 5 Condições especificas
Este documento define a sistemática empregada na 6 Manejo ambiental

execução de pintura de ligação sobre a superfície de
uma base ou entre camadas de pavimento e estabelece 7 Inspeção
os requisitos concernentes a material, equipamento,
execução e controle de qualidade dos materiais 8 Critérios de medição
empregados e de execução, além dos critérios de
aceitação ou rejeição e medição dos serviços.
0 PREFÁCIO
u ABSTRACT
c
o Esta Norma estabelece a sistemática a ser empregada
O This document presents procedures for tack coat na execução e no controle da qualidade do serviço em
S application over a granular base pavement surface. It epígrafe.
o
y presents requirements conceming materiais.
equipment, execution. ambiental preserving. quality 1 OBJETIVO
LU
Z control and the crileria for acceptance and rejection
Q of the Services. Estabelecer a sistemática adotada na execução da
o aplicação de película do ligante betuminoso sobre
o
SUMÁRIO uma superfície subjacente, base ou pavimento, antes
da execução de um novo revestimento betuminoso.
o
0 Prefácio
u
3 2 REFERENCIAS
cr
u l Objetivo
●O
■j) Para o entendimento desta Norma deverão ser
u
●o 2 Referências consultados os documentos seguintes:
RI
●a
3 Definição a) DNER-EM 369/97 Emulsões asfálticas
E catiônicas;
u 4 b) DNER-ME 002/94 - Emulsão asfáltica - carga
ri. Condições gerais
êo da partícula;
3
T3 Macrodcscrilorcs MT : pavimentação
O
ri.
u Microdcscritorcs DNER : pintura dc ligação, emulsão asfáltica, pa\ imcntação
aí
Palavras-chave IRRD/IPR : pintura ligante (pavimentação) (4940). materiais betuminosos (geral) (4955)
Dcscrilorcs SINORTEC : asfallos, pavimentos Oexiveis
Aprovado pelo Conselho Administrativo em: 05/03/97, Resolução n® 16/97, Sessão n“ CA/ 08/97
Autor: DNER/DrDTc (IPR) Substitui a DNER-ES-P 15/71
Processo n“ 51100000912/97-63 Revisão e Adaptação à DNER-PRO 101/97,

Aprovada pela DrDTc em 06/11/97
DNER-ES 307/97 p. 02/06
c) DNER-ME 004/94 - Materiais betuminosos - determinação da viscosidade “Saybolt-Furol a

alta temperatura;
d) DNER-ME 005/94 - Emulsão asfáltica - detenninação da peneiração;
e) DNER-ME 006/94 - Emulsão asfáltica - determinação da sedimentação;
f) DNER-PRO 277/97 - Metodologia para controle estatístico de obras e serviços;
g) DNER-ISA 07 - Instrução de serviço ambiental;
h) DNER - Manual de Pavimentação - DNER, 1996;
i) ABNT NBR-6568/84 - Emulsões asfálticas ■ resíduo por evaporação.
3 DEFINIÇÃO
Para os efeitos desta Norma,é adotada a definição seguinte;

C
O
Pintura de ligação - consiste na aplicação de ligante betuminoso sobre a superfície de base coesiva
^ Q
6 ou pavimento betuminoso anterior à execução de uma camada betuminosa qualquer, objetivando
o
o promover condições de aderência entre as camadas.
Q 4 CONDIÇOES GERAIS
o
o
T3 4.1 O ligante betuminoso não deve ser distribuído quando a temperatura ambiente estiver abaixo de
Cd
y 10 ®C, ou em dias de chuva.
o*
V
T3 5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
T3
Cd 5.1 Material
Ta
5.1.1 Os ligantes betuminosos empregados na pintura de ligação poderão ser dos tipos seguintes;
u
a
— o a) emulsões asfálticas, tipos RR-1 Ce RR-2C;
t(d
o b) emulsões asfálticas modificadas, quando indicadas no projeto.
3
Ti
O
u 5.1.2 A taxa recomendada de ligante betuminoso residual é de 0,3 1/m^ a 0,4 1/m^. Antes da
Cd aplicação, a emulsão deverá ser diluída na proporção de 1;1 com água a fím de garantir
uniformidade na distribuição desta taxa residual. A taxa de aplicação de emulsão diluída é da ordem
de 0,8 l/mâl,0 1/m^
5.1.3 A água deverá ser isenta de teores nocivos de sais ácidos, álcalis, ou matéria orgânica, e
outras substâncias nocivas.
5.2 Equipamento
5.2.1 Para a varredura da superfície da base, usam-se, de preferência, vassouras mecânicas

rotativas, podendo, entretanto, a operação ser executada manualmente. O jato de ar comprimido
poderá, também,ser usado.
DNER-ES 307/97 p. 03/06
5.2.2 A distribuição do ligante deve ser feita por carros equipados com bomba reguladora de
pressão e sistema completo de aquecimento, que pennitam a aplicação do ligante betuminoso em
quantidade unifonne.
5.2.3 Os carros distribuidores do ligante betuminoso, especialmente construídos para este fim,
devem ser providos de dispositivos de aquecimento, dispondo de tacômetro, calibradores e
termômetros com precisão de ± 1 °C, estar em locais de fácil observação e, ainda, possuir
aspergidor manual para tratamento de pequenas superfícies e correções localizadas. As barras de
distribuição devem ser do tipo de circulação plena, com dispositivo de ajustamentos verticais e
larguras variáveis de espalhamento uniforme do ligante.
5.2.4 O depósito de ligante betuminoso, quando necessário, deve ser equipado com dispositivo que
permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente. O depósito deve ter uma
e capacidade tal que possa armazenar a quantidade de ligante betuminoso a ser aplicado em, pelo
o
^ O menos, um dia de trabalho.
E
o
y 5.3 Execução
Oi
Ití
2 5,3.1 A superfície a ser pintada deverá ser varrida, a fim de ser eliminado o pó e todo e qualquer
Q material solto.
o
o
T3
a 5.3.2 Antes da aplicação do ligante betuminoso, no caso de bases de solo-cimento ou concreto
o magro,a superfície da base deve ser umedecida.
u
O" 5.3.3 Aplica-se, a seguir, o ligante betuminoso adequado na temperatura compatível com o seu tipo,
(U
T3 na quantidade recomendada. A temperatura da aplicação do ligante betuminoso deve ser fixada para
T3 cada tipo de ligante em função da relação temperatura x viscosidade, escolhendo-se a temperatura
Cd que proporcione melhor viscosidade para espalhamento. A viscosidade recomendada para o
●O
espalhamento da emulsão deverá estar entre 20 a 100 segundos “Saybolt-Furol” (DNER-
ME 004.
a
o 5.3.4 Após aplicação do ligante deve-se esperar o escoamento da água e evaporação em
icd
o- decorrência da niptura.
3
"3
O
a
u
5.3.5 A tolerância admitida para a taxa de aplicação “T” do ligante betuminoso diluído com água é
oi de ±0,2 1/m^.
5.3.6 A pintura de ligação é executada na pista inteira, em um mesmo turno de trabalho, deixando-
a fechada ao trânsito, sempre que possível. Quando não, trabalha-se em meia pista, fazendo-se a
pintura de ligação da adjacente, logo que a pintura permita sua abertura ao trânsito.
5.3.7 A fim de evitar a superposição ou excesso de material nos pontos inicial e final das
aplicações, colocam-se faixas de papel, transversalmente na pista, de modo que o material
betuminoso comece e termine de sair da barra de distribuição sobre essas faixas, as quais, a seguir,
serão retiradas; e qualquer falha na aplicação, imediatamente corrigida.
DNER-ES 307/97 p. 04/06
6 MANEJO AMBIENTAL
A preservação do meio ambiente nos serviços de execução da pintura de ligação, especialmente em

relação ao estoque e aplicação do lígante betuminoso, adota os cuidados seguintes;
6.1 Evitar a instalação de depósitos de ligante betuminoso próxima a cursos d’água.
6,2 Impedir o refugo, de materiais já usados, na faixa de domínio e áreas lindeiras, evitando
prejuízo ambiental-
6.3 A desmobilização desta atividade inclui remover os depósitos de ligante e a limpeza do canteiro
de obras, e consequente recomposição da área afetada pelas atividades de construção.
o
O
7 INSPEÇÃO
G
o 7,1 Controle do material
o
Cd
w
Z 7.1,1 O ligante betuminoso deverá ser examinado em laboratório, obedecendo à metodologia
n indicada pelo DNER e satisfazer as especificações em vigor. Para todo carregamento que chegar à
o
o obra deverão ser executados os seguintes ensaios da emulsão asfáltica:
o - ensaio de Viscosidade “Saybolt-Furol” a 50 °C(DNER-ME 004;

u - ensaio de viscosidade “Saybolt-Furol” (DNER-ME 004) a diferentes temperaturas para o
O" estabelecimento de relação viscosidade x temperatura;
u
●o
t/l
- ensaio de resíduo por evaporação(ABNT NBR-6568);
<0 ■ ensaio de peneiramento(DNER-ME 005);
T3
«J - ensaio da carga da partícula(DNER-ME 002).
●O
7.1.2 Deverá ser executado ensaio de sedimentação para emulsões, para cada 100 t (DNER-
Cl. ME 006).
. o
o* 7,2 Controle da execução
T3
O
CL, 7.2.1 Temperatura
Cd
A temperatura do ligante betuminoso deve ser medida no caminhão distribuidor, imediatamente
antes da aplicação, a fim de verificar se satisfaz o intervalo de temperatura definido pela relação
viscosidade x temperatura.
7,2.2 Taxa de aplicação (T)
7,2.2.1 O controle da quantidade do ligante betuminoso aplicado, será feito aleatoriamente,

mediante a colocação de bandejas de peso e área conhecidos, na pista onde está sendo feita a
aplicação. Por intermédio de pesagens, após a passagem do carro distribuidor, tem-se a quantidade
de ligante aplicada (taxa de aplicação - T).
7.2.2.2 Para trechos de pintura de ligação de extensão limitada, ou com necessidade de liberação
imediata, com área de no máximo 4000 m^, deverão ser feitas cinco determinações para o controle.
DNER-ES 307/97 p.05/06
1223 Nos demais casos, para segmentos com áreas superior a 4.000 e inferior a 20.000 m^ o
número de determinações será definido em função do risco a ser assumido pelo executante, de
rejeição de um serviço de boa qualidade, conforme a Tabela seguinte;
Tabela - Amostragem variável
n 5 6 7 8 9 10 12 13 14 15 16 17 19 21
k 1,55 1,41 1,36 1,31 1,25 1,21 1,16 1,13 1,11 1,10 1,08 1,06 1,04 1,01
a 0,45 0,35 0,30 0,25 0,19 0,15 0,10 0,08 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0,01
n = n- de amostras k = coeficiente multiplicador a = risco do executante
7.3 Aceitação e rejeição

c 7,3.1 Material
a
^ Io Os resultados de todos os ensaios deverão atender as especificações, de acordo com a seção 5.1 e as
o especificações de materiais aplicáveis.
Qi
W
Z 7.3.2 Temperatura
Q
o
o Os resultados de todas as medições deverão situar-se no intervalo definido pela relação viscosidade
1
ü
X temperatura, de acordo com as especificações de materiais aplicáveis.
u 7,3.3 Taxa de aplicação(T)

3
cr
u
●o
[/I 7.3.3.1 Os resultados da taxa de aplicação (T) serão analisados estatisticamente e aceitos nas
93
na seguintes condições:
ca
●o
X -ks< valor ininimo admitido ou X + ks> valor máximo admitido ^ rejeita-se o serviço
- ks > valor mínimo admitido e X + ks < valor máximo admitido => aceita-se o serviço
4>
D,
^ O
m Sendo;
o*
o
Cl, X=
n
Cd
I(x.-x)^
s = ^j n-I
Onde:
Xi - valores individuais.
X - média da amostra,
s - desvio padrão da amostra,
k - coeficiente tabelado em função do número de determinações,
n - número de determinações.
7.3.3.2 Os serviços rejeitados deverão ser corrigidos, complementados ou refeitos.

DNER-ES 307/97 p. 06/06
7.3.3.3 Os resultados do controle estatístico serão registrados em relatórios periódicos de

acompanhamento.
8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Os serviços aceitos serão medidos de acordo com os critérios seguintes:
8.1 A pintura de ligação será medida através da área efetivamente executada em metros quadrados,
de acordo com o projeto. Nesta estão incluídas todas as operações e os encargos necessários à
execução da pintura de ligação, abrangendo armazenamento, perdas e transportes de ligante
betuminoso dos tanques de estocagem à pista.
c 8.2 A quantidade de ligante betuminoso aplicado é obtida através da média aritmética dos valores
<2 medidos na pista, em tonelada.
o
6
o
o 8,3 Deverá ser descontada a água adicionada à emulsão na medição de ligante.
od
w
Z 8,4 O transporte do ligante betuminoso, efetivamente aplicado, será medido com base na distância
Q entre a refinaria e o canteiro de serviço.
o
o
1o
<o
3
ty
T3
Vi
U
C<3
●a
u
o
icQ
O*
T3
O
l-c
Oi
cá
r
4.
Jodem. ijo
Eng-Civil
CREA-190756963-4
PROJETO EXECUTIVO DE PAVIMENTAÇÃO DE VIAS URBANAS
OBRA:PAVIMENTAÇÃO ASFÁLT1CA NO MUNICÍPIO DE BACABAL ● MA
REFERÊNCIA: SINAPl FEVEREiRO/2020 E DNIT SICRO JULHO/2020 SEM DESONERAÇÃO

BON24,23%
MUNICÍPIO: BACABAL - MA
PUNILHA RESUMO
ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UND QUANT. PREÇO TOTAL
1.0 EUBORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO 279.611.65

1.1 ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO und 1,00 279,611,65
2.0 PAVIMENTAÇÃOASFALTICADEVIAS URBANAS 9.320.368,35

2.1 BAIRRO ~reRRA DO SOL
2.1.1 _ RUA Dl und 1,00 831.369,42
2.1.2 rVA02 und 1.00 57.823,54
2.1.3 RUA 03 und 1,00 16.660,22
2.1.4 RUA 04 und 1,00 284.162,78
2.1.5 AV.5 PISTA ESq und 1.00
t 277,233,03
2.1.6 AV.5 PISTA DIR. und 1,00 235.632,50
2.1.7 RUA06 und 1,00 250.114,90
1
2.1.8 RUA 07 und 1.00 62.172,67
2.1.9 RUA08 und 1.00 143.295,35
2.1.10 RUA 09 und 1.00 69.896,41
2.1.11 RUA 10 un^ 1.00 96.541,51
2.1.12 RUAll und 1.00
i 25,576,04
2.1.13 RUA 12 und 1,00 26.012,35
2.1.14 RUA 13 und 1,00 102.637,90
2.1.15 RUA 14 uni^ 1,00 241.463,23
~2,1.16 RUA is und 1,00 386.4^^1
2.1.17 RUA 16 und 1.00
t 423-040,20
2.1.18 RUA 17 und 1,00 423,038,16
2.1.19 RUA 18 und 1,00 547.638,87
2.1.20 RUA 19 und 1,00 480.514,00
2.1.21 RUA20 und 1.00 480«4,17
2.1.22 RUA 21 und 1,00 479.195,19
2.1.23 RUÃ22 und 1,00 642.679,10
2.1.24 RUA 23 und 1,00 370.279,13
2.1.25 RUA 24 und 1,00 327,590,04
2_X26 RUA 25 und 1,00 324.958,05
2-1.27~ RUA261 und 1,00 429.489,18
2.1.28 RUA 27 und 1,00 315.084,71
2.1.29 RUA 28 und 1,00 99-878,25
2.2 VILA FR|l_SqiANO/NOVO BACABAL

2.2.1 RUA DÓ ARAME und 1.00
1 342.292,73
2.2.2 RUA PLANALTO und 1.00 316.936,50
2.2.3 RUA SANTO ANDRÉ und 1.00 210.244,81
TOTAL 9.^^,00
ESTA PLANILHA IMPORTA OTOTAL DE RS RS 9.600.000,00
Er8-C»»H
CR6A- 190756963-4
PROPONEMTE:PREFEITURA MUNICIPAL DE BACABAL/MA.
OBRA: EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO AEFÃLTICA NA SEDE DO MUNICÍPIO DE BACABAL/MA.
REFERÊNQA:SINAPI DE7EMSRO/202Q E DNIT SICRO lULKO/2020 SEM DESONERAÇÃO

BD|:24,235Í ENCARGOS SOCIAIS: 115,66%
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
REFERENOA
COD.DO PREÇO UNO. PREÇO UNIT.
ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UND QUANT. SINAPI E DNIT PREÇO TOTAL
SERVIÇO S/BDI C/BOI
SICRO
1.0 PROIETO EXEOmVO 179.611.65

1.1 BABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO 1 unid. 1,00 COMPOSIÇÃO AUXILIAR | 22S.075,79
| 279.611,65 279.611,65
2.0 SERVIÇOSPREIIMINARES 642A14,«6

2.1 PLACAINDICATIVADAOSHA m* 25,00 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 287,53 357,20 8.930,00
2.2 MOBILI2AÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO und 1,00 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 87.420,61 108.602,62 108.602,62
2.3 BARRACÃO DE OBRA m* 70,00 SINAPI 93584 637,32 791,74 15834^0
2.4 ADMINISTRAÇÃO DA OBRA mès 6ÍÕÕ COMPOSIÇÃO AUXILIAR 68.294,97 84442,84 S09O57J4
3.0 TERRAPUNAGEM 97456,20

3.1 ESCAVAÇÃO. CARGA E TRANSP. LOCAL C/BASC. 10M3 DE m’ 8.900,11 SICRO-DNIT 5502135 2,91 3,62 32.218,40
3.2 COMPACTAÇÃO DE ATERRO A 100% DO PROCTOR NORMAL rn’ 8.900,11 SICRO-ONIT SS0297S 3,10 3,85 34.265,42
3.3 RE6ULARI2ACAO OESUSLEITO 3540044 SICRO-DNIT 4011309 0,70 047 30.972,38
4.0 SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO 5.925.019,92

4.1 IMPRIMAÇÃO m‘ 35.600,44 SICRO-IWIT 40113S2 0,23 0,29 10.324,13
4.2 PINTURA DE UGAÇÃO m* 109.122,44 SICRO-DNIT 4011353 0,16 0,20 21-824,49
4,3 AttUISICÃQ[«ASFAlTOD»LUlDOT1POCM30 t 42,72 COTACÃOANP 5957,32 254,496,71
4.4 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RR-IC I 43,65 COTAÇÃOANP 2.872,00 125.362,80
4,5 AREIA ASFALTO A QUENTE t 11.730,66 SICRO-DNIT 4011444 109,52 136,06 1.596.073,60
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 12M’-
4.6 tXm 703.839,60 SICRO - DNIT 5914336 0,43 0,52 365.996,59
ROOOVIA PAVIMENTADA - AAUQ
4.7 TRANSPORTE DE ASFALTO DIlUÍDOTIPO CM 30 tkm 42,72 IS/OG/DNITAllA> 347,20 14,832,38
4.8 TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFJÜ.TICA(RR-lCl tkm 43,ffi IS/DG/DNIT/01/0 34790 15,155.28
4.9 AQUISIÇÃO OE CAP 50/70 t 821,15 COTAÇÃOANP 3.752,94 3.081.726,68
4,10 TRANSPORTE DE CAP 50/70 tkm 821,15 IS/DC/ONIT/01/04 347,20 285.103,28
4.11 FRESAGEM CONTINUA DO REVESTIMENTO BETUMINOSO m* 3.235,18 SICRO-DNIT I 4011479 38.3S 47,64 154.123,98
5.0 DRENAGEM 2.249.754,n

Meio fio de cchcreto ● MFC OS ● areia e brita comerciais *
5.1 m 34.475,50 SICRO DNIT 2003377 18,28 22.71 782.938,61
forma de madeira
5.2 Execução de $a rjetd em conueto sím pies Ia rg 30,es p 8 cm m 34.475,50 SINAPI 94287 3025 37,58 1.295.589,29
5.3 ExecuçiodessijetSa.m concreto usinado moldado inloco m 1.101,70 SINAPI 94293 125,11 155,42 171.226,21
64) SINAUZAÇÃO VERTICAL 22J82,17

CONFECÇÃO DE PLACA MODULADA EM AÇO N> 18,
6-1 m* 49,03 SICRO - DNIT 5213423 365,82 454,46 22-282,17
GALVANIZADO,COM PElICULAREntORREFlETlVATtPO I -. III
7.0 SMAUZACÃO HORIZONTAL 26S.599,2S

SINAUZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REflETTVA A
7.1 fll’ 6.895,10 COMPOSIÇÃO AUXIUAR 31,01 38,52 265.599,25
BASE DE RESINA ACRiUCA COM MICROESFERAS OE VIDRO
8.0 UMPEZAGERAL U7.aS2.24

8.1 UMPEZA FINAL DA OBRA nV 109.122,44 COMPOSIÇÃO AUXIUAR \ õStT 1.08 117,852,24
TOTAL GERAL OA PLANILHA 9,6CCJ004)0
ESTA PWNILHA IMPORTA 0 TOTAL DE RS RS9.600.0004X)
9.600.000,00
BACABAL/MA.JANEIRO DE 2021
<
.í.sdrmlMoymii/u^
frç-Ci»H
CRfA. 19075e96)-4
) )
s
M e
II S
s IS
z
s
9 cee
sfi
?& 2 9
5
R●« i
o >
? s.
O
>A sz S
o o ^ ^ ^ 2 S
jd S
e S* 8 ; % o
sc
2 9 S C Ç ● ^ I li
o »
?P e5 ^? ^ft: I s llfl●s > so
o c ● i i sc f.
8. c o c e is o
9 « % z Sç
â ír
iiH a
i s.
0 §
i I! I £
8- p
S 8
2 o o ilfl H e
B S S R o
0»
E
o
li
S f
Ht a í !l
t I; o
s i: I £-
#2 5;- se sz
a z V
8 s z z
Í!i
>»
Vi a
n
r vt
e s Íí? O 5
e SJ
■ t & o
Ò S e
S. o
sfi|
s3
S s
l||2
iíS * k 3.
s
§
e
I b *H C
n
O
|í z o
Z s. 5 i ? 0
?8 p a p
3 |l'i ! s
s a ?■
8 I a. â 2 8
I 8 8 8 8 8 8 % '8 S S
1 I g- a
í-
●M| iI
●S B ●í 9 a' 8
53 lli > i
q
S- z K D g-
Q i: - 3.
J» >
ai ai 's g 's! 3 » s s ●4Ío e
S
a 9 s I 2
z p
ê, 2
p T s
9 9 p
'8 2 p '8 n
o ^ > í* í* V > .* >
z>
- 8888888888 2
a l
s
o o
o I
p:
88 8 8 888 8 3 S
9
c*
p
5 o
s5 O
f ã 3 3 9 i
é0 R
3
R R
a
I
3
S 8
3
O O s8"88 §Si§
a X
P P 3 o s-
«o m 9 S
o 5 í 5e 5
I =r > O
m a \ 3 R o
3* m \ o
5 .8 í > ,3 ^ c 5
■3 I \ 8 8s a e S S q
«
fi si s
9o n e
o a
"Ü
I Io
●4 PA o
40 r^
10 5
O e -BS»
IV
V — p
V »
9
Io s ^
oooôooê ^8bs
*-C96»4Z06l - V3M0
VK núiaJ^(Iie«L>^V'
i
L9'0 WO 000 L9'0 00‘Q
oyîscMMOO va onns3«
ivioioisno C»I3M331 AÜ35 WIUUVN YHflChachoyw GiN3nV41D03
LVQ il'9l 0>$0'0 M WJnu«U*»fd«UCC 9C$J t*J» U/09
moiOiSfiD üwnoisno aio Nn vuao-ao-oyN
voiyivNV oyilsod woo
zn
aavoiNn
Sy:tfWOH QZ/Z9P
VUSOVOlVNlJVZadNR Zt
IVHlOVSdNn Q'9
Wtt X'0 9VT 00*0
OV0i9OdnO3 VQ OVSnÇBd
IViOI OiSAO om»azi 70I9S iviuaivn mo-nôfw OltânVAOt)!
xrn zvzi COS6'0 rutf, oemqeüB »j«â ojp»« 9p t*«9>»90j> n IC691
ovtx or'6 000S*l eiww inuDnÔM ooetqeun «j?d 'r9%u>* « r>u^ tfU
S9'0 u'a COS>'Ú osfdtjMmnfiuîd nu lí 9TiL
srt ts'n 009^*0 SBj4en9t»pm«q t»lu»fi|g) nu«M|0$ rts
ivnaaivN
9>'T il*9l 00600 t»jnu#ti>a|duiM(efjBtv* U409 mma>»s
●tVlOlOlSfO ilNHOiãnO OlO Nn vuao^-ovN
vounvwr oyOisodnoo
aoiroiNn
Çy; tf>^ oz/»p :py
cnoiA ao $>niai9)o«)iN noo voii)íov vNisa» ao »v6 v VAiuia3»<iaiaH vínii noa ivínozhoh oyOvznvNK rt
1V1NOZUIOH OY^VZnVNK tn
£6Vcr99 Wf9Z99
oy^sodMOOva 0«Nn$3»
moioisno somaAM OAUt^lfiM NOV 9 OOtNOai 'tVOSnd
9C'Í6E0; C0'S2r MJnMU*a|0ix)93Scfe%i* UJ09 rjqo «p opr8aj<r9U9
I9*T064t 9i'SeT n'zst ujnu*uj»)âu403 soSjeaud lum jojum lyK.id oiû9>u3
wiDi oisno nNnoisno Qiü Nn OAUWiSINinOV 9 OOfNOa^WO^nd
OiNO vDupvNVoy^fSCwwoo
nvoiNn
$h:#ç»»o« Oí/wp :jay
vírtovQOY^VHismiNQV ri
%^C8t C0‘0 VZ'QtZ 6VC9 00*0
oy^sod noa vo onns3«
1V101 OlSfÜ 0«30«li*Aa99 itnsuvn mooaooyn 01N9WVdin09
S5*t £0*n iro foi I rjt 0 Ot IVT oeq99 iwo90f>]|oe o?» ^ oSai^ SíOS
00*00? CC*0CK 00*1 ?«J w «s;!'! SQ^. \cc *i>, fpfcu«si9 f09q9U^1|ô«3Oii«ue9«jrd] *jqe«pr>nd tttv
?1 K «0*9 00> c*09t rp «wîfeMnb* rio ntjuj ’w>urd (. c x f) u» ● s*£ * S'í» o»u t «p I6ft
ÍS> 4S*V 00*1 UI 9t|9«j fp no ui)9tu9 'eqnpuejvatui *W9 i s'C« ^n|pjK« oru rjj#peuj 9p oû9$ ll9t
TTIdaiVN
09't t9'UZ 10*0 pu *i00»BJpuoiaq uioaQ3iuf»au;ojed9Xj ● (t npiq/»?p9uj ei9je/ojuauji9| o3fu*oj;m| fjcdoi9tuj 0isj9u03 ?96»6
9t1t 41*91 00*? N ujnu9ui»}dujM Ktf>nu9 u>e9 9tm
ftzz n'iz 00*1 H «9jt)U*w9fO«aJOa s08j«9U9 UlP9 iMJJOj «p OJ|9)Uf4jr3 C9?t9
TviOiCLisna iiNnoi^ro QÍO Nn mO^<>OTN
voLi/Tvyv oySisodiNoa
BcroiNn
sa: rp»t>i^ oyw
VdflOVOVAUVOlOUVOVM t?
sauvNiwnjM soâiAnas o*z
soQiyiiNn soisna 90 saçOsodNc» 90 ouioivin
K99'9n ^SIVDOS ÇOONVONa %mV«Q9
oydvnwssQ na$ o:o?/omnrot0i9 uno i ozoz/zmHJOQ uvn6 VDwanjav
*vn/ivavovfl 30 ouiaiNnN oo 309$ vn vouiv9$v oy6viManiAVd la oyifüjxa vwo
'VN/lVflVOVO IQ IVtfDMOn WAiniaU: lUâNOdOW
PROPONEMTE: PREFEITURA MUNIOPALDE BACABAL/MA.
OBRA:PAVIMENTAÇÃO ASFÂLTICA NO MUNICÍPIO DE BACABAL - MA

REFERÍNOA:SINAPI FEVEREIRO/2020 E DNIT SICRO JULHO/2020 SEM DESONERAÇÃO
ORÇAMENTO - 1ANE1RO/2021
Cálculo de Transporte de Material Betuminoso

DMT(FORTALEZA-CE/BACABAL- MA) 865,7 KM
Fórmula do DNIT -
índice de Reajustamento IGP-DI - Pavimentação FC = 1-10^0+1,00

Detembro 2020- 374.623
Dezembro 2020 = 374,623 FC = 1
Custo transporte(CT)
Rodovia pav.(RP) 830,7
Rodovia NSo Pav.(RNP) 35
Rodovia Leito Natural (LN) 0
índice de reajuste(FC) 1
BDI(%) 15,00
ICMS(%) 18
a= 26,939 +(0,253 x RP)+(0,299 x RNP)+(0,412 x LN)) x FC x (1+BDI/lOO)/(1-(ICMS/100))
347,20
Aquisição do CM-30 =(valor do material (tabela ANP)*1000/0,83)+BDI de 15,00%

Aquisição do RR-IC =(valor do material (tabela ANP)*1000/0,83)+BDI de 15,00%
Aquisição do CAP 50 70 =(valor do material(tabela ANP)*1000/0,83)+BDI de 15,00%
sem BDl Oif. com BOI OR.
CM-30 = 5.130,28 5.957,32
RR-IC = 2.497,39 2-872,00
CAP-50 70 = 3.263,43 3.752,94
S5h)
(;r>9-Civtl
CREA ● 1907Ça96»-4
MEMÓRIA DE CÁLCULO
2.0 SERVIÇOS PRELIMINARES
2.1 PLACA I NOICATI VA DA OBRA

Comprimento(m) Altura|m)
5,00 X 2,50 12,50 m'
Quantidade(und) Area(m*)
2,00 X 12.50 25,00 m*
2.3 Barrado de obras

Largura(m) Altura(m) Quantidade (urrd)
4,00 I 5,00 t 1.00
20,00 m*
3.0 TER RAPLEN AGEM
QUADRO GERAL OE TODAS AS VIAS

ITEM RUAS EXTENSÃoÍmJ ] LARG. DAVIA{M| { AREA(M‘)
1 PAVIMENTAÇÃO ASFÃITICA NO MUNIQPIO DE

BACABAE/MA. 5.636,07 6,25 3S.600,44
EXTENSÃO TOTAL[Ml 5.696,07
ÁREA TOTALIM') 35.600,44
i f0ASAUIIfVf*Vt*MHTÂOJ.S(PA^f/TAÇlCMOVAi »A WtttA^llfVACfU 3S.600.44
3.1 ESCAVAÇÃO,CARGA ETRANSP. lOCAl C/ BASC. 10M3 DE ROOOV. NÃO PAV

Volume encontrado no QUddro de cubagem 8.900,11 m*
3.2 COMPACTAÇÃO DE ATERRO AlOOK DO PRoaoR NORMAL

Compectacû (m') . 8.900,11 m*
3.3 REGULARIZACAO DESUBIEITO

Extenslo Total(m) Larg. Média(m) Área Total(m*)
$696.07 X 6,25 35.600,44 m‘
4.0 SERVIÇOS OE PAVIMBéTAÇÃO
QUADRO GERAL DE TODAS AS VIAS - RECAPEAMENTO ASFALT1CO
ITEM RUAS EXTENSÃO(M) LARG.ME0IADASVIAS(M| ÃREA(M'|
OBRA:EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÃLTICA NA

1
SEDE DO MUNidPIO DE BACABAL/MA.
17.237,75 6,3304 109.122,44
EXTENSÃO TOTAl(M) 17237,75
ÁREA TOTAL(M') 109.122,44
4.1 IMPRtMAÇÃO
ImprímaçEo(m‘) 35.600,44 cn’
4.2 PINTURADE LIGAÇÃO

Pintura de liga(3o(m’| 109.122,44 .>
43 AQUISIÇÃO DE ASFALTO DILUÍDO TIPO CM 30

imprtmação Cân&umo
35.€00,44 X 0,0012 42,72 X
4.4 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÃLTICA RR-IC

Pintura de llgaçlo Taxa de aplica(Jo do llgante(Nm')
109.122,44 X 0,0004 43,65 t
4.5 AREIA ASFALTO A QUENTE

ÁREAIM') espessura média do asfaHo Densidade Ateia Asfalto
109.122,44 K 0,0500 X 2,15
Total 11730,66 t
4.6 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 12M* ● RODOVIA PAVIMENTADA

Peso(t) OMT(KM)
11730,66 X 60
Totel 703.839,60 tkm
4.7 TRANSPORTE DE ASFALTO DILUfDO TIPO CM 30

Transporte 42,72 I
.JnóenPJaC^rttú)o Sav
CREA- 19075e96a-4
MEMÓRIA OE CÁLCULO
4.a TRANSPORTE DE EMULS£o ASFALTICA(RR-K)

Transporte 43,65 t
4.9 AQUISIÇSO DE CAP SO/70

Pintura de ligação espessura rrtédia do asfalto Densidade(t/m'|
109132,44 X 0,050 X 2,1S
Consumo
11730,66 X 0,07 821,15 I
4.10 TRANSPORTE DE CAP 50/70

Aquisiçlo 821,15 t
4.11 FRESAG»4 CONTINUA DO REVESTIMENTO BETUMINOSO

ExtensloTolal(m) Larg. Média(m) espessura média do asfalto
10.221,04 X 6,3304 X 0,05
TotW 3.235,18 m*
S.O DRENAGEM SUPERFICIAL
5.1 Melo-flo IgulaldecoiKreto pre.moldado, dlmensdes 10 x 12 x 30 x lOOcm (face superior x face Inferior x altura x comprimento),rejuntadoc
* Para melo-flo dos dois lados
1 Extensão total do mêfo-fio fmj 37237,75 m
lExtenslo total do melo-flo(m) lados
17237,75 % 2 34475,50 m
5.2 EkmuçIo de terjete em concreto tímples lerg 30i esp 8cm

* Pera sarjeta dosdofs lados
líifTêf*íâo ioiolàõ$ íor/etos(m) 27237,75 m
lExtensão total das sdcjetas(m) lados
17237,7S X 2 3447S.50 m
5.3 E)fecucão de sarjetio em concreto uslneda moldado Inloco
Extensão do sarjetão(m)
1101,70 X 1101,70 m
6.0 SINAUZAçAo VERTICAL
6.1 CONFECÇÃO DE PLACA MODULADA EM AÇO N« IB, GALVANI2AOO,COM PEliCULA RETRORREFLETIVATIPO I * III
Quantidade 96,00
96,00 X 0,5107 49,03 m'
A total. 49,0300 m*
7.0 5INAUZAÇÃO HORIZONTAL
7.1 SINAUZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-R0LET1VA A BASE DE RESINA ACRIUCA COM MICROESFERAS DE VIDRO
Ealxas de sInaNzaçlo
FAIXA BtiANCA
ExtençJo(m) 17237,75 m
Cxtênsâú total(m) 17237,75 m

0,10 m
Ertenséo total(m| Quant.de (aixas por rua - apenas branca
17237,75 X 2 34475,50 m
Afaixa 0,10 X 34475,50 8447^ m'
FAIXA AMAflFlA
Extenção(m) 17237.75 m
fjrrensde total{m} 17237,75 m

0,10 m
Extensão tolai(m) Quant.de faixas por rua ● apenas amarela
17237,7$ X 2 34475,50 m
Afana 0,10 X 34475,50 3447,55
A total. 6.895,10 m*
8.0 LIMPEZA 6ERM.
8.1 LIMPEZA FINAL DA OBRA

Ãrea de Intorvençéo(m’| 109.1Z2.44 m*
JndfTiHiuiÂrüígu mH)
Cra-CivU
CREA. 19075«9«-4
) )
CÁLCULO DA DMT 01
Eng-uivii
CREA-190756963-4
PROPONENTE:PREFEÍTURA MUNICIPAL DE BACABAL7MA.
OBRA: EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÃLTICA NA SEDE DO MUNICiPIO DE BACABAL/MA.
REFERENOA:SINAPI DE2£MBRO/2a20 E ONITSICRO JUlHO/2020 SEM DESONERAÇÃO

BD|:24,Z3% ENCARGOS SOCIAIS: 115,66%
BAIRRO TERRA DO SOL

RUA 01
PLANILHA ORÇAMENTÃRIA 01
t REFERENOA
CÓO.OO PREÇO UNIT. PREÇO UNIT.
■TEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UND QUANT. SINAPI EDNIT PREÇO TOTAL
SERVIÇO S/BOI C/BOI
SICRO
1.0 PROJETO EXECUTIVO 279.611,65

1.1 ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO [ unid. I 1,001 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 225.075,791 279.611,65 279.611,65
2.0 SERVIÇOS PREUMINARES 642.424,46

2-1 PLACA INDICATIVA DA OBRA np 25,00 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 28731 357,20 g.910,00
2-2 MOBILIZAÇÃO E DESMOBIUZAÇÃO und 1,00 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 87.420,61 108.602,62 108.602,62
2.3 BARRACÃO DE OBRA m* 20,00 SINAPI 93584 637,32 791,74 15334,60
2.4 ADMINISTRAÇÃO DA OBRA més 6,00 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 68.294,97 84.642,84 509.057,04
3.0 SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO 112.28430

3.1 PINTURA DE LIGAÇÃO m* 2.1S5.68 SICRO-ONIT 4011353 0,16 0,20 431,14
3.2 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFALTICA RR-IC 1 1.01 COTAÇÃO AHP 2372,00 2.900,42
3.3 AREIA ASFAtTO A QUENTE I 231,74 SICRO-ONIT 4011444 109,52 13636 31.530,49
TRANSPORTE COM CJLMINHÃO BASCULANTE OE L2M’ -
3.4 tlm 13.904.40 SICRO-DNIT 5914336 0,42 0.S2 7.230,28
RODOVIA PAVIMENTADA - AAUQ
3.5 TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÃLTICA (RR-lC) Ikm 1,01 ISflJG/DNIT/Ol/0 347,20 350,65
3.6 AQUISIÇÃO DE CAP 50/70 1 16,22 COTAÇÃO ANP 3.752,94 60.872,68
3.7 niANSPORn DE CAP 50/70 Ikm 16,22 ISAJG/DNITAll/04 347,20 S.63I.58
33 FRESAGEM CONTINUA DO REL^STIMENTO BETUMINOSO m* 7036 SICRO-ONIT 4011479 38,35 47,64 3,337,66
4,0 DRENAGEM 68,095,95

Melofiu de concreto - MFC 05 - areia e bma comerciais ●
4.1 m 718,56 5ICRO-DNIT 2003377 18,28 22,71 16.318,48
forma de madeira
4.2 ExecuçSo de sarjeta em concreto ctmiiles larg 30, esp 8 cm 718.56 SINAPI 94287 30,25 37,58 27.003,49
4.3 ExecuçSo desarJetSo em concreto usinado moldado inioco m 159.40 SINAPI 94293 125,11 155,42 24.773,98
5.0 aNAUTAflnvEHncAL 69937

CONFECÇÃO DE PLACA MODULADA EM AÇO N< 18,
5.1 np 1,54 SICRO-DNIT 5213423 36532 454,46 699,87
GALVANIZADO. COM PELÍCULA RCniORREFLETIVATIPO I 4 III
6.0 aNAUZACÃO HORIZONTAL 5.536,09

aNAlIZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFLETIVA A
6.L m* 143,72 COMPOSIÇÃO AUXIUAR 31,01 38,52 5.536,09
BASE DE RESINA ACRÍLICA COM MICROESFERAS DE VIDRO
7-0 UMPEZA GERAL Z.3284S

7.L UMPEZA FINAL OAOBRA m' 2.155,68 COMPOSIÇÃO AUXIUAR 0,87| L,0S 2.328,15
TOTAL GERAL DA PLANILHA 1410.981,07
ESTA PLANILHA IMPORTA OTOTAl OE RS A5 1.110.981,07
BACABAL/MA, JANEIRO DE 2021
hiimSieay(fmffu Sa
Ep«-CI«U
CREA- 19075e9U-«
MEMÓRIA DE CÁLCULO 01
2.0 SERVIÇOS PREUMINARES
2.1 PIAU INDICATIVA DA OBRA

Compfimfrnto(ml Altura(ml
S,00 X 2,50 12,50 m>
Quantidade (und) Áreafm’)
2,00 X 12.50 25,00 m'
2J Barrado da obras
Largura(m| Altura(m) Quantidade {und}
4,00 X 5,00 X 1,00
20,00 m’
3.0 SERVIÇOS OE PAV1M0LTAÇÍO
QUADRO GERAL DE TODAS AS VIAS - RECAPEAMENTO A5FÂLTIC0
ITEM RUAS EXTENSAO(M) LARG. MEDIA das vias(M| ÀREA(M'|
1 RUA 01
359,28 6,0000 2.155,68 ,
ecrENsAofòfÁL(M) 359,28
ÁREA TOTAL (M') 2.155,68
3.1 PINTURA DE UGAÇÁO

Pintura de lígaçSo(m') 2.155,68 m*
3.2 AQUISIÇÍO DE EMULSÃO ASFÃLTICARR-IC

Pintura de ligação Taxa de aplicação do llgante(Ixm')
2.155,66 X 0,0004 1,01 t
33 ARQA ASFALTO A QUENTE

ÁREA(M’) espessura média do asfalto Densidade Areia Asfallo
2.155,68 X 0,0500 X 2.15
Totaf 231,74 l
3.4 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 12M*- RODOVIA PAVIMENTADA

Peso(I) DMT(KM)
231,74 X 60
Total 13.904,40 tkm
3.5 TRANSPORTE OE EMULSÃO ASFÃ1T1CA (RR-IC)

Transporte 1,01 t
3.6 AQUISIÇÃO DE CAP SO/70

Pintura de ligação espessura média do asfalto Densidade (t/m*)
2155,68 X 0.050 X 2,15
Consumo
231,74 X 0,07 1632 t
J.idfníÜttO^ntóju
Eos-CWll
CREA- 190756963-4
MEMÓRIA DE CALCULO 01
3.7 TRANSPORTE OE CAP SO/70
Aquisição 16,22 t
3£ FRESAGEM CONTINUA DO REVESTIMENTO BETUMINOSO

Extonsâo Total(m) Larg, Média|m) espessura média do asfalto
233.53 X 6,0000 X 0,05
Total 70,06 m’
4.0 DRENAGEM SU^FICIAL
4.1 Melo-flo(gula|de concreto pre-moldado, dimensões 10xl2x30x lOOcm (face superior x face Inferior x altura x comprimento),refuntado c
iíxtensdo fora/dú fm) SS9.28 m
!£xtens3o total do melo-flo(m) lados
359,38 X 2 718,56 m
4.2 Execuçõo de sarjeta em concreta simples larg 30,esp 8cm

” Para sarfeta dos dois lados
lExtensOo fota/das xorjefos(mj 359.28 m
lExtensãü total das sarjetas(m) lados
359,28 X 2 718,56 m
43 Execuçõo de sarjetõo em concreto usinado moldado Inloco
Extensão do sarjetõo(m)
159,40 159,40 m
S.O SINAUZAÇiO VERTICAL
S.l C0NFECC&0 DE PLACA MODULADA EM ACO Ne 18, 6ALVANI2ADO,COM PELÍCULA RETRORREFLETIVATIPO I * III
Ouantidade 3.00
3.00 X D.5107 1,54 m]
Atotal, 1,5400 m*
6.0 5INALI2AÇÂO H0RI20NTAL
6.1 SINAUZACto HORIZONTAL COM TINTA REIRO-RETLEI1VA A6ASE OE RESINA ACRÍÜCA COM MICROE5FERAS DE VIDRO
Faixas de sinalização
fA/XA BRANCA
Extenção(m) 359,28 m
fxTensdo tolalim} 3S9JS m

L., 0,10 m
Extensão total fm) Quant.de faixas por rua - apenas branca
359,28 X 2 718,56 m
Aiatxa„ 0,10 I 718,56 7136 m'
FAIXA AMAfífLA
Extenção(m) 3S9,26 m
fjrfensâo 3S9,2S m
0.10 m
ExtensSo total(m) Quant.de faixas por rua ● apenas amarela
399.38 X 2 718.56 m
Afauta(fHfe 0.10 X 718,56 7146 m*
Atotal, 143,72 m*
7.0 LIMPE2A GERAL
7.1 UMPE2A FINALDA08RA

