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Curso de Nutrição EaD – Metodologia Semipresencial

Universidade Cruzeiro do Sul

Trabalho de Conclusão de Curso


Efeitos da Pandemia no Sobrepeso e na Obesidade

Airton Rodrigo Sastre Costa Andrade


RGM :22217584
Alexandre Faria Barbosa
RGM: 21771812
Douglas Xavier Oliveira
RGM: 21277435
Samara Maria de Morais Carrara
RGM: 20960018
Sandro Massanobu Sato
RGM: 2159075

São Paulo/SP
2022
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Curso de Nutrição EaD – Metodologia Semipresencial


Universidade Cruzeiro do Sul

Trabalho de Conclusão de Curso


Efeitos da Pandemia no Sobrepeso e na Obesidade

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Nutrição da Universidade Cruzeiro


do Sul como parte dos requisitos para obtenção do grau de Bacharel em Nutrição.

Airton Rodrigo Sastre Costa Andrade


RGM :22217584
Alexandre Faria Barbosa
RGM: 21771812
Douglas Xavier Oliveira
RGM: 21277435
Samara Maria de Morais Carrara
RGM: 20960018
Sandro Massanobu Sato
RGM: 2159075

Orientador: Prof. Acácio Silva Barros

São Paulo/SP
2022
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RESUMO

SUMÁRIO

I. Introdução.................................................................................................. 3
II. Objetivos ................................................................................................... 7
III. Metodologia............................................................................................... 8
IV. Resultados e Discussão.............................................................................. 9
V. Conclusões............................................................................................…. 14
VI. Referências Bibliográficas....................................................................…. 15
VII. Apêndices………………. .....................................................................… 17
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I – INTRODUÇÃO

Com o avanço da tecnologia, facilitando até mesmo tarefas mais simples às


complexas, a rotina de trabalho exaustiva, a troca de brincadeiras e esportes por jogos
eletrônicos, o aumento da violência e entre outros fatores, temos como resultado uma
população, de todas as idades, sendo afetadas com a diminuição de movimentos físicos,
passando horas sentados, seja no trabalho , na escola e ou no sofá, deixando de gastar sua
energia, essa que antes era normalmente utilizada para tarefas do dia a dia, hoje se acumula
em tecido adiposo e assim contribuindo para o aumento da obesidade. Esse aumento da
obesidade representa um grave problema de saúde pública, que se agravam ano após ano,
impactando no aumento dos gastos diretos em saúde, bem como dos custos indiretos,
associados à perda de produtividade (CONITEC, 2020).
Segundo a Organização Mundial da Saúde a obesidade atingiu proporções epidêmicas
em todo o mundo, estima-se que pelo menos 2,8 milhões de pessoas vêm a óbito a cada ano
como resultado de excesso de peso. É necessário um olhar para que seja revertido esse
crescente número de pessoas em sobrepeso e obesidade, já que tal fenômeno toma proporções
globais e com ascensão contínua a cada ano. O que antes era associado predominantemente a
países de alta renda, agora a obesidade também é prevalente em países de baixa e média renda
(WHO, 2021). Isso revela que transcende o aspecto de nível socioeconômico.
Com a obesidade há também o aumento do risco de doenças, como hipertensão
arterial, aumento do colesterol, diabete, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, entre
outros. Todos dados expostos mostram a necessidade de uma intervenção no âmbito de
tratamento e principalmente profilático. Estudos já apontam até uma relação da obesidade a
alguns tipos de câncer (ABESO, 2018). Assim vemos o quanto a saúde é diretamente afetada
nesse contexto de menor gasto calórico e consequente aumento na ingestão calórica.
Um agravante a citar é que todo panorama exposto anteriormente, tratou apenas dos
impactos relacionados antes da Pandemia, porém sabemos que durante a mesma, a restrição
social, como ação para reduzir a disseminação da Covid-19 e achatamento da curva de
propagação do vírus, foi uma recomendação e intervenção assertiva adotada por grande parte
dos países, de fato diversos órgãos de saúde, concordaram em adotar tal prática, tendo em
vista que não havia vacina e o trato com a patologia era totalmente novo e carente de
aprofundamento para uma abordagem correta, entretanto como efeito indireto e negativo os
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hábitos de vida foram muito afetados, é reconhecido também que haverá o impacto no âmbito
nutricional, onde pesquisas revelam o aumento da compra e estoque de alimentos
ultraprocessados e de alta densidade energética que colaboram para o ganho de peso e
acumulo de gordura corporal, os efeitos cognitivos e comportamentais, como aumento da
ansiedade etc, colaboram negativamente nos hábitos alimentares.

