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Ciclos iterativos de geração de valor

Para enfrentar problemas complexos, e trabalhar com o time em ciclos curtos e incrementais,
capazes de gerar valor e criar capacidade de forma contínua. Para isso, é necessário combinar
04 princípios-chave: (1) Foco em problemas específicos, compreendidos de acordo com seu
contexto local específico, e selecionado de acordo coma priorização do time local

(2) Iterações experimentais e contínuas capazes de gerar aprendizados e transformar novas


ideias em soluções a partir desses aprendizados

(3) Ambiente de segurança e liberdade para a tomada de decisão pelo time, de forma a
encorajar a experimentação e os desvios positivos

(4) Engajamento de um espectro amplo de atores para garantir que as mudanças sejam
viáveis, legítimas e relevantes – com o necessário suporte institucional e possíveis de serem
implementadas na prática.

Técnica dos “porquês”- Essa técnica é utilizada para se chegar à causa fundamental do
problema a partir de perguntas sucessivas sobre porque aquela causa ocorreu, buscando
permitir o planejamento de contramedidas efetivas.

O Diagrama de Causa & Efeito permite identificar, para um dado problema, as principais
causas e, para cada causa, as sub-causas que a compõem (causas desdobradas) de forma a
permitir ações corretivas precisas Não há um limite mínimo ou máximo de causas ou sub-
causas a identificar. O exercício também pode ser realizado através do preenchimento das
mesmas informações em uma tabela Passo 3: Identificando, Analisando e Priorizando Causas
Priorização de Causas Após a análise, é necessário priorizar as causas que devem ser atacadas,
o que pode ser feito através de uma tabela de pontuação.

Quinzenal - Acompanhamento da execução das iniciativas planejadas (reunião de lideranças)


Planejamento integrado, incluindo análise do ensino e das entregas dos estudante (reunião
semanal que pode ser conduzida pelo CP e que o Diretor acompanha.

Alavancas de Ensino

1.Instrução baseada em dados: defina a trilha para o alcance do rigor e adapte o Ensino para ir
ao encontro das necessidades dos estudantes

2. Planejamento do Ensino: planeje e traga para primeiro plano para garantir aulas fortes

3. Observação e feedback: seja um coach dos Professores para a melhoria da aprendizagem


4.Desenvolvimento profissional: fortaleça a cultura e o Ensino com treinamentos “mão na
massa” que produzem efeitos duradouros Alavancas Culturais

5. Cultura estudantil: crie uma cultura forte onde a Aprendizagem possa florescer

6. Cultura profissional: construa e apoie o time certo


7.Gerencie times de lideranças escolares: Treine líderes de aprendizagem para expandir seu
impacto na escola

É considerado público-alvo da Educação Especial: Deficientes físicos, deficientes intelectuais,


deficientes visuais (baixa visão e cegueira), pessoas com surdez; deficiências múltiplas (surdo,
cegueira); pessoas com transtornos do espectro autista; pessoas com transtornos globais do
desenvolvimento; pessoas com altas habilidades (superdotação). As ações do IHA vão além da
formação dos profissionais da educação. O Instituto Helena Antipoff auxilia na elaboração do
Plano Educacional Individualizado (PEI), na elaboração de recursos metodológicos e na
implementação de rede de apoio que contribui para implementação da Política de Educação
Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (Lei nº 6.432 de 20 de dezembro de 2018).

Neste sentido, cabe ao gestor propor discussões e acesso aos materiais atualizados de estudo
e novas propostas metodológicas que podem auxiliar na prática e na construção do PEI – Plano
de Ensino Individualizado. Este dispositivo do planejamento é um instrumento que garante o
atendimento às necessidades específicas dos alunos, inclusive acerca da avaliação. Esse
documento será abordado na UNIDADE 4 sobre Planejamento.

A avaliação é um dos maiores desafios para a equipe escolar e para a gestão. É fundamental o
estudo sobre as propostas da SME e a revisitação aos documentos oficiais. Segundo o IHA, a
avaliação pedagógica é um processo dinâmico, que considera tanto o conhecimento prévio e o
nível atual do desenvolvimento do aluno, quanto às possibilidades de aprendizagens futuras,
configurando uma ação pedagógica processual e formativa. O gestor da Unidade Escolar deve
estar atento ao desempenho do aluno em relação ao seu progresso individual, prevalecendo
os aspectos qualitativos, que indiquem as intervenções pedagógicas necessárias numa ação
compartilhada.

De acordo com Tomlinson (2018), a diferenciação pedagógica baseia-se em alguns princípios


como: ambiente positivo de aprendizagem, currículo de qualidade, avaliação contínua, sala de
aula flexível e ensino orientado para as necessidades dos alunos.

Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), criado em 1990, é elaborado com o objetivo
de identificar fatores que possam interferir no desempenho dos estudantes e dar um
indicativo da qualidade do ensino. Desde 2005, o SAEB avalia a proficiência de forma censitária
os alunos do 5º e 9º anos do Ensino Fundamental em Língua Portuguesa e Matemática. As
médias de proficiência do SAEB são utilizadas para calcular a Nota Padronizada, um dos
indicadores que compõe o Ideb. ● Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb)
reúne, em um só indicador, os resultados de dois conceitos igualmente importantes para a
qualidade da educação: o fluxo escolar e as médias de desempenho nas avaliações. É o
principal indicador da qualidade da educação básica no Brasil. ● Censo Escolar é o principal
instrumento de coleta de informações da educação básica e a mais importante pesquisa
estatística educacional brasileira sobre diversos aspectos das escolas brasileiras, em especial as
matrículas e infraestrutura. Ele é realizado anualmente e todos os níveis de ensino são
envolvidos: Educação Infantil, Ensino fundamental, Médio e a EJA. O Censo é uma ferramenta
indispensável para que os diversos atores da educação e a sociedade em geral possam
conhecer a situação educacional do País.

PISA - Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, é um estudo comparativo


internacional realizado a cada três anos pela Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE). O PISA oferece informações sobre o desempenho dos
estudantes na faixa etária dos 15 anos, idade em que se pressupõe o término da escolaridade
básica obrigatória na maioria dos países, vinculando dados sobre antecedentes educacionais e
suas atitudes em relação à aprendizagem, e também aos principais fatores que moldam sua
aprendizagem, dentro e fora da escola

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