Área de Intervenção (m*) 2.1SS.68 m'
./odpmlíÉMÜ^mújü Sifc
Eny-Civll
CREA- 190750963-4
PROPONENTE : PREFEITURA MUNICIPAL DE BACASAL/MA.
OBRA: EXECUÇÃO OE PAVIMENTAçAo ASFALTICA NA SEDE DO MUNICiPIO DE BACABAL/MA.
REFERÊNCIA:SINAPI OEZEMBRO/2020 E DNIT SICRO JULHO/2020 SEM OESONERAÇAO

BDI=24,23% ENCARGOS SOCIAIS: 115,66%
BAIRROTERRAOOSOL
RUA 02
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA 02
HEFERENOA
CÓO. DO PREÇO UNIT. PREÇO UNIT.
ITEM OISOtlMtNAÇÁO DOS SERVIÇOS UND QUANT. SINAPIEONIT PREÇO TOTAL
SICRO
1.0 SERVIÇOS OE PAVIMENTAÇÃO 36.275,17

1.1 PINTURA OE LIGAÇSO m’ 737,70 SICRO-DNIT 4011353 0.16 0,20 147,54
1.2 AQUISIÇÃO OE EMULSÃO ASFÁLT1CA RR-IC t 0.3Q COTAÇÃO ANP 2672,00 861,61
IJ AREIA ASFALTO A QUENTE I 79,30 SICRO-DNIT 4011444 109J2 136,06 10.789,52
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCUIANTE OE IIM’ -
1.4 Ikm 4.758,00 SICRO-DNIT 5914336 0,42 052 2.474,16
ROOOVIA PAVIMENTADA ■ AAUQ
1.5 TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÁLTICA (RR-lC) tkm 0,30 IS/DG/DNIT/01/0 347,20 104,17
1.6 AQUISIÇÃO DE CAP 50/70 I S,5S COTAÇÃO ANP 3,752,94 20.826,81
1.7 TRANSPORTC DE CAP SO/70 tkm S,SS 15/DG/DWrT/01/04 347,20 1.926,96
1.8 f RESAGEM CONTINUA 00 REVESTIMENTO BETUMINOSO m* 23,98 SICRO-ONIT 4011479 38,35 47,64 1,142,40
2.0 DRENAGEM 16.161,92

Meio fio de concreto - MFC 05 - areie e brita comerciais ●
2.1 m 245,90 SICRO-DNIT 2003377 18,28 22,71 5.584,39
forma de madeira
2.2 ExecuçSo de sarjeta em concreto simples larg 30, esp8 cm m 245,90 SINAPI 94287 30,25 37,58 9.240,92
2.3 ExecuçSo de sarjetão em concreto usinado moldado Inloco 8,60 SINAPI 94293 12S,11 155,42 1.336,61
3.0 SINAI iTAçErsvEBTICAL 69S42

CONFECÇÃO OE PtACA MODULADA EM AÇO N> 18.
3.1 m’ 1,53 SICRO - ONIT 5213423 36542 454,46 695,32
GALVANIZADO, COM PELiCUlA RETRORREFLFTIVATIPO 11III
4.0 SINALOAÇÃO H0RI20NTAL 1.894,41

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFLETIVA A
4.1 m1 49,18 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 31,01 38,52 1.894,41
BASE OE RESINA ACRilICA COM MICROESFERAS OE VIDRO
5.0 UMPEZA GERAL 796,72

5.1 LIMPEZA FINAL DA OBRA W \ 737,70 I COMPOSIÇÃO AUXILIAR 0,87f 1,03 796,72
TOTAl GERAL DA PLANILHA 57J23.S4
ESTA PLANILHA IMPORTA OTOTAl DE RS RSS7.B23.54
BACABAL/MA,JANEIRO DE 2021
.líiófíiSiea^n^^
Erç-Clvll
CREA - 1907M963-*
1.0 SERVIÇOS OE PAVIMB(TAÇAO
QUADRO GERAL DE TODAS AS VIAS ● RECAPEAMENTO ASFÁLTICO
ITEM RUAS EXTENSÃO(M( LARG. MÉDIA OAS VIAS(M) ÁREA(M>)
1 RUA 03
132,9S SpOOOO 737,70
EXTENSÃO TOTAL(M) 122.95
ÁREA TOTAL(M*) 737,70
1.1 PINTURA DE UGAÇÃO

Pintura de liga(3o(m’) 737,70 m*
1,2 AQUISIÇÃO OE EMULSÃO ASFÃLTICA RR-IC

Pintura de llgatSo Taxa de aplicação do llganle fixm’)
737,70 X 0,0004 0,30 t
IJ AROAASPALTOAQUENTE
ÃREAIM') espessura média do asfalto Derrsidade Areia Asfalto
737,70 X o,osoo X 3,1S
Total 79,30 t
1.4 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 12M‘ ● RODOVIA PAVIMENTADA

Peso(t) OMT(KM)
79,30 X 60
Total 4.758,00 tkm
l.S TRANSPORTE OE EMULSÃO ASFÃLTICA (RR.IC)

Transporte 030 t
1.6 AQUISIÇÃO DE CAP 50/70

Pintura de llftaçSo espessura média do asfalto Densidade(t/m*)
737,70 X 0,050 X 2,15
Consuma
79.30 X 0,07 5,55 t
.índenOSui^rre^ áShj
CREA- 190756*»-4
Aquisição 5,55 t
1.8 FRESAGEM CONTINUA DO REVESTIMENTO BETUMINOSO

Extensão Total(m| ta^. Média(m) espessura média do asfaKo
79,92 X 6,0000 X 0,05
Total 23,98 m*
2.0 DRENAGEM SUF^FICIAL
2.1 Meio.lio (sula)de corscreto pre-moldado,dimensões lOxllxSOx lOOcm (face superior x face Inferior x altura x comprimento),re/untado c
* Para melo^flo dos dois lados
líxiensâo total do meio-fio fm) 122.9S m
lExtensâo total do meio-fio(m) lados
122,95 X 2 2A5,90 m
2-2 Execuçio de sarjeta em cofKreto slmpleslargSO,esp fiem

* Para sarjeta dos dois lados
lExTensdo totaldos sarjetas ím) 122,95 m
lExtenséo total das sarjetas(m) lados
122,95 X 2 245,90
2.3 Execuçio de sarfetio em concreto usinado moldado Inloco
Extensão do sarjetão(m)
8,60 8,60 m
3.0 SINAUZAÇiO VERTICAL
3.1 CONFECÇÃO DE PLACA MODULADA EM AÇO N« 18,GALVANIZADO,COM PEliCULARETRORREFlfTIVATIPO I * III

Quantidade 3,00
3,00 X 0,5107 1,53 m‘
Atotal, 1,5300
4.0 SINALIZAÇAO HORIZONTAL
4.1 SINAUZAçAO horizontal COM TINTA RETRO-REFLET1VA A BASE DE RESINA ACRfUCA COM MICROESFERAS DE VIDRO
Falsas de sinallaacio
FAIXA BRANCA
Extençio(m) 122,95 m
Mení2ki total ImJ 122,95 m

U, 0,10 m
Extensão total(m) Ouanl.de faixas por rua - apertas branca
122,95 X 2 245,90 m
Afaixa iMf 0,10 X 245,90 24J9 m*
FAIXA AMARFLA
Exlençio(m) 122,95 m
fxfensdo total ImJ 122,95 m

U, 0,10 m
Exiertsão total(m) Quant.de faixas por rua ● apenas amarela
122,95 X 2 245,90 m
Afatxa SkflfilB 0,10 X 245,90 24,S9 m*
Atotal, 4948
5.0 LIMPEZA GERAL

Área de Intervenção (m') 737.70 m*
*
/●* T
Ere-Ciwti
CREA- 19075e»3-4
PROPONENTE : PREFEITURA MUNICIPAl DE BACABAl/MA.
OBRA: EXECUÇÃO OE PAVIMENTAÇÃO ASFÁITICA NASEOE DO MUNICÍPIO DE BACABAL/MA.
REFERENOArSINAPI DEZEMBRO/2020 E DNIT SICRO JULHO/2020 SEM DESONERAÇÃO

BD|:24,23K ENCARGOS SOCIAIS: 115,66X
BAIRRO TERRA DO SOL

RUA03
PLANILHA ORÇAMENTARIA 03
REFERENOA
CÚO.OO PREÇO UNIT. PREÇO UNIT.
ITEM DISCRIMINAÇÃO DOSSCRIflÇOS UNO QUANT. SINAPIEDNIT PREÇO TOTAL
SICRO SERVIÇO s/eoi c/eoi
1.0 SERVIÇOS DE PAVIM ENTAÇÃO 10.335,14

1.1 PINTURA OE LIGAÇSO m’ 199,10 SICRO-DNIT 40113S3 0,16 0,20 39,82
1.2 AQUISIÇÃO OE EMULSÃO ASFÃLTIÇA RR-IC 1 Q,Og COTAÇÃO ANP 2472,00 229,77
1.3 AREIA ASFALTO A QUENTE t 21,40 SICRO-DNIT 4011444 109,52 136,06 2.911,65
TRANSPORTE COM CAMINHÃO SASCULANTE DE 12M’-
1.4 tkm 1.284,00 SICRO-DNIT 5914336 0,42 0,S2 667,68
RODOVIA PAVIMENTADA ■ AAUQ
IS TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÃLnCA(RR-lC) tkm 0.08 IS/OG/DNIT/01/0 347,20 27,78
1.6 AQUISIÇÃO DE CAP 50/70 t 1,50 COTAÇÃO ANP 3.752,94 5.629,41
1.7 TRANSPORTE DE CAP 50/70 Ikm 1,50 B/DG/DNnyOl/04 347,20 S2Q40
1.8 FRESAGEM CONTINUA 00 REVESTIMENTO BETUMINOSO m* 6,47 SICRO-DNfr 4011479 38,35 47,64 308,23
2.0 DRENAGEM 4.80149

Mdo Ro de cencreto - MFC 05 - 4reí4 e brita comerciais -
2.1 m 79,64 SICRO-DNIT 2003377 18,28 22,71 1.808,62
forina de madeira
2.2 EaeoJcSo de sarjeta em ceecreto simples larg 30, esp 8 cm m 79.64 SINAPI 94287 30.2S 37,S8 2.99247
39 SINALIZAÇÃO VERTICAL 695,32

CONFECÇÃO DE PLACA MOOUUOA EM AÇO N> 18,
3.1 m’ 1,53 SICRO-DNIT 5213423 3S42 454,46 695,32
GALVANIZADO, COM PElICUlA RETRORREFIETIVATIPO I * III
4,0 SINALI2ACÃOHORIZONTAL 613,24

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RCTRO-REFLETIVA A
4.1 m* 15,92 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 31,01 38.52 613,24
BASE OE RESINA ACRÍLICA COM MICROESFERA6 OE VIDRO
S.O UMPEZA GERAL 215,03

5.1 UMPEZA FINAL DA OBRA 1 T 199,10 I COMPOSIÇÃO AUXIIIAR M7| 1,08 215,03
TOTAL GERAL DA PLANILHA 1696042
ESTA PLANILHA IM PORTA O TOTAL OE R$ RS 16.660,22
Crs«-a*li
GREA- 1907S«9»3-4
1.0 SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO
QUADRO GERAL DE TODAS AS VIAS - RECAPEAMENTO ASFÁLTICO
ITEM RUAS EXTENSÃO jM| LARG. MÉDIA DAS VIAS(M) ÁREA(M’l
1 RUA 03
39.83 5,0000 139,10
EXTENSÃO TOTAL(M) 39,82
1.1 PINTURA DE LIGAÇÃO

Pintura de ligação(m’| 199,10 m*
1.2 AQUISIÇÃO OE EMULSÃO ASFÃLTICA RR-IC

Pintura de ligação Taxa de aplicação do ligante(Um*)
199.10 X 0,0004 04)8 t
13 ARBA ASFALTO A QUB4TE

ÃREAjM'1 espessura média do asfalto Densidade Areia Asfalto
199,10 X 0,0500 X 2,15
Total 21,40 t
1.4 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 12M‘- RODOVIA PAVIMENTADA

Peso(t) OMT(KM)
21,40 X 60
Total 1.284,00 tkm
1.S TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÃITICA (RR-IC)

Transporte 0,08 t

Pintura de ligação espessura média do asfalto Densidade|t/m‘)
199,10 X 0,050 X 2,15
Consumo
21,40 X 0,07 1,50 t
./fidfníIsanií^jD áíh)
Ens-CUlI
CREA-
AquIsiçSo 1,S0 t
l.S FRESAGEM CONTINUADO REVESTIMENTO BETUMINOSO

Eifl«nsSD Total{m) larg. MEdialm) Mpessura mEdia do asfalto
25,88 X 5,0000 X 0,05
Total 8.47 m*
2.0 DRENAGEM SUPERFICIAl
2.1 Melo.flo Utdat da concreto pre-moldado, dimensães 10 x 12 x 3Dx lOOcm (face superior x face Inferior x altura x comprimento),rejuntado c
lExtensdo foMl do me«3-/:o(m) 33,82 m
ZExtensâo total do meio-fio|m) lados
39,82 X 2 79,64 m
2.2 Execução de sarjeta em corKreto simples larg 30,esp 8 cm

}Exfens&i lololdos sorjetos ím) 39,82 m
ZExtensJo total das sarjetas(m) lados
39,82 X 2 79,64 m
3.0 SINAUZAÇAO VERTICAL
3.1 CONFECÇÃO DE PLACA MODULADA EM AÇO N* 18,GALVANIZADO,COM PELICULA RETRORREFLETIVATIPO I * III

Quantidade ÃOO
3,00 X 0,5107 1.53 m^
Atotal, 1,5300 m'
4.0 SINAUZAÇÃO HORIZONTAL
4.1 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFLETIVA A BASE OE RESINA ACRfüCA COM MICROESFERAS DE VIDRO
Faixas de slrvalIlação
FAIXA BRANCA
Extenção(m| 39,82 m
Extensão torof/mj 39,82 m

u. 0,10 m
Extensão total(m) Quant.de faixas por rua - apenas branca
39.82 X 2 79,64 m
Afaixa 0,10 X 79,64 7,96 m’
fAIXAAMAfíeiA
Extenção(m) ^9,d2 m
Bxtensdo lotút(m) 39^2 m

Utrm 0,10 m
Extensão total(m) Quant.de faixas por rua * apenas amarela
39,82 X 2 79,64 m
Afaixa 0,10 X 79,64 7,96
Atotai, 15,92 rrt*
5.0 UMPEZA GERAL
5.1 UMPEZA FINAL 0AO8RA

Area de Intervenção(m*) 199,10 m*
Erg-CMl
CREA- 190750983-4
PROPONENTE ;PREFEtTURA MUNICtPAL DE BACABAL/MA.
OBRA; EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁITICA NASEDE DO MUNICÍPIO DE BACABAL/MA.
REFERfNdAtSINAPI DE2EMBRO/2020 E ONIT SICRO JULHO/T020 SEM DESONERAÇÃO

BD|:24,23X ENCARGOS SOCIAIS: 115,66%
BAIRRO HRRA DO SOL

RUA 04
REFERENCIA
CÓD.DO PREÇO UNIT. PREÇO UNIT.
SERVIÇO S/BDI C/BDI
SICRO
I.O TERRAPLENAGEM 7.746J7

1.1 ESCAVAÇÃO. CARGA ETRANSP.LOCAI C/8ASC. 10M3 OC m’ 707,41 SICRO-DNIT 5502135 2,91 3.62 3560,81
1-2 COMPACTAÇÃO DE ATERRO A100% 00 PROCTOR NORMAL 707,41 SICRO-DNIT 5502978 3,10 iáL 2.773,52
1.3 REGULARlZACAO DESUBLEÍTO 242942 SICRO-ONIT 4011209 0,70 047 2461,94
24 SERVIÇOS DE PAVIMatTACÃO 174.48<l^47

2.1 IMPRIMAÇÃO m* 2.9184» SICRO - DNIT 4011353 0,23 0,29 B4648
24 PINTURA DE LIGAÇÃO 2.918,88 SICRO-DNIT 4011353 0,16 0,20 583,77
2.3 AQUISIÇÃO DE ASFALTO DILUIDOTIPO CM 30 t 3,55 COTAÇÃO ANP 5.957,32 21.148,54
2.4 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÃLTICA RR-IC t 1,13 COTAÇÃO ANP 2.872,00 3.245,38
2.5 AREIA ASFALTOAQUENTE t 313,78 SICRO-DNIT 4011444 109,52 136,06 42.692,91
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE OE 12M’-
2.6 ikm 18.826,80 SICRO-DNIT S914336 0.42 0,52 9.790,07
RODOVIA PAVIMENTADA- AAUQ
2,7 TRANSPORTE DE ASFALTO DILUÍDO TIPO CM 30 tkrn 3,55 IS/DG/ÜNIT/01/0 347,20 1.232,64
2.8 TRANSPORTE OE EMULSÃO ASFÃLTICA (RR-IC) tkrn 1.13 IS/OG/DNIT/01/0 347,20 392,20
2.9 AQUISIÇÃO OE CAP 50/70 I 21,96 COTAÇÃO ANP 3.752,94 82.414,71
2.10 TRANSPORTE OE CAP 50/70 tkn 21,96 B/DG/DNIT/01/04 347,20 7,624,64
2.11 FRESAGEM CONTINUA DO REVESTIMENTO BETUMINOSO m’ 94,86 SICRO-DNIT 4011479 38,35 47,64 4419,13
34) DRENAGEM 90.583,02

Mdo fio de concreto - MFCQS-erele e brite comerciais ■
3.1 m 972.96 SICRO-DNIT 2003377 18,28 22,71 22.095,92
.forme de madeira
3.2 lEirecuçio de sarjeta em concreto simples lard 30, esp8 cm
i 972,96 SINAFI 94287 304S 37,58 36.S63,S4
3.3 Evecuçlo deSâfj«tão efn cúnaefominadú moldâdo inioco m 20S.40 SINAPi 94293 125.11 155,42 31.923,26
4.0 SINAUZAÇÃO VERTICAL 695,40

4.1 1.53 SICRO-DNIT 5213423 365,82 454,46 695,40
GALVANIZADO, COM PELÍCULA RETRORBEFLETIVATIPQ I « III
s.o SINAUZAÇÃO HORIZONTAL 7.495,23

SINALIZA^ HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFIETIVA A
5.1 194,60 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 31,01 38.S2 7.495,23
6.0 UMPEZA GERAL 3.1S249

6.1 UMPEZA FINAL DA OBRA 1 T 2.918,88 I COMPOSIÇÃO AUXILIAR «tT 1,08 3.152,39
TOTAL GERAL OA PUNILHA Z84.162.78
ESTA PUNILHA IMPORTA OTOTAL DE RS R5 284.162.78
.íntJpnilMajfrQiQV^
Êno-Clvll
CKEA- 1907M9M-4
1.0 TERRAPLENAGEM
QUADRO GERAL DE TODAS AS VIAS

ITEM RUAS EXTENSAo(M| LARG. DA VIA(M| AREA(M'|
1 RUAÜ4
486,48 6.00 2.918,88
EXTEWStoTOTAl[M] 486,48
\ hÜàfàilUuHVtlMMTÂOJófWAVtMCtTàÇÂaHOVÀt a4 T(9iAfL(SAOtkf 2^9}8.88 m*
1.1 ESCAVA;Â0, CARGA ETRANSP.lOCAL C/ BASC.10M3 OE RODOV. NÁO PAV

Volume eticuntrado no quadro de cubagem 707,41 m*
1.2 COMPACTAÇAO de ATERRO A lOOK DO PROCTOR NORMAL

Compactação(m'| - 707,41 m*
IJ REGULARIZACAO OESUBLEITO
Extensão Total(m| Larg. Média|m) ÂreaTotal{m’)
486,48 X 6,00 2.829,82 m‘
2.0 SERVIÇOS DE PAVIMENTAçAo

ITEM RUAS EXTENSAO(M) LARS. MEOIA das VIAS(M) ÁREA(M‘)
1 RUA 04
486,48 6,0000 2.918,83
EXTENS&OTOTAL(M) 48648
2.1 IMPRIMAÇÃO
Imprima çSo(m^) 2.918,88 m’
2.2 PINTURA DE UGACÃO

Pintura de ligação(m*| 2.91848 m*
2.3 AQUISIÇÃO DE ASFALTO DILUJOO TIPO CM 90

Imprimaçâo Consumo
2.918,8A X 0,0012 3,55 t
2.4 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÃLTICA Rfi-lC

Pintura de ligação Taxa de aplicação do ligante|bm*)
2468,88 X 0,0004 1,13 t
2.S AREIA ASFALTO A QUENTE

ÃREA(M'| espessura média do asfalto Densidade Areia Asfaho
2.918,88 X 0,0500 X 2.1S
Total 313,78 t
2.6 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 12M* - RODOVIA PAVIMENTADA

Peso |t) DMT(KM)
313,78 X 60
Total 18.82640 tkm
2.7 TRANSPORTE OE ASFALTO DILUÍDO TIPO CM 30

Transporte 3,SS t
2.8 TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÃLTICA (RR-IC)

Transporte 1,13 t
2.9 AQUISIÇÃO DE CAP SOÔ

Pintura de ligação espessura média do asfallo Densidade (t/m*)
2918,88 X O.OSO X 2.1S
Consumo
313,78 X 0,07 21,96 t
./FifjfníÜwii^ftrttfu^
Erg-CívH
CREA- 190756963-4
2.10 TRANSPORTE OECAP 50/70
Aquisição 21,96 t
2.11 FRESAGEM CONTÍNUA DO REVESTIMENTO BETUMINOSO

Enlenslo Total(m| Larg. Mãdia(m) esi>essura média do asfalto
316.21 X 6,0000 X 0.05
Total 9436 m*
3.0 DRENAGEM SUPERFICIAL
3.1 Mélo-flo (gula) de concreto pre-moldado, dimensdes 10 x 12 x 30x lOOcm (face superior x face Inferior x altura x comprimento), rejuntadoc
* Para meio.flo dos dois lados
l£xtensA> lotai do mek>.ô fm) 486,48 m
lExtensio total do melo-fia(m) lados
136.46 X 2 972,96 m
3.2 Execução de sarfeta em corKreto simples la^ 30,esp6cm

1 Extensão total das sarjetas fm) 486,48 m
lExtensão total das sarjetas(m| lados
436,48 X 2 972,96 m
33 Execucio da sarjetio em concreto usinado moldado inioco

Extemão do sarjetSo(m)
205,40 20640 m
4.0 SINAUZAÇÃO VERTICAL
4.1 CONFECÇÃO DE PLACA MODULADA EM AÇO N> 16, GALVANIZADO,COM PELÍCULA RETRORREflTTIVATIPO I * III
Ouantidade 3,00
3.00 X 0,5107 1,53 m’
AtotaL l,»oo m*
60 SINAUZAÇAO HORIZONTAL
5.1 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFLETIVA ABASE DE RESINA ACRÍLICA COM MICROESFERAS DE VIDRO
Faixas da sinallaação
FAIXA BRANCA
Cxtensõo totalfm) 486.48 m

0,10 m
Extensão total(m) Ouant.de faixas por rua ● apenas branca
466,46 X 2 972,96 m
Afabta 0,10 X 972,96 9740 m’
FAIXA AMARllA
ExtençSo(m) 486,48 m
Extens5o totalfm) 486,48 m

lr,a» 0.10 m
Extensão total(m) Quant.de faixas por rua ● apenas amarela
486,46 X 2 972,96 m
Afaixa 0,10 X 972,96 9740 m’
Atotat. 194,60 m*
6.0 IIMF>E2A6ERAL
6.1 lIMPCZA FINAL DA 08RA

Ánè de Intervenção (rr)’| Z918,S6
.MdpnílfiMÜ^mú>í sSti
CREA- 1907S«9e3-4
PROPONENTE ;PREFEITURA MUNICIPAL DE BACABAL/MA.
OBRA: EXECUÇAo DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA NA SEDE DO MUNICiPIO DE BACABAL/MA.
RCFERENOA:SINAPI DE2EMBRO/2020 E DNiT S1CRO JUlNO/2020SEM DESONERAÇÃO

BDIs24,23K ENCARGOS SOCUIS: 115,S6K
BAIRRO TERRA DO SOL

AV.5 PISTA ESQ.
PLANILHA ORÇAMENTÃRIA OS
t ( REFERENOA
ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UNO QUANT. SINAPI E DNIT PREÇO TOTAL
S1CRÚ SERVIÇO S/BOI e/BDi
1.0 SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO 161.631.95

1.1 PINTURA DE LIGAÇÃO m* 3.107,28 SICRO-DNIT 4011353 0,16 0,20 621,45
1.2 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÃLTICA RR-IC I 1,24 COTAÇÃO ANP 2.672,00 3,561,29
1.3 AREIA ASFALTO A QUENTE I 334,03 5ICRO- DNIT 4011444 109,52 136,06 45.448,13
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 12M’ ●
1.4 tkm 20.041,80 SICRO-DNIT 5914336 0,42 0,52 10.421,73
1.5 TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÃLTICA (RR-IC) tkm 1,24 IS/DG/ONIT/01/0 347,20 43053
1.6 AQUISIÇÃO OE CAPSO/70 t 23,38 COTAÇÃO ANP 3-752,94 87.743,73
1.7 ITRANSPORTEOECAPSO/7D tkm IS/DG/ONir/Ol/04 347,20 8.117,53
1.8 IfRESAGEM continua do REVESTIMENTO BETUMINOSO 110,99 sicRO - DNrr 4011479 47M S.287,56
2.0 DRENAGEM 108.57040

Mtio fid de concreto ● MFC05 - areía e brite comercieis *
2.1 m 1.035,76 SICRO-ONÍT 2008377 18,26 22,71 23.522,11
forme de medeire
2.2 ExecuçEo de serjete em concreto simples lerg 30,esp S cm 1.035.76 SINAPI 94287 30.2S 37,58 38.92346
2.3 Execu(8o de&erjeUo em concreto usinado moldedo mioco 264.60 SINAPI 94293 m,ii 155,42 41.124,13
3.0 SINALlEAÇÃO VERTICAL 69532

3.1 m* 1,53 SICRO-DNIT 5213423 365,82 454,46 695,32
GALVANIZADO,COM PELICULA RETRORREFLETIVATIPO .
I III
4.0 5INAU2ACÃO HORIZONTAL 7.979,80

4.1 ra’ 2U7.16 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 31,01 38,52 7.979,80
BASE OE RESINA ACRÍLICA COM MlCflOESFERAS OE VIDRO
5.0 UMPEZA GERAL 3.355,86

5.1 UMPEZA FINAL DAOBRA m* 3Ti07,28 1 COMPOSIÇÃO AUXIUAR 05^ 1,08 3.35546
TOTAL GERAL DA PLANILHA 27743343
ESTA PLANILHA IMPORTAO TOTAL DE R$ R$277.233,03
BACASAL/MA,JANEIRO DE 2021
.íiiiimtlAaaifntióu
E^S-Clvil
CFlEA- 190766963.4
QUADRO GERAL DE TODAS AS VIAS ● RECAPEAMENTO ASFÁLTICO

ITEM RUAS EXnNSAO|M) LAR6. MÉOIA OAS VIAS(M) Area(M')
1 AV.S PISTA ESa

517,88 C.OOOO 3.107,28
ÁREA TOTAL(M‘) 3.107,28

Pintura de ligaçâu (m*) 3.1Cr7.2S m*
1.2 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASPÁLTICA RR-IC

Pintura de ílgaçâo Taxa de aplicação do hgante(him’)
3.107,28 X 0,0004 1.24 t
13 ARGA ASFALTO A QUENTE

ÁR£A(M*) espessura média do asfalto Densidade Areia AsfaKo
3,107,28 X O.OSOO M 2,15
Total 334,03 t
1.4 TR ANSPORTE COM CAMINHÃO 6ASCU LANTE OE 12M* ● R ODQVIA PAVIM ENTÃO A
Peso(t) DMT(KM)
334,03 X 60
Total 20.04130 tkm
1.5 TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÁLTICA (RR-IC)

Transporte 1,24 t

Pintur. d« lig.(40 «pessurd médi.do asfalto Densidade(t/m’|
3107 X 0,050 X 2,15
Consumo
334,03 X 0,07 2335 t
.rudmiUttrD^rtnû sSv
Erg-Ciwll
CREA- 190756963-4
1.7 TRANSPORTE DE CAP SO/70
Aquisição 23,3« t

Ext«ns3o Total(m) Larg. Mãdia(m) espessura midia do asTatlo
336,62 I 6,0000 X O.OS
Total 110,99 m*
2.0 DRENASEM SUPERFICIAL
2.1 Melodio (gula)de concreto pre-mofdado,dimensões IOm 12 x 30x lOOcm (face superior x face Inferiorxaltura x comprimento),rejuntado c
* Para melo-fío dos dois lados
l£x1eniôo total do meio-f’0 {m) S17.B8 m
lExtenslo total do meio-fio(m) lados
517,88 X 2 KS5,76 m

'Para sarjeta dos dois lados
Ifxrensõo totaldos Mtjttas(m) 517,88 m
lExtenslu total das sarjetas fm) lados
517,88 X 2 1035,76 m
2J Execução de sarjetâo em concreto usinado moldado Inloco
Extensão dosarjetào(m)
264,60 264,60 m
3J CONFECÇÃO DE PLACA MODULADA EM AÇO N« 18, GALVANIZADO,COM PELÍCULA RETRORREFLETIVATIPO 11III

Quantidade 3,00
3,00 X 0,5107 1,53 m*
Atolai, 1,5300 m'
4.1 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTARETRO-REFiniVA A BASE DE RESINA ACRfUCA COM MICROESFERAS DE VIDRO
FAIXA BRANCA
Extenção(m) S174B m
fxreniBo totalfmj 517,88 m

0.10 m
Extensão total(m) Quant.de faixas por lua ● apenas branca
517,88 X 2 1035,76 m
Afaixa 0,10 X 1035,76 103.58 m’
fAlXAAMARliA
Eirtençâo(m) S1AS8 m
fxtffnsâo rotfli fmJ S37^8 m

OslO m
Extensão total(m) Quant.d» faixas por rua ● apenas amarela
&1748 X 2 103S.76 m
Afaora 040 X 103S.7S m*
Atotal. 207,16 m*
5.0 LIMPEZA GERAL
S.l LIMPEZA FINAL DA 06RA

Área de Irttervenção(m^J 3.107,28 m*
●íf idrnilswü<rtní>7 áau

Er^-Civii
CREA- 190756963-4
PROPONENTI: PREFErTURA MUNICIPAL DE BACABAl/MA.
OBRA: EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÃLTICA NASEDE DO MUNICÍPIO DE BACABAL/MA.
REFERENOA:SINAPI DEZEMBRO/2020 E DNIT SICRO JULHO/2020 SEM DESONERAÇÃO

BDI=24,23% ENCARGOS SOCIAIS: 115,66%
BAIRRO TERRA DO SOl

AV.S PISTA OIR.
REFERENDA
CÓD. DO PREÇO UNIT. PREÇO UNIT.
ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UNO QUANT. SINAPIEONIT PREÇO TOTAL
SICRO
i.a SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO 161.155,55

1.1 PINTURA DE LIGAÇÃO m’ 3.107,28 SICRO-DNIT 40113S3 0,1$ 0,20 621,45
1.2 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÃLTICA RR-IC t 1.24 COTAÇÃO ANP 2A72XXI 3.561.29
1.3 AREM ASFALTO A QUENTE t 334,03 SICRO-ONIT 4011444 109J2 136,06 45.448,13
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTEOE 12M’-
1.4 tkm 20.041,80 SICRO-DNIT S914336 0,42 0,52 10.421,73
l.S TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÃLTICA|RR1C) tkm 1,24 IS/DG/DNITAU/O 347,20 430,53
1.6 AQUISIÇÃO DE CAP SO/70 t 23,38 COTAÇÃO ANP 3.752,94 87,743,73
1,7 TRANSPORTE DE CAP 50/70 tkm 23.38 IS/D6/DNIT/01/04 347,20 8.117,53
1.8 FRESAGEM CONTINUA 00 REVESTIMENTO BETUMINOSO 100,99 SICRO-DNfT 4011479 38,35 47,64 4.811,16
2.0 DRENAGEM 62.445,97

Melo Ho de concreto - MFC OS - areie e brita comeróals ●
2.1 m 1.03S.76 SICRO-ONfT 2003377 18.28 22,71 23.522,11
forma de madeira
2.2 Eaecuclo desaijeta em concreto simples lar£ 30,esp8 cm 1.03S.76 SINAPI 94287 30,25 3748 38.92344
3.0 SINAU2ACÃO VERTICAL 695,52

CONFECÇÃO DE PLACA MODULADA EM AÇO N« 18,
3.1 rrp 1.53 SICRO-ONrr 5213423 36542 454,46 695,32
GALVANIZADO.COM PELÍCUU RETRORREFIETIVA TIPO I 4 III
4.0 SINAUZAÇÃO HORIZONTAL 7.979,80

4.1 m' 207,16 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 3141 38,S2 7.979,80
S.O UMPEZAGERAL 3J55.B6

5.1 UMPEZA FINAL DA OBRA 1 í 3.107,28 { COMPOSIÇÃO AUXILIAR 0471 1,08 3.355,86
ESTA PLANILHA IM PORTA O TOTAL OE RS RS 235.632,50
Ecr^-ChiU
CREA 1907MW3^
1.0 SERVIÇOS OE PAVIMQ<TAÇÂO
QUADRO GERAL DE TODAS AS VIAS - RECAPEAMENTO ASFALTICO

ITEM RUAS EXTENSÃO|M| LAR6. MÉDIA DAS VIAS(M) AREA(M’)
1 AV.S PISTA DIR.

S1738 6,0000 3.107,28
ÁREA TOTAL(M*) 3.107,28

Pintuia de llgaçlo |m') 3.107,28 m'

Pintura de llgaçlo Taia de aplicação do hgante(bm*)
3.107,28 V 0,0004 1.24 t
IS ARBA ASFALTO A QUENTE

ÃREA(M') espessura média do asfalto Densidade Areia Asfalto
3.107,28 X 0,0500 V 2,15
Total 334,03 t
1.4 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTEOE 12M‘ ● RODOVIA PAVIMENTADA

Peso(t) DMT(KM)
334,03 X 60
Total 20.041,80 tkm
l.S TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÃLTICA |RR-1C)

Transporte 1,24 t

Pintura de ligação espessura média do asfalto Densidade(t/m'|
3107,28 > 0,050 X 2,15
Consumo
334,03 X 0,07 2348 t
Erjj*CívM
CREA- 190756961-4
Aquisição 2348 t

Extensão Total(m) laig. Mèdia(m) espessura média do asfalto
336.62 X 6.0000 X 0,0S
Total 100,99 m*
2.0 DRENAGEM SUP»FICIAL
2.1 Melo-flo (gula)de concreto pre-moldado,dimensdes lOx 12x 30x lOOcm (face superior a face Inferior x altura «comprimento), rejuntadoc
lExTensdo total dú meiiy-fio /m) 517,88 m
lExtertsão total do meio-fio(m| lados
51748 X 2 1CSS,76 m
2.2 Execução de sar/eta em concreto simples lerg 30,esp 8 cm

lEiílfniSo total dasíorjeíoí ím) 517,88 m
lExtensão total das sarjetas(m) lados
517,83 X 2 103S.76 m
3.0 SINAUZAÇÃOVERTICAl
3.1 CONFECÇÃO DE PLACA MODULADA EM AÇO N> 18, GALVANIZADO,COM P^ÍCULARETRORREFLETIVATIPO I +111
Quantidade 3,00
3,00 X asio7 1.S3 m'
A total. 1.S300 m’
A.O SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
4.1 SINAUZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFLETIVA A BASE DE RESINA ACRÍUCA COM MICROESfERAS DE VIDRO
fAIXA BRANCA
Extençlo(m) 517,88 m
Eirtensdo totalfmj 527,88 m

f+ioa 0,10 m
Extensão total(m) Quant.de faixas por rua ● apenas branca
51748 X 2 1035,76 m
Aiaixa »iAin» 0,10 X 1035,76 203,58 m'
fAIXA AMARflA
Éxtenção(mj 517.âS
Extensão totaí(m} S174S m

0,10 m
Extensão total(m) Quartt.dt faixas por rua - apenas amarela
517,88 X 2 103S,76 m
A/aIxa ●4N»la 0,10 X 1035,76 303,Sã m'
A total. 207,16 m*
S.O UMPEZAGERAL

Ãrea de Intervenção (m*) 3.107,28 m“
Errç-Civll
CREA- 190756963-4
PROPONENTE:PREFErTURA MUNICIPAL DE BACABAl/MA.
OBRA; EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÃITICA NASEOE DO MUNICÍPIO DE BACABAL/MA.
REFERfNCIA:SIHAPI DCZ£MBRO/2a20 E ONIT SICRO JULHO/2020 SEM DESONERAÇÃO

BDI^24,23K ENCARGOS SOCIAIS: 115,66%
BAIRRO TERRA 00 SOL

RUA 06
REFERENDA
ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UND SINAFIEONIT PREÇO TOTAL
QUANT. I SERVIÇO S/BDI C/BDI
SICRO
1.0 SERV1Ç0S0E PAVIMENTAÇÃO 149.028,12

1.1 PINTURA OE LIGAÇÃO 3.873,04 SICRO-DNIT 40113S3 0,1$ 0,20 574,60
1.2 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÃLTICA RR-IC l 1,15 COTAÇÃO ANP 2,872,00 3.102,81
1.3 AREIA ASFALTO A QUENTE I 308,45 SICRO-DNIT 4011444 109,52 136,06 42.022,14
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCUUNTE OE 13M> -
1.4 tkfD 1A.531,0Q SICftO-DNIT 5914336 0,42 0,52 9.636,12
RODOVU PAVIMENTADA ● AAUQ
1-5 TRANSPORTE OE EMULSÃO ASFÁLTICA (RR-IC) tkni 1,15 IS/DG/ONIT/01/0 347,20 399,29
1.6 AQUISIÇÃO OE CAP 50/70 t 21,62 COTAÇÃO ANP 3,752,94 81.138,56
1-7 TRANSPORTE OE CAP 50/70 tkm 21,62 IS/DGAlNIT/Ol/04 347,20 7.506,46
1.8 FRESAGEM CONTINUA DO REVESTIMENTO BETUMINOSO m’ 93,37 SICRO-DNIT 4011479 38,35 47,64 4,448,14
2.0 DRENAGEM 89,910,46

Melo fio de concreto ● MFCOS ● erela e brile comercieis-
2.1 m 957,68 SICRO-DNIT 2003377 18,28 22,71 21.748,91
forma de madeira
2.2 Execuclo de sarjeta em concreto simples lar£30, esp8cm m 957,68 SI MAPI 94787 30,3S 37,58 35.989,61
2.3 Execução desaijetSo em concreto usinado moldado inloco m 707,00 5INAPI 94793 125,11 155,42 32.171,94
3.0 SINALIZAÇÃO VERHCAL 69542

CONFECÇÃO DE PLACA MODUUDA EM AÇO N< 18.
3.1 m* 1,53 SICRO-DNIT S213423 365,82 454,46 695,32
GALVANCADO,COM PELÍCULA RETRORREFLET1VAT1POI ♦ III
4J laHAUZAÇÃO HORIZONTAL 7478,12
4.1 jSINAUZAÇÃO HORI20NTAL COM TINTA RETRO-REFIETIVA A m* 19J44 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 31A71 38.52 7.378,12
IbaSE de RESINA ACRÍLICA com MICROESFERAS DE VIDRO
54 ÍUMF6ZA06RAI 3.10848
S.l iUMPEZAFINALDAOBRA 1 \ 2.873,04 I COMPOSIÇÃO AUXILIAR õStF 1.08 3.10248
ESTA PLANILHA IMPORTA OTOTAl OE RS RS 2S0.114,90
./ridpnÜtBQithll^ Sbi
EiM}-Clvli
CREA 19075«9»-4
ITEM RUAS EXTENSÃO(M| LARG. MáOIA DAS VIAS(M) ÃREA(M‘)
1 RUA OS
478^ 6,0000 2£73,W
EXTENSÃO TOTAL(M| 47834

Pintura Se ligação(m*) 2.873,04 m*
1.2 AQUISiÇÃO OE EMULSÃO ASFÃLTiCA RR-IC

Pintura de ligaçlo Taira de apiicaçSo do iiganie (bem’}
2.873,04 0,0004 1,15 t

ÂREA(M') espessura média do asfalto DensidadeAreia Asfalto
2373,04 X 0.0500 X 2.15
Total 3083S t

Peso(t) DMT(KM)
30835 X 60
Total 18.53130 tfitn
l.S TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÃLTICA (RR-lC)

Transporte 1.15 t
1.6 AQUISIÇÃO DE GAP 50/70

Pintura de ligaçSo espessura média do asfalto Densidade(t/m’|
2873,04 X 0,050 X 2,15
Consumo
308,85 X 0,07 21,62 t
Era-Clv»
CREA- 19075696^-4
1.7 TRANSPORTE OE CAP 50/70
Aquislçáo 21,62 t

ExI«ns3o ToUl(m) Lârg. M^dia(m) espef&ura m^dla do asfalto
311.25 X 6,0000 X 0.05
Total 9347 m’
2.1 MelO'flo (gula) de concreto pre-moldado,dimensdes 10 x 12 x 30x lOOcm {face superior x face Inferior x altura x comprimento),rejuntado c
Ifmnsõo roiofdomeio-/iofm) ■178.84 m
lExtensio total do rrreio-fio (m) lados
478,84 X 2 957,68 m
2J Execuçgo de sarfeta em corKreto simples larg 30, esp Sem

íExiensôo fofo/ dos íorje/03 fm} 47884 m
lExiensiu total das sarjetas (m| lados
478,84 X 2 957,68
24 Execuçlo de sarjetgo em concreto usinado moldado fnloco
Extenslo do sarjelào (m)
207,00 207,00 m
3.0 SINALIZAÇÃO VERTICAL
3.1 CONFECÇÃO DE PLACA MODULADA EM AÇO N< 18, GALVANIZADO, COM PELICULA RETRORREFLETIVATIPO I 4ll1
Quantidade 3,00
3,00 X 0,5107 1,53 m’
Atotal, 1,5300 m'
4.1 SINAUZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REF LETIVA A BASE DE RESINA ACRÍLICA COM MICROESFERAS DE VIDRO
FA1X4 BRANC4
Extenção (m) 478,84
Extensão lotof (m) 478,84 m

lc.„ 0,10 m
Extensão total (m| Quam.de faixas por rua - apenas branca
478,84 X 2 957.68 m
Afaixa 0,10 X 957,68 95,77 m'
FAIXAAMARILA
Extenção (m) 478,84 m
Extensão total ImJ 47S44 m

0,10 m
Extensão total (m) Quant.de faixas por rua - apenas amarela
47844 X 2 957,68 m
Afaixa 0,10 X 957,68 95,77 in'
A total. 191,54 m*
5.0 lIMPEZA GERAL

Área de Intervenção (m*) 2473,04 m'
.IndeTjilSOQîrüígo áShj
EnyCivlt
CREA- 1907M9W-4
PROPONENTE:PREFEÍTURA MUNICIPAL OE BACABAL/MA.
OBRA; EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÃLTICA NA SEDE 00 MUNICÍPIO DE BACABAL/MA.
REFERÊNCIA:SINAPI OEZEMBRO/2020 E DNITSICRO JULHO/2020 SEM DESONERAÇÃO

BDI=24,23X ENCARGOS SOCIAIS; 115,66%
BAIRROTERRADOSOL
RUA 07
REFERENOA
ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UND QUANT. SINAPI EDNIT PREÇO TOTAL
SICRO
1.0 TERRAPlENACm l.S57,5«

1.1 ESCAVAÇÃO,CARGA E TRANSP. LOCAL C/BASC.lOMS DE m’ 169,64 SICRO-DNIT S502135 2,91 3.62 614,10
1.2 COMPACTAÇÃO DE ATERRO A 100% DO PROCTOH NORMAL m’ 169,64 SICRO-DNIT SS02978 3.10 34S 6SS.11
1.3 REGULARCACAO DESUBLEITO m* 678.54 SICRO-DNIT 4011209 0,70 0,87 590,33
2.0 SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO 39.529,21