Nos Estados Unidos, no início da pandemia, observou-se um


crescimento no volume de compras em supermercados e estoque doméstico
de alimentos ultraprocessados e de alta densidade energética, como batatas
fritas, pipoca, chocolate e sorvete. Adicionalmente, estudos indicam aumento
no consumo de álcool, isoladamente, e no consumo associado de álcool e
tabaco, durante a quarentena... (MALTA et al., 2020, p. 2).

Outra área com grande impacto nos hábitos diários, foi a redução do nível de atividade
física, devido o confinamento e fechamento das academias, clubes e parques, dessa forma
somados o aumento da frequência na ingestão de alimentos de alta densidade enérgica, junto a
redução de atividade física, acabou gerando alteração na composição corporal de muitos
indivíduos, aumentando o número de pessoas em sobrepeso e até obesidade (FERRAN et al.,
2020).“A obesidade, também considerada por si só uma pandemia, tem prevalências
crescentes no Brasil e exige um enfrentamento por múltiplas frentes”. (COSTA, 2021, p. 2).
Mais recentemente com a pandemia do Sars-CoV 2, pesquisas recentes apontam
também a obesidade como um fator de risco para o COVID19, segundo um estudo, onde
foram utilizados dados da plataforma OpenSAFELY, realizado a partir de uma colaboração
entre o DataLab da Universidade de Oxford e a London Schooll of Hygiene and Tropical
Medicine na Inglaterra, quanto maior o IMC, maior parece ser a ameaça de complicações no
quadro da doença . Quem tem um IMC entre 30 e 35 kg/m2 apresenta um risco 1,4 vez maior,
enquanto indivíduos com IMC entre 35 e 40 kg/m2 têm 1,8 vez mais risco. Apesar de a idade
ainda ser o maior fator de complicações , quem apresenta IMC superior a 40kg/m2 passa a ter
um fator 2,5 vez maior de apresentar complicações, praticamente empatando com o fator
idade que é de 2,8 vez a chances de complicações, para quem tem mais de 60 anos segundo
estudo(NATURE, 2020).
A obesidade é uma doença caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal
onde vários fatores estão envolvidos, como o genético, metabólico, psicológico, cultural e
estilo de vida, permitindo fundamentar a obesidade enquanto uma enfermidade plural.
Podemos citar que se trata de um fenômeno multifatorial, demandando assim uma abordagem
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multidisciplinar, onde quanto melhor se integrarem as ações, melhores resultados serão


possíveis serem atingidos.
Portanto, a importância do Profissional Nutricionista torna-se mais indispensável para
uma ação efetiva ao combate a obesidade, alçando desde a contribuição em políticas públicas,
à elaboração de uma educação alimentar e nutricional individualizada, sendo ele, o
profissional mais habilitado para elaborar uma educação alimentar e nutricional avaliando o
progresso do paciente, encorajando-o e adaptando seu o cardápio quando necessário.
O sobrepeso a obesidade e todos prejuízos a saúde já conhecidos, demandam ações de
Saúde Pública para minimizar esses efeitos adversos, intensificados pela restrição social
prolongada. Assim fica evidenciado a relevância do profissional da área da Nutrição, para
atuar de forma direta na melhora dos hábitos alimentares e assim promover melhorias na
composição corporal e saúde global individual e coletiva, tanto na prevenção quanto no
tratamento. Através do devido diagnóstico do estado nutricional, é possível gerar uma
assertiva estratégia de educação alimentar nutricional, fomentando autonomia para melhores
escolhas alimentares. (DUTRA; DIAS et. al. 2020).
O trabalho realizado, teve respaldo em literaturas já existentes, para assim nortear as
ferramentas mais eficientes e cabíveis no trato da identificação da mudança de hábitos e por
consequência, mudança na composição corporal, como no trabalho de Malta et al. (2020) a
ferramenta que utilizamos foi um questionário, visando coletar os dados que puderam elucidar
de fato quais foram os impactos decorrentes das mudanças geradas pela Pandemia e
isolamento social. Um fato importante a ser ressaltado, é que pensando na Pandemia e na
necessidade muitas vezes da intervenção não poder ocorrer de forma presencial, fica a
necessidade do uso de tecnologias e outros meios para a intervenção do profissional de
nutrição, tanto no diagnóstico e na elaboração de uma educação nutricional. Nesse sentido, é
possível a utilização de questionários online utilizando Plataformas como o Google Forms,
pois tal método possibilita uma experiência em larga escala, podendo obter um número
significativo de participantes, pois não há restrições regionais, é ágil e não demanda contrato
presencial. (ANDRES et al. 2020).
Não se descarta de forma alguma a importância do contato presencial, entretanto
mesmo em condições adversas como uma Pandemia ou mesmo distância regional é possível
elaborar um diagnóstico e plano de ação, bem direcionado e assertivo visando melhora da
saúde, como, por exemplo, uma cartilha informativa, que também pode ser enviada de forma
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online, conforme exemplificado por Andres et. al (2020).


