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TCC 26.09.14.
TCC 26.09.14.
Turma: 18EMNA
2014
Sumário
LISTA DE FIGURAS.................................................................................................................5
LISTA DE TABELAS................................................................................................................6
LISTA DE SÍMBOLOS..............................................................................................................7
1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................................10
1.1 OBJETIVO.........................................................................................................................10
1.2 JUSTIFICATIVA...............................................................................................................10
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.......................................................................................12
4 PESQUISA BIBLIOGRÁFICA...........................................................................................62
Q = Energia calorifica
lb = Libra;
ºF = Grau Fahrenheit;
kcal = Quilocaloria;
m² = Metro quadrado;
h = Hora;
°C = Grau Celso;
x = Espessura do material em m;
Q =watts
q = watts ou kcal/h;
η = Rendimento do motor;
hp = Horse Power;
cv = Cavalo vapor;
m = libras/hora de ar;
kg
UE 2 = Umidade específica do ar no interior em ;
kg
kg
UE 1 = Umidade específica do ar na entrada em ;
kg
m = Massa do ar em kg/h;
1.1 OBJETIVO
1.2 JUSTIFICATIVA
Hoje trabalho em uma empresa de engenharia térmica, onde projetamos, instalamos e
prestamos serviços de manutenção em sistemas de ar condicionado, ventilação e exaustão
mecânica.
Devido ao aumento constante da temperatura global, é uma área que vem crescendo e muito
requisitada, tanto no âmbito corporativo como social.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1.1.1 CONDUÇÃO
Na concepção de Roy J. Dossat (2004) a transferência de calor por condução acontece quando
a energia se conduz por contato direto entre as moléculas de um só corpo ou entre as
moléculas de dois ou mais corpos em completo contato térmico.
2.1.1.2 CONVECÇÃO
Ainda nas considerações de Roy J. Dossat (2004) a transmissão de calor por convecção
acontece quando há circulação de calor de um espaço para o outro devido a correntes que se
estabelecem no interior de um fluido. Estas correntes são conhecidas como correntes de
convecção resultante da alteração da densidade determinada pela expansão da porção
aquecida do fluido conforme. Figura 2.1, 2.2.
Figura 2.2 - Corrente de convecção produzida num recipiente com água quando este é
aquecido na parte central do fundo
Na leitura de Roy J. Dossat (2004) a quantidade de energia calorífica (Q) mede em Unidades
térmicas Britânicas (Btu). A Unidade Térmica britânica define como a quantidade de calor
necessário para mudar a temperatura de 1 lb de água 1ºF. Adicionando a 1 lb de água , 1 btu
aumentara em 1ºF a temperatura de água. Igualmente retirando 1 Btu de 1lb de água diminuirá
a temperatura de água em 1ºF.
Na visão de Ênnio (1982), estes evaporadores são constituídos de chapas de aço estampadas e
ajustadas de tal forma a criar uma serpentina de tubos de diâmetros da ordem de ½’conforme
Figura 2.3. Os coeficientes de transmissão de calor global para o caso valem:
Ainda nas considerações, estes resfriadores podem ser classificados como de superfície ou de
mistura, para o resfriamento de gases, líquidos ou sólidos; de circulação natural ou forçada; e
de superfície externa seca ou molhada.
-Serpentinas com circulação de salmoura, as quais podem ser lisas ou aletadas, com
circulação natural ou forçada do ar conforme. Figura 2.4.
Figura 2.4 – Sistema de ar condicionado de expansão indireta (água gelada condensação a ar)
No conceito de Hélio Creder (2004), para instalações de pequeno porte, de área inferior a
70m² (escritórios e residências), são mais indicados Split-Systems ou aparelhos de janela
( expansão direta). Este sistema apresenta as seguintes vantagens:
Pode ser instalado em tetos, paredes no interior, sem precisar utilizar as janelas;
Com isso alcançar um nível de ruído muito baixo. Contudo em locais de amplo publico, por
exemplo, igrejas, templos, ele não e aconselhado, pois não permite a renovação de ar. É
indispensável à instalação de exautores, de acordo com a norma NBR -16401.