2ã IMPRIMAÇÃO m* 67834 SICRO-DNIT 4011352 0,23 0,29 196,78
2J PINTURA DE UGAÇÃO 648,54 SICRO-DNIT 4011353 0.16 0,20 129,70
23 AOUlSlÇÃODEASFALTODILUlOOUPOCMSO l 0,81 COTAÇÃO ANP 5.957,32 4.82S.42
2.4 AQUISIÇÃOOEEMULSÃOASFÃLTICARR-IC t 0,26 COTAÇÃO ANP 2372,00 746,73
23 AREIA ASFAITO A QUENTE t 72,94 SICRO-DNIT 4011444 109,52 136.06 9324,22
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 12M* -
23 tlm 4.376.40 SICRO-DNIT 5914336 0,42 032 2.275,72
2.7 TRANSPORTE OE ASFALTO DILUÍDO TIPO CM 30 Ilini 0,81 IS/DG/ONITAU/O 347,20 281,23
23 TRANSPORTE OE EMULSÃO ASFÃLTICA (RR-1C| Ilun 0,26 IS/OG/ONITAll/O 347,20 90,28
2.9 AQUISIÇÃO DE CAP SO/70 t 4,88 COTAÇÃO ANP 3.752,94 18.314,34
2.10 TRANSPORn DE CAP 50/70 Ikm AH. B/DG/DNIT/OlAM 347,20 1,694,33
2.11 FR££AGEM COtfTINUA DO REVESTIMElfrO &ETUMINOSO m* 22,05 StCRO-ONíT 4011479 47,64 14S0.46
3.0 DRENAGEM 17,615,14

Meio fio de concreto ● MFC 05 ● irttd e brrtâ comercUis ● (
3.1 m 226,15 SICRO - DNrr 2003377 16,28| 22,71 S.13645
forma d# madtíra
3J Execução desarjeU em concreto simpfes lar^ 30, esp S cm 226.18 SINAPI 94287 37,58 8499,84
30,25|
3.3 Execução desarjfrUo em concreto usmedo moldado Inloco m 2S.60 SINAPI 94293 12S.11 155,42 3.978,75
4.0 SlNAlgAÇÃO VERTICAL 69S32

4-1 '
ra 1,53 SICRO-DNIT 5213423 365,82 454,46 695,32
GALVANIZADO,COM PELÍCULA RETRORREfLETIVATIPO I ^ III
5.0 SINAUZAÇÃO HORgQMTAL 1.742,64

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFIETIVA A
S.l m‘ 45,24 COMPOSIÇÃO AUXIUAR 31,01 38,52 1.742,64

6.1 UMPEZA FINAL OAOBRA T 678541 COMPOSIÔ AUXILIAR 0,87| 1,08 732,82
TOTAL GERAL OA PUNIIHA 63.172,67
ESTA PLANILHA IMPORTA OTOTAl DE RS RS 62.172.67
BACABAL/MA,JANEIRO OE 2021
.iaiVniZfiBa5^niióu w
CREA i9cr5em-4
1.0 TER RAÍIEN AGEM

ITEM RUAS EXTENSAo(M| LARQ. OA VIA(M| AfiEA(M*|
1 RUA 07
113,09 6,00 fi78,S4
'OTNÍIÕTOTAMMI 113,09
ÁREA TOTAL (M“) 67B,S4
i Â iniu "A viurwri f— limeVTJCÍO N0V*J ● a TtâtAAítSAG íw 678.S4 m*
1.1 ESCAVAÇÃO,CARGA E TRANSP. LOCAL C/ BASC. 10M3 DE RODOV. NÃO PAV

Volume encontrado na quadro de cubagem 1694A m*
1.2 COMPACTACÃO DE ATERRO A100% DO PROOOR NORMAL

Compactação (m‘) ■ 169,64 m*
IJ REGULARIZACAO DESUBLEITO
Extensão Total{m| Larg. Média(m) Área Total(m*)
113,09 X 6,00 678,54 m*
ITEM RUAS EXTENSÃO(M| LARG. MÉDIA DAS VIAS(M) ÃREA(M’)
1 RUA 07
113.09 6,0000 678,54
EXTENSÃO TOTAL RM) 1U,09
ÁREA TOTAL{M') 678,S4
2.1 IMPRIMAÇAO
Imprima ção|m’) 678,54 m*

Pintura de ligação (m*) 648.54 m’
2.3 AQUISIÇÃO DE ASFALTO DIlUlOOTIPO CM 30

imprimaçâo Consumo
67SM X 0,0012 0^ t
2.4 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RR-IC

Pintura de ligação Taxa de aplicação doligame|lxm’)
648,54 X 0,0004 046 (
ÁRÉA(M') espessura média do asfaho Densidade Areia Asfalto
678,54 X 0,0500 X 2,15
Total 72,94 t
2.6 TRANSPORTE COM CAMINHÃO OASCULANTE DE 12M'- RODOVIA PAVIMENTADA

Peso (t) DMT(KM)
72,94 X 60
Total 437640 ikm
2.7 TRANSPORTE DE ASFALTO DIlUlDO TIPO CM 30

Transporte 031 t
2.8 TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÁLTICA (RR-IC)

Transporte 0,26 t

Pintura de ligação espessura media do asfalto Densidade <t/m')
648,54 X 0,050 X 2,15
Consumo
69,72 X 0,07 4,88 t
./ndfniUttlÜ^rOí^ iSÍl
Ere-C»«ii
CREA- 1907!5e9U-4
2.10 TRANSPORTE DECAP SO/70
Aquisição 4,88 1

Extensão Total{m| Larg. Média(m) espessura média do asfalto
73,51 X 6,0000 X 0,05
Total 22,05 m*
3.1 Melodio (gula)de concreto pre-moldado,dimensões lOx 12 x 30x lOOcm (fece superior x foce Inferior x oltura x comprimento), rejuntado c
* Para melo-Ro dos dofs lados
lExrensõo total do meio-fio(ml 113.09 m
ZExtensão total do meio-fio(m) lados
113,09 X 2 226,18 m
3.2 Execução de sarjeta em concreto simples larg 30,esp 6 cm

Sfxtensdo rotafdossorjelos fmj 113,09 m
ZExtensão total das sarjetas fm) lados
113,09 X 2 226,18 m
3J Execução de sarjeta em corKreto slmpleslarg 30,esp 8 cm
oncreto usinado rrvoldado inioco
25,60 25,60 m
4.0 SINAUZAçAo VERTICAL
4.1 CONEECÇiO DE PLACA MODULADA EM A(0 Nt 18, GALVANIZADO,COM PEL/CULA RETRORRETLETIVATIPO 11III
Ouantidade 3,00
3,00 X 0,5107 1.63 m’
Atolai, 1,5300 m'
5.0 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
5.1 SNAUZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFLETIVA A BASE DE RESINA ACRÍLICA COM MICROESFERAS DE VIDRO
FAIKA BRANCA
Ejriensâo totalfm) 113,09 m

Uim 0,10 m
Extensão tolai(m) Quant.de faixas por rua. apenas branca
113,09 X 2 226,18 m
Afaixa 8»i»Ib 0,10 X 226,18 22,62 m'
fA)XA AMARflA
Extensão total(m) 113,09

0,10 m
113,09 X 2 226,18 m
Afaixa 0,10 X 226,18 22,62 m'
Atotalg 4S,2i
6.0 LIMPEZA GERAL
6.1 lIMPEZA FINAL DA OBRA

Arca de Intervenção 676.54 m*
.;ndpnj2i»iü<na^^
Gpo-CívH
CREA- 190756963-4
PROPONENTE ;PREPErTURA MUNICIPAL OE BACABAL/MA.
OBRA: EXECUÇiO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÃLT1CA NASEDE DO MUNICÍPIO OE BACABAl/MA.
REFERÍNOA:SINAPI OEZEMBRO/2020 E DNIT SICRO JULHO/inO SEM DESONERAÇÃO

BD|224.23% ENCARGOS SOCIAIS: 115,66%
BAIRROTERRADOSOL
RUA 08
PUMLHA ORÇAMENTÁRIA 09
REFERENCIA
SICRO
1.0 TERRAPlENACm 4.00143

1.1 ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSP. LOCAL C/BASC. I0M3 DE m’ 165,4} SICRO- DNIT 5502135 2.91 3,62 1.3}],82
1.2 COMPAaAÇÃO DE ATERRO A100% DO PHOCTOR NORMAL ,> 165,41 SICRO-OHIT 5502978 3,10 145 1.40647
14 REGULARBACAO OESUBLEITO 1.461,66 SICRO ● DNIT 4011209 0.70 047 1.271,64
2.0 SERVIÇOS DE PAWMENTAÇÃO «7.26248

2.1 IMPRIMAÇÃO m* 1,461,66 SICRO-DNIT 4011352 0,23 0,29 423,89
2.2 PINTURA DE LIGAÇÃO m’ 1.461,66 SICRO-ONIT 4011353 0,16 0,20 292,11
2.3 AaUISIÇÃO DE ASFALTO DIlUlOO TIPO CM 30 t 1,75 COTAÇÃO ANP 5.957,32 10.425,31
2.4 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÃLTICA RH-IC t 0,58 COTAÇÃO ANP 2.872,00 1.665,77
2.5 AREIA ASFALTO A QUENTE t 157,13 SICRO-ONIT 4011444 109,52 136,06 21.379,11
2.6 tkm 9.427,80 SICRO- DNIT 5914336 0,42 042 4.902.45
2.7 TRANSPORTE OE ASFALTO DILUÍDO TIPO CM 10 tkrn 1.75 IS/DG/ONIT/Ol/0 347,20 607,60
24 TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÃLTICA (RR-IC) tkni 0.58 IS/DG/DNIT/01/0 347,20 201,38
2.9 AQUISIÇÃO OE CAP 50/70 t 11,00 COTAÇÃO ANP 3.752,94 41.282,34
240 TRANSPORTE DE CAP 50/70 tkm 11,00 K/D6/DHIT/01/04 347,20 3.819,20
2 11 FRESAGEM CONTINUADO REVESTIMENTO SCTUMINOSO m’ 4740 SICRO-DNIT 4011479 38.3S 47,64 2.262,90
3.0 DRENAGEM 46.00444

Melo fio de concreto - MFC ÚS - areie e brita comerciais ●
3.1 m 487,22 SICRO-ONIT 2003377 18,28 22,71 11.064,77
forma de madeira
3,2 Evecuçjo de sarjeta em cortcreTo simples larg 30, esp8 cm m 487,22 SINAPI 94287 30,2S 37,58 18.309,73
3.3 Eirecuçlo de sarjetâo em concreto usinado moldado inloco m 10740 SINAPI 94293 12S,11 155,42 16.629,94
84 aWAlIZACÃÕ VERTICAL 69S42

CONFECÇÃO DE PLACA MOOUWOA EM AÇO N« 18,
4.1 '
ra 1.53 SICRO-ONIT S213423 365,82 454,46 695,32
GALVANIZADO,COM PELÍCULA RETRORREFLETtVA TIPO I 4 III
5-0 aWAUZAÇÃO HORIZONTAL 3.7B49

5.1 m* 97,44 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 31,01 38,52 3.753,39
6.0 UMPE2A GERAL 1,578,59

6.1 UMPEZA FINAL DA OBRA m’ 1.461,661 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 0,87| 1,08 1.578,59
TOTAL GERAL DA PLANILHA 143J9S45
ESTA PLANILHA IMPORTA OTOTAL OE R$ RS 143.295,35
,/r>dpnil<WlÍfrinóu w
Efs«-ci«i>
CFLEA- 1907M9M-*
MEMÓRIA DE CÁLCULO OS
1.0 TERRAPIENA6EM

ITEM RUAS EXTENSAo|M| URG.DAVIA(SI) AREA(M’|
1 RUA 08
248.61 6J0 1.461,6£
EXTENSÂÕTOTAUM) 243,61
I IHI4l4Sf»fhl»tVIKnhUI>4lf*ÀViVftTAc4omMt «4Tej»JUPe£lUA0fW l.A61,B6
1.1 ESCAVAÇÁO,CARGA ETRANSP. LOCAL C/ BASC. 10M3 DE RODOV. NÃO PAV

Volume encontrado no quadro de cubagem 36S,42 m*
1.2 COMPACTAÇÃO DE ATERRO AlOOK DO PROCTOR NORMAL

Compactação(m^) ~ 365,42
1.3 REGULARI2ACAO DESUBLEITO

Extensão Total(m) Larg. Média(m) Área Total (nH)
243,61 X 6,00 1.461,66 m*
QUADRO GERAL D£ TODAS AS VIAS - RECAPEAMENTO ASEÁLTICO
ITEM RUAS EXreNSÃOIM) LARG. MÉDIA DAS VIAS(M) ÃR£A(M’)
1 RUA 08
243,61 6,0000 1.461,66
2.1 IMPRIMAÇÃO
ImprlmaçSo(m^) 1.461,66 .*

Pintura de llgaçlo(m'| 1.461,66 m'
2.3 AQUISIÇÃO DE ASFALTO DILUÍDO TIPO CM 30

fmprimaçâo Conturrto
1.461,66 X 0,0012 1,7S t

Pintura d€ ligação Taxa de aplícaçáo do lígante(Um*)
1.461.66 x 0.0CO4 048 t
2.5 AA EIA ASFALTO A QUB4TE

ÂREA(M'| espeesura média do affalto Densidade Areia Asfalto
1.461,66 X 0,0500 X 2.15
Total 157,13 t

Pe»o (t) DMT(KM|
157,13 H 60
Total 9.427,80 tkm
2,7 TRANSPORTE OE ASFALTO DILUÍDO TIPO CM 30

Transporte 1,75 t
2.8 TRANSPORTE DE EMULSÃO A5FÁLTICA(RR-K)

Transporte 0,58 t
2.9 AQUISIÇÃO DE CAP SO/70

Pintura de ligação espessura média do asfalto Densidade (t/m‘)
1461.66 V 0,050 t 2.15
Consumo
157.13 t 0.07 llfiO I
Jn(ÍpnilS60!ArXB^Sh)
CREA- 190756963-4
Aquisição 11.00 t
Zil FRESAGEM CONTINUA DO REVESTIMENTO BETUMINOSO

Extensão Tota I {m) Ldrg. Média(m) espessura média do asfaíio
1S8.3S I 6,0000 X 0.05
Total 47,50 m*
3.1 MelD^fío(gida)de concreto pre>moldado, dimensdes 10 x 12 x 30 x lOOcm (face superíorx face Inferior x altura x comprimento),rejuntedo c
* Pan meJo*flo dos dois lados
lEjftfnsào íoto/ do meio-fio(m) 24X62 m
lExtensão total do meio-fio(m) lados
243,61 X 2 487.22 m
3.2 Execução de sarjeta em concreto simples larg 30,esp8cm

lExtensdo foto/dos sooeros(m) 24XS1 m
lExtensão total das sarjetas|m) lados
243.61 X 2 487.22 m
33 Execução de sarjeta em concreto simples larg 30,esp 8 cm
oncretú usfnado moldado Inloco
107,00 107,00 rrt
4.0 SINAU2AÇAo VERTICAL
4.1 CONFECÇÃO DE PLACA MODULADA EM AÇO Nt 18,GALVANIZAI»,COM PEl/CULA RETRORREFLETIVATIPOI

. III
Quantidâde 3,00
3,00 X 0,5107 1,53 m’
Atolai, 1,5300 iti'
5.0 SINAUZAÇiO HORIZONTAL
5.1 SINAUZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFIETIVA ABASEOE RESINA ACRfUCA COM MICROESFERA5 DE VIDRO
Faixas da sinall2a{3o
fAIXA eRANCA
íjrtrnsãe foto/ JmJ 243.61 m

0.10 m
Extensão total(m) Quam.de faraas por rua ● apenas branca
243,61 X 2 487,22 m
Afaixa 0,10 X 487.22 48.72 m*
fAiXA AMAfííLA
firfensdo total(m) 243.52 m

U,. 0,10 m
Extensão total(mj Qüant.de faixas por rua'apenas amarela
243,61 X 2 487,22 m
Afaíxa 0,10 X 487,22 43.72
A total. 97,44 m*
6.0 LIMPEZA GERAL
6.1 LIMPEZA FINAL OA OBRA

Area de Intervenção(m*) 1.461.66 m’
./íidfnilSKÜÍrtlipü áSb
Eng-Civll
CKEA- 190750963-4
PROPONENTE:PREFEITURA MUNICIPAL DE BACABAL/MA.
OBRA; EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÃLTICA NA SEDE DO MUNICiPIO DE BACABAl/MA.
REFERENCIA:SINAPI DEZEMBRO/2020 E DNIT SICRO JULHO/2020SEM DESONERAÇÃO

BD|:24,235Í ENCARGOS SOCIAIS: 115,6S%
BAIRRO TERRA DO SOL

RUA 09
1
REFERENCIA
ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UNO QUANT. SINAPI E DNIT «lEÇO TOTAL
SICRO
1.0 TERRAPLENAGEM 1.942,42

1.1 ESCAVAÇÃO,CMGA E TRANSP. LOCAL C/ BASC. 10M3 DE m‘ 177,39 SICRO-ONIT 5502135 2,91 3.62 642,15
1.2 COMPACTAÇÃO DE ATERRO A lOOS DO PROgOH NORMAL m* 177,39 SICRO - ONIT 5502978 3.10 34S 682,95
1.3 REGULARI2ACAO DESUBLEÍTO m* 70946 SICRO-ONIT 4011209 0,70 0,87 617,32
2.0 SERVIÇOSDEPAVIMBITACÃO 4235M1

2.1 IMPRIMAÇÃO m* 70946 SICRO-DNIT 4011352 0,23 0,29 205,78
24 PINTURA DE LIGAÇÃO m* 709,56 SICRO-DNIT 4011353 0,16 0,20 14141
24 AQUISIÇÃO DE ASFALTO DILUlOO TIPO CM 30 I 0,85 COTAÇÃO ANP 5.957,32 S.063,72
2.4 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÃLTICA RR-IC I 0,28 COTAÇÃO ANP 2472,00 804,17
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTEOE 12M’-
24 tkm 4.576,80 SICRO-ONIT S914336 0,42 0,52 2.379,93
ROOOVIA PAVIMENTADA ● AAUQ
2.7 TRANSPORTE DE ASFALTO DILUlDOTIPO CM 30 tkm 045 IS/DG/DNITAll/t) 347,20 295,12
24 TRANSPORTE OE EMULSÃO ASFÃLTICA|RR1C) tkm 0,28 IS/DG/DNITAll/O 347,20 97,22
2.9 AQUISIÇÃO OE CAP SO/70 t 5,34 COTAÇÃO ANP 3.752,94 20.040,69
2.10 TRANSPORTE DE CAP 50/70 Ikm 5,34 IS/DG/DNrT/01/04 347,20 1454,04
2-11 FRESAOEM CONTINUADO REVESTIMENTO BETUMINOSO m’ 23,06 SICRO-DNIT 4011479 38,35 47,64 149857
3.0 DRENAGEM 22410,54

Melo fio de concreto ■ MFC05 - 9reiA ebiiu comercieis-
3.1 m 236.52 SICRO-ONIT 2003377 18,28 22,71 5.371,37
fomu de medeire
3.2 Execuçlo de serjeta em concreto simples ler^ 30,espa cm 236.S2 SINAPI 94287 3045 37,58 8888,42
3.3 Eiecuclo de serjetio em concreto uslnedo moldedo Inloco $1,80 SINAPI 94293 12541 155,42 8.050,75
4.0 aWAUZACAo VERTtCAl 695,32

COHHCÇf^ OE PUCA MODULADA EM AÇO Na 18,
4.1 j
m 1.S3 SICRO - DNIT 5213423 365,82 454,46 6H.32
GALVAM2ADQ, COM PELÍCULA RETRQRREPLETIVA TIPO f * III
54> SIlUlgACÂO HORI20NTAI 1.822,00

SINALIZAÇAO horizontal com tinta RCTRO-REFLETIva A
5.1 m* 47,30 COMPOS^ÇAO AUXILIAR 31,01 38,52 1.822,00
BASE DE RESINA ACRÍLICA COM MICROESFERAS OE VIDRO
6.0 UMPE2A GERAL 76642

6.1 LIMPEZA FINAL DA OBRA ] m’ 1 709,sTl COMPOSIÇÃO AUXILIAR 0,87| 1.08 766,32
TOTAL GERAL DA PLANILHA 69.89641
ESTA PWNIIHA IMPORTA O TOTAL DE RS RS 69.896,41
BACABAL/MA.íANEIRO DE 2021
ef^G-civii
CREA 1907S69e4-4
1.0 TERRAPLENAGEM

ITEM RUAS EXTENS&O(M| lARQ.OAVIA(M| Area|m>) (I
1 RUA 09
118,76 6.00 709,96
EXTEWSto TOTAL[M) 11836
ÁREATOTAUM*) 709,S6
ftU*$ ● SÍ»fU RAVIMfÁTi OAS ffA IMAfVTACtff UOVÎ ● A TlAMlIKAefU 70$.S6 m’
1.1 ESCAVAÇÃO.CARGA ETRANSP. LOCAL C/ BASC. 10M3 DE RODOV. NXO PAV

Volume encontrado no quadra de cubagem 17749 m’
1.2 COMPACTAÇÃO DE ATERRO A lOOK DO PROCTOR NORMAL

CompactaçJo (m*) - 17749 m*
1.3 REGULARI2ACAO DE SUBIQTO

ExlensâoTocal(m) Larg. Média(m) Àiea Total (m*)
118,26 X 6,00 709,96 m’
QUADRO GERAL DE TODAS AS VIAS ● RECAPEAMENTO ASFALTICO

ITEM RUAS EXTENSÃO|M| LARG. MÉDIA DAS VIAS(M) ÃREA(M’)
1 RUA 09
118,26 6,0000 709,96
EXTENSÃO TOTAL[M| 118,26
ÃREA TOTAL(M*) 709.S6
2-1 IMPRIMAÇÃO
Imprimacâo (m'} 709,96 m*

Pintura de ligação(m*) 709,96 m’
24 AQUISIÇÃO DE ASFALTO DILUIDO TIPO CM 30

imprimaçJo Cortsumo
709,56 X 0,0012 045 t
2.4 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASfÃLTICA RR-IC

Pmtura de ligação Taxa de aplicação do ligante(Ixm’)
709,96 X 0.0004 048 t
49 ARDA ASFALTO A QUENTE

ÁREA(M') espetiura média do asfalto Densidade Areia Asfalto
709,56 X 0,0500 X 2,15
Total 76,28 t
2.6 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 12M* ● RODOVIA PAVIMENTADA

Peso(t) OMT(KM)
76,28 X 60
Total 4.57640 tkm
2.7 TRANSPORTE DE ASFALTO DILUlDOTIPO CM 30

Transporte 04S t
2.8 TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÃLTICA (RR-lC)

Transporte 0,28 t

Pmtura de ligação espessura média do asfalto Densidade |t/m’)
709,56 X 0,050 X 2,15
Consurrvo
76,28 X 0,07 5,34 t
Eng-CMi
CREA- 19075696»-*
2.10 TRANSPORTE DE CAPSO/70
AQuisIfáo 534 t
2.11 FRESAGEM CONTINUA 00 REVESTIMENTO BETUMINOSO

Extensão Total(m| Larg, Média(m) espessura média do asfalto
76,87 X 6,0000 X 0,05
Total 23,06 m*
3.1 Meio-fio (gula) de concreto pre-moldado,dimensdes lOx 12 x30x lOOcm (face superior x face Inferior x altura x comprimento), refuntadoc
* Para melo-Ro dos dois lados
lExTensdo total do nvh-fio(m) 11S.26 m
118,26 X 2 236,52
3.2 Execução de sar)eta em coiKreto sImpleslargSO,esp 8 cm

l£x1eníâo lotoídas iorjetas(ml 118,26 m
ZExtensão total das sarfetas(m) lados
118,26 X 2 ^32 m
oncreto usinado moldado Inloco
51,80 51,80 m
4.1 CONFECÇÃO DE PLACA MODULADA EM AÇO N> 18, GALVANIZADO,COM PEliCULARETRORREFlETIVATIPO I -t III
Quantidade 3.00
3,00 t 0,S107 1.S3 m*
A toul. 13300 m*
5.1 SINAUZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFLET1VA A8ASE DE RESINA ACRilICA COM MICROESFERAS DE VIDRO
FAIXA BRANCA
Extençâo(m) 118.26 m
Exrensõo rorof fmj 118,26 m

0,10 m
118,26 X 2 236,52 m
Afabta 0,10 X 236.52 Z3,65 m'
FAIXA AMARCIA
ExTensdo tolol(mf 118,26 m

U, 0,10 m
Extensão total(mj Quant.dc faixas por rua - apenas amarela
118,26 X 2 236,52 m
Afaixa 0,10 X 236,52 23.6S
A lotâl. 4740
6.0 UMPEZA GERAI
6.1 UMPEZA FINAL DA 08RA

Áreâ de IntervençSo (m*) 709.56 m*
.hómüsao^^rrtúju san
CREA- 190750963-4
PROPONErm:PREFEfTURA MUNICIPAL OE BACABAL/MA.
OBRA: EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÃITICA NA SEDE DO MUNICÍPIO DE BACABAL/MA.
REFERÉNOA:SINAPI DEZEMBRO/EOZO E OHIT SICRO JULHO/ED20 SEM DESONERAÇÃO

BDI=24,23X ENCARGOS SOCIAIS: 115.6«%
BAIRROTERRADOSOL
RUA 10
REFERENOA
ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UNO qUANT. SINAPI EDNIT PREÇO TOTAL
SERVIÇO S/BOI C/BDI
SICRO
1.0 TERRAPLENAiGEM 2.S16,10

1.1 ESCAVAÇÃO. CARGA E TRANSP. LOCAL C/BASC. 10M3 OE m* 257,18 SICRO-ONIT SS02135 2,91 3.62 930,93
1.2 COMPACTAÇÃO OE ATERRO A lOOX DO PROCTOR NORMAL m' 257,18 SICRO-DNIT 5502978 3,10 WS 990,14
1.3 REGUURI2ACAO DESUBLEITO 1.028,70 SICRO-DNIT 4011209 0,70 0,87 894,97
2.0 SERVIÇOS OE PAVIMENTAÇÃO 61.403,48

2.1 IMPRIMAÇÃO m* 1.028,70 SICRO-DNIT 4011352 0,23 0,29 298,33
2.2 PINTURA DE LIGAÇÃO m* 1.028,70 SICRO-DNIT 4011353 0,16 0,20 205,74
2.3 AQUISIÇÃO DE ASFALTO DILUlDO TIPO CM 30 t 1,23 COTAÇÃO ANP 5.957,32 7.327,50
2.4 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÃLTICA RR.IC t 0,41 COTAÇÃO ANP 2.872,00 1.177,53
2.5 AREIA ASFALTOAQUENTE t 110,59 SICRO. DNIT 4011444 109,52 136,06 15.046,68
2.6 tkm 6.635,40 SICRO-DNIT S914336 0,42 0,52 3.450,40
ROOOVIA PAVIMENTADA - AAUQ
2.7 TRANSPORTE OE ASFALTO DILUÍDO TIPO CM 30 tkm 1,23 IS/DG/DNIT/01/0 347,20 427,05
2.8 TRANSPORTE OE EMULSÃO ASFÃLTICA IRR-IC) tkm 0,41 IS/DG/ONIT/01/0 347,20 142,36
2.9 AQUISIÇÃO OE CAP 50/70 t 7,74 COTAÇÃO ANP 3.752,94 29.047,75
2.10 TRANSPORTE OE CAP 50/70 tkm 7,74 IS/DG/DNIT/Ql/04 347,20 2.687,32
2.11 FRESAGEM CONTINUA DO REVESTIMENTO BETUMINOSO ra’ 33,43 SICRO. DNIT 4011479 38,35 47,64 1.592,60
3.0 DRENAGEM 27.869,38

Melo fio de concreto. MFC05.orela e brrte comerciais-
3.1 m 342,90 SICRO. DNIT 2003377 18,28 22,71 7.787,26
forma de madeira
3.2 EeeojçJo de sarjeta em concreto simples larg 30, esp8 cm m 342,90 SINAPI 94287 30.25 37,58 12886bM
3.3 SxeoJçJo de ^rjeiiú em concreto utlnado moldado inioco m 46.» SWAPI 94293 12S.11 15S.43 7.195,94
4.0 SN ALIZAÇÃO VERTICAL 699

CONFECÇÃO DE PLACA MODUULDA EM AÇO N< 18,
4.1 m* 1.54 SICRO-ONIT 5213423 365,82 454,46 699,87
GALVANIZAI»,COM PELÍCULA RETRORREFLETtVATlPO 14 lll
5.0 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL 2.641,70

SINAUZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFIETIVA A
5.1 m* 68.58 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 31,01 38,52 2.641,70
BASE OE RESINA ACRÍLICA COM MICROESFERAS DE VIORO
6.0 UMPEZAGERAL 1.111,00

6.1 UMPEZA FINAL OAOBRA m* 1.028,70 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 0,87| 1,08 1.111,00
ESTA PLANILHA IMPORTA O TOTAL DE RS RS 96.541,51
r"'
.ínikntljtta:4migu39l)
Erg-CIvN
CREA- T907Se9U-4
1.0 ItRRAPLENAGEM

ITEM RUAS EXTENSiOIM) LARG.DAVIAIM) AREA(M’|
1 RUA 10
in,« 6,00 1.028.70
EXIBISto TOTAL(M| ínÀs
I «au i sfvki*4 yM/fvrAa< í fp* muí ●ftàiÂo *cva> > a J.Õ2B.70 m'
1.1 ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSP. LOCAL C/ BASC. lOMl DE ROOOV. NÃO PAV
Volume encontrado no quadro do cubagom 2S7,1B m'
1.2 COMPAaAÇÃO DE ATERRO A100% DO PROaOR NORMAL

Compactaçia (m') = 257,18 m'
13 REGULARIZACAO DESUBLEITO
Exten$3o Total (m) Larg. M4dia(m) Âroa Total (rrd)
171,45 X 6.00 1.028,70 m*
ITEM RUAS EiTTENSÃO (M| LARG. MÉDIA DAS VIAS (M| ÃREA(M‘)
1 RUA 10
171,45 6,0000 1.028,70
EXTENSÃO TOTAL (M| 171,45
ÁREA TOTAL (M') 1.028,70
2.1 IMKIMAÇÃO
impr1ma(2o (m') 1.D26.70 m*
2.2 PINTURA 0£ LIGAÇÃO

Pintura de ligação {m*| 1.02â.70 m*
2.3 AQUISIÇÃO DE ASFALTO DILUfOO TIPO CM $0

ímprímaçAo Consuma
1028,70 X 0,0012 a 133 t

Pintura de ligação Tax a de aplicaçSo doligantelbati’)
1.028,70 X 0,0004 0,41 t

ÃREA<M'| espessura media do asfalto Densidade Areia Asfalto
1.028,70 X 0,0500 X 2,15
Total 110,59 t
Z6 TTtTLNSPORTE COM CAMINHÃO SASCULANTE DE 12M* - RODOVIA PAVIMENTADA

Peso(t) DMTIKM)
11039 X 60
Totel 6.63S3P tSim
2.7 TRANSPORTE DE ASFALTO DILUÍDO TIPO CM 30

Transporte 1,23 t

Transporte 0.41 t

Pintura de ligaç2o espessura média do asfaKo Densidade (t/m*)
1028.70 X o.oso X 2,1S
Consumo
110,59 X 0,07 7,74 t
.InderriliMÍÂTXniío ^
Enfl-CMI
CREA- 19075696^-4
Aquisição 7,74 t
2.11 f RESAGEM CONTINUADO REVESTIMENTO BETUMINOSO

Extensão Total(m) larg. Média(m) espessura média do asfalto
111,44 X 6,0000 X 0,05
Total 33,43 m*
3.1 Méio-flo (gula)de concreto pre^moldado, dimensdes 10xl2x30x lOOem (face superior x face Inferior x altura x comprimento],refuntado c
* Para meio*flo dos dois lados
2 Extensdo foiol da melo-^ Im) 171,45 m
lExtensâo total do meio-fio(m) lados
171,45 X 2 342,90 m
3.2 Execuçiode sarjeta em corKreto simples larg 30,esp 8 cm

lExTensdo lotaidos sarjetas fm) 171,45 m
171,45 X 2 342,90 m
33 Execução de sarjeta em concreto simples larg 30,esp 8cm
oncreto usinado moldado inioco
46,30 4630 m
4.0 SINAU2AÇA0 VERTICAL
4.1 CONFECÇÃO DE PLACA MODULADA EM AÇO Ne 18,GALVANIZADO,COM PEliCULA RETRORREFIETIVATIPOI + III

Quantidade 3.00
3,00 X 0,5107 1,54 m'
Atotal, 1,5400 m*
5.1 SINAUZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFLETIVA A BASE DE RESINA ACR(UCA COM MICROESFERAS DE VIDRO
Faixas de sinalliaçio
FAIX4 BÜASCA
íKttnsSo lotai fm) 171,45 m

0,10 m
Extensãototal(m) Quant.de faixas por rua - apenas branca
171,45 X 2 342,90 m
Afaixa tIfMl* 0,10 X 342,90 34,23 m‘
FAIXA AMARCIA
Eirteruda lotaifm) 171,45 m

Uitu 0,10 m
Extensão total(m) Quant.de faixas por tua - apenas amarela
171,45 X 2 342,90 m
A/aíxa OjlO X U7.90 W9 m*
Atotaf. 68.S8 m*
6.0 LIMPEZA GERAL
6.1 LIMPE2A riNAl OA OBRA

Área d€ Intervenção(m*) 1.02B.70 m’
4^*
*
.hdeniiSOD^Tüúío^
Eng-Cívi*
CREA- 1907S696M
PROPONENTE:PREFEÍTURA MUNICIPAL DE BACABAL/MA.
OBRA; EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÃLT1CA NA SEDE 00 MUNICÍPIO DE BACABAL/MA.
REFERENCIA:SINAPI OEZEMBRO/2020 E ONIT SICRO JUlXO/2020 SEU DESONERAÇÃO

BD|:24,23% ENCARGOS SOCIAIS: 115,«EX
BAIRRO TERRA DO SOL

RUA 11
REFERENCIA
I CÓO.DO PREÇO UNrr. PREÇO UNIT.
SICRO
1.0 TERRAPIENABEM 749,11

1.1 ESCAVAÇÃO. CARGA ETRANSP.LOCAL C/BASC. 10M3 DE m’ 68,42 SICRO-ONIT 5S0213S 2.91 3.62 247,6B
1.2 COMPACTAÇÃO DE ATERRO A lOOX 00 PROCTOR NORMAL 68,42 SICRO - ONIT SS02978 3,10 3,85 263,42
1-3 REGULARI2ACA0 DESUBIEITO m’ 273,66 SICRO ● DNIT 4U11209 0,70 0,87 238,08
2JI SERVIÇOS pe PAVIMENTAÇÃO 16.359,29

2.1 IMPfllMAÇÃO m* 273,66 SICRO. ONIT 40113S2 0,23 0,29 79,37
2,2 PINTURA DE LIGAÇÃO m* 273,66 SICRO-DNIT 4011353 0,16 0,20 54,73
2.3 AQUISIÇÃO DE ASFALTO DILUÍDO TIPO CM 30 t 0,33 COTAÇÃO ANP 5.957,32 1.965,91
2.4 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÂLTICA RR-IC t 0,11 COTAÇÃO ANP 2.872,00 315,93
2.5 AREIA ASFALTO A QUENTE t 29,42 SICRO-DNIT 4011444 109,52 136.06 4.002,89
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE OE 12M* -
2.6 tLm 1.765,20 SICRO-DNIT 5914336 0,42 0,52 917,90
2.7 TRANSPORTE OE ASFALTO OILUlOOTIPO CM 30 tkm 0.33 IS/DG/ONIT/OJ/0 347,20 114,57
2.8 TRANSPORTE OE EMULSÃO ASFÂLTICA (RR-lC) tkm 0,11 IS/DG/DNIT/Ol/O 347,20 38,20
2.9 AQUISIÇÃO OE CAP SO/70 t 2,06 COTAÇÃO ANP 3.752,94 7.731,05
2.10 TRANSPORTE DE CAP 50/70 tkm 2,06 IS/DG/DNIT/Ql/04 347,20 715,23
2.11 FRESAGEM CONTINUA DO REVESTIMENTO BETUMINOSO m* 859 SICRO-DNIT 4011479 38,35 47,64 42351
3.0 DRENAGEM 6.774,10

Meio fio deconcreto-MFC05-»relt e brita comerciais-
3.1 m 91,22 SICRO-ONIT 2003377 18,28 22,71 2.071,61
foima dt maMra
3.2 Execuçlo de sarjeta em concreto simples larg 30,esp8 cm m 91,22 SINAPI 94287 305S 37,58 3.428,05
3.3 Execucô de sarjetão em concreto usknado moldado Inloco m B.20 SINAPI 94293 12541 155,42 1.274,44
45 SINAUIAÇÃO VERTICAL 695,32

CONFECÇÃO DE MACA MOOUUDA EM AÇO Ne 18,
4.1 rrH 1,53 SICRO-DNIT 5213423 3S52 454,46 695,32
GALVANIZADO, COM PELÍCULA RETRORREFlETIVATIPO I ♦ III
5.0 aNALIZAÇÃO HORIZONTAL 702,60

S.l m* 18,24 COMPOSIÇÃO AUXIUAR 3151 38,52 702.60
BASE OE RESINA ACRÍLICA COM MICROESFERAS OE VIDRO

6.1 UMPEZA FINAL DAOBRA m* 273,66 I COMraSIÇÃO AUXIUAR 0,87 1,08 29555
ESTA PLANILHA IMPORTA O TOTAL DE R$ RS 25.576,04
CKEA. içorsewM
1.0 TER RAPLEN AGEM

ITEM RUAS EXTENSio(M) LAR6. OAVIAIM) A«EA|M') {
1 RUA 11
4S,61 6.00 273,66 j
EXTENSAÒTÒTAI(M) 45A1
ÁREA TOTAL(M'| 273,66
213,66 m’
1.1 EKAVAÇÂO.CARGA E TRANSP. LOCAI C/ BASC. 10M3 DE RODOV. NÍO PAV

Volume encontipdo no quadio de cubagem es,42 m"
1.2 COMPACTAÇÃO DE ATERRO A100% DO PROCTOR NORMAL

Compacta(lo(m*| = 6B.42 m’
13 REGULARIZACAO DESUBIEITO
Extenelo Total|m) Larg, Média(m) Área Total(m^)
45,61 X 6,00 273,66 m*
QUADRO GERAL DE TODAS AS VIAS - RECAPEAMENTO ASFÁLTtCO

ITEM RUAS EXTENSÃO(M| LARG. MÉDIA DAS VIAS(M) ÁREA(M*)
1 RUA 11
45,61 6,0000 273.66
EXTENSÃO TOTAL(M) 4S,61
2.1 IMPRIMAÇAO
ImprimafJo(m’) 273,66 m*
2.2 PINTURADE LIGAÇÃO

Pintura de ligação(m'| 273,66 m’

Imprimaçâo Consumo
273,66 X 0,0012 043 t

Pintura de ligação Taxa de aplicação do llgante(Ixm')
273,66 X 0,0004 0.11 t
2.5 ARBA ASFALTO A QUENTE

ÁREA(M'| espessura média do asfalto Dertsidade Areia Asfalto
273,66 X 0,0500 I 2,15
Total 29,42 t
2.6 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTEDE 12M‘- RODOVIA PAVIMENTADA

Peso(t) DMT[XM|
29,42 X 60
Total 1.76540 tkm

Transporte 043 t
2.S TRANSPORTE OE EMULSÃO ASFÁLTICA (RR-lC)

Transporte 0,11 t

Pintura de ligação espessura média do asfalto Densidade (l/m’)
273,66 X 0,050 X 2,15
Consumo
29,42 X 0,07 2,06 t
Erg-civll
CREA - 19075«96W
2.10 TRANSPO RTE DE CAP 50/70
Aquisição 2.06 t

Extensão Total(m) Larg. Média{m) aspassura média do asfafio
29,65 X 6,0000 X 0,0S
Total 8,89 m*
a.o DRENAGEM SUPERFICIAL
3.1 Maío*fio {guia)da concreto pra-moldado. dimensões lOx 12x 50x lOOcm (faca superior x face Irtferlor x altura x comprimento),rajuntado c
* Para meio'fto dos dois lados
lExténsâo total do meltyfia(m) 45,61 m
lExtensáo total do meio*6o(m) lados
45,61 I 2 92,22 m
3.2 Exacuçio de sarjeta em concreto simples larg 30,asp 8cm

1BatansOo lolol ehs sarjetas(m) 45,6J m
1Extensão total das sarjetas(m) lados
45,61 X 2 91,22 m
3.3 Execução de sarieta em concreto simples larg 30, esp 8cm
8.20 6,20 m
4.0 SINAUZAÇÂO VERTtCAl
4.1 CONFECÇÃO 0£ PLACA MODULADA EM AÇO N> 18,GALVANIZADO,COM PEÜCULARETRORREFIETIVATIPOI.III

Quantidade S.OO
3,00 X 0,5107 1,53 m*
Atotal, 1,5300 m'
5.1 SLNAUZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-RSLETIVA A BASE DE RESINA ACRÍLICA COM MICROESFERAS DE VIDRO
FAIXA BRANCA
ExlençSo(m) 45,61 m
£alens5o total(m) 45,61 m

0,10 m
Extensão total(m) Quanl.de faixas por rua ● apenas branca
45,61 X 2 91,32 m
Afaixa 0,10 X 91,22 9,12 m'
FAIXA AMARSLA
Extençâo(m) 45,61 m
rxTensdo total/m) 45,61 m

0,10 m
Extensão total(m) Quant.de faixas por rua - apenas arrtarâ
45,61 X 2 91,22 m
Afaixa IIMI. 0,10 X 91,22 912
Atotal, 18,24 m*
6.0 UMPEZA GERAL
6.1 UMPEZA FINAL DA OBRA

Ârea de Intervertção 273,66 ni‘
Epy-Ctvti
CREA- 190756963-4
PROPONENTE : PREFEfTURA MUNICIPAL DE BACABAl/MA.
OBRA: EXECUÇÃO OE PAVIMENTAÇÃO ASFÀLT1CA NA SEDE DO MUNICfPIO DE BACABAL/MA.
REFERENOA:SINAPI DC2EMBRO/202a E DNIT SICRQ JUlHO/2020 SEM DESONERAÇÃO

BDP’24,23% ENCARGOS SOCIAIS: US,fi6%
BAIRROTERRADOSOL
RUAU
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA U
REFERENDA
ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UNO QUANT. SINAPI EONIT PREÇO TOTAL
SICRO SERVIÇO S/BDI C/BDI
1.0 TERRAPIENAGEM 7S9,37

1.1 ESCAVAÇÃO, CARGA ETRANSP. LOCAL C/BA5C.10M3 DE m* 69,35 SICRO-DNIT 5502135 2,91 3,62 251,05
1.2 COMPAaACÃO DE ATERRO A lOOH DO PROaOR NORMAL m’ 69,35 SICRO - ONfT 5502978 3.10
I 3,85 267,00
1.3 REGULARIZACAO DE SUBLEITO m* 277,38 SICRO ● DNIT 4011209 0,70 0,87 241,32
24) SERVIÇOS06 PAVIMENTAÇÃO 16-556,73

2.1 IMPRIMAÇÃO m* 277,38 SICRO-ONIT 4011352 0,23 0,29 80,45
2J PINTURA DE LIGAÇÃO m* 277,38 SICRO-DNIT 40113S3 0,16 0,30 55,47
Zã AQUISIÇÃO OE ASFALTO DiLUlOO TIPO CM 30 t 0,33 COTAÇÃO AHP 5.957,32 1.965,91
2.4 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RR-IC 1 0,11 COTAÇÃO ANP 2672,00 315,93
2.5 AREIA ASFALTO A QUENTE l 29,82 SICRO-DNIT 4011444 109,52 136,06 4.057,31
2.6 tkm 1.789,20 SICRO-DNIT 5914336 0,42 0,52 930.38
ROOOVIA PAVIMENTADA- AAUQ
2.7 TRANSPORTE DE ASFALTO OILUlDOTIPO CM 30 tkm 0,33 IS/DG/DNIT/01/0 347,20 114,57
26 TRANSPORTE OE EMULSÃO ASFÁLTICA (RR-IC) tkm 0,11 IS/DG/ONir/01/0 347,20 38,20
2.9 AQUISIÇÃO OECAP 50/70 t 2,09 COTAÇÃO ANP 3.752,94 7.843,64
2.10 TRANSPORTE DE CAP 50/70 tkm 2,09 IS/DG/DNIT/01/04 347,20 725,64
2.11 FRESAGEM CONTINUA DO REVESTIMENTO BETUMINOSO m* 9,01 SICRO-DNIT 4011479 38,35 47,64 429,23
3.0 DRENAGEM 6.988,74

