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Vizinho dotado, mulher excitada.

Por causa da gerência de banco vivo mudando de cidade constantemente.


Quando vim para esta perto de Araçatuba fui morar numa casa alugada, cujo
proprietário era também nosso vizinho. Minha esposa é uma loira pequena,
bonitinha, muito simpática, jovial e risonha. Todos gostam dela e alguns
confundem essa simpatia e alegria com facilidade. Lógico que seu corpinho bem
feito e sua bundinha arrebitada levam as pessoas a se interessar por ela pelo lado
sexual, porém ela coloca cada qual no seu lugar. Esse vizinho dono da casa
passou a freqüentar a agência onde sou gerente e a demonstrar interesse em
nossa amizade, volta e meia nos convidando para churrascos e bate-papos. Ele é
um sujeito moreno, alto e forte, meio calvo, já perto dos cinqüenta anos e tem uma
esposa muito legal, porém bastante gorda. Ele ainda trabalha com empreitadas de
construção. Nas conversas com funcionários e clientes todos que o conheciam
falavam que o sujeito era meio safadão, que a mulher não ligava para suas
escapadas e até achava bom porque se livrava de ter que dar para ele, que
também diziam, era muito bem dotado. Eu contava essas coisas para minha
esposinha Lu, que achava graça nessas estórias. Ela tem trinta e dois anos e eu
tenho mais de quarenta. Ela ria e fazia gozação com a situação da vizinha. Eu lhe
dizia para ter cuidado com o cara, pois todo mundo o achava safado. Em
retribuição aos churrascos e bate-papos começamos a convidar eles para virem
até nossa casa. Depois de um tempo o Osvaldo vinha sozinho tomar cervejas em
casa, pois sua mulher andava meio cansada. Nessas oportunidades ele olhava
fixamente para as pernas da Lu, que com vestidos curtos ficava me abraçando e
propiciando boa visão de suas coxas bem feitas. Quando ele ia embora eu dizia
que ela estava se mostrando demais e ela dava risadas, contente por
impressionar o coroa mal afamado. Nessa amizade ele passou a conversar com
ela quando ela varria a frente da nossa casa e só terminava o papo quando ela
entrava. Ela me contava tudo e eu a alertava do caráter do cara. Certo dia, na
cama ela me disse que achava o vizinho simpático e que já tinha fantasiado sexo
com ele. Perguntei se ela tinha vontade de realizar essa fantasia e ela apenas
sorriu, não disse nada. Dias depois dessa conversa ela me disse que convidou ele
para conversar com ela enquanto passava roupas na varanda de serviço. Ela
achava que não haveria problema nenhum, pois a esposa dele estaria bem
próxima e talvez até ouvindo o que diziam pela proximidade. Essa situação se
tornou freqüente e ela me disse depois, que por vezes a esposa do Osvaldo
punha a cabeça por sobre o muro e até tomava parte da conversa, sempre alegre
e simpática. Eu lembrei a Lu que ela achava bom quando ele trepava com outras,
e que talvez por isso estava sendo tão legal na situação. Depois de pouco tempo o
Osvaldo aparecia para bater papo com ela mesmo sem ser chamado. Ficou muito
à vontade. A Lu costumava ficar nua em casa pela manhã quando nossos filhos
estavam na escola e teve que mudar seu comportamento. Para minha surpresa
ela me contou que naquele período de muito calor passava roupas usando apenas
minhas camisetas, sem nada por baixo. E que num desses dias foi pegar roupas
num varal mais alto e ao erguer os braços ficou com a bundinha exposta para o
Osvaldo que se transformou e não conseguiu disfarçar uma incrível ereção, indo
embora de imediato, dizendo que não agüentaria ficar ali com ela sem agarra-la.
Falei para a Lu que os limites foram rompidos, que dessa forma ela ia acabar
trepando com o vizinho. Ela me disse que estava mesmo com vontade de fazer
sexo com ele, que a toda hora pensava naquele enorme volume que viu e se eu
ficaria muito bravo se isso acontecesse. Eu amo a minha esposa de paixão. Tenho
muito ciúme dela, mas confesso que sua carinha de pidoncha me amoleceu.
Somente exigi discrição da parte dela para que eu pudesse fazer de conta que
não sabia de nada. Ela ficou toda excitada e trepamos pra valer nos dias
seguintes. Quando perguntei se já tinha trepado com o safado ela me disse que o
Osvaldo tinha parado de ir a nossa casa conversar com ela, mal trocando palavras
na calçada quando se viam. Também fiquei frustrado, pois já tinha a trepada dela
como certa. Falei para o Osvaldo vir tomar umas cervejas em casa e ela então
abusou de um vestidinho preto muito curto, deixando suas polpinhas da bunda à
mostra quando me abraçava na frente do vizinho. O tarado não resistiu e logo
ficou com o pau duro, dizendo-se envergonhado e se preparando para ir embora.
Com a maior cara-de-pau eu disse que aquilo era normal, que a culpa era da Lu,
que não percebeu que ao me abraçar mostrava sua bundinha para ele. Aí ele se
revelou e disse que ficou daquele jeito porque a Lu é muito bonita. Eu perguntei
bonita ou gostosa? Ele disse os dois. Quebrado esse gelo conversamos mais um
pouco rindo da situação e ele foi embora, com o cacetão duro. No dia seguinte, na
hora do almoço notei a Lu mais risonha e alegre que o normal e rebolando a
bundinha de forma exagerada. Perguntei se ela tinha trepado e fez um aceno que
sim. Nem consegui almoçar direito, indo direto para o quarto para saber como foi.
Ela me disse que estava passando roupa de camiseta quando ele chegou e logo
partiu para os abraços, erguendo a camiseta e passando a mão por todo o seu
corpo. Que ele a deitou sobre a mesa e lambeu sua xoxota depilada com um jeito
desesperado que a fez gozar. Que sobre a mesa mesmo viu o Osvaldo baixar a
calça e direcionar o cacete enorme para sua chaninha que estava toda melada.
Disse que ele foi enfiando com pressa e ela sentiu um tesão imenso ao ver o
pintão entrando todo em sua pequenina xoxota. Ele gemia sem se preocupar com
a mulher do outro lado do muro. Lu ficou apavorada e ele falou: ela sabe, ela
sabe. Com calma ela foi relaxando e aproveitou a manhã toda na vara do safadão,
que lhe dizia tudo quanto é palavrão, sendo putinha gostosa o menor deles. Disse
que deve ter trepado umas duas horas sem folga. Sua xoxotinha estava inchada e
vermelha, mas sua carinha de satisfação demonstrava que tinha valido o esforço.
Ela me olhava nos olhos e queria saber o que eu estava achando, sentindo. Eu lhe
disse que estava feliz por vê-la feliz e com o maior tesão por saber que ela
também estava. Que eu estava gostando dela mais ainda. Que só tinha a
preocupação com a discrição do vizinho dotado, pois certamente eles iriam trepar
muitas vezes.

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