Em locais que têm vários ambientes, pode se utilizar o sistema Multi Split, ou seja, um
condensador para atender a vários locais com volume de refrigerante variável (VRV). Isso
admite a aplicação de controles eletrônicos microprocessados que podem aferir a quantidade
de gás refrigerante para cada ambiente.
Tabela 2.1 -– Calor liberado por pessoal (kcal/h)
Na visão de calculo de Hélio Creder (2004), carga térmica é a soma de calor sensível e
latente, na maior parte das vezes expressa em BTU/h, ou em kcal/h, que deve ser removida ou
inserida no ambiente a fim de adequar as condições de conforto desejadas.
2.3.1 CARGA DE CONDUÇÃO – CALOR SENSIVEL
Ainda na ótica a fórmula comum da transmissão de calor por condução e por hora pode ser
expressa, para materiais homogêneos, paredes planas e paralelas:
AKD
Q= (2)
x
Quando o material não é homogêneo, como, por exemplo, uma parede composta com tijolos,
massa e isolamento, a equação adota a seguinte forma:
Q= ACD (2.1)
Se o fluxo for constante, esta transferência pode ser expressa pela fórmula:
Q= AhD (2.2)
Q= AU D (2.3)
Como são utilizados vários materiais nas paredes, para cálculos mais precisos empregam se as
resistências que cada material resiste ao fluxo conforme tabela 2.2. As resistências são os
opostos das condutividades e condutâncias e são adicionadas do mesmo modo que resistência
em série de um circuito elétrico.
U=( R1 )(2.6)
T
Tabela 2.2 - Coeficiente de Transmissão de calor dos Materiais de Construção
Tabela 2.4 - Coeficientes Globais de Transmissão de Calor U em kcal . m². °C para Janelas e
Paredes
Seguindo a linha de pensamento de Chaves (2009-2010) a mais intensa energia que a terra
recebe da natureza é a energia solar, que já e aproveitada como fonte de energia térmica,
quase sempre, implica na maior parte da carga térmica nos cálculos do ar condicionado, em
comum como radiação e convecção.
Por absorver, a energia de radiação solar é introduzida nos ambientes tanto em maior
quantidade quanto menos brilhante for a superfície refletora. Assim, tem a seguinte Tabela
2.5, que dá uma ideia do percentual de energia radiante em função da cor.
- Tipo de construção;
- Refletância da superfície.
Para estimar de carga térmica é muito importante saber o horário de utilização do ambiente a
ser climatizado e realizar o calculo para a incidência máxima do sol. No Hemisfério Sul, nos
meses de verão, a parede que ganha maior insolação é a direcionada para oeste e entre 16 e 17
h, para as claraboias (teto de vidro), ao meio-dia.
Bem que se conheça, com certa precisão o volume de calor por radiação e convecção oriundos
do sol, a quantidade que adentra nos recintos não é bem conhecida, sendo assim as tabelas
existentes oferecem uma avaliação satisfatória para os cálculos na pratica do ar condicionado.
Q=q1 +q 2+ q3 (2.7)
Figura 2.6 -- Transmissão do calor solar através de vidro
Tabela 2.6 - Coeficiente de transmissão do Calor Solar Através de Vidros (Fator Solar)
Na visão de Hélio Creder (2004), na tabela 2.8, de origem americana, temos os valores do
fator solar obtido por ensaios para esta parcela em kcal/h por m² de área de vidro, ou W/m²,
supondo-se a janela sem proteção; caso seja protegida por toldos ou persianas, deve se
multiplicar os valores obtidos, pelos seguintes coeficientes da redução:
Esta tabela é utilizada para janelas com esquadrias de madeiras, para esquadrias metálicas
multiplicar por 1,15.
q= A ×U (2.8)
No conceito de Helio Creder (2004) as paredes, lajes e telhados transmitem a energia solar
para o interior dos recintos por condução e convecção, segundo a fórmula:
Q= A +U [ ( t e −t i ) + Δ t ] (2.9)
A decisão mais rápida para resolver essa situação e de estimar o percurso e as dimensões dos
dutos conforme Tabela 2.8, assim que mensurar a quantidade de ar insuflado no ambiente,
mediante ao calculo do sistema de dutos, fazer uma averiguação para se certificar se as
estimativas de carga térmica dos dutos foram adequadas. Se permanecer dentro da margem de
10% de erro, não há precisão de se recalcular a carga térmica.