Melo Ito de concreto - MFC 05 - areia e brrta cometclaU ●
3.1 m 92,46 SICRO-DNIT 2003377 18,28 22,71 2.099,77
forma de madeira
3.2 E>ecuçlo de sarjeta era concreto simples larg 30, esp8 cm m 92,46 SINAPI 94287 30,25 37,58 3-474,65
3.3 Execuçlo de sarjetlo em concreto usinado moldado Inloco m 9,10 SINAPI 94293 125,11 135.42 1.414,32
4.0 SIWAU2ACÃQ VERTICAL 69532

CONFECÇÃO DE PLACA MODUUDA EM AÇO Ns 18,
4.1 m* 1.53 SICRO-DNIT 5213423 365,82 454,46 695,32
GALVANI2AOO, COM PELÍCULA RETRORREFLET1VAT1PO I ♦ III
5J2 SINAL BACÃO HORgONTAL 7U.62

5WALI2AÇÃO HORIZONTAL COM TINTA HETRO-REfLETIVA A
5.1 m* 18,50 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 31,01 38,52 712,62
BASE DE RESINA ACRiLICA COM MICROESFERAS OE VIDRO
6.0 UMP62A GERAL 299.S7

6.1 UMPE2A FINAL DA OBRA m* 277,381 COMPOSIÇÃO AUXIUAR 'ÔWl 1,08 299,57
TOTAL GERAL DA PLANILHA 26.0U3S
ESTA PLANILHA IMPORTA OTOTAL DE RS RS 26.012,35
En«-CI«U
CREA- 190/Se9B)-4
1.0 TERRAPtENAQEM

ITEM RUAS EXTENSAo(M) LARQ. DA VIA(M) AREA(M‘)
1 RUA 12
46,23 6,00 277,38

EXTENSto TOTAL(M) 46,23
I ●UAI á itttU ItflklkUlSAÔthA 277.3S m*
1.1 ESCAVARÃO, CARQA E TRANSP. LOCAL C/ BASC. 10M3 DE ROOOV. N&O PAV
Volume encontrado no quadro de cubagem E9JS m*
1.2 COMPACTAÇSO DE ATERRO A100% DO PROCTOR NORMAL

Compactação (m*) « 69,35
1.3 REGULARIZACAO DESUBLOTO

BrtensSo Total (m) Larg. Média (m| Área Total (m*)
46,23 a 6,00 277,38 m*
2.0 SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇiO

ITEM RUAS EXTENSAO (M| LARG. MÉDIA DAS VIAS (M) ÃREA(M‘|
1 RUA 12
46,23 6,0000 277,38
EXTENSto TOTAL (Ml 46J3
ÁREA TOTAL (M'l 277,38
2.1 IMPRIMAÇÃO
ImprlmaçEo (m') 277,38 m'
2.2 pinturadeligaçAo
Pintura de ligação {m’| 27738 m‘
2.3 AQUISIÇÃO DE ASFALTO DILUlOO TIPO CM 30

imprimação Consumo
277,38 V 0.0012 033 I
2.4 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÃITICA RR-IC

Pintura de ligação Tax a de aplicação dolígante |lxm’)
277,38 X 0,0004 0,11 l
2.S ARBA ASFALTO A QUENTE

ÁREA(M') espessura media do asfalto Densidade Areia Asfalto
277,38 X 0,0500 X 2,15
Total 29,82 t
2.6 TRANSPORTE COM CAMINHÃO SASCULANTE DE 12M' - RODOVIA PAVIMENTADA

Peso (t) DMT (KM)
29,82 X 60
Total 1.789,20 tlun
2.7 TRANSPORTE DE ASFALTO DILUIDO TIPO CM 30

Transporte 0,33 t

Transporte 0,11 t

Pintura de ligação espessura média du asfalto Densidade |t/m‘)
277,38 X 0,050 V 2,15
Consumo
29,82 X 0,07 2,09 t
.indfTiilSui^nújü Sh)
Eng-CtvH
CREA- 190750963-4
MEMÓRÍA DE CÁLCULO 13
2,10 TRANSPORTE DECAP SO/70
Aquisição 2,09 t
2.11 FRESAGEM CONTINUA 00 REVESTIMENTO BETUMINOSO

E)densão Total(m} Urg. Média(m) espessura média do asfalto
30,OS X 6,0000 X 0,05
Total 9,01 m*
3.1 MelO‘fTo (gula) de concreto pre*moldedo, dimensòes 10 x 12 x 30 x lOOcm {face superior x face Inferlorx altura xcompnmento),rejuntado c
* Para meio*(lo dos doís lados
l Extensão total do meio-fio(m) 46j23 m
lExtensâo total do meio-fio fm] lados
46,23 X 2 92,46 m
3.2 Execução de sarjeta em concreto simples larg 30,esp Sem

1Extensão rofol das sarjetas(m) 46,23 m
lExtensâo total das sarjetas{m) lados
46,23 X 2 92,46 m
3.3 Execução de sarjeta em concreto simples larg 30,esp S cm
onereto usinado moldado inioco
9,10 9,10 m
4.1 CONFECÇÃO DE PLACA MODULADA EM AÇO N> 18,SALVANIZADO,COM PELÍCULA RETRORREFLETIVATIPO I >111
Quantidade 3,00
3,00 X 0.S1O7 1,S3 m'
A total. 1.S300 m'
S.S SINAUZAÇÃO HORIZONTAL
5.1 SINAUZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFLENVA A BASE DE RESINA ACRÍLICA COM MICROESFERAS DE VIDRO
Faixas de sfnallzaçlo
fAIXA BRANCA
Culensâa to 46,Z3 m
0,10 m
Extensão total(m) Quam.de faixae por rua - apenas branca
46,23 X 2 92,46 m
Afaixa IRtllH 0,10 X 92,46 9.2B m’
fAtXA AMARELA
Extensão totaf(m) 46,23 m

^la 0,10 m
ExtensãG total(m) Quant.de faixas por rua - apenas amarela
46,23 X 2 92,46 m
Afaixa 0,10 % 92.46 9,2S
A total. 18,S0 in“
6.0 LIMPEZAGERAL
6.1 UMPEZA FINALDA OBRA

Área de Intervenção(m^) 277,38 m’
,,r'
./ndpmlíoajínní/ü á&a
Erg-CI»»
CREA- 190756963-»
PROPONENTE:PREFEÍTURA MUNICIPAL DE BACABAL/MA.
OBRA; EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÃLTICA NA SEDE DO MUNICiPIO DE BACABAL/MA.
REFERENQA:SINAPI DESMSRO/2020 E DNIT SICRO JULH0/2020SEM DESONERAÇÃO

BOI=24,23X ENCARSOS SOCIAIS; 1X5,66%
BAIRRO TERRA DO SOL

RUA 13
I REFERENOA
CÓD.OO PREÇO UNIT. PREÇO UNIT.
ITEM DISOIIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UNO QUANT. SINAPI E DNIT PREÇO TOTAL
I SICRO
1.0 TERRAPl£NA6EM 3.246,24

1.1 ESCAVAÇÃO. CARGA E TRANSP. LOCAL C/ BASC. 10M3 DE m* 196.46 SICRO-DNIT 5S0213S 2,91 3.62 1.073,19
1.2 COMPACTAÇÃO DE ATERRO A100% DOPROCTOH NORMAL m* 296,46 SICRO-ONIT 5502978 3,10 305 1.141,37
1.3 REGULAHI2ACAO DESUBLEITO m’ 1.185.84 SICRO-ONIT 4011209 0,70 0,87 1.031,68

2.1 IMPRIMAÇÃO m* 1.165.84 SICRO-ONIT 4011352 0,23 0,29 343,90
2.2 PINTURA OE LIGAÇÃO m1 1.135,84 SICRO-ONIT 40113S3 0,16 0,20 227,16
2.3 AQUISIÇÃO DE ASFALTO OILUIDOTIPO CM 30 I 1,42 COTAÇÃO ANP 5.957,32 8.459,39
2.4 AQUISIÇÃO OE EMULSÃO ASFÃLTICA RR-IC I 0,4S COTAÇÃO ANP 2.872,00 1.292,41
2J AREIA ASFALTO A QUENTE t 127,48 SICRO-ONIT 4011444 109,52 136,06 17.344,93
TRANSPORTE COM CAMINHÃO 8ASCULANTE DE 12M’-
2.6 tkin 7.648,80 SICRO-ONFT 5914336 0.42 0,52 3-977,37
2.7 TRANSPORTE DE ASFALTO DILUlOO TIPO CM 30 tkm 1,42 IS/OG/DNIT/01/0 347,20 493,02
2.8 TRANSPORTE OE EMULSÃO ASf ÃITICA (RR.IC) tkm 0,45 IS/DG/DNIT/Oi/0 347,20 156,25
2.10 TRANSPORTE DE CAP 50/70 tkm 8,55 IS/D6/DNIT/01/04 347,20 2.968,56
2.11 FRESAGEM CONTINUA 00 REVESTIMENTO 8ETUMINOSO m’ 38,54 SICRO-ONIT 4011479 38,35 47,64 1.836,04
3.0 DRENAGEM 25.183,58

Melo Rode conueto- MFC05 ● irel4 e biRa comerciais ●
3.1 m 395,28 SICRO-ONIT 2003377 18,28 22,71 8.976,81
forma de madeira
3.2 Execução desarjela em coocrelo simples larç 30, esp8 cm m 395,28 SINAPI 94287 30,25 37,58 14854,62
3.3 Execução desarjetão em concreto usinado moldado inloco 8,70 SINAPI 94293 US41 155,42 1.352,15
44) SINAinAÇÃOVBniCAL 69S32

4.1 m’ 1,53 SICRO-ONIT 5213423 365,82 454,46 695,32
GALVANI2ADO, COM PELÍCULA RETRORREHETIVA TIPO 11III
541 SIHAL12AÇÃO HORIZONTAL 3-045,39

5.1 m’ 79,06 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 314)1 38,52 3.045,39
BASE OE RESINA ACRÍLICA COM MICROESFERAS OE VIDRO
6.0 UMPEZA GERAL 1J80.71

6.1 LIMPEZA FINAL DA OBRA mi \ 1.185,84 I COMPOSIÇÃO AUXIUAB "ÕSTÍ 1.08 1.280,71
ESTA PLANILHA IMPORTA O TOTAL DE R5 RS 102.637,90
BACABAL/MA.JANEIRO DE 2021
.I'uk'ntlMaj^rOl9u^>
ecv«-ci»ii
CREA 190TS«BU-4
MEMÓRIA OE CÁLCULO 14
1.0 TERRAPLENASEM

ITEM RUAS EXTENSAO(M) lARS. OA VIA(M| A>IEA(M’|
1 RUA 13
197,64 6,OQ 1.18S.g4 I

eXTCTSAofOTAl[M) 197M
ÁREA TOTAL(M*) 1.185.8A
»A Jfk$lÀPií*iA9fA 1.18S.84 m*
1-1 ESCAVACÂO, CARGA ETRANSP.lOCAL C/BASC. 10M3 □£ RODOV. NÁO PAV

Volume encontredo no quadro de cubagem 296,46 m*
1.2 COMPACTAÇÁO DE ATERRO A lOOK DO PROCTOR NORMAL

Compactação (m'l ~ 296,46 m*
1.3 REGULARIZACAO DESUBLflTO

Extensão Total (m) Larg. Médta (m) Ãrea Total (m^)
197,64 X 6,00 1.185,84 m‘
XO SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇAO

ITEM RUAS EXTENSio (M| LARG. MÉDIA DAS VIAS (M) ÃREA (M‘)
r
1 RUA 13
197,64 6,0000 1.16S,S4
EXTENSÃO TOTAL [Ml 197M
ÁREA TOTAL {M') 1.135,84
2.1 IMPRIMAÇÃO
Imprlmaçâo (m’) 1.165,84 m’

Pintura de ligaçlo (m’| 1.135,U m’

Imprimação Consuma
1.18S,B4 X 0,0012 1,42 t

Pintura de ligação Taxa de aplicação do liganie (Ixm')
1.135,64 X 0,0004 0,45 t

ÃREA (M'| espessura média do asfalto Densidade Areia Asfalto
1.185,84 X 0,0500 X 2,15
Total 127,48 t
2.6 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 12M‘ - RODOVIA PAVIMENTADA

Peso(t) DMT (KM)
127,46 X 60
Total 7.646,80 tkm
2.7 TRANSPORH DE ASFALTO DILUÍDO TIPO CM 30

Transporte 1,42 t

Transporte 0,45 t

Pintura de ligação espessura média do asfaKo Densidade |t/m’)
1135,84 X O.OSO X 2,15
Consumo
122,10 X 0,07 8,^ t
.infienitíMÍ^rtiú}o ^
Eng-CivH
CREA- 1907SB963-4
Aquisição 8,S5 t
2.11 FRESA6EM CONTINUADO REVESTIMENTO BETUMINOSO

Extensão Total(m) larg. Média(m) espessura média do asfaKo
126.47 X 6,0000 X 0,OS
Total 38.S4 m*
3.0 DRENAGEM SUPERTICIAL
3.1 Mefp-f?o(fida)de concreto pre*moldado, dimensões 10 x 12x 30x lOOcm (face superior x face Inferior x altura x comprimento),refuntado c
* Para meio-fio dos dois lados
1 íxtensdo total da melo-^(m} 197M m
lExtensão total do meio*fio(m) lados
197,64 X 2 395,28 m
3.2 Execuçlode sarjeta em corKreto simples larg 30,esp Sem

lExtensdo total das íarjotas {m} 137,64 m
lExtensão total das sarjetas|m| lados
197,64 X 2 395,28 m
3.3 Execução de sarjeta em cortereto sImplesiargSO,esp 8 cm
8,70 8,70 m
4.0 SINAUZACAO VERTICAL
4.1 CONFECÇSO DE PLACA MODULADA EM A(0 Nt 18, GALVANIZADO,COM PELÍCULA RETRORREFLETIVATIPO I * III
Quantidade 3.00
3.00 X 0,5107 1,53 m‘
Atolai, 1,5300 m'
5.1 SINAUZAÇAO horizontal COM TINTA RETRO-REFLeiVA A BASE DE RESINA ACRILICA COM MICROESFERAS DE VIDRO
FAIXA BRANCA
Cxtensôa total/m) 197,64 m

0,10 m
Ext€fls3o tolel(m) Quant.de fâixas por ● apenas branca
197,64 X 2 39S,2£ m
0,10 X 39S.28 39^ m*
FAIXA AMAUeiA
ExiençSo {m) 197.64 m
ijfttnsâo totoi/mj 197,64 m

Um 0,10 m
Extensjo total(m) Quent.de fenas por rue * apenas amarele
197,64 X 2 395.28 m
Afebta tMia 0,10 X 395,28 W3
Atotel, 79,06
6.0 UMPEZA GERAL
6.1 LIMPEZA FINAL DA06RA

Area de Intervenção (rT>*f 1.185,84 m*
>a
Ene-CMI
CREA- 19075«96»-4
OBRA: EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁITICA NA SEDE 00 MUNICÍPIO DE BACABAL/MA.
REFERÊNCIA: SIN;ü>I DE2MBRO/2020 E DNITSICRO JUIHO/2020SEM DESONERAÇÃO

BDI:24,23% ENCARSOS SOCIAIS; 215,66%
BAIRRO TERRA DO SOL

RUA 14
REFERENCIA
CÕO. DO PREÇO UNIT. PREÇO UNIT.
ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UNO QUAMT. SINAPIEDNIT PREÇO TOTAL
5ICRO
1.0 TEHRM>LENA6EM 7.654,91

1.1 ESCAVAÇÃO,C«IGA E TRANSP. LOCAL C/ BASC. 10M3 OE m* 699,06 SICRO- DNIT 5S0213S 2,91 3,67 2.530,67
1.2 COMPACTAÇÃO DE ATERRO A 100% DO PROCTOR NORMAL m' 699,08 SICRO- DNIT 5502978 3,10 3,85 2.691,46
1.3 REGULARI2ACA0 DESUBLEITO m’ 2.796,30 SICRO- DNIT 4011209 0,70 0,87 2.432,78
2.0 SERVIÇOSOE PAVIMENTAÇÃO 166.715,79

2.1 IMFBIMAÇÃO m' 2,796,30 SICRO-DNIT 4011352 0,23 g,29 810,93
2.2 PINTURA DE LIGAÇÃO m’ 2.796,30 SICRO-DNIT 4011353 0,16 0,20 559,26
2.3 AQUISIÇÃO OE ASFALTO DlLUlDO TIPO CM 30 t 3,33 COTAÇÃO ANP 5.957,32 19.837,87
2.4 AQUISIÇÃO OE EMULSÃO ASFÁLTICA RR.IC t 1,08 COTAÇÃO ANP 2.872,00 3.101,77
2.6 Ikm 18.036,00 SICRO-DNIT S914336 D,42 042 9.378,72
2.7 TRANSPORTE DE ASFALTO DILUÍDO TIPO CM 30 tktn 3,33 IS/DG/DNIT/01/0 347,20 1.156,17
2,8 TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÃLTICA(RR-IC) tkra 1,08 IS/OG/ONIT/01/0 347,20 374,98
2.10 TRANSPORTE OE CAP 50/70 tkm 21,04 I5/DG/DNIT/01/04 347,20 7.305,08
2.11 FRESAGEM CONTINUA DO REVESTIMENTO BETUMINOSO rrP 90,88 SICRO-DNIT 4011479 38,35 47,64 4.329,52
3.0 DRENAGEM 56.196,31

Melo fio de concreto - MFC 05 - areia e brita comerciais -
3.1 m 932,10 SICRO-DNIT 2003377 18,28 22,71 21.167,99
forma de madeira
3,2 ExecucSo de sarjeta em concreto simples larg 30, espScm 932,10 5INAPI 94237 30,2S 37,58 35.028,32
4.0 SINALIZAÇÃO VERTICAL 69542

CONFECÇÃO DE PLACA MODULADA £M AÇO NV 18«
4,1 m* 1,53 SICRO-DNIT 5213423 365,82 454,46 695,32
GALVANIZADO,COM PELÍCULA RETRORREFLETIVA TIPO I * III
5,0 SINAUZAÇÃO HORIZONTAL 7.180,90

SINAUZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFLETIVA A
5-1 186,42 COMPOSIÇÃO AUXILIAS 31,01 38,52 7.180,90
BASE DE RESINA ACRÍLICA COM MICROESFESAS DE VIDRO
6.0 LIMPEZAGERAL 3.020,00

6.1 UMPEZA FINAL OA OBRA I -I. 2.796,30 I COMPOSIÇÃO AUXILIAR 0,87j 1,08 3.020,00
ESTA PLANILHA IMPORTA OTOTAt DE RS RS 241.463,23
.í/HÍrniIã«l?trilV/u^
Eng-CIvU
CREA- 190750963-4
1.0 TERRAPLENAGEM

ITEM RUAS EXTENSto(M) LARG.DAVIA {M) AREA(M')
1 RUA 14
466.0S 6.00 2,796,ao
EXTEWSAO TOTAL(Ml 466,05
ÁREA TOTAL(M'l 2,796,50
^ «crtf 4SCi»(UMVKHWT«04WMmJf>iriC^0 tA JítllLAUSUÀSÍV 2.796,30 m‘
1,1 ESCAVAÇAo, carga ETRANSP,local C/ GASC,10M3 DE ROOOV,nAo PAV

Volume encontrado no quadro de cubagem 699,08 m*
1,2 COMPAaAÇÂO DE ATERRO A lOOX DO PROaOR NORMAL

Compactação|m') = 699,08 m*
IJ REGULARIZACAO OESUBLIITO
Extensão Total(m) Larg, Média(m) Área Total(m‘)
466,05 X 6,00 2,796J0 m‘
2,0 SERVIÇOS DE PAVIMQITACAo
ITEM RUAS EXTENsAo(M) LARG. mEDIAOAS VIAS(M) AREA(M‘)
1 RUA 14
466.05 6,0000 2.796,30
EXTENSÃOTOTAL(M) 466,05
ÁREA TOTAL {M') 2.796,30
2-1 iMPRiMAÇÃO
Imprímaçlo(m^) 2.796^ m*
2.2 PINTURA D€ LIGAÇÃO

Pintura de ligação {m’| 2.79640 m*
23 AQUISIÇÃO DE ASFALTO DILUÍDO TIPO CM âO

imprlmaçào Consumo
2.796,30 O,00D 343 t
2A AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RR-IC

Pmturadellgaçáo Taxa de aplícaçéo do ligante {bm*)
2.69640 X 0,0004 léOê t
2-5 ARBA ASFALTO A QÜ9(TE

ÁREA{M‘) espessura m4dia do asfaho Densidade Areia Asfaho
2.796,30 X 0,0500 X 2pÍS
Total 300,60 t
2-6 TRANSPORTi COM CAMINHÃO 8ASCULANT6 OEIZM'● RODOVIA PAVIMENTADA

Peso(t) DMT(KM)
300,60 X 60
Total 16.036,00 tkm
2.7 TRANSPORTA DE ASFALTO OILUÍOO TIPO CM 30

Transporte 343 t
2-S TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÁLTICA (RR-IC)

Transporte l.OS t
2.9 AQUISIÇÃO OE CPfi 50/70

Pintura de lígaç3o espessura média do asfalto Densidade(t/m'|
2796,30 X 0,050 X MS
Cortsumo
300,60 X 0,07 21.04 I
./nrffniÜeai^rtMyü Sh)
Eng-CivM
CREA- iwrseaeM
2.10 TRANSPORTE DE CAP £0/70
Aquisição 21,04 t
2.11 FRESA6EM CONTINUADO REVE5TJMENTO BETUMINOSO

Evtensâo Total(m) Larg. Média(m) espessura médfa do asfalto
302,93 t 6,0000 X Q.0S
Total 90,88 m*
3.1 Mdo*fío {guia)de concreto pre-moldado,dimeraSeslO x 12x 30x lOOem (face superior x face inferior x altura x comprimento),refuntado c
* Para melo*flo dos dois lados
lExrensdo total do mdo-fio(m) 466.0S m
ICvtensão total do melo*fio(m) lados
466,0S X 2 932,10 m
3.2 Execuçiode sarjeta em concreto simples larg 30,esp 8cm

lExttnsõo total das sarjetas(m) 466,0^ m
ICxtensâo total das sarjetas {mf Udos
466,05 X 2 932,10 m
4.1 CONFECÇÃO DE PLACA MODULADA EM AÇO N« 18, Gi^VANIZAOO,COM PELÍCULA RETRORREFLfTIVATIPO I elll
Quantidade 3.00
3.00 X 0,5107 1,53 m*
AtotaL 1,5300
5.0 SINAU2AÇAO HORIZONTAL
5.1 SINAUZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETTt04tEFLETlVA A BASE DE RESINA ACRÍUCA COM MICROESFEAAS DE VIDRO
Faixas de slnallzaçlo
FAIXA BftANCA
Extençâo(m) 466,05 m
Extaiudo totaí(mJ 466,05 m

Uttm 0,10 m
Extensão total(m) Quant.de faixas por rua ● ênas branca
466,05 X 2 932,10 m
Afabca 0,10 X 932,10 93^2 m'
FAtXAAMAliClA
Extensdo fofo/(m) 466,QS m

U. 0,10 m
466,05 X 2 932,10 m
Afaaa UIMa 0,10 X 932,10 93,2J m*
AtotaU 186,42 m‘
6.0 LIMPEZA GERAL

Área de Intervenção {m*) 2.796,30 m*
y «
Jndenitíoa^nngo
Er>9-CWIl
C«EA- 19075696^.4
PROK3NENTE ;PREFEtTUFtA MUNICIPAL DE BACABAl^MA.
OBRA: EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÃLTICA NA SEDE DO MUNICÍPIO DE BACABAL/MA.
REFERÊNCIA:S1NAPI DEZEMBRO/2020 E DNITSICRO JULHO/2020SEM DESONERAÇÃO

BD|:24,23% ENCARGOS SOCIAIS: 115,6SK
BAIRRO TERRA DO SOL

RUA 15
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA IS
REFERENCIA
CÓO.DO PREÇO UNIT. PREÇO UNIT.
ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UND QUANT. SINAPIEDNIT PREÇO TOTAL
SERVIÇO S/BOI C/BD1
SICRO
12) TERRAPIENAGEM 12.336,£9

l.L ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSP. LOCAL C/ BASC. 10M3 DE m’ 1.176,64 SICRO ■ DNIT 5S03135 2,91 3,62 4.078,44
1.2 COMPACTAÇÃO DE ATERRO A IQOS DO PROCTOR NORMAL m’ 1.126,64 SICRO-DNIT 5S02978 3,10 3,85 4,337,56
1.3 REGULARIZACAO DESUBLEITO m* 4.506.54 SICRO-DNIT 4011209 0,70 0,87 3.920,69
2.0 SERVIÇOS DE PAVIMEWrmÃO 166.404,96

2.1 IMPRIMAÇÃO 4.506,54 SICRO-DNIT 40113S2 0,23 029 1.306,90
PINTURA DE LIGAÇÃO m* 4.406,S4 SICRO-DNIT 40113S3 0,16 0.20 661,30
23 AQUISIÇÃO DE ASFALTO DILUlOO TIPO CM 30 1 S,41 COTAÇÃO ANP 5.957,32 32.229,10
2.4 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÃLTICA RR-IC t 1.76 COTAÇÃO ANP 2.872,00 S.054,73
2.5 AREIA ASFALTO A QUENTE t 484,45 SICRO - DNIT 4011444 109,52 136.06 65.914,27
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 12M‘.
2.6 tkm 29.067,00 SICRO - DNIT 5914336 0,42 0,52 15.114,64
2.7 TRANSPORTE DE ASFALTO DILUÍDO TIPO CM 30 ticm 5.41 IS/OG/DNIT/03/0 347,20 1,678,35
2.6 TRANSPORTE OE EMULSÃO ASFÃLTICA IHR-LC) tkm 1,76 is/Dâ/ONrr/oi/o 347,20 611,06
2.9 AQUISIÇÃO OE CAP SO/70 t 33,16 COTAÇÃO ANP 3,752,94 124.447,49
2.10 TRANSPORTE OE CAP SO/70 tkm 33,16 lS/DG/DNlT/01/04 347,20 11313,15
2.11 FRESAGEM CONTINUA DO REVESTIMENTO BETUMINOSO m* 156,46 SICRO-DNIT 4D11479 38,35 47,64 7.453,7S
3.0 DRENAGEM 90.566,43

MHo fio de concreto - MFC05 - orele ebrKo camercMB ●
3.1 m 1.502,18 SICRO - ONfT 2003377 18,28 22,71 34.114,51
fomu de madeiro
3.2 ExeojçSo de sarjeta em concreto simples lar, 30, espa cm m 1.S02.18 SINAPI 94287 30,25 37,S8 S6.4S1.92
4.0 SINAUZAÇÃOVEimeAt 69532

CONFECÇÃO DE PLACA MODUULDA EM AÇO N> 18,.
4.1 m* 1,53 SICRO-DNIT S213423 365,82 454,46 695,32
GALVANIZADO,COM PELÍCULA RETRORREFLETIVAT1PO 11III
5.0 SINALIZAÇÃO H0RI20WTAL u.sn,9s

SINAUZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFLET1VA A
5.1 m* 300,44 COMPOSIÇÃO AUXIUAR 31,01 38,52 11577,95
BASE DE RESINA ACRÍLICA COM MICROE5FERAS OE VIDRO
6.0 UMPBAGERAL 4,867,06

6.1 LIMPEZA FINAL OA OBRA m* I 4,506,54 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 0,87| IflS 4.867,06
TOTAL GERAL OA PLANILHA 386.443,41
ESTA PLANILHA IMPORTAOTOTAl DE RS R$386.443,41
BACABAl/MA,JANEIRO OE 2021
./riijpnüJMÚ^nBípShi
Eivg-Clvtt
CFtEA ■ T907SeW)-4
1.0 TEPRAPLENAGEM

ITEM RUAS EXTENSAO(M) LARQ. DA VIA(M| ArEA(M'|
1 ftUAlS
751,09 6,CM 4.S06.M
EXrEHSAOTÕTAL|M) 7514»
ÁREA TOTAL(M'l 4.506,54
I »u*SÂstiítuMv»JiiiTAo*if^vtktevracXonovAt atJínViaiJfasiv 4.S06.S4 m’
I.l ESCAVACAO.carga £ TRANSP. LOCAL C/ BASC. lOMS OE ROOOV. NAO PAV

Volume encontrado no quadro decubagem 1.126,64 m"
1.2 COMPACTAÇÃO DE ATERRO A lOOS DO PROCTOR NORMAL

Compactação (m*) - 1.126,64 m'
REGULARIZACAO OESUBLEITO
Eaienção Total(m| larg. Mddia(m) Área Total(m')
751,09 X 6.00 4.506,54 m’
2.0 SERVIÇOS DE PAVIMQtTACÃO
QUADRO GERAL DE TODAS AS VIAS - RECAPEAMENTO ASFÃLTICO

ITEM RUAS EXTENSÃO(M) LARG. MÉDIA DAS VIAS(M) ÁREA(M‘)
1 RUA 15
751,CH 6,0000 4.506,54
EXTENSÃO TOTAL(M| 7514»
ÁREA TOTAL(M'l 4.506,54
2.1 IMPRIMAÇÃO
Imprimaçio(m*) 4.506,54 m’
2.2 PINTURA DE UGACÃO

Pintura de ligação (m’) 4.406,54 m'
23 AQUISIÇÃO DE ASFALTO DIlUlOOTIPO CM 90

4.506,54 X 0,0012 5,41 t
2.4 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO A5FÃLTICA RR-IC

Pintura de ligação Taxa de aplicação do ligante (Ixrr4)
4.406,54 X 00004 1,76 t

ÁREA(M‘| espessura média do asfalto Densidade Areia Asfalto
4.506,54 X 0,0500 X 2.15
Total 484,45 t
2.6 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULAKTE DE 12M‘ ● RODOVIA PAVIMENTADA

Peso(t) DMT(KM)
484,45 X 60
Total 29.067,00 tkm
2.7 TRANSPORTE DE ASFALTO DILUIDO TIPO CM 30

Transporte 5.41 t
2.8 TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÃITICA (RR-IC)

Transporte 1,76 t

Pmtura de ligação espessura média do asfaho Densidade(t/m'{
4406.54 X 0,050 X 2,15
Consuma
473,70 X 0,07 ^,16 t
Ere-CMi
CREA- 190750963-4
ilO TRANSPORTE DE CAP SO/70
Aquisição 33,16 t
2.11 FRESAGEM CONTINUADO REVESTIMENTO BETUMINOSO

ExtensSo Total(m) larg. Médta(m) espessura média do asfalto
4B8,21 a 6.0000 X O.OS
Tola! 156.46 m“
3.0 ORENASEM SUPERFICIAL
3.1 Melo-flo fgLrfa) de concreto pre^moldado, dlmensães 10 x 12 v 30x lOOcm (face superior x face Inferior x altura x comprimento),rejuntado c
* Para melo*flo dos dois lados
lExtensdo total do meio-fo(m) 7S1.09 m
lExtenslo lotai do meío.fio(m) lados
751,09 X 2 1502.18 m
3.2 Execuçío de sarjeta em concreto simples larg 30,esp Sem

lExfensdo total dai sorjefos fm) 751,09 m
lExtenslo total das sarjetas(m) lados
751,09 X 2 1502,18 m
4.1 CONFECCAO OE PLACA MODULADA EM ACO N< 18, GALVANI2ADO,COM PBiCULA RETRORREFLETIVATIPOI elll
Quarttidade 400
3.00 X 0,5107 1,53 m*
A total. 1,5300 m*
5.0 sinauzaçAo horizontal
S.l S1NAUZAÇ&) HORIZONTAL COM TINTARETRO-RETLETIVA A BASE DE RESINA ACRÍLICA COM MICROESFERAS DE VIDRO
d« sinaifução
FAIXA BRANCA
Extenção(m) 751,09
ÍJíltnsâo lotaifm) 7S1.09 m

0,10 m
Evtcns&a tolai(m) Qu dnt.d e faiKd& por rua ● ap« nas brartea
751,09 t 2 1S03.1S m
Afana 0,10 % 1502,18 ÍSC,22
FAiXAAMAftFlA
Extençâo(m) 751.09 m
Ejettnsâo total(m) 751,09 m

Ur 0,10 m
751,09 X 2 1502,18 m
Afaixa kPiBla 0,10 X 1502,18 Ji0^7 m'
A total. SOO/44 m*
6.0 LIMPEZA GERAL
61 KMPEZA fINAL DA OBRA

Área de intervenção <m^| 4.506.54 m*
/** I
<Sih)
Epi^-CIvII
CREA- 190756963-4
PROPONENTE: PREFEITURA MUNICIPAL DíBACABAl^MA.
OBRA: EXECUÇÃO OE PAVIMENTAÇÃO ASFÃLTICA NAEEDE DO MUNICÍPIO DE BACABAL/MA.
REFERENCIA:SINAPIOESMBRO/202Q EDNIT SICRO JULHO/2020 SEM DESONERAÇÃO

BDi:24,Z3SL ENCARGOS SOCIAIS: llS.fiSX
BAIRRO TERRA 00 SOL

RUA 16
1
REFERCNOA
CÓD.OO PREÇO UNIT, PREÇO UNIT.
SERVIÇO S/BOI C/BDI
SICRO
1.0 SERVIÇOSOE PAVIMENTAÇÃO 289.709,71

1.1 PINTURA DE LIGAÇÃO m' 5.S8S,S8 SICRO-ONIT 40I13S3 0,16 0,20 1.117,17
lã AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÁLT1CA RR-IC t 2,23 COTAÇÃO ANP 2872,00 6.80437
1.3 AREIA ASFALTO A QUENTE t 600,48 SICRO-DNIT 4011444 109,52 136J6 81.701,31
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 12M’ -
1.4 tlm 36.028,80 SICRO-DNIT S914336 0,42 0,52 18.734,97
1.5 TRANSPORTE OE EMULSÃO ASFAIT1CA|RR IC) tfem 2,23 IS/DG/DNIT/01/0 347,20 774,26
1.6 AQUISIÇÃO OE CAPSO/70 t 42,03 COTAÇÃO ANP 3.752,94 157.736,06
1.7 TRANSPORTE DE CAP 50/70 tkm 42,03 IS/D6/0NIT/01/Q4 347,20 1459281
18 FRESAGEM CONTINUA 00 REVESTIMENTO BETUMINOSO 181,S4 SICRO-DNIT 4011479 38,35 47,64 8.648,56
2.0 DRENAGEM 112.257,57

M«lo fio de concreto - MFC05 - âreie e brita comerciais -
2.1 m 1.861,96 SICRO-ONIT 2003377 18,28 22,71 42.285,11
Forma de madeira
2.2 ErceaiçÃo de sarieta em concreto simples larg 30, «sp8 cm 1.861,96 SINAPI 94287 sais 37,58 69.977,46
3.0 SNAUZAÇÃO VERTICAL 69S.32

CONFECÇÃO DE PLACA MODULADA EM AÇO NB 18,
3,1 m* 1.S3 SICRO - ONIT 5213423 3^32 454,46 69542
GALVANIZADO, COM PElICUU RETRORREflETIVATIPO I ♦ III
4.0 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL 14.34445

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETHO-REFLETIVA A
4.1 m’ 372,40 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 31,01 38,52 14.344,85
BASE OE RESINA ACRllICA COM MICROESFERAS DE VIDRO
S.O UMPEZA GERAL 6.032,75

S.l UMPEZA FINAL DA OBRA 1 T 5.585,68 I COMPOSIÇÃO AUXIUAR 0,87] 1,08 6.032,75
ESTA PLANILHA IMPORTA OTOTAL OE RS RS 423.040,20
,i/nirvÍÜoa!^fra^ w
Er>9-CI«ll
CREA- T9075fl9M-»
1.0 SERVIÇOS OE PAVIMENTAÇÃO
QUADRO GERAL OE TODAS AS VIAS - RECAPEAMENTO ASFÁLTICO

ITEM RUAS EXTENSÃO(M) LARG.MÉDIAOASVIAS(M) ÃREA |M')
l RUAie
930,96 6,0000 S.SSS.88
ÁREA TOTAL(M’) 5.S85,88
1.1 PINTURA OEU6AÇÃO

Pintura de ligâçAo(m’) S.S8S,88

Pintura de ligação Ta<a de aplicaçjo do ligante(btm’)
5.SSS,88 y 0,0004 2,23 t
1.3 ARHA ASÍALTO A QUWTE

ÃREA(M') espessura média do asfaho Densidade Areia Asfalto
5.S8S,88 y 0,0500 y 2,15
Total 600,46 t

Peso (t) OMT(KM)
600,46 y 60
Total 36.028,60 tkm
1.5 TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÃLTICA |RR-1C)

Transporte 2,23 t

Pintura de ligação espessura média do asfalto Densidade|t/m’|
5565.86 y 0,050 y 2,15
Consumo
600,48 X 0,07 42,03 t
Ef^g-Ctvli
CREA- 190756963-4
AquiSiçSo 42,(Q I

Ext«ns3o Total{m) Larg. Média(m) espessura média do asfalta
60S.14 n 6,0000 X 0,05
Total 13134 m*
3,0 DRENAGEM SUPERFICIAL
3.1 M«(o-f(o(gula)de concreto pre.moldado, dlmensSes 10 x 12x 30x lOOcm (tace superior x face Inferior x altura x comprimento],rejuntado c
* Para melodlo dos dois lados
lExrensdo rotaldo meio^/jo fm) 930.98 m
lExtensSo total do meio-fio(m) lados
930,98 X 2 1861,96 m
3.3 Execução de sarjeta em corrcreto simples larg 30,esp 3cm

lExtensdo rotoldossorjelos fm] 930,98 m
lExterrsão total das sarjetas(m| lados
930,98 X 3 1361.96 m
3.1 CONFECçio DE PLACA MODULADA EM A(0 N< 13, 6ALVANI2ADO,COM PEliCULA RETRORREFLETIVATIPa I elll
Quantidade 3,00
3,00 X 0,5107 1,53 m'
A total. 1,5300 m*
4,0 SINAUZAÇÃO HORIZONTAL
4.1 SINAUZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFIETIVAABASE DE RESINA ACRiUCA COM MICROESFERAS DE VIDRO
Faixas de slrsaltzação
FAIXA 6R4NC4
ExtençSo(m) 93a9S m
Extensôlo totof fmf 930,98 m

0,10 m
Extensão total(mj Quant.de faixas por rua - apenas branca
930,98 X 2 1861,96 m
Afaixa 0,10 X 1861,96 186,20 m'
fAtXA AMAfí£lA
Extinção(m) 9iO,9B m
Mensâo totalfm) 930,9$ m

0,10 m
ExiensSo total(m) Quant.de faixas por rua ● apenas amarela
930,98 I 2 1861.96 m
Afaixa 0,10 X 1861.96 Ii6r20 m*
A total. 372.40 m*
5.0 LIMPEZA GERAL
5.1 LIMPEZA FINAL 0AO6RA

Área de Intervenção (m*) 5.585,88 m’
.ffidpnilSWÜÍrOiijü áShi
Eoe-CMI
CREA- 19075«963-»
PROPONENTE:PREFErURA MUNICtPAL DE BACABAL/MA.
OBRA: EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÃLTICA NASEDE DO MUNICÍPIO DE BACABAL/MA.
REFERENCIA:SINAPI DE2EMBRO/2a20 E DNITSICRO JULHO/2020SEM DESONERAÇÃO

BDI=24,23% ENCAR6OSS0CIAIS: 115,66%
BAIRRO TERRA DO SOI

RUA 17
PUMLHA ORÇAMENTÁRIA 18
REFERENCIA
ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UNO QUANT. SINAPI EDNIT PREÇO TOTAL
SERVIÇO S/6DI C/BDI
SICRO
SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO 289.709,70

1.1 PINTURA OE LIGAÇÃO m1 5.585.82 SICRO-ONIT 4011353 0,16 0,20 1.117,16
1.2 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÃLTICA RR-IC I 2.23 COTAÇÃO AWP 2.872,00 6.404,S7
1.3 AREIA ASFALTO A QUENTE I 6oqa SICRO-ONIT 4011444 109,52 136Ã)6 81.701J1
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCUIANTE OE 12M* -
1.4 Ikm 36.028,80 SICRO-DNIT S914336 0,42 0,52 18.734,97
1.5 TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÃLTICA(RR-IC) Ikm 2,23 IS/DG/DNlT/01/0 347,20 774,26
3.6 AQUISIÇÃO DE CAP 50/70 I 42,03 COTAÇÃO ANP 3.752,94 157.736,06
1.7 TRANSPORTE DE CAP 50/70 Ikm 42X13 IS/OG/DNIT/01/04 347,20 14.592,81
1.8 FRESAGEM CONTINUA DO REVESTIMENTO BETUMINOSO m* 181,54 SICRO-ONIT 4011479 3B,35 47,64 8.648,56
2.0 MENAfiEM 1UJS6.87

MelofIo de concretú - MFC 05 - areia e brita comerciais ●
2.1 m 1.861,94 SICRO-DNIT 2003377 18,28 22,71 42.284,66
forma de madeira
2.2 Execução de sarjeta em concreto simples larg 30, esp 8 cm 1.861,94 SINAPI 94287 30,2S 37,58 69.971,71
3.0 SINAUZAÇto VERTICAL 69542

3.1 m’ 1,53 SICRO-DNIT 5213423 365,82 454,46 695,32
GALVANIZADO,COM PELÍCULA RETRORREFLETIVA TIPO I -r III

SINALOAÇÃO HORIZONTAL COM DNTA RETRO-REEIHIVA A
4.1 '
ra 372.38 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 31,01 38,52 14444,08
BASE DE RESINA ACRÍLICA COM MKROESfERAS OE VIDRO
5.0 UMPEZA GERAL 6.032,69

5.1 LIMPEZA FINAL OAOBRA 1 í 5.585,82 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 0,87f 1,08 6.032,69
TOTAL GEFUU.DA PIANIIHA 423.038,16
ESTA PLANILHA IMPORTA O TOTAL D£ RS RS 423.038,16
8ACABAL/MA, JANEIRO DE 2021
.hàmSSeo3(rtnguiw
En^-Clvli
CRÂ ■ T907S6BS3-4
1.0 SERVIÇOS DE PAVIMOITAÇlO
ITEM RUAS EXTENSÃO(M) LARG. MÉDIA DAS VIAS(M) ArEA(M*) I
l RUA 17
930,97 6,0000 S.58S,82
EXTENSÃO TOTAL(Ml 930,97
ÁREA TOTAL(M‘) 5.5SS.82
1,1 PINTURA DE LISAÇÃO

Pintura de llge(3o(m’) S.585,62
1,2 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÃLTICA RR-IC

Pintura de ligaçJa Taxa de apllcaçSo do ligante(Ixm')
S.SSS,82 X 0,0003 2,23 t
IJ ARQAASEALTO A QUENTE
AREA(M’) eepeSMira médra do asfaho Densidade Areia Asfalto
5.6*5,82 X 0,0500 X 7,15
Total 600,«B t
1.4 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 12M'- RODOVIA PAVIMENTADA

Peto(t) DMT(KM|
600,4S X 60
Total 36.028,80 tkm
l.S TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÃLTICA (RR-IC)

Transporte 2.23 t
1.6 AQUISIÇÃO DE OV* SO/70

Pintura de ligação espessura mãdia do asfalto Densidade|l/m’)
5585,82 X 0,050 X 2,15
Consumo
600,48 X 0,07 42,03 t
/
Sbi
Erg-Civii
CREA ● 190756963-4
Aquisição 42,03 t
1.8 FRESAOEM CONTINUADO REVESTIMENTO BeUMINOSO

Extensão Total(m) Larg. Média(m) espessura média do asfalto
eos,i3 X 6,0000 X 0.05
Total 181,54 in*