Sendo assim realizamos questionário para identificar as informações da amostra em
questão, após realizar a coleta e avaliar as respostas da população abordada, evidenciou-se o
impacto negativo na qualidade de vida, onde grande parte dos indivíduos relataram ter
piorado seus hábitos alimentares, reduzindo sua prática de atividade física, que por
consequência tiveram influência na composição corporal e qualidade de vida, tais fatos
evidenciam de fato a necessidade de uma atuação multiprofissional, sendo o Nutricionista
essencial nesse processo.
É relevante citar a importância de criarmos o hábito alimentar saudável e incentivo a
atividade física, onde temos vasto respaldo na literatura.
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II – OBJETIVOS

A. Objetivo Geral

Identificar e avaliar o impacto da Pandemia na composição corporal de indivíduos


adultos. Posteriormente a esse levantamento, criar um Programa de Educação Alimentar e
Nutricional, visando melhorar composição corporal e a saúde dos participantes.

B. Objetivos Específicos

- Avaliar se ocorreram mudanças nos hábitos alimentares durante a Pandemia;


- Avaliar se houve redução no nível de atividade física;
- Avaliar se houve ganho de peso corporal e se a qualidade de vida foi afetada;
- Elaborar um questionário para identificar os itens inicialmente citados, após
levantamento das informações relatadas pelos participantes;
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III – METODOLOGIA

Abordamos uma população heterogênea de 127 participantes adultos, entre 18 à 50


anos de ambos os sexos, onde mulheres representaram 60% e homens 40% dos participantes.
Tal público foi escolhido por julgarmos que essa população foi afetada diretamente pelo
impacto do isolamento social que é nosso foco de pesquisa, buscamos avaliar a influência nos
hábitos alimentares, nível de atividade física e por consequência a composição corporal.
Por ser aceito universalmente por clínicos e pesquisadores, além de simples, fácil e
sem custo, o IMC (calculo da divisão do peso em kg pela altura em metros elevada ao
quadrado, kg/m²) criado por Quetelej, em 1835(FILHO,2002), foi o parâmetro utilizado
acompanhada da tabela de classificação de obesidade da OMS(WHO,2000)

Fórmula de IMC utilizada (FILHO,2002) :

IMC=Peso(kg)/Altura²(m²)

Quadro 1. Classificação do estado nutricional de adultos e risco de comorbidades, segundo IMC


Abaixo de 18,5 Baixo peso
Entre 18,6 24,9 Peso normal
Entre 25 e 29,9 Sobrepeso
Entre 30 e 34,9 Obesidade grau I
Entre 35 e 39,9 Obesidade grau II
Acima de 40 Obesidade grau III
Fonte: Adaptado de OMS, 2000, Abeso, 2016

A elaboração desse projeto foi realizado através de estudo transversal por


levantamento de dados em questionário no google form online (Apêndice 1), enviado por e-
mail e whatsapp, para que pudéssemos identificar costumes e rotinas alimentares dos
envolvidos entre comorbidades e outros temas que possa interferir em uma alimentação
adequada.
Ao analisarmos os dados obtidos pelo questionário (Apêndice 1) foi buscado na
literatura dados que possam corroborar com o trabalho.
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IV – RESULTADOS E DISCUSSÃO

O meio de avaliação para o resultado da nossa pesquisa teve como base a utilização de
formulário online, via Google Forms, com perguntas fechadas, pois tal método possibilita
uma experiência em larga escala, podendo obter um número significativo de participantes,
pois não há restrições regionais. (ANDRES et al. 2020) Nesse período de Pandemia, é notável
que a restrição social, gerou grande impacto na redução do nível de atividade física, tanto
moderadas quanto mais intensas, sendo assim, colaborando para hábitos mais sedentários.
(MALTA et. al. 2020). De acordo com o resultado de nossa pesquisa, tanto o nível de
sedentarismo, conforme relata Pitanga; Pitanga (2020) quanto o consumo de alimentos
industrializados e ultraprocessados aumentou, conforme podemos ver nos gráficos abaixo.

Gráfico 1 – Aumento no consumo de alimentos industrializados:

127 respostas
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Gráfico 2 – Redução da prática de atividade física: sedentarismo:

127 respostas

Alguns estudos demonstraram mudança no peso corporal e permanência de sobrepeso,


bem como da obesidade durante o período de pandemia e COVID 19 (MATTTIOLI et al.,
2020)
Ao analisar as respostas dos participantes de nossa pesquisa, podemos ver no gráfico
abaixo que tal tendência se confirmou.