Tabela 2.8- Coeficiente Global de Transmissão de Calor U para os dutos em BTU/h por Pé
Quadrado de Área Lateral e em kcal/h.m².°C de Área lateral
q= A ∙ U ∙ DT (2.10)
A resolução da área lateral, A, pode ser feita como indicador na Figura 2.6. Se o duto ficar
apoiado na parede ou laje, a área lateral envolvida fica reduzida a:
Na ótica de Hélio Creder (2004) os motores elétricos, sendo dentro dos ambientes bem como
nos ventiladores de ar é adicionado uma carga térmica devido a sua dissipação de calor por
meio do rolamento, e essa carga deve ser removida pelo equipamento frigorígeno. É preciso
saber o tempo de duração do funcionamento ou se o uso é apenas esporádico.
P
q= ×2.490 (2.14)
η
P
q= ×733 (2.15)
η
PC =W × numero de equipamento(2.18)
Iluminação Incandescente:
Iluminação Fluorescente:
Para o calculo da carga térmica, nem sempre todas as lâmpadas estão ligadas para ser
realizado o levantamento dos cálculos, na maioria das vezes na hora em que a carga térmica
de insolação é máxima as lâmpadas podem encontrar se desligadas.
Com a circulação do ar externo ao recinto, permite a sua penetração por meio das frestas nas
portas, janelas ou outras aberturas. A situação acrescenta carga térmica sensível ou latente.
Bem que essa carga não possa ser calculada com exatidão, possui duas práticas que permitem
a sua avaliação: o método da troca de ar e o método das frestas.
2.3.6.1 Método de troca de ar
Nessa prática se considera a troca de ar por hora dos ambientes, de acordo com o numero de
janelas e com base na Tabela 2.13. Realizar a trocar do ar significa extrair todo o ar contido
no ambiente por hora. Sendo assim o ar exterior será aumentado em relação ao ar do
ambiente. De tal modo, se num quarto temos, por exemplo, três paredes com janelas em
contato com o exterior, o calor carecido a penetração é calculado na base de duas trocas por
hora. Conhecido o fluxo de ar em pés cúbicos por minuto e tendo as temperaturas do ar
exterior e do ambiente, usa se a formula abaixo, para se obtiver o calor sensível que adentra
no ambiente:
q s=1 , 08 Q ( t e −t i ) (2.21)
Podemos usar a vazão de ar Q em CFM, em vez do peso em libras, teremos que considerar:
60
m= ∙Q=4 ,5 Q (2.23)
13.34
Aonde: 13,34 pés cúbicos é o volume ocupado por 1 libra de ar nas condições habituais.
q s=1 , 08 ×Q × ( t e −t i ) (2.25)
O ar embutido aumenta a carga térmica em calor sensível e calor latente. A carga de calor
sensível é dada pela mesma expressão do item 2.12, e a carga de calor latente são dadas pela
expressão:
q L =583 ×C (2.28)
Na visão de Helio Creder (2004) já foi dito que o ar insuflado num ambiente condicionado
regressa ao equipamento de refrigeração, impulsionado pelo ventilador que precisa ser
dimensionado de modo a bater todas as perdas de cargas estáticas e dinâmicas que são
apresentadas em todo o circuito do ar. Parte desse ar é perdida pelas frestas, aberturas,
exaustores etc.,devendo ser recompletada pelo ar exterior. Alem desse fluxo de ar que
recompleta as perdas, há o ar imprescindível ás pessoas, em metros cúbicos por horas, ou pés
cúbicos por minuto, dados esses fornecidos pela Tabela 2.15, baseada na NBR-6401 que foi
revisada e atualizada para NBR -16401.
q T =q s+ q L (2.30)
O ar exterior introduz calor sensível e latente ao ser misturado com o ar de retorno antes de
passar pelo evaporador.