2.1 Melo-flo (gula) de concreto pre-moldado, dimensdes 10xl2x30xl00cm ((ace superior x face Inferior x altura x comprimento),rejuntadoc
IBxtensõo totol do melp./u(m) 530,97 m
lExtensão total do melo-flo|m| lados
930,97 X 2 1861,94 m
2.2 Execução de ssr(eta em concreto simples tarf 30,esp 8 cm

lExtensdo total óas sor/etos fm) 930,97 m
930,97 X 2 1861,94 m
3.0 SINAU2AÇÂO VERTICAL
3.1 CONFECÇÃO DE PLACA MODULADA EM AÇO NP 18, GALVANIZADO.COM PELÍCULA RETRORREELETIVATIPO I * III
Quantidade 3,00
3,00 X 0,5107 1.53 m*
Atotal, 1,5300
4.1 5INAUZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFLETIVA A BASE DE RESINA ACRÍLICA COM MICROESFERAS DE VIDRO
Faixas de sirsallzação
FAIXA BRANCA
Extensão totalfm) 930,97 m

0,10 m
Extensão total(m) Quant -de faixas por rua - apenas brarrca
930,97 X 2 1861,94 m
Afaixa tiriaiA 0,10 X 1861,94 ÍS6.19 m*
fAiXAAMARÍlA
E)(t«nção(m) 930,97 rri
íxitnsõo totol(m} e 9S0,97 m

a10 m
Extensão total(m| Quant.d» faixas por rua ● apenas amarela
930,S7 X 2 1861,94 m
Afaixa ●●RlIlB 0,10 X 1801,94 J86,19 m*
A total. 37248 m*
5.0 LIMPEZAGERAL
S.l LIMPEZA FINAL DA OBRA

Ârea de Intervenção (m'| 5.58542 m>
.InàfnPJao^rago s3ü
Ervç-CtwO
CREA- 190756963^
PROPONENTl: PREFEITURA MUNICIPAL DE BACABAL/MA.
OBRA: EXECUÇÃO DE PAVIMEI/TAÇÃO ASFALTICA NA SEDE DO MUNICiPIO DE BACABAL/MA.
REFERÍNOA:SINAPl DEZEMBRO/2020 E DNIT SICRO JULHO/202a SEM DESONERAÇÃO

BDI=24,23K ENCARGOS SOCIAIS: 115,SS%
BAIRROTERRAOOSOL
RUAIB
REFERENCIA
COD. DO PREÇO UNIT. PREÇO UNIT.
ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UNO QUAMT. SINAPl EONIT PREÇO TOTAL
SICRO
1.0 SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO 991.14<,55

1-1 PINTURA DE LIGAÇÃO m* 7.548,45 SICRO-DNIT 4011353 0,16 0,20 1.509,69
1.2 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÁLTTCA RR-IC t 3,02 COTAÇÃO ANP 2.872,00 6.671,45
1-3 AREIA ASFALTO A QUENTE t 811,46 SICRO-DNIT 4011444 109,52 136,06 110,407,25
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCUIANTE DE IIM’-
1.4 tkm 48.687,60 SICRO-DNIT S914336 0,43 0,53 35.317,55
15 TRANSPORn DE EMULSÃO ASFALTICA(RR-1C| tkm 3,03 ,IS/DG/ONIT/01/0 347,30 1.048,55
1.6 AQUISIÇÃO OE CAP50/70 I 56,60 COTAÇÃO ANP 3.752,94 313.166,99
1-7 TRANSPORTE DE CAP SO/70 tkm 56,60 : IS/DG/ONIT/01/04 347,30 19.720,96
1.8 FRESAGEM CONTINUA DO REVESTIMENTO BETUMINOSO m’ 258,37 SICRO-ONIT 4011479 3B,3S 47,64 12.304,11
2.0 DRENAGEM 190.027,45

Melo fio de concreto - MFC 05 ● areia e brita comerciais-
2.1 m 2.156,70 SICRO-DNIT 2003377 18,28 22,71 48.978,66
forma de madeira
2.2 EzeojçSo de sarjeta em concreto simples larj 30, esp 8 cm 2.156,70 SINAPl 94217 30.2S 37,58 81M8.79
3.0 SINALIZAÇÃO VERTICAL 695,92

3.1 m’ 1.53 SICRO-DNIT 5213423 365,82 454,46 695,32
GALVANIZADO,COM PELÍCULA RETfiORREFLETIVA TIPO I » III
4.0 SINALIZAÇÃO HORaONTAL 16.615,22

BASE DE RESINA ACRÍLICA COM MICROESFERAS OE VIDRO

5.1 LIMPEZA FINAL DA OBRA I I 7.548,45 I COMPOSIÇÃO AUXILIAR 0,S7| 1,08 B.152,33
TOTAL GERAL DA PLANUHA 547.638,87
ESTA PLANILHA IMPORTAO TOTAL DE R$ RS 547.638,87
CnO-CIvll
CREA 19075eW»-4
1.0 SCRVICOSDE PAVIMENTAÇÃO
QUADRO GERAL OE TODAS AS VIAS ● RECAPEAMENTO ASFÁITICO
ITEM RUAS EXTENSAo{M) UkRG. MEOIAOAS vias(M) ÁREA (M‘)
1 RUA 18
1.078,35 7,0000 7i«,4S !
EXTENSÃO TOTAl[M] 107835
1.1 PINTURA OE LICAÇÃO
Pintura de liga(3o(m’) 7.548,45 m*

Pintura de ligaC^Q Tana de aplícaçlo do llgante(Ixm*)
7.548,45 X 0,0004 3,02 t
13 AREIA ASFALTO A QUENTE

ÃREA(M'| espessura média do asfalto Densidade Areia Asfalto
7.548,45 X 0,0500 X 2,15
Total 811,46 t
1.4 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE OE 12M* - RODOVIA PAVIMENTADA

Peso(I) DMT(KM)
811,46 X 60
Total 48.687,60 tkm

Transporte 3,02 t

Pintura de llgaçlo espessura média do asfalto Densidade(I/m’|
7548,45 X 0,050 X 2,15
Consumo
811,46 X 0,07 56,80 t
.ínóenilioD^rtagii áSíu
Er>e-CI«ti
CF<EA- 19075e»>-4
MEMÓRIA DE CÃLCULO19
Aquisição 56,SO t

Evtensão Total(m) larg. UMIalm) espessura média do asfaKo
700,93 X 7,1 X 0,05
Total 258,27 m*
2.1 Melo-flo(gula)de concreto pre-moldado, dImemSes 10xl2x30xl00cm (face superior x face Inferior x altura x comprimento),rejuntado c
líxtensáo roraldo meio~fiQ(m) 3078,35 m
lExtensão total do meio-fio )m) lados
1078,35 X 2 2156,70 m
2.2 Execução de sarjeta em concreto simples larg 30,esp Sem

líxiensõo totaldas sarjelos(m) 3078,35 m
lExtensão total das sarjetas(mj lados
1078,35 X 2 2156,70 m
3,0 SINAUZAÇAo VERTICAL
3.1 CONFECÇÃO OE PLACA MODULADA EM AÇO N< 18, GALVANIZADO,COM PELÍCULA RETRORREFLETIVAUPO I «III
Quantidade AOO
3,00 X 0,5107 1,53 m'
Atotal, 1,5300 m'
4.1 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFLETIVA A BASE DE RESINA ACRÍLICA COM MICHOESFERAS DE VIDRO
FAIX4 BRANCA
Extençâo(mJ LQ78,3S m
Ej/tensão total ím} 107SJS m

u. 0,10
1078,35 X 2 2156,70 m
Afaixa mOm aio X 2156,70 215,67 m'
fAIXA AMARELA
Extençâo(mJ 1078,35 m
fxtensdú totalfm) J07S45 m

0,10 m
Extensão total (mJ Quant.de faixas por rua ● apenas amarela
1078,35 X 2 2156,70 m
Afaixa MfialB 0,10 X 2156,70 215,67 m^
Atotal, 43134 m'
S.O LIMPEZAGERAL
S.l LIMPEZA FINAL DA OBRA

Área de Intervenção(m^J 7.548.4S m*
y-
./ndpntUwüíráufü
Ep^-CIvR
CREA- 190756963-4
PROPONENTE : PREFEITURA MUNICIPAL DE BACABAL/MA.
OBRA; EXECUÇÃO OE PAVIMENTAÇÃO ASFÃLTICA NA SEDE DO MUNICÍPIO DE BACABAL/MA.
REFERfNCIAtSINAPI OEZEMBRO/2020 E ONITSICRO JULHO/2020SEM DESONERAÇÃO

BD|:24,23% ENCARGOS SOCIAIS: 11S,S6%
BAIRROTERRADOSOL
RUA 19
REFERENDA
ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UND QUANT. SINAPIEDNIT PREÇO TOTAL
SICRO

1.1 PINTURA DE LIGAÇÃO m* 6.34S.4S SICRO-ONIT 4011353 0,16 0,20 1.269,09
1.2 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFALTICA RR-IC t 2,54 COTAÇÃO ANP 2.672,00 7.294,89
1.3 AREIA ASFALTO AQUENTE t 682.14 SICRO-ONIT 4011444 109,52 136,06 92.811,97
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE OE 12M'-
1.4 tkm 40.928,40 SICRO-DNIT S914336 0,42 0,52 21.282,76
ROOOVIA PAVIMENTADA- AAUQ
l.S TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÁITICA (RR-IC) tkm 2,54 IS/DG/DNIT/01/0 347,20 881,89
1.6 AQUISIÇÃO DE CAPSO/70 t 47,75 COTAÇÃO ANP 3.752,94 179.202,88
1.7 TRANSPORTE DE CAP 50/70 tkm 47.75 IS/DG/DNIT/01/04 347,20 16.578,80
1.8 FRESAGEM CONTINUA 00 REVESTIMENTO BETUMINOSO m> 206,23 SICRO-DNIT 4011479 38,35 47,64 9.824,79
2.0 DRENAGEM 127.522.99

MelQ fjo de concreto ● MFC 05 ● ãrela e brtta comerciais ●
2.1 m 2.115,16 SICRO-ONIT 2003377 18,28 22,71 48.035.28
forma de madeira
2.2 Execufâo de sarjeta em concreto simples lar^ 30, esp 8 cm m 2.115,16 SINAPI 94387 30,25 37,58 79.487,71
3.0 SINAUZAÇto VERTICAL 69542

3.1 m* 143 SICRO-DNIT 5213423 36542 454,46 695,32
GALVANIZADO,COM PELÍCULA RETROHREFLET1VAT1POI » III
4.0 SIHAUZAÇÃOHORIZONTAL 16495.S0

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-HEFLETIVA A
4.1 m* 423,04 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 31,01 38,52 16495,50
BASE OE RESINA ACRILICA COM MICROESFERAS DE VIDRO
5.0 UMPE2A GERAI. 64B.12

5.1 UMPEZA FINAL DA OBRA 1 \ 6.345,48 I COMPOSIÇÃO AUXILIAR õStí 1,08 6453,12
ESTA PLANILHA IM PORTA O TOTAL OE RS RS 480514,00
erg-CIvII
CREA- 1907S696»4

ITEM RUAS EXTENSÃO(M| LARS. MÉDIA DAS VIAS(M) ÁREA(M’|
1 RUA 19
1.0S7,S8 6,0000 e.34S,4«
EXTENSÃO TOTAL(M) 10S7,S8
ÁREA TOTAL(M'l 6,345,48

Pintura de ligaçio (m’) 6.345,4£ m*

Pintura de ligação Taxa de aplicação do ligame flxm’)
6.345,48 X 0,0004 2,54 t
1.3 ARDA ASFALTO A QUENTE

ÃREA(M’) espessura média do asfalto Densidade Areia Asfalto
6.345,48 X 0,0500 X 2,15
Total 682,14 t

Peso (t) DMT(KM)
682,14 X 60
Total 40.928,40 tkm
1-5 TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÃLTICA |RR-1C)

Transporte 2,54 t

Pintura de ligação espessura média do asfalto Densidade(t/m’)
6345,48 X 0,050 X 2,15
Consumo
632,14 X 0,07 47,75 t
./QrfpmTSiaiiírtK^ álua
Cng-civii
CREA- 190756983-4
AquiSiçSO *7.75 t
l.S FRESAGEM CONTINUA DO REVESTIMENTO BETUMINOSO

ExtensSo Total(m) larg. Média(m) aspaa&ura média do asfalto
687.43 X 6,0000 X 0,05
Total 206,23 m*
2.1 M«f»-fIo (|iia)de concreto pre^moldado, dimertsões 10x12>30 x lOOcm (face superior x face inferior x altura xcomprimentol,reiuntado c
* Para melo^flo dos dois lados
1 ExTensdo tolai do fm) 10S7.S8 m
TExtensão total do mefa-fio(m) lados
1057,58 X 2 2115,16 m
2.2 Execufio de sarjeu em concreto simples larg 30,esp 8 cm

lExtensdo tolaidas iorjetoi írn) 10S7,S8 m
lExtensao total das sarjetas|m) fados
1057,58 I 2 2115.16 m
3,1 CONFECÇÃO DE PLACA MODULADA EM AÇO N> 18, GALVANIZADO,COM PafCULA RETRORREFLETIVA TIPO I elll
Quantidade 3.00
3,00 X 0,5107 1,53 m*
A total. 1,5300 m*
4.1 SINAUZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFLETIVA A BASE DE RESINA ACRÍLICA COM MICROESFERAS DE VIDRO
Faixas de sinalfraçlo
FAIXA BfíANCA
ExtençJo(m) 1057,58 m
Ejdensóa total fm) 10S7J8 m

Um 0,10
ExtensSo total(m) Quant.de faixas por rua - apenas branca
1057,58 X 2 2115,16 m
Malxa sH«iIb 0,10 X 2115,16 211,52 m*
FAIXA AMARFIA
£k1enç3d(m) 10S7.S6 m
ixtensào letalfm} ICS?^ m

0,10 m
Extensão total(m) Qu3M.de faixas por rua ● apenas amarela
1057,&8 X 2 2115,16 m
Afalxa 0.10 x 2115,16 231^2 m*
A total. 423,04 m*
S.O LIMPEZA GERAL
S.l LIMPEZA FINAI DA OBRA

Area deinlentençâoim') 6.3*5,48 m*
Erss-Civil
CREA- 190756963-4
PROPONENTE: PREFErTURA MUNICIPAL DE BACABAl/MA.
OBRA: EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÃLTICA NA5EDE DO MUNICÍPIO DE BACABAL/MA.
REFERENOAiSINAPI DEZEMBRO/2020 £ ONIT SICRO JULHO/1020SEM DESONERAÇÃO

BD|:24,23K ENCARSOS SOCIAIS: 115,6S%
BAIRRO TERRA DO SOL

RUA 20
REFERENCIA
ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UNO QUANT. SINAPIEDNIT PREÇO TOTAL
SERVIÇO S/601 C/BOI
I SICRO

l.l PINTURA DE LIGAÇÃO m* 6.345,06 SICfiO-ONIT 4011353 0,16 0,20 1.269,01
1.2 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RR-IC t 2,54 COTAÇÃO ANP 2.872,00 7.294,89
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 12M’-
1.4 Ikm 40.925,40 SICRO-DNfT 5914336 0,42 0,52 21.281,20
l.S TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÃLTICA (RR-IC) tkm 2,54 IS/OG/ONIT/01/0 347,20 881,89
1.7 TRANSPORTE DE CAP SO/70 Ikm 47,75 IS/0G/DNIT/01AI4 347,20 16.578,80
1.8 f HESAGEM CONTINUA 00 REVESTIMENTO BETUMINOSO m* 206,21 SICHO-DNIT 4011479 38,35 47,64 9823,84
2.0 0F£NA6£M 127.514,55

Meloflodeconcteto-MFCOS ● aieliebiitscomerclAis-
2.1 m 2.115,02 SICRO-ONIT 2003377 18,28 22,71 48.032.10
formA de mAdeiri
2.2 Evecucão de&arjetA em concreto simples lar^ 30, esp 8 cm m 2.115,02 SINAPI 94187 30,1S 37,58 79482.45
3.0 SIHAUZACÃOVEBTICAI 69532

3.1 m* 1,53 SICRO-DNIT 5213423 365,82 454,46 695,32
GALVANIZADO,COM PELÍCULA RETRORREFLETIVATtPQ I » III
4.0 SINALIZAÇÃO H0RI20NTAL 16383,96

4.1 m’ 423,00 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 31,01 38,52 16.293,96
BASE DE RESINA ACRÍLICA COM MICRQESFERAS DE VIDRO
5.0 UMPEZAGERAI. 63S2,66

5.1 UMPEZA FINAL DA OBRA 1 r 6.345,061 COMPOSIÇÃO AUXIUAR 1.08 6852,66
TOTAL GERAL DA PLANILHA 4$a484,17
ESTA PLANILHA IMPORTA OTOTAL DE RS RS 480.494,17
r-
Ers«'Clvli
CREA- 1907B«9U-4
QUADRO GERAL DE TODAS AS VIAS - RECAPEAMENTO ASFÀLTICO
ITEM RUAS EXTENSÃO|M) LARG. MÉDIA OAS VIAS(M) Area IM>)
1 RUA 20
l.OS7,Sl 6.0000 6.345,06
EXTENSÃO TOTAL(M] 1057,51
ÁREA TOTAL(M') 6.34S,Ü6

Pintura de ligação(m^ 6345,06

Pintura de ligação Taxa dé aplicação do liganle (Ixm’}
6.345,06 X 0,0004 2,54 t

ÃREA(M') espouura média do asfalto Densidade Areia Asfalto
6.345,06 X 0,0500 X 2,15
Total 682,09 t
1.4 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 12M*- RODOVIA PAVIMENTUIA

Peso (t) DMT(KM)
682,09 X 60
Total 40.92S.4O tlcm

Transporte 2,54 I

Pintura de hgaçio espessura média do asfalto Densidade(t/m'|
6345,06 X 0,050 X 2.1S
Consumo
682,09 X 0,07 47,75 t
,/
.rodfnü9UlWtti9u^
Ef7^-C«vi>
CREA- 190756963-4
1.7 TRANSPORTE OE CAP SO/70
Aquisição 47,75 t

Extensão Total(m) larg. Média(m) espessura média do asfalto
687,38 X 6,0000 X 0,05
Total 206,21 m*
2.0 □ RENASEM SUPERFICIAl
2.1 M«(o-f(o {gula) de concreto pre^moldado, dimensões 10 x 12x30 x lOOcm (face superior x face Inferior x altura x comprimento), rejunlado c
* Para meio-fio dos dois fados
2 Extensão total da meio~fio (mj 3057,51 m
lExtensão total do meio-fio |m) lados
1057,51 X 2 2115,02 m
2.2 Execução de sarjeta em concreto simples larg 30, esp 8 cm

TExfensclo total das sarjetas ím) 3057,53 m
lExtensão total das sarjetas (m| lados
1057,51 X 2 2115,02 m
3.0 SINAUZAÇSO VERTICAL
3.1 CONFECÇÃO OE PLACA MODULADA m AÇO Nt 18, GALVANI2ADO, COM PELÍCULARETRORREFLETIVATIPOI + III
Quantidade 3,00
3,00 X 0,5107 1,53
A total. 1,5300 m'
4.0 SINAU2AÇÃO HORIZONTAL
4,1 SINAUZAÇAO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFLETIVAABASEDE RESINA ACRÍLICA COM MICROESFERAS DE VIDRO
Faixas de sinalliação
FAIXA BRANCA
Extensão total jmj 305741 m

Lfn 0,10 m
Extensão total (m) Quant.de faixas por rua-apenas branca
1057,51 X 2 2115,02 m
Afaixa «ifiai» 0,10 X 2115,02 231,50
FAIXA AMAfíELA
fxterudo total fm) 10S7,S1 m

0,10 m
Extensão total (m) Qudnt.de fdivdS por rua ● apenas amarela
1057,51 X 2 2115,02 m
Afaixd l»t»lB 0,10 X 2115,02 231^0
A total. 423,00 m’
5.0 LIMPEZA GERAL

Area de Intervenção (m^j 6.345,06 m‘
.índpnilíoaiírtn^ áSÍL
Er9-Civii
CREA- 190756983-4
PROPONCrm:PREFCmjftA MUNICIPAL DE BACABAL/MA.
OBRA: EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO AEFÃLTICA NA SEDE 00 MUNICfPIO DE BACABAL/MA.
REFERENOA:SINAPI DE2EMBRO/2020 E DNIT SICRO JULHO/2020SEM DESONERAÇÃO

BOI:24,23;i ENCARGOS SOCIAIS: 11S.S65<
BAIRRO TERRA DO SOL

RUA 21
REFERENaA
ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UND SINAPI E DNIT PREÇO TOTAL
I QUANT. SERVIÇO S/BOI C/BDI
SICRO
1.0 SERVIÇOS OE PAVIMENTAÇÃO J2SJ40.14

1.1 PINTURA DE LIGAÇÃO 6.926,14 SICRO-DNIT 40U359 0,16 0,10 126S.63
1.2 AQUISIÇÃO OE EMULSÃO ASFÁLTICA RR-IC t 2,S3 COTAÇÃO ANP 2.g72,00 7.166,17
IJ AREIA ASFALTO A QUENTE t 680,28 SICRO-DNIT 4D11444 109,52 136.06 92.558,90
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCUUNTE DE 12M* ●
1.4 tkm 40.816.80 SICRO-DNIT 5914396 0,42 0,52 21.224,73
15 TRANSPORTE OE EMULSÃO ASFÃLTICA |HR-tC) Ikffl 2,53 IS/DG/DNIT/01/0 347,20 878,42
1.6 AQUISIÇÃO OE CAP SO/7Q I 47,62 COTAÇÃO ANP 3.752,94 178.715,00
1.7 TRANSPORTE OE CAP 50/70 Ikfn 47,62 tS/DGA>NIT/01/04 347,20 16533,66
1.8 FRESAGEM CONTINUA DO REVESTIMENTO BETUMINOSO m’ 205,66 SICRO-DNIT 4011479 38,35 47,64 9.797,64
2.0 DRENAGEM 127.174,52

Meio fio de concreto - MFC 05 - areia e brita comerciais -
2.1 m 2.109,38 SICRO - DNIT 2003377 18,28 22,71 47.904,02
forma de madeira
2.2 EkeeuçSo de sarjeta em concreto simples larg 30,esp8 cm 2.109,38 SINAPI 94287 304S 37,58 79.270,60

CONFECÇÃO OE PUCA MODULADA EM AÇO Na 18,
3.1 m* 1,53 SICRO-DNIT 5213423 365,82 454,46 695,32
GALVANIZADO, COM PELÍCULA RETRORREFLETIVATIPO I ♦ III
4.0 SIHAUZAÇÃO HORIZONTM. 16-250,82

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFLETP/A A
4.1 m* 421,88 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 31,01 38,52 16.25042
BASE DE RESIHAACRIlICA COM MIOIOESFERAS DE VIDRO
S.O UMPEZA GERAL 8.834,39,

5.1 UMPEZA FINAL DA OBRA m’ 6.328,14 I COMPOSIÇÃO AUXILIAR 0,B7| 1,08 6.834,39
TOTAL GERAL DA PLANILHA 479.195.19
ESTA PUNILHA IMPORTA O TOTAL OE H$ RS 479.195,19
.(.TiiiNiilsoajfntiQWMlii
ErjCWIl
CF4EA- 19075«9e»-4
1.0 SERVIÇOS OE PAVIMENTAÇÃO

ITEM RUAS EXTENSÃO(M) UR<3. MEOIA das vias(M) ÃREA|M'|
1 RUA 21
1.054,69 6,0000 6.328.14
1.1 PINTURA DELI6AÇÃ0

Pintura da ligação(m*) 6.326,14 m’
1.2 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÃLTICA RR.IC

Pintura da ligaçSo Taaa da aplicação do líganta(Um’)
6.328,14 Y 0,0004 2,B t
1.3 ARQA ASFALTO A QUBilTE

ÁREA(M‘) aspassura médta do acfallo Densidade Areia Asfalto
6.328,14 X 0,0500 X 2,15
Total 680,28 «
Paso(t) OMT(KM)
680,28 X 60
ToUl 4aS16,80 tkm

Transporta 2,S3 t

Pintura de ligação espessura média do asfaKo Densidade(t/m*)
6328,14 X 0,050 X 2,15
Consumo
680,28 X 0,07 47,62 t
Ervg-Civii
CREA- 1907S69e;M
1.7 TRANSPORTE DECAP 50/70
Aquisição 47,62 t
l.S FRESAGm CONTINUADO REVESTIMENTO BETUMINOSO

EntensSoTolal(m) Larg. Média(m) espessura média do asfalto
68S,55 6,0000 X 0,05
Tola! 205.66 m*
2.1 MelO‘fío Igufa} de concreto pre-moldado, dlmensdes 10 x 12 x 30 x lOOcm {Tace superfor x face Inferior x altura x comprimento),rejuntado c
JfxTensdo total do meio-fio(m) 1054,69 m
lExtenslo total do meio-fio(m} lados
1054.69 X 2 210938
2.2 Execuçlú de sar{eta em concreto simples larg 30,esp 8cm

Ifilensdo total das sorjelos tm) 3054,69 m
lExtensJo total das sarjetas|m) lados
1054.69 X 2 210938 m
3.1 CONFECÇAO OE placa modulada em aço N« 18, GALVANI2ADO,COM PElICULAHEIROHREFlETIVA TIPO l + 111
Quantidade 300
3.00 X 0,S107 1.53 rrd
A total. 1,5300 m*
4.0 SINAUZAÇÃO H0RI20NTAL
4.1 SINAUZAÇ&O HORI20NTAL COM TINTA RETR04tEFL£TIVA A BASE DE RESINA ACRILICA COM MICROESFERAS DE VIDRO
Faixas de slnalltaçEo
fAIXA BRAUCA
Fxrensdo totalfm) 1054,63 m

0,10 m
ExtensSo total(m| Quant.de faixas por rua - apenas branca
1054,69 X 2 2109,38 m
Afaixa ■Mlli 0,10 X 2109,38 210,94 m'
FAIXAAMAR6LA
íxtiiuâa total fm) 1054,63 m

It.Nl 0,10 m
Extensão total (m) Quant.de faixas pot rua - apenas amarela
1054,69 X 2 2109,38 m
Afarxa malB 0,10 X 2109,38 210,94 m*
A total. 421,88 m*
5.0 LIMPEZA GERAL

Area de Intervenção (m‘) 6.328,14 m‘
-índmüStíÚirXÚJu ^
Eng-CivM
CREA- 19075696^
PROPONCirre:PREFErrURA MUNICIPAL DE BACABAL/MA.
OBRA: EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLT1CA NA SEDE DO MUNICÍPIO DE BACABAL/MA.
REFERÍNOA:SINAPI DE2EMBRO/2D20 E DNIT SICRO JUlHO/2020 SEM DESONERAÇÃO

BD|:24,23» ENCARGOS SOCIAIS: 115,66%
BAIRRO TERRA DO SOL

RUA 22
REFERENDA
ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UNO QUANT. SINAPI E DNIT PREÇO TOTAL
SICRO SERVIÇO S/BOI C/BDI
lü SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO «B9J6S,92

1.1 PINTURA DE LIGAÇÃO 9-432,93 SICRO-ONIT 40113S3 0,16 0,20 1.886,59
1.3 AQUISIÇÃO OE EMULSÃO ASFÃLTICA RR-IC t 3,77 COTAÇÃO ANP 2.872,00 10.827,45
IJ AREIA ASFALTO A QUENTE t 1.014,0S SICRO-ONIT 4011444 10932 136,06 137371,65
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULAHTE DE I3M'-
1.4 lEm 60343,00 SICRO-DNIT S914336 0,42 032 31.638,36
RODOVIA PAVIMENTADA ■ AAUQ
1.5 TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÃLTICA (RR-IC) tkm 3,77 IS/D6/DNIT/01/0 347,20 1.308,95
1.6 AQUISIÇÃO DE CAP 50/70 t 70,98 COTAÇÃO ANP 3.7S2.94 266.383.68
1.7 TRANSPORTC DE CAP SO/70 tkm 70,98 S/DG/DNÍT/01/04 347,20 24.644,25
18 FRESAGEM CONTINUA 00 REVESTIMENTO BETUMINOSO m* 306,57 SICRO-ONIT 4011479 38,35 47,64 14,604,99
2.0 MENAGEM 126.381,11

Meloflode concieto- MFC 05- irel4 e biita comerciais ●
2.1 m 2.096,22 SICRO- DNIT 2003377 18,28 22,71 47.605,16
forma de madeira
3.3 Execu;3o de sarjeta em concreto slmpiles larg 30,esp 8 cm 3.096,22 SINAPI 94287 30,35 37,58 78.775,95
3.0 SINAliZAÇÃO VERTICAL 69S32

CONFECÇÃO OE PLACA MODULADA EM AÇO NP 18,
3.1 m’ 1,53 SICRO - DNIT 5213423 365.82 454,46 695,32
-GALVANIZADO,COM PELÍCULA RETRORREFLETIVATIPO I s III
4.0 SINAUZACtonORIZONTAL 16.149.U

4.1 m‘ 419,24 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 31,01 38,52 16.149,12

5.1 LIMPEZA FINAL DA OBRA m’ 9.432,99 I COMPOSIÇÃO AUXILIAR 0,87| 1,03 10.187,63
ESTA PLANILHA IM PORTA O TOTAL OE R$ RS 642.679,10
./ridmOteoStrei^ dw
GisO-CIvII
CRFA- i90rseM)-4
MEMÓRIA DE CÂLCÜLO 23
1.0 SCRVICOS OE PAVIMBiTAÇSO
ITEM RUAS EXTENSÃO(M) lARG. MÉDIA OAS VIAS(M) Area|m’)
1 RUA 22
1-0«,U 9,0000 9.432,99
Pintura de Ilgaç8ü(m') 9.432,99

Pintura de ligação Taxa de aplicação do llgante fixm*}
9.432,99 X 0,0004 3.77 t

ÃREA(M‘) espessura média do asfalto Densidade Areia Asfalto
9.432,99 X 0,0S0Q X 3,15
Total 1014,05 t
1.4 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE OE 12M'- RODOVIA PAVIMENTADA

Peso(t) DMT(KM)
1014,0S X 60
Total eas43,oa tkm
1.5 TRANSPORn DE EMUISÃO MFÃLT1CA (RR-IC)

Transporte 3,77 t

Pintura de ligação espessura média do asfalto Dcn$fdad« (t/m’)
9432,99 X 0,050 X 2,15
Consumo
1014,05 X 0,07 70,9d t
./odFniUwmrtttOo JW»
Enç-CWII
CREA- 190756963-4
Aquisição 70,9S t
i.a FRESAGEM CONTINUA 00 REVESTIMENTO BETUMINOSO

ExtensãoTotal(m) larg. MEdla(m) espessura média da asfalta
681,27 I 9,0000 X 0,05
Total 906 m*
2.1 Melo-flo (gula) de concreto pre-motdado, dlmensdes lOx 12 x 30x lOOcm (face superior x face Inferior x altura x comprimento), rejiaitado c
* Para mefo-flo dos dois lados
lÊxtensâo total do melo~f’0 im) 1048,11 m
1048.11 X 2 2096,22 m

* Para sar)eta dos dois lados
íExteosóo totat daí iorjftas(m) 1048,11 m
lExtenslo total das sarjetas(m) lados
1048,11 X 2 2096,22 m
3.1 CONFECÇÃO DE PLACA MODULADA EM AÇO N» 18. GALVANIZADO.COM PELÍCULA RETRORREFLETIVATIPO I * III
Quantidade 9,00
9.00 X 0,5107 1,59 m'
Atolai, 1,5900 m*
4.1 SINAUZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFLETIVA A BASE DE RESINA ACRÍLICA COM MICROESFERAS DE VIDRO
FaIxM de sinalização
fAiXÃ BMNCA
Extençâo(m| tOA8,U m
Extensão totolím) 1048J1 m

Q.\0 m
104S,11 X 2 2096,22 m
A/abta ntita O.iO X 2096,22 209,62
FAIXA AMARSIA
fjrtenado lotot(m) 104841 m

Um 0,10 m
Extensão total(m) Quant.de fa»âs por rua ● apenas amarela
1048,11 X 2 2096.22 m
Afatxa 0,10 X 2096,22 209,62 m*
A total, 419,24 m*
S.O IIMPE2A GERAL
S.l L1MPE2A FINAL DA 06RA

Área de Intervenção 9.432,99 m*
Erg-Civtt
CREA- 19075«963-4
PROPONENTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE BACABAl^MA.
OBRA; EXECUÇÃO 0£ PAVIMENTAÇÃO ASFÃLTICA NASEDE DO MUNICÍPIO DE BACABAL/MA.
REFER£NaA:SIHAP(OEZEMBRO/2020E DNITSICROJULHO/2020SEM DESONERAÇÃO

BD|:24,23X ENCARSOS SOCIAIS: 115,66%
BAIRRO TERRA DO SOL

RUA 23
REFERENOA
ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UNO QUANT. SINAPIEDNIT PREÇO TOTAL
SICRO
1.0 TERRAPLENA6EM 11.736,20

1.1 ESCAVAÇÃO,CARGA E TRANSP. LOCAL C/ BASC. 10M3 D£ m’ 1.071,80 SICRO-ONIT 5S02135 2.91 3,62 3.B79.92
1.2 COMPACTAÇÃO DE ATERRO A lOOX DO PROCTOR NORMAL fTl’ 1.071,80 SICRO-DNIT SS02978 3,10 345 4.126,43
IJ REGULARI2ACAO DESUeiEITO m* 4.287,18 5ICRO-ONIT 4011209 0.70 047 3.72945

2.1 IMPRIMAÇÃO m* 4.287,18 SICRO-ONIT 4011352 0,23 0,29 1,243,29
24 PINTURA OE LIGAÇÃO 4.287,18 SICRO-DNIT 4011353 0,16 0,20 8S7,43
24 AQUISIÇÃO DE ASFALTO DILUlDO TIPO CM 30 l 5,14 COTAÇÃO ANP S.9S7,32 30.620,62
2.4 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÃLTTCA RR-IC t 1,71 COTAÇÃO ANP 2.872,00 4.911,13
2.S AREIAASFAITO A QUENTE t 460,87 SICRO-DNIT 4011444 109,52 136,06 62.705,98
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTEDE 12M'-
2.6 ikm 27.652,20 SICRO-DNIT S914336 0,42 0,52 14,379,14
2.7 TRANSPORTE DE ASFALTO DILUlOO TIPO CM 30 tkm 5,14 IS/ÜG/DNÍTA)l/0 347,20 1.784,60
2.8 TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÃLTICA(RR-lC) tkm 1.71 IS/DG/DNÍTA)l/0 347,20 593,72
2.9 AQUISIÇÃO DE CAP SO/70 t 32,27 COTAÇÃO ANP $.752,94 121.107,37
2.10 TRANSPORTE DE CAP SO/70 tkm 32,27 I5/DGA1NIT/01A>4 347,20 11.204,^
2.11 FRESAGEM CONTINUADO REVESTIMENTO BETUMINOSO m’ 139,33 SICRO-DNIT 4011479 38,35 47,64 6.637,68
3.0 DRENAGEM 86.158,02

Melo fio de concreto ● MFC05 - areia e brita comerciais-
3.1 ra 1.429,06 SICRO-DNIT 2003377 18,28 22,71 32.453,95
forma de madeira
3.2 ExecuçSo de sarjeta em concreto simples larg 30, esp8 cm 1.429,06 SINAPI 94287 30^5 37,58 53.704,07
44) SWALBAÇÃOVeBTlCAL 69947

4.1 m» 1,54 SICRO-DNIT 5213423 36S,82 454,46 699,87
GALVANIZADO,COM PElICULA RETRORREFLETIVATIPO I « III
U.009.79
5.0 [SIHAUZACÃOHOMZOHTAL
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFIETIVA A
5.1 m’ 285,82 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 31,01 38,S2 11.009,79
6.0 UMPEZAGERAl 4.a0,15

6.1 UMPEZA FINAL OAOBRA m’ 4.287.181 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 0,87| 1,08 4.630,15
ESTAPUNIIHA IMPORTAOTOTAIDE RS RS 370.279,13
/● ,/
.ínómiüaoîiaifu sSft
CpS-CIvII
CREA T9075e96J-*
1.0 TERRAPLENAGEM
QUADRO GERAL OE TODAS AS VIAS

ITEM RUAS EXTENSSO(M| lARG.DA VIA(M) AREAIM’)
1 RUA 23
714,53 6,00 4.287,18 I

EXttWSJtoTOTAUMl 714,53
ÁREA TOTAL|M’) 4.287,18
I 4.287,18 m'
XCMÁ i itt£U <eVA; «a
1.1 ESCAVAÇÃO,CARGA ETRANSP. LOCAL C/ BASC. 10M3 DE RODOV. NÃO PAV

Volume encontrâdo no quadfo de cube8em 1.07140 m*
1.2 COMPACTAÇÃO DE ATERRO AlOOK DO PRoaOR NORMAL

Compecteclo(m*) « 1.07140
14 REGULARIZACAO DESUBIEITO
ExtensSoToUl|m) Larg. Média(m) Área Total (rrd)
714,53 I 6,00 4.287JS m’

ITEM RUAS EXTENSÃO|M| LARG. MÉOIA DAS VIAS(M) ÃREA(M‘)
1 RUA 23
714,53 6,0000 4.287,18
EXTENSÃO TOTALIMI 714,S
ÁREA TOTAMM') 4.287,18
2.1 IMPRIMAÇAO
Imprfmaçáo (m‘] 4.287,18 m*

Pintura de llgaçlo (m’) 4.287,18 m*
24 AQUISIÇÃO DE ASFALTO DIlUlDOTIPO CM 30

imprlmação Consumo
4.287,18 X 0,0012 S,14 t

Pintura de ligação Taxa de aplicaçao do llgante liam’)
4.287,18 X 0,0004 1,71 t
2.S ARaA ASFALTO A QUENTE

ÁREA(M‘) 4spessura media do asfalto Densidade Areia Asfalto
4.287,18 X 0,0500 X 2,15
Total 460,87 t
2.6 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE OE 12M'- RODOVIA PAVIMENTADA

Peso(t) DR4T(KM)
460,87 X 60
ToUl 27.652,20 tkm
2.7 TRANSPORTE DE ASFALTO DILUlOO TIPO CM 30

Transporte S.14 t

Transporte 1.71 1
2.d AQUISIÇÃO DE CAP SO/70

Pmtura de ligação espe$(ura media dü asfalto Densidade(t/m’|
4387,18 % o,oso X 24S
Consumo
460,87 X 0,07 32.27 t
JnóenãSdO^nígLi
Erç-Clv»
CREA- 190756963-4
ZIO TRANSPORTE DE CAP 50/70
Aquisição 32.27 t
2.il FRESAOEM CONTINUADO REVESTIMENTO BETUMINOSO

EKtensão Total(m) larg. Média(m) espessura média do as/alto
464,44 M 6.0000 H 0.05
Total 139.33 m*
3.0 DRENASEM SUPERFICIAL
3.1 Melo*flo (gula) de concreto pre*moldedo, dimensdes 10 x 12 x 30 x lOOcm ((ece superior x face Inferior x altura x comprimento),rejuntedo c
* Para meío*flo dos doís lados
lExtensão Wof(fo meio-fio(m) 724.SS m
lEvtensão total do meio*fio {m) lados
7i4,S3 X 2 1429,06 m
3.2 Execuçdo de sarfete em concreto simples larg 30,esp S cm

* Para sar|eta dos doís lados
TCxl&nsdo total das sarjetas fm) 714,S3 m
XExtensão total das sarjetas(m) lados
714,53 X 2 1429,06 m
4.0 $JN AIÍ2AÇÃO vertíCAL
4.1 CON FECÇAO DE PLACA M O D ULADA EM AÇO N* 18. GALVANIZADO,COM PELÍCULA R ETRORR EFIETIVA TIPOI 4111
Quantidade 3.00
3,00 X 0,5107 1,54
A total. 1,5400 m*
5.1 5INAUZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFiniVA A BASE OE RESINA ACRÍUCA COM MICROESFERAS DE VIDRO
Faixas de slrsalIlação
fAlXA 8/UNCA
Extenção{m) 714.53 m
fxtensâo rota//m) 7i4,S3 m

U«ta 0.10
Extensão total{m) Qjan1.de faixas por rua * apenas branca
714,53 X 2 1429.06 m
Afaixa (iralH 0.10 X 1429.06 242,91
FAIXA AMAfí£lA
Cxtensdo tota//m) 7I4.SJ m

0.10 m
Extensão total(m) Quant.de faixas por rua* apenas amarela
714.53 X 2 1429.06 m
Afaixa iviéIh 0,10 X 1429,06 i4^9i 171*
Alotal, 28S42 m’
e.O LIMPEZA QStAl.
6.1 LIMPEZA FINAI DA OBRA

Área da Intervençlo(m’) 4.2S7,1B m’
t
/
Er>9-Civli
CREA- 190756963-4
OBRA; EXECUÇÀO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA NA SEDE DO MUNICÍPIO DE BACABAL/MA.
REFERCnOA;SINAP)OEZEMBRO/2020 E DNIT SICRO JUlHO/2020 SEM DESONERAÇÃO

BD|:24,23% ENCARGOS SOCIAIS; US.BEK
BA1RROTERRADOSOL
RUA 24
PUNILHA ORÇAMENTÁRIA 2S
REFERENCIA
SICRO SERVIÇO S/BOI c/eoi
I
I
1.1 PINTURA DE LIGAÇÃO m’ 4.323,30 SICRO-ONIT 4011353 0,16 0,20 864,66
1.2 AQUISIÇÃO OE EMULSÃO ASFÁLTICA RR-IC t 1,73 COTAÇÃO ANP 2A72,00 4.968,S7
1.3 AREIA ASFAITO A QUENTE t 464.7S SICRO-ONIT 4011444 10932 136J6 63.233,89
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULAKTE DE 12M* -
1.4 tkm 27.885,00 SICRO- DNIT 5914336 0,42 0,52 34300,20
1.5 TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÃLTICA (RR-IC) Lkm 1.73 IS/D6/DNIT/01/0 347,20 600,66
1.6 AQUISIÇÃO DE CAP 50/70 t 3233 COTAÇÃO ANP 3.752,94 122383,13
1.7 TRANSPORTE DE CAP SO/70 lkm 32,S3 S/D6/DNIT/D1/04 347,30 U.294,41
1.8 FAESA6EM CONTINUADO R£VESTIM£NTO BETUMINOSO m* 140,51 SICRO-DNIT 40U479 38.3S 47,64 6.693,89
2.0 DRENAGEM 86.883,92

Méio fiú de concreto - MFC 05 - ireis e brita comerciais -
2.1 m 1.443,10 SJCRO-ONIT 2003377 18,28 23.71 33.727,38
forma de madeira
2.2 Execuçio de sarjeta em concreto simples larg 30. esp & cm 1.441,10 SINAPJ 94347 30.2S 37,58 S44S6.S4
3J] SINALIZAÇÃO VERTICAL 695,32

CONFECÇÃO OE PLACA MODULADA EM AÇO N> 18.
3.1 m* 1,53 SICRO-DNIT 5213423 36532 454,46 695,32
GALVANIZADO, COM PELÍCULA RETRORBEflETIVATIPO I * III
4,0 SINAUZAÇÃO HORIZONTAL 11.102,23

SINAUZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFIETIVA A
4.1 m* 288,22 COMPOSIÇÃO AUXIUAR 31,01 38,52 Ll.102,23
BASE DE RESINA ACRfllCACOM MICROESFERAS OE VIMO
6.0 UMPEZA GERAI 4.669,16

5.1 UMPEZA FINAL OA OBRA 1 í 7.323,30 I COMPOSIÇÃO AUXILIAR 0,B7{ 1.08 4.669,16
TOTAL GERAL DA PLANILHA 327.5903*
ESTA PWNILMA IMPORTA O TOTAL OE RS RS 327.590,04
.iniÛieoStrtavjSa
CREA - T907SeM3^
ITEM RUAS EXTENSÃO(M) lARG. MÓIIA DAS VIAS|M| ÃREA(M’)
1 RUA 24
720,55 6,0000 4323,50

Pintura de liga(3o(m’) 432340 m’

Pintura d« llgaçSo Taea de aplícaclo do ligante(Urn*)
4.323,30 X 0,0004 1,73 I
14 AREIA ASFALTO A QUENTE

ÃREA(M'| espessura m6dia do asfalto Densidade Areia Asfalto
4.323,30 X O.OSOO X 2,15
Total 464,75 t