Gráfico 3 – Aumento no peso corporal durante o período de pandemia:

127 respostas

Diante das respostas apresentadas, foi possível diagnosticar aumento de peso em


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78,7% dos entrevistados, piora dos hábitos alimentares em 45,7% e redução de atividade
física em 45,7% das pessoas. Ademais, a piora nos hábitos alimentares além de favorecer o
aumento de peso, também podem gerar outras complicações, como diabetes, hipertensão
arterial, doenças renais e até mesmo câncer. ( DURÃES et al. 2020)
Nesse sentido, fica claro a importância de uma plano de ação, como uma cartilha, que
também pode ser enviada de forma online, via Google Forms, conforme exemplificado por
Andres et. al (2020), com o objetivo de instruir e auxiliar em mudanças em prol de alimentos
mais saudáveis e in natura e também no incentivo a prática regular prática de atividade física.
Foi possível diagnosticar que 50% do público entrevistado compreendia a importância
da avaliação individualizada com um nutricionista, demonstrando necessidade de intervenção
do profissional da nutrição realizar orientações e prescrições visando prevenir e tratar pessoas
no trato com a COVID-19, e com destaque para que a alimentação é essencial na melhora do
sistema imunológico (DUTRA; DIAS et al., 2020) .

Gráfico 4 – Importância de uma consulta e necessidade de acompanhamento


individual:

127 respostas

Também foi possível destacar o entendimento sobre a importância da atividade física


entre os participantes, pois de acordo com a literatura os efeitos benéficos se estendem a
prevenção de diabetes, e riscos de alterações lipídicas e de eventos cardiovasculares, além de
favorecer nosso sistema imunológico, com sistemas de defesas compostos por Leucócitos e
Linfócitos. (PITANGA; PITANGA; 2020).
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Gráfico 5 - Importância de Associar Atividade Física na Rotina

127 respostas

Também foi possível diagnosticar que grande parte das pessoas desconheciam os
grupos alimentares básicos, como proteínas, carboidratos e lipídeos, pois de acordo com
Dutra; Dias et. al. (2020) seu consumo adequado contribui para o correto e melhor
funcionamento das funções fisiológicas do corpo humano, sobretudo em nível do sistema
imunitário, garantindo uma manutenção de um ótimo estado de saúde.

Gráfico 6 – Grupos Alimentares

127 respostas

Nesse trabalho, diante dos resultados, foi observado que o confinamento social teve
uma alta relevância na piora dos hábitos alimentares das pessoas. O consumo de alimentos
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ultraprocessados e de alta densidade energética que aliado ao sedentarismo, favoreceram para


as mudanças no peso corporal dos entrevistados, como mostra o gráfico 3.
Segundo Aro, Pereira, Bernardo (2021), foi observado que o distanciamento social,
gerou uma sensação de tristeza nas pessoas, com isso aumentando o consumo de bebidas
alcoólicas.
Diante dessas informações, percebemos o quanto a pandemia afetou o estilo de vida
das pessoas, impactando na má qualidade da alimentação das mesmas.
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V – CONCLUSÕES

Ao coletar e interpretar os dados da população estudada, é possível notar que um


grande parcela da população teve seus hábitos alimentares e nível de atividade física
diretamente afetados e com impactos negativos a saúde, afetando a escolha dos tipos de
alimentos e uma postura mais sedentária, como reflexo dessas mudanças notamos relatos de
aumento de peso corporal e acúmulo de gordura, outros estudos citados no trabalho
corroboram com os resultados encontrados nesse trabalho. O trabalho nos mostra que de fato
a pandemia e até mesmo o estilo de vida moderno atual, afeta de fato o estado nutricional da
população mundial, onde o profissional de nutrição com a devida abordagem pode contribuir
de forma efetiva e assertiva na melhora do estado de saúde, assim legitimando e consolidando
a importância da atuação do nutricionista, para atuar na prevenção e
tratamento da saúde individual e coletiva. Destaco a importância do trabalho
multiprofissional, já que o conceito de saúde é amplo e engloba os âmbitos biológicos,
psicológicos e sociais. Pode se observar que simples campanhas de conscientização, como
cartilhas educativas e informativos comerciais podem ser usados como meios para atuar na
melhoria da saúde da população além do acesso a alimentos saudáveis.
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VI – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÀFICAS

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de mai. 2022.
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V II– APÊNDICES

Apêndice 1

Questionário 1: Google Forms


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