2.3.8 CARGA TÉRMICA TOTAL
Assim como fator de segurança para receber os fluxos de ar de calor no ambiente climatizado,
acrescentamos mais 10% aos cálculos.
qs
q s=1 , 08 ×Q ( t i−t e ) ou Q¿ (2.21)
1, 08 x ¿¿
qs
Q= (2.32)
0 , 29 x ¿ ¿
2.3.10 CALCULA DA ABSORÇÃO DA UMIDADE DOS RECINTOS
Para conservar o ar do ambiente climatizado dentro das condições de conforto desejadas para
o verão, temos que extrair a sua umidade.
Ainda a temperatura de bulbo seco do ar de insuflamento cresce quando fica em contato com
ar do ambiente condicionado.
Pv=m∙ Dg (2.33)
q L =583 ×m (2.35)
Assim:
q L =Q × γ × D L (2.36)
Para o ar padrão:
γ =1 , 2 kg/m ³ (2.37)
Então temos:
q L =1 , 2×Q × DL (2.38)
Procedimentos parecidos ás anteriores podem ser utilizadas para avaliar o valor total a ser
retirado do ambiente, sabendo as condições do ambiente e do ar a ser insuflado:
q r=m× Dh (2.39)
Ou:
q r=1 , 2 Q× Dh (2.40)
q r=m∙ D h (2.42)
Dividindo-as, trazemos:
qs Dr
=0 ,24 (2.43)
qr Dh
qs
A relação é chamada de razão de calor sensível (RCS), ou seja, e a relação do percentual
qh
do calor sensível para o calor total. Avaliada a RCS, através da carta psicrométrica, podemos
alcançar as condições do ar ao adentrar no ambiente, para que se reconheçam as condições a
serem conservadas no ambiente condicionado.
Ar de exterior “by-passado”
Há casos em que o exterior não passa pelas bobinas de resfriamento, porém se mistura com o
ar de suprimento para ser insuflado novamente no recinto. Isto não afeta a temperatura do BS
nem a umidade relativa do ambiente.
Figura 2.9 -- Carta Psicométrica
A empresa TECNO AIR COM. ENG. LTDA, situada em uma área no centro de São José dos
Campos, ocupa um prédio como escritório, prestando serviços de instalação e manutenção
preventiva de ar condicionado. Este escritório está localizado em uma região tropical, com
temperaturas acima da linha de conforto térmico, ocupando uma área de 104,65 m² localizada
no segundo pavimento do edifício, ficando acima das demais construções ao seu redor com pé
direito padrão 2,50 m de acordo com ABNT, localizado nas coordenadas 23° 12’32.0’’S,
45°53’12.6’’W.
Sala do
Escritório Sala do Sala da Sala de Área
Layout Financeir Corredor
Geral Diretor Gerencia Reunião Total
o
Área A1 A2 A3 A4 A5 A6
104,65
Metro
40,25 9,86 9,67 14,27 22,21 8,39
quadrado
O escritório possui laje construída em alvenaria e telhado com telhas de cerâmica, utilizando
dois ventiladores axiais, com 1150 rotações por minuto, motor de 1/20cv e potência 100 w,
para controlar a umidade e temperatura ambientes. O estabelecimento possui dez janelas
basculantes que quando totalmente abertas, permitem a renovação do ar no local, que possui
fontes de calor provenientes de quatro impressoras, com quatro computadores e quatro
notebooks. Nestas condições a temperatura de bulbo seco atinge 29ºC, com umidade relativa
de 75%, tornando impraticáveis as atividades, conforme Tabela 3.1.
A posição do sol influencia na carga térmica do local, sendo assim o sol nasce no leste para o
oeste onde os raios solares são mais intensos e pela parte da manhã.
Tipo de Parede: Alvenaria com Reboco de 2 cm interno e externo, valores conforme Tabela
2.2
Obs: Como se trata de uma parede voltada para o nordeste foi retirada a media em N e E.
Temperatura do exterior: 34,9 °C (Ver Tabela 3.2, região sudeste, São Paulo)
Área das Janelas: Sala de reunião (A5) são duas de janelas de 2m², e no banheiro e uma de
0,72m². Igual ao total de 2,88m²
( 2 ,139 )+( 2 ,139 )+( 10,,112 )+( 291,3 )+( 7 ,113 )=1 ,19 1
RT =
U=( )1
RT
(2.6)
U= ( 1,191
1
)=0 ,83 kcal/h . m .° C 2
Área total ( AT ):
AT =52−2 , 88
AT =49 ,12 m ²
Sendo assim:
Q= A +U [ ( t e −t i ) + Δ t ] (2.8)
Q=65,056 kcal/h
Paredes para Sudeste (ponto entre o lado Sul e o Oeste)
Tipo de Parede: Alvenaria com Reboco de 2 cm interno e externo, valores conforme Tabela
2.2
Obs: Como se trata de uma parede voltada para sudoeste foi retirada a media em S e O.