Pe*o(t) DMT(KM)
464,75 X 60
Total 27.865,00 tkm

Transporte 1.73 t

Pintura de llgaçia espessura média do asfalto Densidade
4323,30 0,050 t 2,15
Consumo
464,75 X 0,Ü7 32,53 t
./ndfntZftuD^rt»^ Sh)
En^-CIvM
CF<EA- 190756963-4
1.7 TRANSPORTE OE CAP 50/70
Aquisição 32,53 t

Extensão Tolai(m) Ldrg. Mé<jla {m) espessura média do asfalto
468,36 X 6.000Ú X 0,05
Total 140.51 m*
2.1 Melo*(lo (gula)de concreto pre*moldado, dimensões 10 r 12 x 30 x lOOcm {face superior tc face Inferior x altura x comprimento), rejuntado c
lExtensào total do mekí-fiõ(m) ?20,SS m
lExtensão total do meio-6a(m) lados
720,55 X 2 1441.10 m
2.2 Execução de sarjeta em concreto simples larg 30,esp 6 cm

Ifxfensdo totoídas sarjetas(m) 720,55 m
2Extensão total das sarjetas(m) lados
720,55 X 2 1441,10 m
3.0 SINAUZAÇÃO VERTICAl
3.1 CONFECÇÃO DE PLACA MODULADA EM AÇO N< 18, GALVANIZADO.COM PEÜCULA RETRORREFLfTIVATIPa 1 .111
Quantidade AOO
3.00 X 0,5107 1,53 m’
AtotaL 1,5300 m*
4.1 SINAUZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETR04tEHETIVA A BASE DE RESINA ACR(LICA COM MICROESFERAS DE VIDRO
FAIXA BRANCA
fjrtensdo total(m) 720rSS m

W». O.IO m
720,55 X 2 1441,10 m
AfaLxa (VIéII* 0,10 X 1441,10 244,21 m'
FAIXA AMARFLA
Extençãô(m) 720,55 m
fRteAsdo rota/(m) 720,55 m

0,10 m
720,55 X 2 1441,10 m
Afaíxa 0.10 X 1441,10 144,11
Atotal. 266,22 m*
5.0 LIMPEZA GERAL
5.1 LIMPEZA FINAL OA OBRA

Área de Intervenção (m*) 4323,30 m*
1
4» -'T;
.MdrnrUttoi^rQÚíü áw)
ErNçi-Civii
CREA- 19075e9M-4
PROPONENTE:PREFErTURA MUNICIPAL DE BACABAL/MA.
OBRA; EXECUÇiO DE PAVIMENTAÇÃO ASFALTICANASEDE DO MUNICÍPIO DE BACABAL/MA.
REFER£NCIA:SIHAPt DEZEMBRO/202D E ONITSICRO JULHO/2KOSEM DESONERAÇÃO

BD|:24,23K ENCARQOS SOCIAIS: 115,66%
BAIRRO TERRA DO SOL

RUA 25
REFERENCIA
IHM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UNO QUAHT. SINAPIEDNIT PflEÇO TOTAL
SERVIÇO S/8DI C/BOI
SICRO
1.0 SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO 222.445,C

l.L PINTURA DE LIGAÇÃO m* 4.288,02 SICRO-ONIT 40113S3 0,16 0,20 852,60
1.2 AQUISIÇÃO DE EMUISÃO ASFÁLTICA RR-IC I 1,72 COTAÇÃO ANP 2.672,00 4,939,65
1.3 AREIA ASFALTO A QUENTE l 460,96 SICRO-ONIT 4011444 109,52 136,06 62.718,22
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 12M*-
1.4 tkm 27.657,60 SICRO- DNIT 5914336 0,42 0,52 14.381,95
1.5 TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÃLTICA(RR-IC) Ikm 1,72 IS/DG/DNIT/01/0 347,20 597,19
1.6 AQUISIÇÃO DE CAP 50/70 t 32,27 COTAÇÃO ANP 3.752.94
í 121.107,37
1.7 TRANSPORTC DE CAP 50/70 tkm 32,27 IS/DG/DNIT/OI/M 347,20 11.204,14
1.8 FHESAQEM CONTINUADO REVESTIMENTO BETUMINOSO m* 139,36 SICRO- DNIT 4011479 38,35 47,64 6.639,11
2.0 DRENA6EM 86.174,91

M«lo fio de concreto - MFC05 - erele e brite comerciais -
2.1 m 1-429,34 SICRO-ONIT 2003377 18,28 22,71 32.460,31
forrtu de madeira
2.2 EeecucEo de sarjeta em concreto simples lar|30. esp8 cm 1.429,34 SINAPI 94187 30JS 37,58 53.714,60
3,0 SINAUZAÇÃO VERTICAL 695,32

3.1 m’ 143 SICRO-ONIT 5213423 3ffi,82 454,46 695,32
GALVANIZADO,COM PELÍCUU RmiORREFLElIVATIPO I * III

SINAUZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFLETIVA A
OASE OE R ESIKA ACRÍilCA COM MICRO ESF E RAS DE VIDR O
&0 UMPEZA GERAL 4.6U.06

5.1 LIMPEZA FINAL DA OBRA 1 í 4.288,Ò2"l COMPOSIÇÃO AUXILIAR Õ4^ 1.08 4.631,06
ESTA PUNILHA IMPORTA O TOTAL OE R$ RS 324.958,05
BACABAL/MA.JANEIRO OE 2021
»
.htimilioaíliTtBgoSw
Eis«-Clvll
CREA- I907HW-*
ITEM RUAS EXTENSÃO(M) LARG. MÉDIA OAS VIAS|M) ÁREA[M’}
1 RUA2S
714,67 6,0000 4.283,02
ÁREATOTAKM') 4.286,02

Pintura deligaçSo(m') 4.288,02 m'

Pintura de llgaçSo Taxa de aplicação do liganle(Ixm’)
4.286,02 X 0,0004 1,72 t

ÃREA(M‘) espessura m4dla do asfalto Densidade Areia Asfalto
4.288,02 X 0,0500 X 2,15
Total 460,96 t
1.4 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 12M‘- RODOVIA PAVIMENTADA

Peso(t) DMT(KM)
460,96 X 60
Total 27.657,60 tkm
l.S TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÃLTICA (RR-lC)

Transporte 1,72 t
1.6 AQUIKÇÃO DE CAP 50/70

Pintura de ligação espessura média do asfalto Oensldade 1t/m'|
4288,02 X 0,050 X 2,15
Consumo
460,96 X 0,07 » 32,27 t
t
'*** .*4. A
Er9-CI«ti
CREA- 190756963-4
Aqulsl(3o 32,27 t

Exténsão TotAl(m) Larg. Média(m) espassura média do asfalto
4«,S4 X 6,0000 X 005
Total 13946 m*
2.1 Mefodio (gula)da concrato pra-moldado,dimansóas 10 x 12x30 x lOOcm (faca suparlor x faca (nfarior x altuca x comprimanto],rajuntado c
* Para malo-flo dos dois lados
t£j(teniào total do (m) 714,67 m
lExtansSo total do malo-fio(m) lados
714,67 X 2 142944 m
2.2 Exacuçlodasarjataam concraloslmplaslarg30,esp8cm

* Para sarjata dos dois lados
IfxTansdo lofoldossoualos {m} 714,67 m
lExtanslo total das sarjatas(m) lados
714,67 X 2 142944 m
3.1 CONFECÇAO DE PLACA MODULADA EM A(0 N< 18, GALVANIZADO,COM PELÍCULA RETRORREFLETIVATIPOI élll
Quantidade 3.00
3,00 X 0,5107 1.53 m*
Atotai, 1,5300 m*
4.0 SINAUZAÇ&O HORIZONTAL
4.1 SINAUZAÇAO HORIZONTAL COM TINTA RETRQ.REFLETIVA A BASE DE RESINA ACRÍLICA COM MICROESFERAS DE VIDRO
Faixas da slnallzaçlo
FAIXA 8RANCA
Extançlo(m) 714,67 m
Eieteraâo total Im) 714,67 m

0,10 m
ExtensSo tolal(m) Quant.da faixas por rua - apenas brar>ca
714,67 X 2 1429,34 m
Afaixa 0,10 X 1429,34 Í42.93 m'
fAIXA AMARELA
Extançáo(m) 714,67 m
Etflensâo rofof/m) 714,67 m

0,10 m
ExtensAo total(m| Quant.da faixas por rua - apenas amarela
714,67 X 2 1429,34 m
Afaixa IVialv 0,10 X 1429,34 147,93 m*
Atotai, 2BS46 m*
5.0 LIMPEZA GERAL

Aiaa da Intarvenclo(m') 4.288,02 m*
Er>9-Clvli
CREA- 190756WM
PHOPONtNTf: PREFErrURA MUNICIPAL DE BACABAl/MA.
OBRA: EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFALTICA NASEDE DO MUNICfPIO DE BACABAL/MA.
REFERÉNOAtSINAPI DC2EMBRO/2020 E ONIT5ICRO JULHO/2020SEM DESONERAÇÃO

BD|:24,23Si ENCARGOS SOCIAIS: 115,66%
BAIRRO TERRA DO SOL

RUA 26
PUNILHA ORÇAMENTÁRIA 27
REFERENCIA
SICRO
1.0 TERRAPIENABEM 13.615,SS

1.1 ESCAVAÇÃO, CARSA E TRANSP. LOCAL C/ BASC- 10M3 DE m* 1.243,43 SICRO- DNlT 550213S 2,91 3,62 4.501,22
1.2 COMPACTAÇÃO DE ATERRO A100% DO PRQCTOR NORMAL m' 1.243,43 SICRO ● DNiT 5502978 3,10 3,85 4.787,21
1.3 REGUURQACAO OESUBLEITO m* 4.973,70 SICRO - DNIT 4011209 0,70 0,87 4.327,12
2.0 SERVIÇOS OEPAVIMPfrAÇÃO 297.079,46

2J IMPRIMAÇÃO m* 4.973,70 SICRO-DNIT 4011352 0,23 0,29 1.442,38
2.2 PINTURA DE LIGAÇÃO m* 4.973,70 SICRO-ONIT 4011353 0.16 0,20 994,74
23 AQUISIÇÃO OE ASFALTO DIlUfOO ^PO CM 30 t 5,97 COTAÇÃO ANP 5.957,32 35.565,20
2.4 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RR-IC t 1,99 COTAÇÃO ANP 2.872,00 S.715,29
2.5 AREIA ASFAITOAQUENTE t 534,67 SICRO- DNIT 4011444 109,52 136,06 72.747,21
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASOJLANTE OE 12M’-
2.6 tkm 32.080,20 SICRO-ONIT 5914336 0.42 0,52 16.681,70
ROOOVU PAVIMENTADA - AAUQ
2.7 TRANSPORTE OE ASFALTO DILUIDOTIPO CM 30 Ikm 5,97 IS/DS/DNIT/01/0 347,20 2.072,78
23 TRANSPORTE OE EMULSÃO ASFÃLTICA (RR-IC) tkrn 1,99 IS/DG/DNIT/Ol/O 347,20 690,93
2.10 TRANSPORTE OE CAP 50/70 tkm 37,43 IS/OG/DNIT/Ol/M 347,20 12.995,69
2.11 FRESA6EM CONTINUA DO REVESTIMENTO BETUMINOSO 161,65 SICRO- DNIT 4011479 38,35 47,64 7.701,00
33 DRENAGEM 99.954,79
Melo fio de concreto - MFC05 - oreía e brita comerciais ●
3.1 m 1.657,90 SICRO-ONIT 2003377 16,26 22,71 37.650,91
lorma d» madeira
3.2 EaeojçSo de sarjeta em concreto simples lar|30,esp8 cm m 1.557,90 SINAPI 94287 302S 37,58 6230388
4.0 SINALBAÇÃO VERTICAL 695,32

CONFECÇÃO OE PLACA MODULADA EM AÇO N> 18,
4.1 m’ 1,53 SICRO-ONIT 5213423 36S82 454,46 695,32
GAIVANCAOO.
L COM PELÍCULA RETRORREf LETIVA TIPO I e III
5.0 SINAUZAÇÃO H0R120NTAL U.772,46

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL COM TtNTA RETRO-REFLETIVA A
S.l m* 331,56 COMPOSIÇÃO AUXIUAR 31,01 38,52 12.772,46
BASE OE RESINA ACRÍLICA COM MICROE5FERAS DE VIDRO
6.0 UMKZA GERAL 5.371,60

6.1 UMPEZA FINAL DA OBRA m* 4.973,70 [ COMPOSIÇÃOAUXILIAR MZl 1,08 5.371,60
ESTA PLANILHA IMPORTA O TOTAL DE RS R$ 429.489,18
BACABAL/MA,/ANEIRO DE 2021
./riilrnilMaynRûSaD
Ec^-CI«ll
CREA- 1907569»-*
1.0 TERFtAPlENAGEM
QUADRO GERAL DÊ TODAS AS VIAS

ITEM RUAS EXTENSÃO(M| LARG. DAVIAIM) ÁREA {M'|
1 RUA 26
mos 6,00 4.973,70

EXTENSÃO TOTAL(M) 828JS
ItUiSiiià/U «OVAJ ■ A UíHAFllKAGtU 4.973,70 m'
1.1 ESCAVAÇÃO,CARGA ETRANSP. LOCAL C/BASC. 10M3 DE ROOOV. NÃO PAV

Volume encontrado no quadro de cubagem 1.243>3 m*
1.2 COMPAaAÇÃO DE ATERRO A100% DO PROCTOfi NORMAL

CompactacSo(m') = 1.243,43
IJ REGULARIZACAO DESUBIEITO
Extensão Total(m) Larg. Média(m) Área Total (m*)
828,9S X 6,00 4.973,70 m’
ITEM RUAS EXTENSÃO jM) LARG. MÉDIA DAS VIAS(M) ÁREA(M’)
1 RUA 26
828,96 6,0000 4.973,70
2.1 IMPRIMAÇÃO
lmprlma;io(m’) 4.973,70 m*

Pintura de ligação(m‘| 4.973,70 m'

4.973,70 X 0,0012 5,97 t
2.4 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÃITICA RR-IC

Pintura de ligação Taxa de aplicação do llgante|lxm')
4.973,70 X 0,0004 1,99 t
2.S ARBA ASFALTO A QUENTE

ÂREA(M‘) espessura média do asTalto Densidade Areia Asfalto
4.973,70 X 0,0500 X 2,15
Total 534,67 t
2,6 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULAHTEOE 12M‘- RODOVIA PAVIMENTADA

Peso(t) DMT(KM)
534,67 X 60
Total 32.080,20 tãm

Transporte 5a97 t

Transporte 1,99 t

Pintura de ligação espessura média do asfalto Densidade (t/m’)
4973,70 X 0,(S0 X 2,15
Consuma
534,67 X 0,07 37,43 t
Errç-Clv»
CREA- 19075«96>4
2.10 TRANSPORTC OE CAP 50/70
Aquisição 37,43 t

Extensão Total(m) iarg. Média(m) espessura média do asfalto
538,82 X 6,0000 X 0,05
Total 161,65 m*
3.1 Me(o-0o (gufa)de concreta pre-moldado, dimerudes 10xl2x30x lOOcm (face superior x face Inferior x altura x comprimento),refuntado c
}íiíTensâo total do melo-po(m) 828,95 m
828,95 X 2 1657,90 m
3.2 Execução de sarjeta em concreto simples Iarg 30,esp8cm

TExtensdo fofoldot 5orjetosím) 828,95 m
828,95 X 2 1657,90 m
4.1 CONFECÇAO DE PLACA MODULADA EM AÇO NC 18, GALVANI2AOO,COM PEÜCULARETRORREFLETIVA TIPO I elll
Quantidade 3.00
3,00 X 0,5107 1.53 m‘
AtotaL 1,5300 m*
5.0 SINAUZAÇio HORIZONTAL
5.1 SINAUZAÇÂO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REf LETIVA A BASE DE RESINA ACRiLICA COM MICROESEERAS DE VIDRO
FAIXA BRANCA
Extençio(m) 828,95 m
Extensdo totalfm) 828.95 m

0,10 m
828,95 X 2 1657,90 m
Afaixa ixiaM 0,10 X 1657,90 165,79 m’
FAIXA AMAREIA
fxtensdo totof jmj 878,95 m

Lhh* 0,10 m
Extensão total(m) Quant.de faixas por rua - apenas amarela
828,95 X 2 1657,90 m
Afaixa llnllB 0,10 X 1657,90 165,79 m'
Atotal, 331,58 m*
6.0 LIMPEZA GERAL

Área de Intervenção(m*) 4.973,70
●r t
.í.idenPJKii^rta^ áau
Errç-CIvR
CREA - 190756963-4
PROPONENTE:PREFEITURA MUNICIPALDE BACABAL/MA.
OBRA: EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO AEFÁLTICA NASEDE DO MUNICÍPIO DE BACABAL/MA.
REFERENOAiSINAPI DEZEMBRO/2010 E DNITSICRO JULHO/2020SEM DESONERAÇÃO

BD|:24,Z3% ENCARGOS SOCIAIS: 11S.66X
BAIRRO TERRA DO SOL

RUA27
REFERENCIA
COO.OO PREÇO UNIT. PREÇO UNIT.
ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UND QUANT. SINAPIEONIT PREÇO TOTAL
SICRO

1.1 PINTURA DE LIGAÇÃO m* 4.157,76 SICRO- DNIT 40113S3 0,16 0.20 831,55
1.2 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFALTICA RR-IC t 1,66 COTAÇÃO ANP 2.8724» 4.767,53
1.3 AREIA ASFALTO A QUENTE t 446,96 SICRO- DNIT 4011444 109,52 136,06 60.813,38
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BA3CULANTE OE 12M*-
1.4 tkm 26.&17,60 $ICftO-DNIT S9H396 0,42 0,52 13.945,15
RODOVIA PAVIMeNTAOA- AAUQ
l.S TRANSPORTE OE EMULSÃO ASFAITICA<RR1C) ttim 1,66 IS/DG/DNTT/Ol/O 347,20 576,36
1.6 AQUISIÇÃO OECAP 50/70 t 31,29 COTAÇÃO ANP 3-752,94 117.429,49
1.7 TRANSPORTE DE CAP SD/7D tkrn 31,29 K/PG/DNtT/01/04 347,20 10.863,88
1.8 FRESAGEM continua DO REVESTIMENTO BETUMINOSO ra’ 135,13 SICRO-DNIT 4011479 3B,3S 47,64 6.437,59
24) DRENAGEM 83.5S7.U

Meio fio de conctelo- MFC05 - areli e brita comerciais ●
2.1 m 1.385,92 SICRO-DNIT 2003377 18,28 22,71 31.474,24
forma de madeira
2.2 ExecuçSo de sarjeta em concreto simples lar^ 30,esp8 cm m 1.335,92 SINAPI 94287 30,25 37,58 S2D82.87
8.0 gN*r,rTAÇ84s VERTICAL 69S32

3.1 m* 1.53 SICRO-DNIT S213423 365,82 454,46 695,32
GALVANIZADO, COM PELÍCULA RFTRORREFLETIVATIPOI ♦ III
4.0 gw»i rru;In HORBOMTAL 10.676,87

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETROREFLETIVA A
BASE OE RESINA ACRÍLICA COM MICROESFERAS DE VTORO
5.0 UMPEZABERAL 4.49038

S.l LIMPEZA FINAI DA OBRA 1 T 4.157,76 I COMPOSIÇÃO AUXIUAH 0,B7{ 1,08 4390,38
ESTA PUNIIHA IMPORTA O TOTAL OE R$ RS31S.DS4.71
BACA8AL/MA,JANEIRO OE 2021
.íririrnilMilSimiQU^
Crg-Clell
CKEA. 1907SQ9B3-4
1.0 SERVIÇOS OE PAVIMENTAÇAO
QUADRO GERAL DE TODAS AS VIAS - RECAPEAMENTO ASFÁITICO
ITEM RUAS EICTENSAo(M) LARG. MÉOIA DAS VIAS(M) AREA|M‘)
1 RUA 27
692,96 6,0000 4.157,76
EXTENS&O TOTAL(M) 692,96
ÁREA TOTAL(M') fl.157.76
1.1 PINTUfiA DE U6AÇÃ0

Pintura de ligação(m^) 4.1S7.76 m*
1.2 AQUISICÁO OE EMULSÃO ASFÁLTICA RR-IC

Pintura de ligação Taxa de aplicação do ligante(Um’)
4.157,76 X 0,0004 1,66 t

AREA(M‘) e4pe44ura média do asfalto Densidade Areia Asfalto
4.157,76 X 0,0500 X 2,15
Totai 446,96 t
1.4 TRANSPORTE COM CAMiNH&O BASCULANTE DE 12M* - RODOVIA PAVIMENTADA

Pesa (t) DMT(KM)
446,96 X 60
Total 26.817,60 tãm
1.5 TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFAlTICA (RR-IC)

Transporte 1,66 t

PInturâ de Ügaçâo espessura média do asfalto Densidade {t/m’|
4157,76 X o,oso X 2,15
Consuma
446,96 X 0,07 31,29 t
.IndenPJuií^rxagu^
En«-CMl
CrÊA- 190756963-4
Aquisição 31«29 t

Extensão Total{m) Ldrg. Média(m) espossura mérila do asfaho
4S0.42 X 6.0000 X D,OS
Total 135.13 m"

3.0 DREN AGEM SU PERFICI AL
2.1 Mefo*llo (gula)d« corxreto pre-moldado. dImertsSes 10 x 12x 30x lOOcm (face superior k face ír^ferlorx altura k comprimento),re/untado c
* Para meío*fío dos dois lados
1 Exfensdo total do méio-fio fm) 692.$6 m
IExtensão total do meio-fiO(m) lados
692,96 X 2 138S.92 m
2.2 Execução de sarjeta em concreto simples larg 30,esp 8cm

lExteniOo totaldas sarjetas(m) 692,96 m
lExtensâo t ota I das sarjetas{m) lados
692.96 X 2 1365.92 m
3.1 CONFECÇKO DE PLACA MODULADA EM AÇO N> IS, GALVANIZADO,COM PEÜCULARETRORREFIETIVATIPOI.III

Quantidade XOO
3,00 X 0,5107 1.53 m’
A total. 1,5300
4.0 SINAUZAÇÂO HORIZONTAL
4.1 SINAUZAÇÂO HORIZONTAL COM TINTA REmo4IEFlETIVA A BASE DE RESINA ACRfUCA COM MICROESFERAS DE VIDRO
Feixas de SinalItação
fAÜCA BRANCA
EMiensdo total(m) 692,96 m

0.10 m
692.96 X 2 1385.92 m
Afatxa 0.10 X 1385.92 133.59 m'
fAíXAAMARElA
ExIensSo total(mj 69196 m

0.10 m
Extensão total(m) Quant.de faixas por rua - apenas amarela
692,96 X 2 1385,92 m
Afaíxa *«wf« 0,10 X 1385,92 J3949 m*
A total. 277,18 m*
5.0 UMPEZA GERAL
S.l LIMPEZA FINAL DA08RA

Área de Intervenção(m^| 4.157,76 m*
.liióenPJoa^rtn^ á9ü
Et«9-Cl«ii
CREA- 190756963-4
PROPONENTE:PREFEmillA MUNICIPAL DE BACABAL/MA.
OBRA: EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÃLTICA NA SEDE DO MUNICiPIO DE BACABAL/MA.
REFERfNOA:SINAPI DE7EMBRO/202Q E DNIT SICROiULHO/2020 SEM DESONERAÇÃO

BD|:24,23K ENCARGOS SOCIAIS; 115,66%
BAIRRO TERRA DO SOL

RUA 26
REFERENQA
SERVIÇO S/BOi C/BDI
SICRO

1.1 PINTURA DE LIGAÇÃO m' 1.311,96 SICRO-DNIT 40113S3 0,16 0,20 262,39
1.2 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÃLTICA RR-IC t 0,52 COTAÇÃO ANP 2,872,00 1.493.45
1.3 AREIA ASFAITOAQUENTE t 141,04 SICRO-DNIT 4011444 109,52 136,06 19.189,91
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANn DE IIM’-
1.4 tkm 8.462,40 SICRO-DNIT S914336 0,42 0,52 4.400,44
l.S TRANSPORTE OE EMULSÃO ASFÃLTICA (RR-lC) tkm 0,52 IS/OG/DNII/Ol/O 347,20 180,55
1.6 AQUISIÇÃO DE CAP 50/70 t 9.87 COTAÇÃO ANP 3,752,94 37X141,51
1,7 TRANSPORTE OE CAP 50770 tkm 9,87 IS/DG/DNtTA)l/04 347,20 3.426,86
1.8 ERESAGEM CONTINUA DO REVESTIMENTO BETUMINOSO m* 42,64 SICRO-DNIT 4011479 38,35 47,64 2.031,36
2.0 DRENAGEM 26.366,03

Mdo fio d» concreto - MFC 05 -prelie brite comeiculs-
2.1 m 437.32 SICRO-DNIT 2003377 16,26 22,71 9.931,54
formi de madeira
2.2 Ezeajçlo de sarjeta em concreta cimples iarg 30, espScm m 437.32 SINAPI 94287 30.1S 37,S8 16.434.49

CONFECÇÃO DE PLACA MODULADA EM AÇO Ni 18,
3.1 m* 1.S4 SICRO-DNIT 5213423 38,82 454,46 699,87
GALVANIZADO.COM PELÍCULA RETRORRERET1VATIPOI « III
4X> SINAUZAÇÃOHOmZOMTAL 3.368,96

4.1 m* 87.46 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 31,01 38,52 3.368,96
BASE DE RESINA ACRIlICA COM MICROESFERAS DE VIDRO
S.O UMPEZA GERAL 1.41632

5.1 UMPE2A FINAL DA OBRA 1 \ 1.311,96 I COMPOSIÇÃO AUXIUAR õStÍ l.OB 1.416,92
TOTAL GERAL DA PLANILHA 99.B78,25
ESTA PLANILHA IM PORTA O TOTAL OE RS RS 99.878,25
BACASAl/MA,JANEIRO OE 2023
f
/
Ervfj.CleU
CREA- T90TS6n3-4
1.0 SERVIÇOS OE PAV1M ENTAÇÂO
QUADRO GERAL DE TODAS AS VIAS - RECAPEAMENTO ASfÁlTICO

ITEM RUAS EXTENSÃO(M) lARG. MÉOIA DAS VIAS(M| ÃAEA|M’)
1 RUA2S
218,66 6,0000 1311,96
EXrENSÃOTOTAt(M) 218,66
ÁREATOTALIM”) 1,311,96

Pintura de llgaslo {m’) 1311,96 m*

Pintura dellgaçâo Taxa de aplicâção do liganle {Ixm')
1.311,96 X 0,0004 0,52 t
13 ARBA ASFALTO A QUENTE

ÃREA(M’| espessura média do asfalto Densidade Areia Asfalto
1311,96 X 0,0500 X 2,15
Total 141,04 t
1.4 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 12M*- RODOVIA PAVIMENTADA

Peso (I) DMT(KM)
141,04 X 60
Total 8.462,40 tkm
1.5 TRANSPORTE DE EMUL3Ã0 ASFÃLTICA (RR-IC)

Transporte 0,52 t

Pintura de ligação espessura média do asfalto Densidade |t/m’)
1311,96 X 0,050 X 2,15
Consumo
141,04 X 0,07 937 t
Erg-CI«ll
CREA- 19075fl9U-4
Aquisição 9^7 I
l.S FRESAGEM CONTINUADO REVESTIMENTO BETUMINOSO

ExtensSo Total(m) Larg, Média(m) aspassura média do asfalto
142,13 X 6.0000 X O.OS
Total 42.64 m"

2.1 Méio-fio(guia)de concreto pre-nioldado. dlmensdes lOx 12i30x lOOcm (face superior k lace Inierlor x altura x comprimento),refunlado c
* Para meio*fio dos dois lados
lExrerudo total da meio-fio Im) 21S.66 m
lExtensSo total do meio-fio(m) lados
218,66 X 2 437J2 m
2.2 ExecuçJo de sarjeta em corKreto simples larg 30,esp 8cm

lítflensâo total das sorjetas ím] 213,66 m
lExiensáo total das sarjetas(m) lados
218,66 X 2 43742 m
3.0 SINAUZAÇto VERTICAL
3.1 CONFECCiO DE PLACA MODULADA EM ACO N> 18. GALVANIZADO,COM PEUCUIARETRORREFLETIVATIPOI + 111
Quantidade ÍOO
3,00 X 0,5107 1,54
Atolai, 1,5400 m’
4.0 SINAUZAÇto HmiZONTAL
4.1 SINAUZAÇ&O HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFIETIVA A BASE DE RESINA ACRilICA COM MICROESFERAS DE VIDRO
Filias da slnaliu(io
FAfXA BMNCA
Ext«r>çJo(m} 318.66 m
£iYeAsdo totai(m} 2tíe66 m

u. 0,10 m
Extensão total(m) Quant.de faixas por rua. apenas branca
218,66 X 2 437,32 m
Afaixa 0,10 X 437,32 43.73 m‘
FAtXAAMAKLA
fxtensdo totalfmj 3 213,66 m

U. 0,10 m
Extensão total(m) Quant.de falias por rua ● apenas amarela
218.66 X 2 437,32 m
Afaixa 0,10 X 437,33 43,73
A total, 87,46
5.0 LIMPEZA GERAL

Área de Interverxção (m*) 1.311,96 m*
.JnderrãSUiíÂrxagü Sh}
Êrv®-Ci*l»
CREA - 190756963-4
PROPONCrm ;PREFEITURA MUNICIPAL OE BACABAl/MA.
OBRA: EXECUÇÀO OE PAVIMENTAÇÃO ASFÂLT1CA NASEDE DO MUNICÍPIO DE BACABAL/MA.
REFERENCIA:SINAPI DE2EM8RO/2020 E DNIT SICRO JULHO/2D20SEM DESONERAÇÃO

BDI:24,2R% ENCARGOS SOCIAIS: IIS.66%
VILA FREI SOIANO/NOVO BACABAL

RUA DO ARAME
REFERENOA
ITEM UNO
cõo.oo PREÇO UNIT. PREÇO UNIT.
DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS QUAMT. SINAPI E DNIT PREÇO TOTAL
SICRO
SERVIÇO s/eoi C/BOI
1.0 TBtRAPl£NA6EM 11.495,62

1.1 ESCAVAÇÃO. CARGA E TRANSP. LOCAL C/ BASC. 10M3 DE m' 1.049,83 SICRO-ONIT 5S02135 2,91 3,62 3.B00.38
1.2 COMPACTAÇÃO DE ATERRO A lOW DO PROqOR NORMAL 1.049,83 SICRO-DNIT S502978 3,10 30S 4.041,85
1.3 REGULARIZACAO DESUBLEITO fti' 4.199,30 SICRO-ONIT 4031309 0,70 0,87 3.653,39
23) SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO 243.982,80

2.1 IMPRIMAÇÃO ra” 4.159,30 SICRO-DNIT 4011352 0,23 0,29 1,206,20
2.2 PINTURA OE LIGAÇÃO af 4.199,30 SICRO-DNIT 4011353 0,16 0,20 83946
2.3 AQUISIÇÃO OE ASFALTO DILUlOOTIPO CM 30 t 4,99 COTAÇÃO ANP 5.957,32 29.727,02
2.4 AQUISIÇÃO OE EMULSÃO ASFÁlUCA RR-IC t 1.68 COTADO ANP 2872,00 4.834,97
2.5 AREIA ASFALTO A QUENTE t 451,42 SICRO-DNIT 4011444 10982 136,06 61.430,21
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 12M* -
28 (km 27.085,20 SICRO-DNIT 5914336 0.42 0,52 14.084.30
2.7 TRANSPORTE DE ASFALTO DILUÍDO TIPO CM 30 Ikm 4,99 IS/DG/ONIT/01/0 347,20 1.732,52
2.8 TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÁLTICA (RR-IC) tkm 1,68 lS/OG/ONIT/ül/0 347,20 583,30
3.9 AQUISIÇÃO DE CAP SO/70 t 31,60 COTAÇÃO ANP 3,752,94 116.592,90
2.20 TRANSPORTE OE CAP 50/70 Ikm 31,60 IS/DG/DNIT/01/04 347,20 10.971,52
3.0 DRENASEM 72835,94

Mdo Ro deconcrdo- MFC05 ● areU e brits comerciab -
3.1 m 1.199,80 SICRO - DNIT 2003377 18,28 22,71 27.247.46
lonna msdeliA
3.2 Execuc3od«S4rieia em concreto simples lerg 30, espScm 1.19980 SINAPI 94287 3085 37,58 4S88S.4*
4.0 SINAUZAÇÃO VERTICAL 69987

CONFECÇÃO D€ PUCA MODULADA EM AÇO N> 18,
4.1 m’ 1,54 SICRO-DNIT 5213423 36S82 454,46 699,87
GALVANIZADO, COM PELiCULA RETRORREFLETIVATIPO I -● III
5.0 SINAUZAÇÃO H0RI20MTAl. 9,24386

S.t m' 239,96 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 3181 38,52 9.243,26
BASE DE RESINA ACRÍLICA COM MICROESFERA5 DE VIDRO
68 UMPE2A GERAL 4.53584

6.1 UMPEZA FINAL DA OBRA m* 4.199,301 ~COMPOSIÇÃOAUXIUAR 087| 1,08 4835,24
ESTA PLANILHA IMPORTA 0 TOTAL DE RS RS 342.292,73
./r iiVnüMajfnii^ âb
SrD-Civii
CKfA 190T5OTM-4
1.0 TERRAPLENAGEM

ITEM RUAS EXTENSÃO(M) LARG.DAVIA(M) ÁREA (M'|
j
1 RUA DO ARAME
S09.90 7.00 4.199,30 !
BCTBÍSÃO TOTAL(M) 99,30
K 4.199.30
WViJ ●Â TtfRAflfHÂSlU
l.l ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSP. LOCAL C/ BASC. 10M3 0£ ROOOV, NÃO PAV
Volume encontrado no quadro de cubagem 1.04943
1.2 COMPAaAÇ&O DE ATERRO A100% DO PROaOR NORMAL

Compactação |m’) - 1.049,83 m*
14 REGULARIZACAO OESUBLEITO
Extensão Total (m| Larg. Média <m) Area Total (m‘)
S99,90 X 7,00 4.19940 m‘
2.0 SERVIÇOS OE PAVIMQ4TAÇÂO
ITEM RUAS EXTENSÃO (M) LARG. MÉDIA DAS VIAS (M) ÃREA (M'|
1 RUA DO ARAME
599,90 7,0000 4.199,30 I
EXTENSÃO TOTAL (Ml 599,90
ÁREA TOTAL (M*) 4.199,30
2.1 IMPRIMAÇÃO
Im prima çío (m*) 4.1S940 m'
2.2 PINTURAOE LIGAÇÃO

Pintura de ligação (m’) 4.199,30 m’

Imprima ç3o Consuma
4.159,30 X 0,0012 4,99 I
2.4 AQUISIÇÃO DE EMUISÃO ASFÁLTICARR-IC

Pintura de ligação Tax a de aplicação do liganie (Um'J
4.199,30 X 0,0004 1,68 t
2.5 ARBA ASFAITO A QUENTE

ÃREA(M') espessura média do asfalto Densidade Areia AsfaKo
4.199,30 X 0,0500 1 2,15
Total 451,42 l
2.6 TRANSPORTE COM CAMINHÃO 8ASCULANTE OE 12M' - RODOVIA PAVIMENTADA

Pe$o(t| DUr (KM)
451,42 X 60
Total 27.085,20 tkm

Transporte 4,99 t
2.8 TRANSPORTE OE EMULSÃO ASFÃLTICA |RR-1C)

Transporte 1,68 t
2.9 AQUISJÇÂO DE CAP SO/70

Pintura tí e ligação espessura rnédla do asfalto Densidade (t/m*)
4199,30 X 0.050 t 2,1S
Consumo
451,42 X 0,07 ■ 31,60 t
✓' I
./ndfniÜWliíroí^^
6fv«-CivH
CREA- 19075696^
2.10 TRANSI>ORT£ DE CAP 50/70
Aquisição 31,50 t
3.1 Mclo-flo(gul*)de concreto pre-moldado, dimensões 10i(12k30ii lOOcm (face superior > face Inferior x altura x comprimento),rejuntadoc
}Extensôo tolo/ domeiofio(m) 593.90 m
599,90 X 2 1199,80 m
3.2 Execuçlo de sarjeta em concreta simples larg 30,esp S cm

f Bxiensõo total das sarjetas fmj 599,90 m
lExtensfto total das sarjetas(m) lados
599,90 X 2 119930 m
4.0 5INAUZACÃO VERTICAL
4.1 C0NFECÇ/(0 OE PLACA MODULADA EM AÇO N> 18, GALVANIZADO,COM PELfCULARETRORREFLETIVA TIPO I -f III
Quantidade 3,00
3,00 X 0,5107 1.54 m*
A total. 1,5400
5,0 sinauzaçAo horizontal

5,1 SINAUZACAO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFLETIVA ABASE DE RESINA ACRIUCA COM MICROESFERAS DE VIDRO
Faixas de sirtallaaçáo
tAlXA BRANCA
ixtensão total{m} 599,90 m

0,10 m
Extensão totai(m) Qjan1.de faixas por rua - apenas branca
599,90 X 2 1199,80 m
Afaixa imIb 0,10 X 1199,80 119,90 m’
FAIXA AMAfíílA
£vtenç3o(m) 599,90 m
Oflensâo totat Im) S99.90 m

0,10 m
total(m) Quant.de íaiias por rua ● apen*$ amarela
599,90 I 2 tl99,S0 m
Afabcd iMilm 0.10 X U99.SO 129,38
A total, 2S9.96 m*
6.0 LIMPE2AGEKAL

Área de Intervenção jm’) 4.19940 m*
JndrnãMú4ra^^
ErB-Ci«ll
CREA- 1907569ea-4
PROPONENTE:PREFEITURA MUNICIPAL DE BACABAl/MA.
OBRA; EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÃLTICA NA SEDE DO MUNICIPIO DE BACABAL/MA.
REFERÊNCIA:S1NAPI DE2EMBRO/202O E DNIT SICRO JULHO/202a SEM DESONERAÇÃO

BDI:24,23% ENCARGOS SOCIAIS: US,6fi%
VILA FREI SOIANO/NOVO BACABAL

RUA PLANALTO
t REF€RENQA 1
CÓD.t>0 f>REÇO UNIT. PR£ÇO UNIT.
ITEM DISCAI Ml N AÇAO DOS SERVIÇOS UND QUANT. SINAP1EDNIT PREÇO TOTAl
SERVIÇO S/BOI C/BDl
&ICRO
1.0 TmAPlENAGEM io.ss9.es

1-1 ESCAVAÇAO.carga 6 TAANSP. LOCAL C/6ASC. 10M3 DE m* 964,37 SICRO-ONIT SS0213S 2,91 3.62 3.491,03
1.2 COMPACTAÇÃO DE ATERRO A100% DO PRQCTQR NORMAL m* 964,37 SICRO-ONIT 5S02978 3,10 345 3.712,83
1.3 REGULARI2ACAO DESUBIEITO tu' 3.8S7.49 SICRO-ONIT 4011209 0,70 047 3.356,02

2.1 IMPRIMAÇÃO m* 3408,13 SICRO-ONIT 40133S2 0,23 0,29 1.104,36
2.2 PINTURA DE LIGAÇÃO m’ 3.938,09 SICRO-DNIT 4011353 0,16 0,20 787,61
2.3 AQUISIÇÃO DE ASFALTO DILUlDOTIPO CM 30 l 4,57 COTAÇÃO ANP 5.957,32 27.224,95
2.4 AQUISiÓLO de emulsão ASFÃLTICA RR-IC t 1,56 COTAÇÃO ANP 2.872,00 4.480,33
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 12M'-
2.6 Ikm 24.880,80 SICRO-ONIT 5914336 0,42 0,52 12.938,01
2.7 TRANSPORTE DE ASFALTO DllUfOO TIPO CM 30 Ikm 4,57 IS/OG/DNfT/Ol/O 347,20 1.586,68
24 TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÃITICA(RR-IC) Ikm 1,56 IS/OG/ONIT/01/0 347,20 541,63
2.10 TRANSPORTE DE CAP SO/70 tkm 29,63 IS/DG/DNIT/Ol/M 347,20 10.287,53
34 DRENAGEM 66.44842
Meio Tio de concreto - MFC 05 - areta e btrla comerciaB-
3-1 m 1.102,14 SICRO-DNIT 2003377 18,28 22,71 25.029,60
forma de madeira
3-2 ErecuçSo de sarjeta em concreto simfês larg 30,esp8 cm m 1.102,14 SINAPI 94287 30,25 37,58 41.418.42
44 aw*i rraçlA vertICAL 69947

CONFECÇÃO DE PLACA MODUUDA EM AÇO N> 18,
4.1 m* 1.54 SICRO-DNIT 5713423 365,82 454,46 69947
GALVANIZADO,COM PElICULA RETRORREFLETIVATTPO I * III
5.0 aH«iI74ç3n HORIZONTAL 8.490,58

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFLniVA A
5.1 m' 220,42 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 31,01 38,52 8.490,58
BASE DE RESINA ACRÍLICA COM MICHOESFERAS OE VIDRO
6.0 UMPEZACERAL 4.166.09

6.1 UMPEZA FINAL DA OBRA m’ 3.857,49 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 0,87| 1,08 4.166,09
ESTA PIANILHA IMPORTA OTOTAl DE RS R$316.936,50
Mximilioaytniûû
Er«-Ci«ll
CHEA . 1907569»}^
1.0 TERRAPLENAGEM

ITEM RUAS EXTENSAO|M| lARG.0AVIA(M| ÀREA|M'l
1 RUA PLANALTO
SS1,07 7,00 3.857.49

extctsAòtotaí(M) 551417
3.857,49 m‘
14 ESCAVACÁO,CARGA E TRANSP. LOCAL C/BASC. 10M3 DE ROOOV. NSo PAV

Volume encontrado no quadro de cubagem 96437 m’
1.2 COMPAaAÇÁO DE ATERRO A lOOTi DO PRoaOR NORMAL

Compactação = 964,37 m'
1.3 REGULARiZACAO OESUBLEITO

Extensão Total(m| Larg. Mddta|m) Area Total(m')
551,07 X 7,00 3357,49 ra*
2.0 SERVIÇOS OE PAVIMENTACÁO
QUADRO GERAL DE TODAS AS VIAS - RECAPEAMENTO ASFÁITICO
ITEM RUAS EXTENS&O(M) LARG. MÉDIA DAS VIAS|M| ÁREA(M’)
1 RUA PLANALTO
551,07 7,0000 3.857,49
EXTENS&O TOTAL(M) 551,07
ÁREA TOTAL(M') 3,857,49
2.1 IMPRIMACÃO
Imprlmaçdo(m*) 330843 m*
2.2 PtNTURA DEUGACÁO

Pintura de llgaçio(m'| 3.938,09 m*
2.3 AQUISICÁO DE ASFALTO DILUÍDO TIPO CM 30

ímprímaçâo Consumo
3.808,U % 0,0012 4.?7 t
2.4 AQUISICÁO OE EMUL5Á0 ASFÃLTICA RR-IC

Pintura de ligação Taxa de aplicação do ligante(Ixm’]
3.938,09 X 0,0004 1,56 t
23 ARSA ASFALTO A QUENTE

ÁREA(M'| espessura média do asfalto Densidade Areia Asfalto
3857,49 X 0,0500 X 2,15
Total 414,68 t

Peso(t) DMT(KM)
414,68 X 60
Total 24.880,80 tkm
2.7 TRANSPORTE OE ASFALTO OILUlOO TIPO CM 30

Transporte 447 t
2.8 TRANSPORTE OE EMULSiO ASFAITICA (RR-lC)

Transporte 1.56 t

Pintura de ligação espessura média do asfalto Densidade(l/m’)
3938,09 X 0,050 X 2.15
Consumo
423,34 X 0,07 29,63 t
JndentlSulí^rXíújo âhi
ErrS-Ci»»
CREA- 190750963-4
Zio TRANSPORTE DE CAP Sú/70
Aqut$i(âo 79.6S t
3.1 jf de concreto pre*moldedo,dlmen&doe 10 k 12 k âO x lOOcm (fece superior x fece Inferior x altura x comprimento),refuntado c
* Pare melo-flo doe dois lados
i Exterxs^ foro/ do meio-fiO(m} SS1,0? m
XExtensSo total do meio-fio(m) lados
551,07 X 2 1102.14 m
3.2 Execução de sarjeta em concreto simples larg âO,esp 8cm