Temperatura do exterior: 34,9 °C (Ver Tabela 3.2, região sudeste, São Paulo)
Área das Janelas: Sala do financeiro (A2) e Sala do diretor (A3) janelas de 1,8m², e no
banheiro e uma de 0,72m². Igual ao total de 2,33m²
RT = ( 2 ,139 )+( 2 ,139 )+( 10,,112 )+( 291,3 )+( 7 ,113 )=1,191
U= ( 1,191
1
)=0 ,83 kcal/h . m .° C 2
Área total ( AT ):
AT =52−2 , 33
AT =49 ,67 m ²
Sendo assim:
Q= A +U [ ( t e −t i ) + Δ t ] (2.8)
Q=67 , 93 kcal/h
Tipo de Parede: Alvenaria com Reboco de 2 cm interno e externo, valores conforme Tabela
2.2
Obs: Como se trata de uma parede voltada para o noroeste foi retirada a media em O e N.
Temperatura do exterior: 34,9 °C (Ver Tabela 3.2, região sudeste, São Paulo)
RT =( 2 ,139 )+( 2 ,139 )+( 10,,112 )+( 291,3 )+( 7 ,113 )=1,191
( )
U=
1
RT
(2.6)
U= ( 1,191
1
)=0 ,83 kcal/h . m .° C
2
Área total ( AT ):
AT =16 , 7 m ²
Sendo assim:
Q= A +U [ ( t e −t i ) + Δ t ] (2.8)
Q=32,636 kcal/h
Q= AUD (2.3)
Q=1490 , 73 Kcal /h
Q=2547 , 80 Kcal /h
Área das Janelas: Sala de reunião (A5) são duas de janelas de 2m², e no banheiro e uma de
0,72m². Igual ao total de 2,88m²
Fator solar – 8h do dia 20 de Abril/24 de Agosto: U= 415 kcal/h, Tabela 2,6 (Valor máximo
para janelas voltadas para o sudeste).
q= A ×U (2.8)
q= A ×U × 1, 15
q=2 , 88 ×415 × 1, 15
q=1374 , 48 Kcal /h
Área das Janelas: Sala do financeiro (A2) e Sala do diretor (A3) janelas de 1,8m², e no
banheiro e uma de 0,72m². Igual ao total de 2,33m²
Fator solar – 7h do dia 22 de dezembro: U= 421 kcal/h, Tabela 2,6 (Valor máximo para
janelas voltadas para o sudeste).
Por ter persianas internas = 0,66
q= A ×U (2.8)
q=2 , 33× U ×0 , 66 ×1 , 15
q=744,525 Kcal /h
Fator solar – 15h do dia 21 de Maio/23 de Julho: U= 469 kcal/h, Tabela 2,6 (Valor máximo
para janelas voltadas para o sudeste).
q= A ×U (2.8)
q=1 , 8 ×U ×1 , 15
q=1 , 8 ×469 ×1 , 15
q=970 , 83 Kcal /h
Calor sensível:
QS =8 ×66=528 Kcal /h
Calor latente:
QT =528+272=800 Kcal /h
Tipo de Parede: Tijolo maciço de alvenaria com Reboco de 2 cm interno e externo, valores
conforme Tabela 2.4
Tijolo maciço de uma vez de 24 cm: U= 1,66 kcal/h.m².°C
DT (Diferença de Temperatura): 9,4 °C (Ver Tabela 2.3)
Sendo assim:
q= A ∙ U ∙ DT (2.10)
Paredes
24,62 1,66 9,4 384,170
internas da A1
Paredes
6,85 1,66 9,4 106,887
internas da A2
Paredes
6,85 1,66 9,4 106,887
internas da A3
Paredes
6,9 1,66 9,4 107,667
internas da A4
Paredes
11,25 1,66 9,4 175,545
internas da A5
Paredes
7,12 1,66 9,4 111,100
internas da A6
Área do duto:
A=28 ,5 ( 0 , 40+2× 0 , 20 )
A=22 ,80 m ²
q= A ∙ U ∙ DT (2.10)
q=22 , 80 ×5 , 76 × ( 24−17 )
Cv = 1/20
Rendimento (η ): 46%
P
q= ×733 (2.15)
η
0 , 05
q= ×733
46
q=0,796 kW
Para dois ventiladores será adicionado uma carga térmica ao ar circulante de 1,593 kW.