* Para sarjeta dos dois fados
l £)ner>Sõo totol dos sor>efos(m) 55107 m
lExtensão total das sarjetas fm) lados
551.07 X 2 1102.14 m
4.0 SINAUZAçAO VERTICAl
4.1 CONFECÇlO DE PLACA MODULADA EM AÇO Nt IS,GALVANIZADO,COM PEUCULARETRORREFLETIVA TIPO I -f III

Qvan1id.de *00
3,00 X 0,5107 1.E4 m*
AIOUL 1,5400 m'
5.0 sinauzacAo horizontal
5.1 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETR04IEFLETIVA A BASE DE RESINA ACRfUCA COM MICROESFERAS DE VIDRO
Fafxas de sinalização
fAJXA BMNCA
CKiensào fofo/(m) SSi,07 m

0.10 m
Extensão total(mj Ouant.de faixas por rua ● apenas branca
551,07 X 2 1102,14 m
Afaixa 0,10 x 1102,14 UOM
PA 1X4 AMARELA
Extenção(m) S51.07 m
fxtensdo fofo/{mj SS1,07 m

Uii 0,10 m
Extensão total(m) Ouant.de faixas por rua - apenas amarela
SS1.07 X 2 1102,14
Afaixa 0,10 X 1102,14 110,71 m*
A lotai. 220,42 m*
6.0 LIMPEZA GERAL
6.1 LIMPEZA FINAL 0AO6RA

Area de lnteiVer>ção(m^) 3.857,49
./ndmdSoaj^rmÓD aSu
ErgCMl
CREA- 1907S69ea-4
PROPONerm:PPCFErrURA municipal de BACABAiyMA.
OBRA: EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÃITICA NA SEDE DO MUNICfPIO DE BACABAl/MA.
REFERiNCIA:SINAPI DE2EMBRO/2020 E DNIT SOO iULHO/2020 SEM DESONERAÇÃO

BO|:24,23% ENCARGOS SOCIAIS: llS,fi£%
VILA FREI SOLANO/NOVO BACABAL

RUA SANTO ANDRÉ
REFERENCIA
ITEM DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS UND QUANT. S1NAF1EDNIT PREÇO TOTAL
SERVIÇO S/601 C/BOI
SICRO
I.O TERRAPUNAGEM 6.9SS.92

1.1 ESCAVAÇÃO,CARGA E TRAN5P. LOCAL C/BA5C. J0M3 DE m’ 633,69 SICRO-ONIT SS02135 2,91 3.62 2.293,96
1.2 COMPACTAÇÃO DE ATERRO A lOOS 00 PROCTOH NORMAL m' 633,69 SICRO-DNIT 5S02978 3.10
1 3,65 2-439,71
1-3 REGULARI2ACA0 DESUBLEITO m’ 2.S34.77 SICRO-ONIT 4011209 0,70 0,87 3.20S,2S

2.1 IMPflIMAÇÃO m’ 2.534.77 SICRO-DNIT 4011352 0,23 0,29 735,09
PIFÍTURADE LIGAÇÃO m’ 2.634,77 SICRO-DNIT 4011353 0,16 0,20 526,95
2.3 AQUISIÇÃO DE ASFALTO DILUlDOTIPO CM 30 t 3.04 COTAÇÃO ANP 5.957,32 16.110,25
2.4 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASFÃLTICA RR-IC t 1,03 COTAÇÃO ANP 2.872,00 2.958,17
2.5 AREIA ASFALTO A QUENTE t 272,49 SICRO-ONIT 4011444 109,52 136,06 37.074,99
TRANSPORn COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 12M’-
2.6 Ikm 16.349,40 SICRO-ONIT 5914336 0,42 0,52 8.501,68
2.7 TRANSPORTE DE ASFALTO DILUfOü TIPO CM 30 tkm 3,04 IS/DGAlNIT/Ol/O 347,20 1.055,48
2.8 TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÃLTICA(RR.IC) tkm 1.03 IS/OG/DNIT/OI/0 347,20 357,62
2.9 AQUISIÇÃO DE CAP 50/70 ( 19.63 COTAÇÃO ANP 3.752,94 74.420,80
2.10 TRANSPORTE DE CAP 50/70 tkm 1M3 BW3/DNITAH/04 347,20 6.884,97
3.0 DRENAGEM 43.663^

Meio fio de concreto ● MFC 05 ● areia e brita comerdais-
3-1 m 724,23 SICRO-DNir 2003377 18.28 22,71 16.447,04
forma de madeira
3.2 Ejiecu(20 de $a rjeta em co n ereto sImple$ larg 30.esp 8 cm m 724.22 SINAPI 94287 30,25 37,56 27.216^19
4.0 SINAUZAÇÃO VERTICAL 699,87

CONFECÇÃO DE PLACA MODUUDA EM AÇO Nt 18,
4.1 rn* 1.54 SICRO-DNIT 5213423 365,82 454,46 699,87
GALVANIZADO,COM PELÍCULA RETRORREFLETIVATIPOI ♦ III
5.0 SINAUZAÇÃO HORIZONTAL 5.S79J4

SINAUZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFLET1VA A
5.1 144,84 COMPOSIÇÃO AUXIUAR 31,01 38,52 5-579,24
BASE DE RESINA ACRIUCACOM MICRQESFERAS DE VICmo
6-0 UMPEZAGERM. 2.737,55

6.1 UMPEZA FINAL OAOBRA m’ 2.534,77 COMPOSIÇÃO AUXILIAR 0,87| 1,08 2.737,55
TOTAL GERAL DA PLANILHA 210,244,81
ESTA PLANILHA IMPORTA OTOTAl DE RS R$210.244,81
//HÍmiL<Q(ü4nii9uS9ti
Ero-Clvll
CHEA T907WM3.4
1.0 TERRAPIENAGEM

ITEM RUAS EXTENSAo(M) LARG.DAVIA(M) AREA(M‘)
1 RUA SANTO ANDRÉ
Jü.ll 7,00 3.534,77

EXTCTSAO TOTAL(M) 3624Í
ÁREATOTAL (M*) 2.S3a,77
I »U<ÍAi(HtKlf»V1UihrtÛ**VtUf4TííJú*IOVÂI a A TtAAAfasAStU 3.534,77
1.1 ESCAVAÇÃO, CARfiA E TRANSP. LOCAL C/ BASC. 10M3 DE ROOOV. NÃO PAV
Volume encontrado no ouadro de cubegem 633,69 m*
1.2 COMPACTAÇÃO DE ATERRO A lOOX DO PROCTOR NORMAL

Compactação(m*) = 633,69
13 REGULARI2ACAO DESUBLBTO
EiteniSo Total(m) Larg. Média(m) Área Total(m*)
363,11 A 7,00 2.534,77 m’

ITEM RUAS EXTENSÃO(M) LARG. MÉDIA DAS VIAS(M) ÁREA(M’)
1 RUA SANTO ANDRÉ

363,11 7,1 2.534,77
EXTENSÃO TOTAL(M| 36241
2.1 IMPRIMAÇÃO
Imprimacío (m*) 2.H4,77 m*

Pintura de llgaçlo (m’) 2.634,77 m’
2^ AQUISIÇÃO DE ASfALTO DILUÍDO TIPO CM 30

imprimaçâo Consumo
2.534,77 X 0,0012 3,04 t
2.4 AQUISIÇÃO DE EMULSÃO ASEÃLTICA RR-IC

Pintura de ligação Taxa dc aplicação do ligante(hm*)
2.634,77 X 0,0004 1,03 t
2.S ARQA ASFALTO A QUENTE

Areaim') espessura média do asfalto Densidade Areia Asfalto
2,534,77 X 0,0500 X 2,15
Total 272,49 1
2.6 TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 12M'- RODOVIA PAVIMENTADA

Peso (tl DMT[KM]
272,49 X 60
Total 16.349,40 tfcm
2.7 TRANSPORTE OE ASFALTO DILUÍDO TIPO CM 30

Transporia 3,04 t
2.8 TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÃLTICA |RR-1C)

Transporte 1,03 t
ZJ AQUISIÇÃO DE CAP SO/70

Pintura de ligação espessura média do asfalto Densidade(I/m')
2634,77 X 0.050 X 2,15
Consumo
383,24 X 0,07 19,83 t
'
.IníipniUooXrta^ MOKi
Érg-Cíwíi
CKEÍA' 190756963-4
XIO TRANSPORTE DE CAP 50/70
Aquisi(3o 19,83 t
3,0 DR0JASEM SUPERFICIAL
3,1 Meio-fio (fuidj de concreto pre-moldedo,dimenMce 10 e 12x30 x lOOcm {foce superior x foce inferior x elturo x comprimento), rejuntado c
lExrensAo total do meio-/ro ínt} 367,33 m
lExtenslo total do meio-fio(m| lados
362,11 X 2 724,22 m
3,2 Execução de sar/eta em concreto simples larf 30,esp 8 cm

ISxtensõo totaldoi sarjotos fm) 362,33 m
lExtensão total das sarjetas|m) lados
362,11 X 2 724,22
4.0 SiNAUZAÇÂO VERTICAL
4.1 CONFECÇÃO OE PLACA MODULADA EM AÇO N* 18,GALVANIZADO,COM PEliCULARnRORREFlETIVATIPO I * III

Quantidade 3.«>
3,00 X 0,5107 1,54 m"
Alotal, 1,5400 m’
S.O SINAUZAÇÃO HORIZONTAL
5,1 SINAUZAÇÃO HORIZONTAL COM TINTA RETRO-REFIETIVA ABASE DE RESINA ACRÍUCA COM MICROESFERAS DE VIDRO
Fainas de sinalização
fAlXA BRANCA
Extenção(m| 363aU m
Srtensào totoi(m) 362.11 m

0,10 m
Extensão total{m) Quanl.de faixas por rua - apenas branca
362,11 V 2 724,22 m
Afaiica 0,10 X 724,22 72.42 m*
FAIXA AMARSIA
Éxtenção(m) 362.11 m
Extensão fofo//mj 362,11 m

Ut 0,10 m
Extensão total(m) Quant.de faixas per rua ● apenas amarela
362,11 X 2 724,22 m
Afana 0,10 X 724,22 72.42 /n*
A total. 144.64
6.0 lIMPEZAGERAL
6.1 LIMPEZA FINAL DA 08FtA

Area de Intervenção (m^) 2.S34.77 m*
MíâenüS6D^raú)ü^
Cnç-CMI
CfíÊA- 19075096Í-Á
PflOPONENn:P(t(fEnVRAMUNICIPALOf BACABAL/UA.
OBRA:EXECUçAO DE PAVIMEMTACAO ASPAITICA NASEDE DOMUNidPIO DE 8ACA6AL/MA.
REFEAENOA: SINAPI DE2EWBRO/2(nO E DNrTSICRO UAHO/202OSEM DESONERAçXo
BDI>24,23H ENCARGOS SOCIAIS: 11S,66S
CRONOGRAMA F($ICO-fINANcaRO
ATIVIDADE PRODUTO MtSOl UES 02 M£S D3 mCsoa MCSOS MÍS06 TOTAL
01 RS279.S11.S5 ftS279.611,6S
PROJETO EXECUTIVO
lOO.OOUl 2.91H 2,91X
SERVIÇOS RS 163.908,95 RS M.842,84 RS 84.842,84 RS 84.842.84 RS 84.842,84 RS 139,144,15 R$ 642.424,48

02
PREUMINARES 25.519{| 1,71% 13,2»tr O.SM 13.211t| 0,8814 13,2is;| 0,88S| 13,21%! 0,88% 21,6S<| 1,45K 6.69K
RS 16 242,70 RS 16.242,70 RS 16.242,70 RS 16.242.70 R$16.242,70 RS 16.242.70 RS 97.456,20

03 TERRAPLEHAGEM
16.67%| 0,I7H 16,67X1 O.ITX 16,67X1 0,1^ 16,67X1 0,1716 16,67X1 0.17X 16.67X1 0,Í7X 1.02H
04 SEHVÇOS DE RS 987.503,32 RS 987503,32 RS 987.503,32 RS987.503.32 RS 987.503,32 RS 987.503,32 RSS.92S.019.92

pavmemtaçAo 16.67X1 lOJPX 16.67X1 10.29X 16,67X1 10.29X 16.67X1 10J»X^ 16,67X1 10.29X 16,67x1 10.29X 61.72X
05 DRENAGEM RS 562.438,^ RSS62.43a!sT R$ 562.438,63 IUS62.43H.S3 RS2,249.754.11

25,00X1 S.86X 25,00X1 fãõx 25.00X1 3.86x1 25.00X1 5.86X 23.43X
06 RS 22.282,17 R522J82.17
SINAUZAçAo VERT1CA1
lõõ.ooxl 0,23X 0.23K
07 SINAU2AÇAO RS 26S.SS9.2S RS 265,599,25

H0RI20NTAL lOO.OWl 2.77X 2.77S
01 UMPEZAGERAL RS 117.852,24 RS117.8S2.24

I 100,00X1 t23X 1.23X
TOTAl RS 1.447J66,62 RS 1,088.58846 RS1-6S1-027.39 RS 1.651.02739 RSl.651-02739 RS 2-111,062,36 RS9-600J10030

1S.08X 1134X 17.2DX 17,20% 17.20X 21.99X 100.00X
BACABAL/MA.IANEIRO DE 2021
./ridrmUecymQuMh)
6nB-ClY«
CREA- 1907Se9e3-«
QUADRO DE COMPOSIÇÃO DE INVESTIMENTO < QCI - GERAL
PROPONENTE: PREFEITURA MUNICIPAL OE BACABAL/MA.

PROPOSTA N.t Proposta n.«024782/2020
Investimento toUl(R$)
Item DIscrimInaçlo
Reoirsos Financiamento Contrapartida Outras fontes Total
OBRA: EXECUCÃO OE PAVIMENTAÇÃO ASFÃLTICA NA SEOE 00

1 9,550.000,00 50.000,00 9.600.000,00
MUNICÍPIO DE BACABAL/MA.
Total
g.550.000,00 50.000,00 9.600.000,00
Local/Data
«
.indmilSooMni^
Ei>e-civii
CK£A. 190759M3-4
COMPOSIÇÃO OA ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO

MUNICÍPIO: BACABAL - MA
Item DgscricEo do» tciMços Unld. Qugnt. SlHAPUFEV/iai fllML RStsaiui

LO PROJETO PLANIAITIMETRICO RS 271.832.7t
1.1 MÃO OE OBRA
K CAMPO
ENGENHEIRO h 70,000 34780 99,57 6.369,90
TÉCNICO h 100,000 532 19,58 1358,00
TOPOGRAFO h 100,000 7592 23,31 2.331,00
AUXIIIAR TOPOGRAFIA h 100,000 244 9,51 951,00
GABINETE
ENGENHEIRO h 80,000 34780 99,57 7.965,60
CADISTA/CAICUUSIA h 100.000 2359 23,87 2.387,00
22.S62.S0
SUBTOTAl DA MÃO DE OSRA COM IClSSOaAIS I73,4S%): 16.578,93
CUSTO HOtlÁRIO TOTAl DAMÁODC OBRA: 39.141,43
14 LOCOMOÇÃO - EQUIPE DE CAMPO Unld. Quem. RSfUOU

CAMINHONETE h 250,000 92137 2S,5S 6.387,50
combustível-DIESEL I 474,346 4221 3,86 1830.98
14 EQUIPAMENTOS
ESTAÇÃO TOTAL CLASSE 2 ll 100,000 7247 2.25 225.00

SUBTOTAl DOS MATTRIAIS: 8.443,48
CUSTO TOTAl DA MÃO DC OBRA *CQUIPAMCNTOS: 47.584,91
DCSFCSAS GERAIS EMATIRIAIS D[CONSUMO IS.OOK) 2.855,09
CUSTO TOTAl DA MÃO DE OBRA * EQUIPAMENTOS *DESPESAS GERAIS: 50.440,00
SUBTOTAl MENSAL 50.440,00

SUBTOTAl(DIA-CONSIDERANDOBDIAS TRABALHADOS)
SUBTOTAl lEV. PIANIAITIMETRICO ^CONSIDERANDO UMA PRODUTIVIDADE DE 3,973566 km/DIA)) 216814,06
CUSTO COMBDI(74,23X) 53.018,65
CUSTO TOTAl DO LEVANTAMENTO PIANMITIMÍTBICO 271.832,71
2.0 ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO,COMPOSIÇÕES UNITÁRIAS DE CUSTO, MEMORIAIS E ESPECIFICAÇÕES RS 7.778,94

1.1 EXPRESSO PELA RELAÇÃO: R e 1(01 x P]4 OD(14 A) 4 CO
1.1 QUANTIDADE DEOOCUMENTOS DE CADA TIPO (Qi) un 2,00 2.855,26 5.710,52
1.3 PREÇO UNITÁRIO DE CADA TIPO DE DOCUMENTO un 2,00 2.855,26
P = CD (14 ES)(1 4 01)(1 4 L)(1 ● EF)(1 4 I)
A CUSTO DIRETO DE SALÁRIOS(CD) 1,00 1.645,87
CD = ((Sm / Nh)X ht)
SALÁRIO BRUTO MENSAL(Sm) mis 4337,60
NÚMERO MÉDIO DE HORAS ÚTEIS POR MÉS(Nh>Nc)x J) h 24,00
NÚMERO MÉDIO OE DIAS ÚTEIS POR MÉS DURANTE 0 ANO

die 8,00
(Nd)
JORNADA DIÁRIA DE TRABALHO |l) h 8,00
QUANTIDADE OE HORAS TRABALHADAS NO SERVIÇO(ht) h 8,00
B ENCARGOS SOCIAIS (ES) % 73,48 1.209,39
14 DESPESAS DIRETAS(OD) % 3,74 213,57

14 TAXA OE ADMINISTRAÇÃO(A) % 331 8,14
1.6 CONTIGÊNCIAS % 5.77 329,50
CUSTO TOTAl DA EIABORAÇÃODO PROJETO 6.261,73
CUSTO COM BDI[24.13%) 1.517,21
PREÇO UNITÁRIO TOTAl 7.778,94
CUSTO TOTJU. OA ELABORAÇÃO DO PRCUETO BASÍCO
Erg-ctvll
CREA- l9075fl963-4
Cálculo do BDI
N« TC/CR PROPONENTE/ TOMADOR
PREFEITURA MUNICIPAL DE BACABAL - MA
OBJETO
EXECÜÇAO 06 PAVIMENTAÇAo ASFÂLTICA NA SEOE DO MUNICiPIO 06 BACA0AL/MA.
TIPO DE OBRA DO EMPREENDIMENTO DESONERAÇÃO

Não
Construtâo de Pragas Uibarâs, Rodovias, Ferroviag a feeapaamento e pavimantaçâo de vias u^1ânas
Cohforme legiriação tnbutána munisipal, definir estimativa de percontual da bate de cálcülo para o ISS. 50,00%
Sobre a base de cálculo, definir a respectiva alíquota do ISS (antia 2% e 5%). 5,00%
Kens Siglas 1° Quartil Médio S^Quartll

Adotad Situação
Encargos Sociais incidentes sobre a mão de Kl
obra 4,67% 3.80% 4,01% 4,67%
Administração Central da empresa ou K2

consultoria - overhead 0,74% 0,32% 0,40% 0,74%
0,97% 0,50% 0,56% 0,97%

1,21% 1,02% 1,11% 1,21%
Margem bruta da empresa de consultoria K3 8,29% 6,64% 7,30% 8,69%
Tributos (impostos COFINS 3%, e PIS 0.65%) CP 3,65% 3,65% 3,65% 3,65%
Tnbutos (ISS, vartável de acordo com o ISS 0,00% 0,00% 2,50% 5,00%
município)
Tnbutoe (Contnbuiçáo Previdenciária sobre a
CPRB 0,00% OK 0,00% 4,50% 4,50%
Receita Bruta - 0% ou 4,5% - Desoneração)
BOI SEM desoneração BDI
0,00% OK 19,60% 20,97% 24,23%
(Fórmula Acórdão TCU) PAD
Os valores de 601 foram calculados com o emprego da fórmula;

BDI.PAD - -1
Declaro para os devidos fins que, conforme legislação tributária municipal, a base de cálculo
para Construção de Praças Urbanas, Rodovias, Ferrovias e recapeamento e pavimentação de
vias urbanas, é de 50%,com a respectiva alíquota de 5%,
Declaro para os devidos fins que o regime de Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta
adotado para elaboração do orçamento foi SEM Desoneração, e que esta é a alternativa mais
adequada para a Administração Pública.
Locai Data
Responsável Técnico Responsável Proponente

Nome: Nome:
Titulo: Cargo:
CREA/CAU:
JndenilSOO^^^^
Erg-Civil
CREA- 190756963-4
5. PLANTAS TÉCNICAS
Jodem ijo
Eng-Clvll
CREA-190756963-4
I
f
L
E f Q H I J
T3
i
5 5" fir I a 1»^ t ●£ NOTAS
iRt
●o ● « 5 '< t u
m » (0
CA 9 I 1 .v^5»3
>s WT(*ò4'iiis
w-T*
CO r«oiN«>i t f i Du smcN* un< of*iM i
&
cn
II
8
3»
0 RUA2D=122.95m
2 m
CA m
II II n
$ (A CA <A CA
A»
●g ■S)
K)
CA -I
§8 V* h9 I
CA
s
c>>
s
CA CA u> s
t
C CONVENÇÕES CARTOÕBAFICAS PlACApeSNAUZAÇAo
● ● ■MTt - Of»f« tT£i»«C"fl)
T
$ - rou*/Cuw<pouAO - i^MiK {HOXTOl
● «au*v ● Sf^rtog »cs AXi«6 BSCALAQRAF)CA
^ ● 4A«OAf - ca4«5 <miínrM.
● KCA H u«0 ' ● *4<»9
- rQ u t»re>«;ic'
. M(< re p«t{si?t
● MC3 AO t
B-KB . r«:u oc «Cttsrjii
fCT?g - çjéi^ ●I .●ST* nm>io»
POU ec »*ACM *VST*
«vCA S.-KK*
et ctN*^CKM
K »V*S PASSAGEM MCLHADA
. CAMctu tdctünc CWW * &MÇ«M k Otl*XA *.« . M«>â>
E$ ●
●
k ib^wTc»
t'<'n*At !
● C*cc«0* *
● IM» H ●P*iK CVC1M'(
»w*u « arDhuMNTiçiQ
A 4 «*>» ‘fí d
● IMl.C>0 « [ X
● wci«0
. mjtS AtfAfsMs I
● <C*CA_ I
37
7 S- P.M
LEQENOA
PASSAGEM MOLHADA
A4
I
. PLANTA
e
PERFIL-RUA 2 M
4»
5
« .. 85 B I *0«M| I B ;:^40
' O-ttCMn'
il l ll ● ● Sfi
■■
a - ●
Íí .1.. 1
a». . - -i - ●»
1* > ● — II
M
10 - -
I (
CSTAM
ourJNCí*^) a.cc a.Do a.Go a« 20.00 a,M
COTA 00 tCftAENO 9T4 i
n
e I
b
9 I
ts
t
fa I
PREFSmjRA MUNICIPAL SACASAL ■ UAPANHAO
=1?
pavimentaçAo asfàltica
A COtAOO MOJETO I
ri
i 9
ri
X a í
& i
b
ti
pwgcyiP?
RUA 2 TERRA DOSO.
^9Si
AlIUMOOCOITf 8 8 8 ri iflWTDJ&f
0 0 tf tf & B
^ 9 TRAÇADO HORIZONTAL ● PERFIL LONQITLiaNAl
TB^»o**l-.
AiTciAAooArem 8 8 8
0 tf 0 SOO T37 70
t (
Tãvcr
I
.
H«t iOOO
V*11000
*rr*'*
JANEIRO/2IB1
;IGI PG01/1
u
E F Q H J
3
i i
I ss
r
.1^ II
;.49«K(«ri'
*<«T»e*:<NTo
I*
im ;ir«A
NOTAS
Ni6«« c Ci£m<7M9 nstíuturN >>eTiOH^
OI
●>4
S 3
I
D
T
RUA 3 D=39.82m
\z
A z II
í£ ti 3
a
z n> s8
cn
t §
●O
●sj
5Í
COftTE<M
“Wi
c
El
CONYENQOeS CWTOQlUfiCAS PlASAOeaNMJZAÇAO
- ●oçre ' &ac;l m»«Nçi
- rettA/^*cou*o - 0«iCt 'HWJTO
Ô
- OWC^M — - SCMTiCO 0*S iL&UAS ESCALA GRAFICA
O ● l●vo»( ^ ● CAS*4 MO»'l7Nr*i
t
● »ccA GC u*a - MHO r=—s
- wt« 'O c* ccio(*<:>c D *H#t *Mi KnSOlCAM
- i4>e rc Cfi5Tmrr
● tC4 no *
, m-w-m ●
fV-.*Q .
t*nA K *(M«K
MQ<4 («TtMiC ●I aVN> DC XN6I CC<i«a’7*« 9 ●>U C< CIM^CaClú
X *U19 PASSAGEM MOLHADA
. cwa^« r»«ô<n . e«G4C>* » ccvcui - ■ataOb («(«««●«M
— .
●
A
● v*4'w {'«nve
!!■■ H - ZM.^àC* *
OiB- >00 ft «mho tnn>T(
A 4 «»h« «ni 5
- . Si«jc11i4 é ● «v» *
● blU*Q - »jAj ik4ri<tius
LEGENDA
.●<- (£■4* - -.1*^
PM PASSAGEM MOLHADA
A 4
' PLANTA
8
w PERFIL-RU/^3
«0
4ft- -
n
5
0
> ● 4é
● 2 5i 40
.. ii MAJ0>
n - > 91
. . 30
2ft - -
26 a
u - - 11
10 . . to
csracAS
a«T<McMm SM lAt2
COTA 00 TEWIK> m
s s i PREFEmjRA MUNICIPM. BACAfiAL - UARANHAO
b' b b
COTA 00 MtOJFTO M
R
r I PAVIMÊNTAçto AÂlTÍCA
A R b
■«Mi
RUA 3 TERRA 00 SOL
AlTVJKADOCOKTt 8 8 B
WJ*PW3*
TRAÇADO HORtfCNTAl.- FEAFIL LCWOITUONAL
MTURAOOAtCRl%9 8 8 3 —I
0 a
3SS2 soe m 10
ifjíM '* Võ>a*«:íí3r*3M** '><■*«>●
( ( I
I
H*1.10Q0
V*1 1000
AAN6IRO/3021 PG01/1
TF
G H j J K L M i N
T 33 IIMI LLJk.J
●BBTir
RUA3D>39.82m ■sxssrsíít3s:ssi
F í
T 3
* i
i
! s J
3 i i
RUA 4 D=jW.48m
r
E 95
I
t
f « i i .i i
:o X X i ® X X X X X X X X
>c c
> >ç >c I > c
> >c >c >c >c >c >c >c
NJ KS S) KJ S)
<ri o u> *sj 0> tk
o o
V D o o ff o □ o o
à
II II
*o
■»*
A
l II
o o
II
o o
&
Vl
M
-*J
●kI
II
9)
ü' ●Sl N) <y>
o> o> CO Cfi <p o
r o
IC
u> 9) fl ■«J t0 cn
0 3 3 3 3 3 3
3 3 3 3
UI
CCOT1
6a*»âKcgô<M#iõg' mia>Dt i»an*owCr
lã
T
aaat Mbon
0
MM
Z3 *
●(■«M M M*
0
r% M &0BMM
●« (Mru*t
(Ot ● OVWt ●I PASSMCWWHMOft
itmf* IKCH^k
fe
«Bi>.
c (rc9(« PH .MSMUl btOuWUk
F &4
PUWTA
PERFIL-RUA4
I t
B
I i
I !l
I
I
tl I ; I
c l! i
n
I K f
í ( ^!S.
h -T ●●t
t
É
! 1 : M)Wn ’ Í r 6«A<tw
««V fI
T T T T T
CVaMTIWMIM I
t
I
B
& i k i i I I í H I i £
e
r.
e : «( Ü I
I E t I e «A f I I t G í ! i ■ } a f
« t I I
B fi M(*(|TUU WJNCTM - «iguMíAO
I
9 t I § 9 9 B
9 9 9 9 I
9 « t
PAVtCKTAÇte A««ÀL110
A
OhM> 0Â●●■●6 a i 9 9 I
! 9 ! nj««
r TCRRADOSIX
TBliÇfeM KH»CO<' *< ■ ■rvi. l »Oi^>C*A
i: ma
( ( «t
TOOi/1
<3 H ( J :2l K L M ) N
I
1BTig~
I I I« S V» I./*
F
At j
I
M RUA 6 Os ’8.B4m
E t X
9
7}
c Si
> 2l
fO
0
S s
kl ::û *»—
1
RUA7D=113.09m
2 il 1
coni-.
gijigBFülR ^«paftMieST
s
0
●c« row tHicM
»
ifmirttWimt
rer?CA,
U&9 ● < a«A*
●I
T .WN ●
ÉS
ÂSuaeM vouufiA
A4 ■nVnL leCOkOA
5
t
c ●- t>wwf p.w.
»UMTA
P6RFIL-RUA6
« I 1
B
;xí S 1, i l
-I ; 1
i l . ..
● ● 1 ; m. i :
.3B. ^ W rê. S’ ,:si5. & ) . .B
I
T
K
■
4
a
I à
I
I a < I
■
I I I 9 I 1 fe i t I I a a I I
5 I « i I I k
a« I
I i i t i i 9 i t K I
« n a I a a e ÂEPÍTTVAA UUNi:»Al ..MMMikO
ee ec*re s ã ! S t § ! A 9 S í « S I Ü 5 PAVnOtAÇAo A5PA11K*
A ATl^«Ce «'BM« 5 t I t S £ » S t S 9 I 5 «Ui« TUluoosa
1IM0 a. kC#e*i^M
VW
i«» 9DM
( ( *XB ' \ —lUKiT.
if.. ww P001/1
irac
_o
E F G M J
£í i
T ir m
T t ■ NOTAS
♦
1 m « :.>s*OT%r<Mro:i0rtivO7«ccs«^9C(LX '«nD«*K«i
H
CA iS i T a«i*«ea^s7;
Z m 3 c»
7J s, J J- t'
C 2
SD N
> UI <4
ro í ●● I
D
O
II
0> ,L A
a
ID
hJ
CO RUA7D=113.09m
0>
3 m j*
II
CA 2
C4
COATE*M
c CONVE^^CÕES CAftTOGB*nCA5 pl»:a 06 swi‘i.iZActò'
mr i.
O
● Aort
- rM&</&iw>cca^
● MC»W
● Mv»»í
● 90C* C( I.C90
● CA&CC CTCAHnC;
^
- 6*0TC
● senak
● CA4»S
● eu(Bo
A&UA4
itó. ESCALA SRAIÎC*
^l**CAI,
11I
● ● wcc cc ot<v<c^, ● ttMH Mh «n»«ia«i
● «(« ne E«»rtirt
● ICC *C >
( ■»M« - Tàfu. iS »CHSi*(
^ yj.ta - ÇÉÇgjQiÉ. £«l>Ç*f A*t I ●I su*t*v
*yfu
njCA ac
K PASSAGEM MCUHADA
. itMiii4T< {isnitt P2US2i ● A ocudc >.1 . AétutA
● K ●i«u tf «roAMCi^sGAo
($ . &^;aOa a IUAV*N1&* A4
- «IIJIO H t<iSUN*l
● U>X'>Ú « MfUN'«A ● i»u<i i
● wgAQ . tuis k$p«cria*&
LEGENDA
♦ « « CfC* £SL
t~ PU PASSAGEM MOLHADA
x‘ ●*
A4
PLANTA
B
m
PERRL-RUA7
s
t! ● ● 46
t
<0 ● ● i f i r ‘ -m
9* > ● § sh S! \ M- 4HI SI Sft
90
9 ● >
É B( —
bMftacw
T ● iC.m T s
í j>a«S4 5 i 5 ;;^
»- - ' ● 20
1* . - ● ● 1S
10 ● ● K
i ● ● - -»
0 . . L._
f I 4
UTiCM
QHTXNOAn S.0Q 30.00 30.00 30.00 a« 13.10
ccTAPCTempiom
e
i
ã
8
a
i J n
t
a
*
PtíEAElTURA MUNICIPAL GACASAL- UARANHAO
T8
8 ! 8 B » PAV1MEMTAÇÁO ASPilLTICA
A COTA BO PHOJCIO M
i E f ft g
IUfg<X Wi
RUA 7 TDÍRADOSOL
AlIVPCAMCOoTt 8
0
8 8
0 «8 tovrrx
TEAÇADO HOm2C»/TAl- PERFIL lONQiriJCINAA
AllUICA CO ATERRO s
0
a 8
0
8
0
S
0
8 B0 L«AV(.B?8 'nn
11309 fi OO 67&5A
.●a>
T ( H-1 weç
v»itooo
~fc-TB~
i jA>eiRO'íazi
b -
lC^Í8j«Õ*Ta"*
- PG01/1
71
g F c H I J
i i i
!-●
II
OI
M
r 2 fn
8
&
1
NOTAS
I.>s m rofxcHi ro:oaS ê*i car>*orwA0441 êlEvkMs ccssn i .uTu orauPofl
m
0
5 o
I j-
1 ●● z
ir 8
hs
íft
D I
RUA 8 D=: !43.61m
e
k + —
N- ../
a
PI
t (
\ ●● I
'y
(-
coMre>M
C CONVENÇÕES CARTOORAFICA8 CWAOesWALgfcÇAO
fm
T
● /0Q*^SVtKiCV*O - 0*OM (MiMrd)
- StVDCO «MAS ESCAIÁ ÒiUfÍCÃ
O . «*V0»< 3 - Ca&IS i<0M2CNt<C
●ecA c< iMú - tuE^D
● w(iQ 'ig « ccMir»K-^ tetu«aOAH
- wC4 ro (■VCWT ■ wm - r*xA t< NonTH
● i4« fQ A 1 - (XÇaCa [●«‘tfPt I
●I vtSlA 5U*C»C#
Ktc» tt Nia» e«*CA’d»*
^ vnu U/K^
w »w>CA et a>iTvcA^
et BvA« PA$$AC6M MOLHADA
● VMHJIA CnSTDTC - cavoA Â cua«
Auc* M Ana*<ii*ACie
1$
● «AMtil* i
● tif^rvc
- ^fJÔA A
. HIA3 CK «aw9 t<K’ÍBir
A4 C3
. A n*\t*rt* . PU* A p*v»<irA*
● MU(*9 . AuaS asCaITaM
● ;i*CA BWq . AMAS PAVIA^NTAÇU^
1 B- ISGENDA
izy PM PASSAGEM MOOIAOA
PUWTA
a
u
PERFI -RUAS n
í|- *
« - - 2 L. Í5 íS
»-- S í ÇN<JIO> B }
»-V4^
S5 3»
s
X
a - -
É ^ H ●>»
T »
Ifi ● > ie
n ● ● . . ig
»● - 4
4
fSTACJlí T
o»rl>*cuM 3W 3M 33 3W 3W lOM 300 X.3 X« »» x« 300
e s
COrAOQTl*ROC(-)
t
n
K
I
A
t
a a tí I i 6
ft PREF£rruRA MUNICIPAL BACA8AL ● MARANHAO
s \
A
coTAooMtacrom
a
*
R
8
R
S
a
t
ti I i
fl n
8
R
8
K s
s fl
3 pavimentaçAo asp^tica
8 8 8 ad 8 8 8 S 8 8
\ RUAS
»*wr
TERRA 00 SOL
AUU8UDOCOA71 «■ S 8
o «
ALnjRADOATEJIMÚ 8 8 8 8 8 8
1T TRAÇADO HORIZONTAL* PERFIL LONGITUCINAL
d 0 0 0 0 8 TjSrjgyy bM*0<^*l -p|
0
24341 «00 1461 oe
er-k.* r' \ccid}»:te&'‘5Lí*~p*ÀÂc'«*
( ( 1000
V‘1 lOM
iANERO/2021 PG01/1
TJ
E F C H l J
i i i
T NOTAS
i
\ :- >1 ●●
kSASivc-^xkOFt* 9rLb<t/^ -«nDA*»^
m
Z
«o u< &§
fB
M
Ol
UI UI
0 1:^ s
ru l'«
●s
C
I
2 N
t b
/_" +
r
z-ii
n
(0
U>
m
& r RUA9D=118.26m
1 ‘T
3
W
f e i
’ T tr
j I
CO»T«-AA
C CONVeNgOes gAftTOQZAÕÕS' PLAS* 06 WAIIZAÇAO'
»ort ● &*6<0C fU«"KNC)
f
IMV/&VWIMCKO ● «»c»« í*»aoo)
. t*l UMS ESCALA ORAFICÃ
^ ● CaSaS t
- MCA M icm ' ● MP^
● «(« fio cc ia>rtHiic m ● «N#* Mm BauAMi
● K« no DTTirt
● KO ^ A
w^wm - i*«A CC BCC4S**t
CS2 ● cac;ac4 E<«'{>r( | ●I -«IA
PtAi* K —aifci c»a&à*A«Ni
^ v«*A t<<«C*ca
# » «●r-XAÇic
X *>iAS PASSAGEM MCCHACA
- ivniEÂ nrrtiiMie . c*^(jOA A cXMa
$ - OwaTA k ik^.MtAI»
- &ijge'ii3 íx^^Nte
- &A(A0< A iwnMTAA
● liM>3 K iUi*fte
»>aca a irou^nTîfi
A4 ■.v>>tva íi
● MgTIú A ain^*f wi - (n«. ● pAvweNÂfi
● UU*Q
n-
<!' ■" "{ - »JAS AÂi.TKM
l£G£NQA
ÇAjAa - Mac P»^yr«Ci>v
PM PASSAGEM MOLHADA
A4
PLANTA
G
M
PERFIL-RUA9 «●
Ifi - ● M
«-- I- ?l -lí I
40 ● - Â1
se -■ H
K4.4AK
* O^lA^r. ' a
■SJ » -s§ u
»-● Í3
30
se a
a - ● a
>1 - ● ie
*e ● ● te
I - ● «
EST«C*S
«
OfTlNCUpf AM aa a« a.w 1*31
COTA OO TEWPa un)
s § Ü
í
^xr
FREFErrURA MUNICIPAL BACASAL- UARANHAO