Potencia = 422W
PC =W × numero de equipamento(2.18)
PC =422× 4=1688 W
PC =1688 W ou 1,688 kW
Potencia = 66,69W
Potencia = 440W
PC =W × numero de equipamento(2.18)
PC =440 ×3=1320W
PC =1320 W ou 1,320
1,320 ×860=1135,200kcal
Potencia = 1500W
PC =W × numero de equipamento(2.18)
PC =1500 × 1=1500 W
PC =1,500 W
1,500 ×860=1,290 kcal
Para obter a carga térmica em kcal/h, usar a relação 1kW-h = 860 Kcal/h.
q=8 ×36
q=288 W ou 0,288 kW
q=0,288 × 860
q=247 , 68 kcal /h
Temperatura do exterior: 34,9 °C (Ver Tabela 3.2, região sudeste, São Paulo)
Calor
V (m/s) A (m²) Q (m³/s) Te (°C) Ti (°C) qs (kcal/h)
específico
A1: terá 2 trocas por hora será adicionado uma carga térmica ao ar circulante de 3,42 kW.
A2: terá 1 ½ trocas por hora será adicionado uma carga térmica ao ar circulante de 0,597 kW.
A3: terá 1 ½ trocas por hora será adicionado uma carga térmica ao ar circulante de 0,597 kW.
A4: terá 2 trocas por hora será adicionado uma carga térmica ao ar circulante de 0,796 kW.
A5: terá 2 trocas por hora será adicionado uma carga térmica ao ar circulante de 2,086 kW.
Ar interior: 24°C e 50% UR, valores retirados em relação a media da Tabela 3.1.
Ar interior: 0,009kg/kg, valor retirado da Figura 2.8
Ar exterior: 34,9°C e 70% UR, valor da temperatura Tabela 3.2, umidade relatida valor acima
do nível Maximo da Tabela 3.1.
Quantidade de ar preferível por pessoa para escritório: 25m³/h ver Tabela 2.15.
Numero de pessoas: 8
Calor sensível:
q s=( 8× 25 ) ×0 , 29 ( 34 , 9−24 )
q s=4992 ,2 kcal /h
Calor latente:
q L =2238 , 78 kcal/h
q T =q s+ q L (2.30)
Temperatura do exterior: 34,9 °C (Ver Tabela 3.2, região sudeste, São Paulo)
qs
Q= (2.32)
0 , 29 x ¿ ¿
13246,873
Q=
0 , 29 x ( 34 ,9−24 )
Q=4190 , 72m ³ /h
Ar interior: 24°C e 50% UR, valores retirados em relação a media da Tabela 3.1.
Ar exterior: 34,9°C e 70% UR, valor da temperatura Tabela 3.2, umidade relatida valor acima
do nível Maximo da Tabela 3.1.
Pv=80 , 44 kg/h ou ≅ 80 kg /h
3.6 CÁLCULO DO CALOR LATENTE
ENTALPIA DO
TEMPERATURA (°C) VAPOR SATURADO
(kj/kg)
23,89 47,89
24,00 X
24,44 49,56
ENTALPIA DO
TEMPERATURA (°C) VAPOR SATURADO
(kj/kg)
16,67 30,14
17,00 X
17,22 31,26
q L =194265,016 kcal /h
4 PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
-Esta parte da ABNT NBR 16401 menciona os parâmetros e as condições mínimos para
sistemas de ar condicionado, visando à aquisição de qualidade aceitável do ar para conforto.
Sendo assim definidas; vazão mínimas de ar para ventilação, filtragem de ar.