i PAVIMENTAÇÃO ASFALTICA
5 I
c
ã a
r
A OOTAnMOJCVOM
A RT
RUAS TERRA OO SOL
ALiVitkCOCOKrt «S 6
0
8
0
8
0
8
0
TRAÇADO HOAIZOfTAL* PEAfk L0N^TU0(^(AL
8 8 6 8 ;sJ0*«ko»'o^j
ALIUIMtCOAIERMO 0 0 0 11&26 900 7CSM
T (
ísíSrr
ííí.'§S ^ -««"0'“'
1j t54HJ.'.yCCA**a'‘'^f*^>'‘
PG01/1
T7
E F G H I J
T
i i
NOTAS
I
;.*l●íi^Cxv^SrO. C
« tec*>*; *#^ s 14 « N V
2 m
ffi 2im
ti Ul II
zII
5
s
a
n
Ul
IO
<»
S>
&
&
UJ
a
6
Z
£
O
m
II
0 ●£
S ●O
«4 £(O
S a fC i« u>
I
r..
z
::î z0 m
RUA 11 0=45.61 m m
n
s UI
£O RUA10D=171.45m 9 UI
ii s>
●4 0 »
2
K> £ st
UI
II
COKTe*M
c cowvewcõssciwToqRAncAs pLAooeaNAuzAcw
● «OfC ● «x>« ^Ttmoo
- rc«*/&îcuio ● <>»t'rc («●ornc)
. &H(*w . $r>nM c<>a mu«s E6CALAQRAFICA
0 ● «»»(»( ~n - CA4« -am^CNT** vtaiCH $
● 9<X* K C9d ● aicm
● ' - «CC *Q « CS#i*;yv‘^l U táiM >■» «anaota
- «dc rc car(M?(
● K« « >
● futnwtc
W3ÊM- lu X «rs«si*<
PJ.T^ - CalÇiCa rrfftmt ●I Ktt» X
».« . KM»
ot*^V0»
V»'* $v'«T*<*
w (vc< CK nN*«<s<xo
X PASSAGEM MCXHAOA
(UÍ2& ● CAiçiC* * XWCll*
■$ '
●
● tMXIU
^ iw^vMtWl ● CAIÎOA ● l■●'.«r<lMl
● lUIO SC «MM {>1VCN*(
●oc» ec «si,utciiT4«w
A< . A»l* 'fL 5
● VAjTKO a MPlANTtf ● «u* Â pavikCKiAA
● i-we
- ● gc*c* I CTgj .
- IKj*5
s 7 8- LEGENOA
“«■ -●■ V A4 PM PASSAGEM MOLHADA
PLANTA
S
PERFJL-RUA10
«6
«I T~ «
«I
-● ll Si 1 L I
- - «0
a
-● s S ■«.«M § SÊ 1 ao
2» ií Om^CCOa
i DnACOCm
i ^ 26
20 ● ● »
1» ● ● T6
I
10 ●●
>●● --«
0 . . . - 0
(STAC4A T
dvrtaoàm 2000 33.M a.M 33 00 SOM 20.00 S.M 20M ll.«0
PRB^rrURA MUNICIPAL 6ACASAL ● UARANHiO
CCTAOOrSMPIOm i
i
8
I i
c I I
i i * s 9 I I { PAVIMENTAÇÃO ASFÃJ.TICA
A COTAOOMOJCTOfN
f 9 I 1
PUA10 TERRA OOSa
ALIU"AOOCONT1 8
e #8 8
0
8 3 8 8 s
a
9
9
8
0 ãÁTcxir
TRAÇADO HORUONTAL. PERFIL LúrJCITUCINAL
í.iwíifMÚlY tÃAcuft»i»t
ALHiiupoAri»iD 8 8 8 8
0 171*5 «00 3028 70
t (
(jIZ
H*l 1000
V-1 ICOO
I JAfeiRO;2Q2l
ll
Tcõü?»T3cí*Víi^.
0 I PG01/1
71
E F G H J
i i l
zm NOTAS
zm H
H ZKn
H
z fn
»i
s í
a z m .<5 at »o r o<s Fv r );«ry‘<*cu«(tii«*cX$ M &5t£bA i.'*h B*mi5 po*
«●«'HinCn'} ,C^&CCK^ 46 <Xo ●●««««.
m t «o Ô i Ui
II
SI »>Cl IS>
b5
S is e
e
●o p I ●● s
3 9> ro
A
§ <6
B» o»
73 (S t
c s l T 3
0 > I +
ro
od
^V + 4 - -«► 4-
O
I
4 RUA 11 D=45.61m z m
K
m
z (TI
ro M S RUA10D=171.45m
2
CO is> 5
O) u
o
Z m <p
I
O) s C.A
3 ee 01 A
Z |lTI
com*AA
/ c'-y ?i «'
C ÕWVeNÇÒEg^CABTQQffAPICAS PLACA pe SNAUZAÇAO'
- pore ● OPt'K Ü(MtWO)
- «CiS&>/&i«>iU0ui*0 ● 0«tiK (PKNTTO)
- SfNTiCO M i4U*£ ESCALA GRAFICA
O . Ur^n ^2 ● 4*s«
BCC* M 1003 ●● - .
* - MM M Cá CS'<*('*V^ u tá^ MhNZSWOM
- mc4 r»5 I »-«r» - *«XA K ^SCSTPf
● ICC T30 A «»bA*<'At»
- UMKi’»
. CSZC3 ● o<;«A crçTDfTC ●I ^T« üjnf"Çá
»14CA OC M«B«A C«IMgM6»iA
X 0^6 PAS8ACEM MGLHACA
(222) . cm^vc* a com* i
- CNUbtu i< wfiMrAa SMA a «*iA*etr>cic>
C$
● CHÇK* ● n^tfWTa*
.r. :;3
* S*«4‘*C ● tMo K *A*«N) ronwn
● &>4)Ctao * MPUN*«» - IKlA * PAMíCNTaM
- w;#o I»lii& astait«oas
LEGENDA
ct*s»
- »LI^ »*V>WtWT«a>^
gi. P.M PASSAGEM MOLHADA
A4
PLANTA
e
PERFIL-RUA \f
-u
4á 4&
«0 í l - 40
»-- a « --»
.i.m s! -● s
ao
a -- H' O-ttOlA"
t il - ● 3»
20 - ● ao
16 - - - - 16
10 . . 10
I - - - - I
6 . . e
C^ÜCAS .
QtSTiNCHni ODOD aOCD A
COTAOOTl1WeN9 0i« 241 8
s S sc PRB=EnWA MUNICIPAL BACAaAL- MARANHÍO
●nWiff*'
I e pavimentaçAo asfAítica
A COTADOMftJCTOc^ ! tf tf : '“âüiÇr
RUAn TERRA DO Sa
ÀllUOACOCOOtl 8 8
9 ‘»TTW
TRAÇAI» HOn20NTAL. P&Vtk lONâTIXlHAl
«tlVMOOATWAD 8 9
S 6
a 9 I
9
49 61 6Q0 2nM
>●«»!
T (
rtvÍM*.
: H«i 1000
V»11G00
|| JANEIRO;2021
LOÜJÍ**>; t*~0"A
PG01/1
TF
E F O H I J
WT i lí IF
i
<J) o “ ü. ut NOTAS
3 a 9> 2
●. >9 %● t ar <cut ro: c *1 r% (I 41 *u »: 9TTWA
‘T
m m
Z
VI
●g u
fi !S
0 w VI w 9>
Jl
CD £
m i
H
VI
RUA12D=46.23m
w Z m
3 9»
II
9
& a
SIÍ
*
com*M
“"TTÍT
c
« ●
CONVENgaeS CARTOalltfICAS
K*te . i*tac v*T*n“;)
. 4»c« í»to-rc)
Placa d6 aNAUZAçto
o
T
$ ● «OSSA/iVMCO^
● ftiÔUk ● M «vUAS E6CALA0RAFKA
0 IDVO*E ~n . cAStt ●O0IÍONTA. I
- K» U L£«e ● IW(«0
- ● MO f»3 6C cgN-c<*;Jc «Mü <au«i0iiC4
● yto rc
● ue« re «
m-K-m ● '3%k ct
● afcc<* ●I VPTA
»iMÁ c< nmaa ● «1^
k-STA Sl.>#ÇD<lí
X Flj*s
X OtNTiFlUÇU
PASSAGEM MO.HAOA
● i*m.VA {XI9TIHTC ● CAcçAChk * Mua* a.i . »t*4C* Ç0We»0
● OW«N.CTA t ●HeièNTMI PiMA M «(aAa>Cl*<ie
1$ ● ChÇaCa * «mMtAa A4 *B»A.Y.
● tmnMfc ● ml«o a tn^fvT
● ÍMI.CTV' t wVkAPTMt t'.":'!:'j ● mjk A
● UU*0 e'.-V”'j ● »w*s ísfA».Tíc«5
« » {ÇtgA
LEG£NOA
.ESSL.*.
PM PASSAGEM MOLKAOA
A. A4
PLANTA
8
tt
RERFIL-RUA ü 4»
«0 ít - . 40
S s
iíe::»
X - ●
»i.aa
30 ●● ÒiâiUim
I M
- ● a
16 ●● ● ● 16
*0 ● ● >D
● ● i
0 . .
4
eSTACM
MribiexM 30,00 »00 Q
cof*ooTcnehOM4 g
« I! t PRÊFErruRA MUNICIPAL BACABAL ● MAfiANHÃO
■TXT
I !
A
CCTAM PDCUCTOtO
g g I hOT«3ií»<
PAVIMENTAÇÃO ASFAlTICA
8 8 RLJA12 TERRA DOSO.
AimiuoocMU 0
S
TAAÇ«O0 HOfVOKTAL - PERFIL LOHanXlH^
MiuoAseAicno 8 8 8 ifJM00W9<Y,, p «atA,-n
0 0 0
4«23 eoo ?r?M
*i5f*n iÕcmVa;ic:o
í
[6*f4
«xo PG01/1
( V«11000
' JAfCiRO/2a?l
17
H J
g
i
F G
ü i
NOTAS
● 5*:í@*i.-
(N c-<c«Nic.<SL&L{'<<%foj9sitN*uru ir-DiiKM
E
Cvl
CO
Oi
D ro
□
CO
E« 523082947 <
N=9536376.211 D
RUA13D=197.64m cc
g a 523283 022
N *9536378 765
ga 523260 S76
E- 523130 414 NS9536373627
N *95363 72.639 5
Es S2 3263 264
C0ATE*AA
J’.- -****●>
C CONVENgieg CAftTOGftAFlc^ PLACA D6 SlNAllZAgAo'
. eo5^ - &»tio£ rtwNo
9 - 'C6S*/SU>/COUI*0 — - 6»tiM
- OAiElh» — . «nTi» t*S MM*& ESCALA ÕRAncA
O - APvcn ZJ - t»S*S -OPiZíMTH VtR'tC*t !
- 90 0£ LC90 í— ● 8wW
- - MiM> no u tanTíMjô tJ CMl tffgaMW»
. !<>â no cviiÊNTC
● no IM*OMTAf)
Mir» - fAiVA K ROES'RE
- 0>lÇ'>0* E‘"ST£NTt ●i Vtsu StlPEíCO*
CVC* &E P«AaCiA o9atc«T0PW>
_
#
v^TA $ueta>OB
fXJC* K CCNTIPCAC&O
oe »u*9 PASSAGEM MOLHADA
● OàHilCU {li&TC»rc - (Ui.Ç*fiA A COaCCA ■●I ● C9«>0<ICA«
● CVM^TA k AipMVi K emcuPCD^POio
1$
● CAACXCA ● IWPlANTtP A 41
● i^rU} CxiTTeNTC - K ipono EXtyE»AI
- A lUPlAKTAR - PUA A »A<veN*AI»
● MjKC - BuAS *SfAlT4G»S SB
LEGENDA
<● - CÍPC*
PM. PASSAGEM MCLHAOA
A4
PLANTA
B
PERFIL-RUA13
96 S tt
50 - -
4» ● ●
I'
lí 4 i< ● ' 46
40
■ ■ 15 i.
?5 Vi ● > 40
M I
90
Jlc
;; É r'
"im is S <SfSk- i l ---- «06
S6 ● ● ● - S
»-- --»
16 ● ● <6
10 - - - - «0
6 ● > I
0
ISTAOd T T
cn;tAmcUp*i) 20.CQ 20.» 30.x noo 20.00 a.ct» 30.00 »00 93.00 1T.64
COTAM rSNSeNO<tn} 9 5 I i i H PPgFErrURA MUNICIPAL BACAÊAL* MAPANHÂO
ri ri ri ri R ti R
í a pavimentaçAo asfAltica
A COTADOMQj«TC0f<) 8
ri
9
ri I I s ri R
k
RUA 13
TEP53*
TERRA DO SCL
AllVflA 00 CORTE 8 t
0
8 & 8
«8 «S 6 6
0
8
0
8 ■CCNTP.iW
TRAÇADO HOR120NTAL- PERFtl LONâ7UC4NAL
' i;"/ lAAW'A'r ●*« -n
AlTUfíAOOAIERRO 8 8 S 8
0 0 0 197 64 600 11»W
icóoEA>oo'pa"'*
HaMOGC JANEPRO/2021 I '- PG01/1
^>v>«
( V* 11 coo
G K I J K L M N
Tgnr
6» CT1?a ’’&ÊSS9a'
RUA 14 D=466.05m
● I >MS1UJ7 1T» «*«9SS»«9
F N*9&9e»9»« B« m3M«
N^9«ui nr
7í\í tm
»> wnm.p
RUA 15 D«772.09m
*●
íR ●♦«9«»44r4
l *● 3 I
f r
t
RUA 16 0*951.98m
●4'
E» aaiM f
fi WHMIQ<9
E
<
o RUA 17 0^951.97m
c
I
e»CTWgn
n wwaiinM
s
RUA 18 D=107B.35m
i 3 I I ) í - k
Q «i
M K)
*1 rHlT4QW O II
< o
Z)
I
CL
RUA tô Os1078.5am
8
UJ
cc
O
0 -4.
f
1 1 A
rr
eesRi
1ÍI
CBu»im»feiÃTeãáwcg «wAW wc4u»»Rcã'
O
V b»*MM
● <Mntf caî*i
● <l^«4 N4
|>|
CSU ● M6«w * <nna
●I
T
a»t»w a4«B3i
rc<0< »*S4AQeM MOLHAQà
A4 jaau CCOCN^
C:
● «hMu l >*» » . U4«a ● »a.>aHi*
c *● ●●●‘MT
e». .MSUâCW yOüiALA
I
f
I »l«NTA
PERFIL-RUA14
lí
X I I
X 1
B i t 1,
n si i
●ao tÍ âfiA— f-4»
» ■
1
]
1
I
( ● ●«
T
ca
T i É ● *4
t t t t a ti 1 I I i a ■ k i t I I f K t
I. k < a
9 I I 0 9
k
B 8 I 9 I I f
■ 8 4 I t
«< 9
t
9 f í I
* a MiEfemiRA wjN»:i»ai ..hammmAo
«n«Ai R 8 t 9 ! ! í S I i ! i P*VlWOft4Çj>0 ASriLTKA
A 8 8 t i I I a I e I s ! B RUM4 TCRlUOOSCl.
S 9
t«,. Tal.
i« ●● na»
( ( «■B 4W«A0^2U1
*0K -nn| PG01/I
T <)*
( (
ú M I I T7 \ K L n ■ N 6 I o $
nUK'9 IMSIfltm
F
\ f 1
RU* l7D»«lf>ip
1
i
..V 1
e
r WMH&-OTJW
1 e
í P»sM1IQ«10r&S»n fi «SM<
<z
>!< >!«
!»■
í &
E
WUA»D»W:t^JgL
k
0
■]
Ví lí A
ESB »
C i»oyi
FCfTFK«RU*l}
I
S f.
B [| .» j ●«. j db Í_,r«._j_.í*._L-.* § 5
“X=:
l' ] ( I I t
I ^J J, I r I I } I I r: J ! I í r I, r f I:
i. t Ij S g t t S i >1
iI li I I V i í \ i ] \‘ l t ( I t I I I I 9 > F ? f I > I I ^ 6 I I I !< I ( K I I I 1 r r?
A
u
: I I } I 1 } t I 1 t S I S f ! I
i f i i f i i i t l i > } ) > 1 I 1 I 1 i i i 1 I
r
HZ
1 iü 1
< (
9
, X X
]C RUA 1
I t7d c
I M
I i
I i
I
Ir
t íi
●●V 1
:s
r H
1 'r
1*^4-
1
i RUA * l.
||
?
>
8
I I B> a
cr
9 9 ? ?
8
► j. Z I
t
I I f r 3 f
l|
I, Ü
l|liiift‘'^>l l Av spe ' £90 D*« Ç ISA
'(| a
y<
●i iijüiii m AV.SRC f
‘K : í
t
1 S
F
r ● T' I
l-
I
(,
t I .1
c >
RlMeo l
!‘, l
'i ■
t'
IT*.
H II w
« I i
t t
●4
RUA» I»
if
\ T
tt ]
í
: I t
Rua 10 >iM/4to
I
4
I
II
H
IA
tí t
I
I
i i
I
) I
)
> A
c ftUA1
I
I ?Íl
í
I \ 0
cl «i fi
●r
● ●●●●»* <
r
●j
ti I
I
I*'
4
í
"M
ü
r
l(
«>aw
f
í ?
; ? ? ?$
f s I
i
I > I í f
I 'iimiiíii n
iiiitiit'» I AV S PC [ EsacM ; mn
Í6 !Ü (Í!!i'iii
Hj iiij m
i i
4^
AV.»Pt t .OA.IX
Ü
<«nM
1
li
í s UI
« l-sn" 5
■t
II I.
RlMt& i U«x
l'
f
1 A
*
!i
t
i
*
s ÜJAftDi i Ulr
1
I,
'k
i
o
1
{ I ii
{
í :l
i|
1
4-
S" «WMt.
J f
J v>
T I
I !
I
■
I 5
I
I I
I
) )
I 7\T I I
»Ma 3^
ü I T
I
I I I I I k I I ( I ; t ( i i k I « ( f i I ( I
t
« I I t ( ( k I I I ( I ( i I k k I ( I i I I I «
II t* ; t i I 'i I I i I I I
i I a t 1 i > I 1 ;i i * .« ■« _T ? _} - J *f > ' * ● ' '’ r V~T'i"T~'t > ^ 5
: i 1 i < i i t < "i t T I 1 I I ) I ! I 'l V í \ t \ l i .1 T I "i "i I í ●i I 1 I ( I 1 1 ( f I
s.
—,...
f H «
5 1”{ " i osvrw-Mjtid
s ” I * j”j f
9
■Jinr !3
« CÍp i
aBSEi jSi i£.
JZ F
p- í-' rrvM a
^ lyîXSS
I
1 »< uihjdViei vnu
I { .<>
í 4r
. unJkn «»n9i0i*a«ivna
f 3
»rr
IJ A » j T ● r k -k - -t i :T
TWiTstsnnw
—XtoTt T Ií
*4
^ M»;
1 t- )*<« ti vrta
s « o H n OI 1 T T I o
u
< (
u S
M I 2 R I M O Q
t
7
I
r I
T r
-fi .è
I
au*»>mR7w I
V
RUAgiPi^Wri»
4. 1 .
j
E líí miem' IIbjm».—
gga '^lasMir^
ftu* ErD^Mn u tm.z
AUA^MlIMn
0
T i
c
A
( (
) )
I I I
I t I I I t t I t I « I I I i ;
3 s t I t I I
V
I I < s « I I r I * I I I
Ü > f
r~it « > I 1 4 li I :! I 4 I 2 1 2 I I I I I 1 ^ I I 2 I í i ±_i_X i
« » P ^J. X ■r
~i I I i i i i 4 i 4 ] I I 4 i 1
I ] I i I i I 1 I
í4 I I i I I i 2 1 1 3 1 1 4 2 4i
4—*. .. X..
(-
1 ●
H rí 5 í \ II
Kvror^n^
s
ii»tr «*tí 'M
«■■rkMi
□ft "mniniTr
wg;
>»»6es»«<3i: vrta —tISSw^ r
I lüMllliVj -vaen
9 a
Í'l yMBVMKViM
'j
? lC
,”^.j
! ? ● ■7-
í
?
3
ílz T T
i£
« e 4 O M 1 a I M e
) )
( r. T T
H
Vioa' ( I I ( ( I i I I ( s I I I I i I I i t I I
V
I I I 1 I i ! I I I : I i t I (I
t;
1
t;t I 'I '
I I I i I % I i I i I I I ! ii T" ‘i t I > ^ ! í t i í~í I i l |i
I 1 I I I I I I :t I t I I ■ ii I ii I ;! I i ! I I I !I i 1 I I ,1 ji II I
i
Ll £ X
t li ●SP
a I ||
I 9
i I Í’Í’'| I
2^
d
rtt
K
c
ae I%3 i
1
0
-t T
T ■t 1--r T
a u^;ao»Q iz vnu nnmT
HttKWW^
§
«r f
5- -fr- ●3: 3
s k“
uiM 6>fi*o o: vn«
f
wm .1
U; -t—r T—
tr\ T €
s u^S(ZaO»vn)J
■t fr .. . L T.
? d
A
9
/
y
O T N TT r I I H O
H o d
0 H X J K L ü. W N O P O R
1,
I &
●r
I Mllli
f QT
r
I
i»L
I
PI.
0Hí4.t^ 9
●m. ,
&
6
I < <
s
LJJ KJA27 D-«9?.9em *3 a:
i
RUA2aD*2ia»m
4.
j^MSIWaL-J llBUM
>*Mvn
]Ltaiís
0
M4wwm
I H
3
●I
T ● ixr
S
IMMA
!►
c
●vwu
PERPK.<RUA27
íS
I
I I F,
íl 4
1 ^
T T T ▼ T T *r T t—í
T
t 1 I I I) J 1 J ! I I ! > > ! S i ! I I I i F !
I I I ■t k I !j l| Ij I rx^r 1 i I >i !| ! i
t
i: ] \ í; i
A i
i
I I I I ! I
s
I 1
I 9 9 I
I i i
i % i i i
i
I i * i n *«üiMee*A
V I
( (
E F G
ü H
i i
J
E« 52*219 le NOTAS
E« 524091.796 E N*dS3S692.709 E 1 .lauHoâ i£^*«i.V4T<k
).<s lOAS :<a«s Em cx'ac(N<o>9 « bS*«<òci cnj artt»*i un< ki»
CD CO
N»9S3$ed9082 <N
CN
CO <D
-I
—“ I V
●4
S>-
a
o E« 5242T9 956 E» 524223.016 CM
D O)
6 N-9535853.064 N»9S35850.11ã
< e« 524316 892 <
N-9535813.394 D
92.96m o: cc
e-524320 002
1 ♦ Ns953Sâ16402
RUA 28 D=218.66m
—
üf + — {— o I ●4*
h
eORT£<AA
C CONV6NÇÕ6S CAflTOORÁFIÇAS PLACA Pg SWALIZAÇAO'
iTii .SLk
● - “OPt —- . emu fTiMthC)
T
9 ● rco*/SuvMi.M C-OC4 rpnjTi»
. wa-» ■ - sinnec e*s *frji4 ESCALA BRAfICA
o . unQ0i ^ - CAS« i
● »a> c« L0«o —* ● MM
. . M(« r>o M ort>4i« m ■iiMM ●m anmMt
. ●€<« fK> C«iríNT( CC
● KfQ A r^yoi - ca^z*c* tofnNft ●I y*r* si.ni"D-
IVaC* C4 osnCAT^HA
_ SU*CB«C
# MC* X OCrCirCAÇ^
CC J>aM) PASSAGEM MCLKAOA
. «W«I<CTA ('tSTCN^ r,NW1 . CM.pC^ » DCMl* ».i . »A*iutA c^ftneiA
● CWM(TA k > »V6A M «rQEUACffÂOlO
● k*^X'iC (■'TINTC - tM>o CC «*—0 cn'tw<r joasík.
● MXtlO A MPLANT*^ - *M* * P*VMnT«*
IMAâ AS(«í.'*£ii<â
» c<»c»
3- PM
LEGENDA
PASSAGEM MOUHAOA
A^
PLANTA
B
» PERFIL-RUA 28
5 - -I 90
10 - -
ll n 8 i
s; ss l! 8 ss «
p-
M
E485BK lí
il -^£r-|i ●^1 «7%
Sí ● - X
a» i i --
30 - - . . B
II ● ● 14
II 1 Á . . 19
I ● ● 8
Q
ETTiCAS I *ir
ouTANcum 30.00 aaoo mao 9M 3D« 30» aaw 20,00 axoo 3000 ic.ir
COT«llOTEIttCM(M
s i I i
í
8
t)
S
K
»
A
8
A
8
a m
PREf EmjPA MUNICIPAL BACABAL- MAAANhAo
« paviuentaçAoasfAltica
X X i 8 I 8 E
I
A cmADOMOcrae.*
*LTVO*00<CNn
■
«8
4
8
n
8
0
á
8
tí
«8
ti ri
9
0
6.
K
S
a
9
S
9 9
«9 oo
RUA26 r T€PRAOO$Ot
TRAÇADO HOfaZCMTAL‘P€IVIl Lúf4CiTUCn4i
8 6 9 8 9 8 8 8 8 j T??
ALIMAOOArOMO 0 0 0 0 0 0 21S66 600 131196
Ttftv
X £
TocAj^kilsoí a-A
71
í H»1 «00
V-1.1000
I
I
JANERO/2D21 cz: PG01/1
N
3*1
3% 3%
I I
4 9^j_7jM 2_
I \ BEVESTOemi
pflmOTff^—
S*ln 740 n
f-
I I
M/
f—1 —*>*-
_ " ^
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
PREFEITURA MUNICIPAL DE BACABAL - MA
TtTULO
SECÇAO TRANSVERSAL COMUM JANEtRO/2021
R e SPOHSAVÉL T&NIOO. CREA OeSENHO
EHDERECO EXTENSÃO (<n^ EXTEKSAO(Kni)
município de BACABAL - MA
OÔJÇTO N* DA PRCPCiSrA FOIHA
pavimentaçAo asfAltica
EM BACABAL - MA
R^SPC»«&AVEl P€lO KCfClNe<T^ E3CALA
01/01
1:300
PASSAGEM MOLHADA(TERRA DO SOL)
COORDENADAS
LOCAL N® COMPRIMENTO (m) NORTE ESTE
AV.05 1 10,40 9536010,677 523622,520
AV.05 2 15,00 9536010,790 523616,509
AV.05 3 15,00 9536010,740 523607,513
RUA 01 4 10,40 9536014,046 523141,976
RUA 01 5 13,40 9536008,289 523136,271
RUA 01 6 10,40 9536050,785 523138,543
RUA 01 7 9,20 9536090,746 523135,446
RUA 01 8 9,50 9536130,209 523135,169
RUA 01 9 12,90 9536174,093 523135,119
RUA 01 10 9,80 9536215,081 523135,073
RUA 01 11 9,00 9536254,008 523134,991
RUA 01 12 8,20 9536291,800 523131,547
RUA 01 13 8,20 9536297,799 523131,400
RUA 01 14 11,50 9536294,332 523090,257
RUA 01 15 9,20 9536333,604 523133,946
RUA 01 16 8,20 9536372,638 523130,491
RUA 01 17 11,80 9536375,919 523082,972
RUA 01 18 12,70 9536176,994 523108,720
RUA 13 19 8,70 9536336,943 523283,252
RUA 04 20 8,20 9536331,117 523368,177
RUA 04 21 8,30 9536298,446 523367,866
RUA 04 22 8,30 9536292,445 523367,703
RUA 04 23 9,00 9536258,325 523367,386
RUA 04 24 8,90 9536252,324 523367,219
RUA 04 25 8,40 9536216,711 523366,939
RUA 04 26 8,60 9536210,693 523366,778
RUA 04 27 8,40 9536178,464 523366,423
RUA 04 28 8,60 9536171,463 523366,211
RUA 04 29 7,90 9536135,854 523367,822
RUA 04 30 8,10 9536129,862 523368,487
RUA 04 31 7,40 9536094,750 523370,316
RUA 04 32 7,40 9536088,750 523370,233
RUA 04 33 9,00 9536055,270 523369,941
RUA 04 34 8,00 9536049,269 523369,773
RUA 04 35 7,60 9536016,342 523369,481
RUA 04 36 7,70 9536007,095 523369,272
RUA 04 37 8,10 9535972,251 523368,993
RUA 04 38 8,10 9535966,249 523368,799
RUA 04 39 7.70 9535932,083 523368,515
RUA 04 40 8,10 9535926,082 523368,347
RUA 04 41 8,10 9535891,408 523368,073
RUA 04 42 9,10 9535885,404 523367,847
RUA 02 43 8,60 9536005,759 523222,805
RUA 04 44 8,10 9536296,123 523620,496
COORDENADAS
LOCAL N» COMPRIMENTO(m) NORTE ESTE
RUA 04 45 8,30 9536323.280 523599,303
AV.05 46 7,30 9536296,092 523599,495
AV.05 47 9,80 9536256,640 523599,775
AV.05 48 9,20 9536256,603 523620,776
AV.05 49 7,80 9536214,993 523621,071
AV.05 50 7,90 9536214,897 523600,071
AV.05 51 10,50 9536175,863 523600,348
AV.05 52 15,50 9536175,863 523606,348
AV.05 53 15,50 9536175,927 523615,348
AV.05 54 10,50 9536175,924 523621,348
AV.05 55 9,20 9536132,562 523621,656
AV.05 56 7,70 9536132,640 523600,655
AV.05 57 7,70 9536092,647 523600,938
AV.05 58 7,30 9536092,708 523621,938
AV.05 59 8,20 9536053,501 523622,216
AV.05 60 8,10 9536053,411 523601,216
AV.05 61 11,00 9536010,875 523601,518
AV.05 62 7,60 9535970,645 523601,803
AV.05 63 7,90 9535970,655 523622,804
AV.05 64 7,70 9535930,290 523623,090
AV.05 65 7,90 9535930,204 523602,090
AV.05 66 8,10 9535891,446 523602,365
AV.05 67 7,60 9535890,879 523623,370
AV.05 68 7,40 9535851,601 523623,648
AV.05 69 7,60 9535851,244 523602,650
AV.05 70 9,20 9535813,764 523617,894
RUA 06 71 8,60 9536293,775 523854,178
RUA 06 72 8,00 9536256,610 523852,124
RUA 06 73 8,00 9536256,440 523858,131
RUA 06 74 9,10 9536219,206 523856,086
RUA 06 75 8,80 9536213,205 523855,972
RUA 06 76 8,90 9536180,325 523855,743
RUA 06 77 8,90 9536173,324 523855,596
RUA 06 78 7,90 9536134,192 523852,263
RUA 06 79 8,00 9536134,337 523858,265
RUA 06 80 7,70 9536093,561 523851,875
RUA 06 81 7,70 9536093,665 523857,877
RUA 06 82 9,00 9536057,647 523854,577
RUA 06 83 9,00 9536051,646 523854,433
RUA 06 84 11,20 9536011,249 523857,070
RUA 06 85 11,20 9536011,222 523851,069
RUA 06 86 7,90 9535971,138 523851,314
RUA 06 87 7,90 9535971,100 523857,315
RUA 06 88 8,10 9535931,405 523851,725
RUA 06 89 8,10 9535931,400 523857,725
COORDENADAS
LOCAL N° COMPRIMENTO (m) NORTE ESTE
RUA 06 90 8,10 9535893,918 523855,096
RUA 06 91 8,10 9535887,918 523855,191
RUA 06 92 8,80 9535854,515 523855,484
RUA 06 93 8,80 9535848,514 523855,618
RUA 06 94 9,20 9535814,976 523855,906
RUA 09 95 8,80 9535812,741 524090,152
RUA 09 96 8,80 9535812,671 524096,154
RUA 09 97 8,90 9535850,861 524095,476
RUA 09 98 8,90 9535854,058 524089,418
RUA 09 99 8,20 9535890,578 524094,828
RUA 09 100 8,20 9535890,587 524088,826
RUA 07 101 6,50 9535894,459 523965,115
RUA 07 102 8,60 9535931,931 523961,734
RUA 07 103 8,50 9535971,259 523961,496
RUA 08 104 10,90 9536013,299 524088,188
RUA 08 105 10,00 9536013,314 524093,393
RUA 08 106 8,40 9536055,779 524087,315
RUA 08 107 8,50 9536055,827 524093,315
RUA 08 108 8,80 9536094,500 524087,249
RUA 08 109 8,90 9536094,536 524093,249
RUA 08 110 8,50 9536135,177 524087,178
RUA 08 111 8,60 9536135,116 524093,179
RUA 08 112 8,60 9536173,563 524090,141
RUA 08 113 8,50 9536180,564 524090,071
RUA 08 114 8,50 9536217,382 524087,037
RUA 08 115 8,80 9536253,434 524088,478
RUA 10 116 7,30 9536172,638 524215,008
RUA 10 117 7,40 9536131,211 524215,220
RUA 10 118 7,20 9536109,604 524216,862
RUA 10 119 8,40 9536094,999 524213,949
RUA 10 120 8,00 9536056,414 524214,178
RUA 10 121 8,00 9536016,624 524215,883
RUA 11 122 8,20 9535891,857 524221,315
RUA 12 123 9,10 9535812,566 524318,850
> o o o m O
X X X
}
t t
y 03
í > f
7}
33
g.
O
<
>
J
7}
m f
2 Ü3
O
4.
ir ir > ?c
i i i| ]
,iil o
ri kl
■9
I
1» Hu*ii í-
* -^
f
I
I
v t
J
1«
I
f
4
I
t ÍZ‘
1t.A»IDi32M»
I
jft rno
-
1=
jt.«»8eo.tWTi>m,» ^
fj M.WMWWtítg.
O
c 0
1 ●
1 I f
ff K
g
i T)
V
I
I
f '
,«:.wtâsaeafi—i
r D
TE
9/ ●U**»'**^***
9
I
I J
(S
f
S
c
i
●ü*
V
m s
9
I
T
il i'í
II ü
»
0
'●*»« «o 09«9wkj ova ● vrw' {
lll
j.
SxíicifHAîfrit» 1*: nwniTUí.Y.nMw-c
I'
5 0
w «0 ICC'Q M VHM ● »
0 5
il <vo^w»ii>Av«^ '● o<'m K cocc« Aoo A*f 4. v(lra^v > t 3 3
í
!
CMtuiow ei
3
tl ;!S9
0» amvv oc vr^ * t à
M
1V9V0Vg OAON OadIVQ
I
‘(V).
0
n 1 u o X 4 TT
l
N i X^
i
n T T a r
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
Jodem iJO
Eng-ClvH
CREA-190756963-4
UF
Centro Maranhense Bacabal MA
RSOIBTRO FOTOGRÁFICO
A(<M«nuçie
.
/It:
'i
,í Mi---
...
7:00
Data Local GPS Data: Local. GPS:
09<0tf2021 Bacabal N 6536372,636 E 523130,414 09)01/2021 Bacabal N 9536372,639 E 523130.414

PAVIMENTAÇÃO ASFALTICA NA RUA 01, NO BAIRRO TERRA DO SOL PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA NA RUA 01, NO BAIRRO TERRA DO SOL
(: ●' i
1
Data: LocaJ; GPS Data. Local GPS:

09/01/2021 Bacabai N 8536006,259 E 523222,6225
PAVIMENTAÇÃO ASFALTICA NA RLIA 02, NO BAIRRO TERRA DO SOL
.;/iijmi!$ail3^rQi9uÎli
6ro-Ci»ll
CRFA - 1907569W-4
Regtto U<iik:Hib UF
UOISTRO FOTOGRÁFICO
ApraMidacia
v.V . 'r .
i
\
íinr tg..»
■i
Data Local: GPS: Data: Local GPS.
09/P1/2021 Bacabal N 9536376,7646 E 523263,0217 09/01/2021 Bacabal N 9536376,7646 E 523283.0217

í
PAVIMENTAÇAO ASFALTICA NA RUA 03, NO BAIRRO TERRA DO SOL PAVlMENTAÇAO ASFÂLTICA NA RUA 03, NO BAIRRO TERRA DO SOL
a/1/202t tO:
Data. Locai GPS: Data: Local. GPS
09/01/20211 Bacabal N 9536331,1169 E 523366,2197 09/01/2021 Bacabal N 9536331.1169 £ 523368,2197

PAVIMENTAÇAO ASFALTICA NA RUA 04, NO BAIRRO TERRA DO SOL PAVIMENTAÇÃO ASFALTICA NA RUA 04, NO BAIRRO TERRA DO SOL
.li»imH9UL'^rXtú}ü áau
E09-civil
CREA. 19075696^
Minfelpb UF
UOISTRO fotoorAfico
ApreurUçSo
● ..
'*■ t
L.*
}
:J
Data. Local. GPS. Data Local: GPS
09/0112021 Bacabd N 9536326,0960 E 523609,7828 08/01/2021 Bacabal N 9536326.0969 E 523609,7829

i
PAVIMENTAÇAO ASFALTICA na rua 05, NO BAIRRO TERRA DO SOL PAVIMENTAÇAO ASFÂLTICA na rua 05. NÕ BWRRO TERRA DO SOL
Data; Local: GPS: Data. Local: GPS.

09/01/2021 Bacabal N 6S36293.77S1 E523854.1033 09/01/2021 Bacabal N 9536293,7751 E 523854,1033
PAVIMENTAÇAO ASFÂLTÍCÀ M RUA 06, NO BAIRRO TERRA DO SOL ^VIMENTÃÇAO ASFALTICA NA RUA 06, NO BAIRRO TERRA OO SOL
áav
Er9-Cl»ii
CRFA- 190756963-4
R*g4o MinicIpK» UF
Ceniro Maranhense Bacabsl MA
REOISTKO FOTOGRÁFICO
AprtsenUçSô
i
I
>- ■&W''£--í
n*
■y;
Data: Local; GPS: Data: Ipcal: GPS:
09/01/2021 Bacabd N 6536007,506 E 523966,1948 09/01/2021 Bacâl N 9536007,506 E 523966.1646

PAVIMENTAÇAO ASFALTICA na rua 07, NO BAIRRO TERRA DO SOL PAVIMENTAÇAO ASFÂLTICA na rua 07, NO BAIRRO TERRA DO SOL
B/UüOZt 7
Data: Local. GPS: Data; Local: GPS:

09/01/2021 Baeabai N 95362S9.4236 E 524069.9642 09/01/20211 Bacabal N 9536259,4236 E 524089,9642
PAVIMENTAÇAO ASFALTICA NA RUA 06, NO BAIRRO TERRA DO SOL PAVIMENTAÇAO ASFALTICA NA RUA 08, NO BAIRRO TERRA DO SOL
.//líÍpnilflítfliírOlíJuSÍli
ÊnÇ-CIvM
CRFfA. >907S69e»-4
UF
Centro Maranhense Bacabal UA
RIOISTRO FOTOORAFICO
V>eMrWçia
_l'
i-*»” ●
Data: Local; GPS. Data: Local: GPS;
09rtl1/2021 Backial N 9535688,0621 E 524091.796 09/01/2021 Bacabal N 9535889,0821 £524091,796
PAVIMEWTAÇAO ASFALTICA NA RUA 09. NO BAIRRO TERRA DO SOL PAVIMENTAÇAO ASFALTICA na rua 09. NO BAJRRO TERRA DO SOL
■
' .-2a
●i
-Ef>> .●
r
r
í
- - «-● 5,
L A [ :
Data; LocaJ; GPS; Data; Local GPS:

09/01/2021 Bac^^ N>536179J85E 524216.44e5 09/01/2021 Bacabal N 9536179,565 E 52<216,-4465
PAVIMENTAÇAO ASFALTICA NA RUA 10, NO BAIRRO TERRA DO BOL PAVIMENTAÇAO ASFALTICA NA RUA 10. NO BAIÜÔ TERRA 00 SOL
J/if ^Kia
erg-CIvIl
CREA- 190756963-»
R«giAo UF
Centro Maranhense Bacabai MA
MOIBTRO FOTOORAriCO
Data Local; GPS Data Local GPS:
09<Q1/2021 Bacabai N 9535835.7233

i E 524222.1004
1 09101/2021 Bacabai N 9535895.7233 E 524222 1004
PA\4m'ENTAÇÃO ASFÁLTICA na rua 11. no bairro terra 00 SOL pavimentaçAo asfAltica na rua 11, no bairro terra do sol
*-i.
'202! 8744
Data. Local. GPS: Data Local. GPS

08/01/2021 Bacabai N 9535816.4015 E 524320.002 09/01/2021 Bacabai N9S358I6.4015 E 524320,002
pavimentaçAo asfAlt]ca na rua 12, no bairro tersa do sol PAVIMENTAÇAO ASFALTICA NA RUA 12, NO BAIRRO TERRA DO SOL
Êf^-ClvH
CREA-
Muticlpio UF
Centro Maranhense Bacsbal MA
REOiSTRO FOTOfiRAFICO
Ff«e4antoçeo
Data Local; GPS; Data; Local: GPS:
09r01/2D21 Bacabal N 9536333.63S6

1 E S23133.B4S3
1 09/01/2021 Bacabal N 9536333,6366 E 523133.9453
PAVlMENTAÇAO ASFALTICA NA ftUA 13, NO BAJRRO TERRA 00 SOL PAVIMEMTAÇAO ASFÂLTICA NA RUA 13. NO BAIRRO TERRA DO SOL
16:43
Data. Local: GPS: Data Local GPS:
00/01/20211 Bacabal N 9536333,6366 E 523133,6453 O9/OI/2021I Bacabal N 9536333,6386 E 523133,9453

PAVlMENTAÇAO ASFALTICA NA RUA Í4, NO BAIRRO TERRA DO SOL PAVlMENTAÇAO ASFALTICA NA RUA 14, NO BAIRRO TERRA DO SOL
./nrJrmlíWl^ífOÚ^ áSít
CREA- 190756963-4
M«nclpb UF
Centro Maranhense BacAal MA
reoistuo fotoorAfico
AarnantiçAo
7/1/2021 16:29
f/ . ● ●
Data. Local: <VS. Data. Local GPS
09/01/2021 Bacabal N 9536294.8078 E 523134,4736 09/01/202» Bacabal N 9536294,8078 E 523134,4736
PAVIMENTAÇAO ASFALTICA NA RUA 15, NO BAIRRO TERRA DO SOL PAVIMENTAÇAO ASFÁLTICA NA RUA 15, NO BAIRRO TERRA DO SOL
Data. Local: GPS: Data. Local GPS:

09/01/2021 Bacafasl N 9536254,0133 E 523134.9814 00/01/2021 Bacabal N 9536254,0133 E 523134,9914
PAVIMEMTAÇAO ASFALTICA NA RUA 16, NO BAIRRO TERRA DO SOL PAVIMENTAÇAO ASFALTICA NA RUA 16, NO BAIRRO TERRA DO SOL
.hKÍrnilSUl*ÂfXiúfü mIii
6r>o-Clwli
CREA- 19075fl96â-4
UF
UOISTRO FOTOORAFtCO
AimenCtçêe
I
I
;10
Data; Local. GPS: Data: local: GPS:

09/01/2021 Bacabal N 9536215.1035
i E 523135,0728 09/01/2021 Baca»d N 9536215.1035 E 523135,0728
i
PAVIMENTAÇAO ASFALTICA NA RUA 17, NO BAIRRO TERRA DO SOL PÀVIMEKTAÇAO ASFALTICA NA RUA 17. NO BAIRRO TERRA DO SOL
7/1/2021 16:00
Data: Local: GPS: Pala: Local. GPS:

09/01/2021 Bacabal N 9536174.0848 E 523135.1195 09/01/20211 Bacabal N 9536174,0646 E 523135,1195
PAVIMENTAÇAO ASFALTICA NA RUA 18, NO BAIRRO TERRA DO SOL ^VIMENTAÇAO ASFALTICA NA RUA 18, NO BAIRRO TBtM DO SOL
sShi
Ef'9-Clvli
CREA - 190756883-4
Mwiiclpki IF
Cefitro Maranhense Bacabal MA
RSallTRO FOTOORAFICO
ApraunUfdo
7IU7021 17:&r
Data: Local. GPS Data; Local. GPS:
09A11/2021 Bacabal N 9S3613D.1761 E 523135.1694 09/01/2021 Bacab^ N 9536130,1781 E 523135,1694

PAVIMENTAÇAO ASFALTICA NÃ RÜA IO. NO BAIRRO TERRA DO SOL PAVIMENTAÇAO ASFALTICA NA RUA 19. NO BAIRRO TERRA 00 SOL
Data: Local’ GPS: Data Local GPS:

09/01/2021 Bacabal N 9S360S0.M74 E S2313S.4422 09/01/2021 BacMiN N 9536090,8474 E 523135.4422
PAVIMENTAÇAO ASFALTICA NA RUA 20, NO BAJRRO TER W OÒ SOL PAVIMENTAÇAO ASFALTICA NA RUA 20, NO BAIRRO TERRA DO SOL
.írififntlSMlj^TOÚÔ
CREA 190756963-4
M>»ile^-- _, .jí,- UF
MUSTRO FOTOORAFICO
AproMRCaçâo . J.% ..'V .● -f

●*.
3T
7/1/2021 e:S1
Data: Local. GP8: Data üxal: GPS

09/01/2021 Bacabal N 9536051.135 E 523138.4978 09W1/2021 BacatMi N 9536051.135 E 523130.4976
PAVIMENTAÇAO ASFALTICA NA RUA21, NO BA0V%O TERRA 00 SOL PAVIMENTAÇAO A8FALTICA NA RUA 21, NO BAIRRO TERRA 00 SOL
/1/2021 9:32
Data Local: GPS: Data Local: GPS:

09/01/2021 Bacabal N 0S36OQ9:55a E 523445.3435 09/01/20211 Bacabal N 9536009.5523 E S2314S.3435
PAVIMENTAÇAO ASFALTICA NA RUA 22, NO BÁSSoTERRA DO SOL PAVIMENTAÇAO ASFALTICA NA RUA ^~NO BAIRRO TERRA 6o 80L
Er>ç-Ci'»l*
CKEA- l907S69»-4
Rag^ iAoIcWd UF
REOISmO FOTOORAFICO
AereurasçAo
17:07
iData: Local: GPS: Data: Local: GPS.
09/01/2021 Bacabal N B53SB65.286B

i E 523226.0634 09/01/2021 Bacabal N 9535965,2866 E 523226,0634
PAVlMENTAÇAO ASFALTÍCA~NA rUÃÍI NO BAIRRO TERRA 00 SOL PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA NA RUA 23, NO BAIRRO TERRA DO SOL
\
\
i: -
7/1/2021 17:28
Data. Locd GPS- Data: Local: GPS
09/01/2021 Bacabal N 9535928,4031 E 523226,0634 09/01/2021 Bacab^ N 9535928,4031 E 523226,0634

PAVlMENTAÇAO ASFÁLTICA NA RUA 24, NO BAIRRO TERRA DO SOL PAVlMENTAÇAO ASFALTICA NA RUA 24, NO BAlfiRO TERRA DO SOL
Ei^y-Ciwl»
CREA - 190756963-4

Projeto Básico

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Projeto Básico

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

PROJETO BÁSICO

Pavimentação Ásfáltica no município de Bacabai- MA,com

O objetivo destas especificações é estabelecer normas e critérios para a

1.2 ■ CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BACABAL - MA

Bacabal é uma cidade e município do estado do Maranhão, Brasil. Localiza-se na

1.2.2 - Aspectos Socioeconômicos

Os dados socioeconômicos relativos ao município foram obtidos a partir de

1.2.3 - Aspectos Físiográficos

O município de Bacabal está localizado na Mesorregião Centro Maranhense

2.0 MEMORIAL DESCRITIVO

Este projeto apresenta a concepção básica dos serviços de execução de uma

● Volume 02- Projeto Básico de Engenharia

O conteúdo de cada volume é descrito a seguir:

2.2. Volume 02- Projeto Básico de Engenharia

2.2 INFORMATIVO DO PROJETO

O Projeto Básico de Implantação e Pavimentação Areia Asfalto Usinado a Quente

● Sinalização Vertical, Horizontal

- SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS:

Implementar um sistema de pavimentação e sinalização viária, na zona urbana

O projeto de Sistema Viário tem por finalidade promover a população de

O projeto de terraplenagem foi então desenvolvido a partir desta condição bem

● O traçado atendeu as especificações do DNIT quanto as rampas e raios de

2.2.3 Drenagem Superficial

Para cada um desses dispositivos serão definidos os seguintes elementos:

● Itens de serviços, unidades e quantidades;

O critério adotado na escolha de cada componente visou primordialmente,

2.2.4 Sinalização Vertical, Horizontal

2.3 RESUMO DO PROJETO

2.3.1. Considerações Gerais

● Sinalização Vertical, Horizontal

O conteúdo deste capitulo objetiva permitir ao licitante um conhecimento adequado do

BAIRRO: FREI SOLANO/NOVO BACABAL

2.3.3. Projeto Geométrico

Velocidade diretriz 60,00 Km/h

Plataforma de Pavimentação, 5,00 m

Para cada um desses dispositivos serão definidos os seguintes elementos;

● Localização (estaca inicial e final);

● Itens de serviços, unidades e quantidades;

O critério adotado na escolha de cada componente visou primordialmente,

2.3.5. Projeto de Terraplenagem

Os quantitativos estão identificados na memória de cálculo que é parte integrante do

2.3.5.I. Alargamento de Cortes

2.3.6. Projeto de Pavimentação

● Melhorar as condições de rolamento, no que se refere ao conforto e a segurança.

2.3.6.2. Natureza dos Serviços a Executar

Os itens de serviço objeto de medição e pagamento são os constantes da

O material betuminoso à frio (CM-30 e RR-1C) será proveniente de Fortaleza,

2.3.7. Projeto de Sinalização

2.3.7.2. Sinalização Horizontal

Conforme orientação do manual de sinalização rodoviária do DNIT as faixas constam

● Faixas com espaçamento de 4 x 12 no eixo da rodovia, nos trechos em

2.4. PLANO DE EXECUÇÃO DA OBRA

A empresa construtora poderá instalar-se na cidade de Bacabal - MA.

2.4.3. Drenagem Superficial e Sinalização

3.2. Especificações Gerais

● DNER-ES 279/97 - Caminhos de Serviço

● DNER-ES 281/97 - Empréstimo

● DNER-ES 312/97- Areia Asfalto usinado a quente

● DNER-EM 369/97 - Emulsão asfáltica catiônica

3.24. Obras Complementares

● DNER-ES 340/97 - Sinalização Vertical

● DNER-EM 368/00 - Tinta à base de resina acrílica para sinalização rodoviária

3.2.5. Especificação Particular