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Fenomenologia Do Rosto em Emmanuel Levinas
Fenomenologia Do Rosto em Emmanuel Levinas
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Inclui bibliografia
ISBN 978-85-7247-683-6
DOI 10.22533/at.ed.836190710
Atena Editora
Ponta Grossa – Paraná - Brasil
www.atenaeditora.com.br
contato@atenaeditora.com.br
APRESENTAÇÃO
Boa leitura!
CAPÍTULO 1................................................................................................................. 1
DISPOSITIVO DO APRISIONAMENTO E O DISPOSITIVO DA INFÂNCIA
Danyelen Pereira Lima
DOI 10.22533/at.ed.8361907101
CAPÍTULO 2............................................................................................................... 11
A INTERDISCIPLINARIDADE NA FILOSOFIA: COMO TRABALHAR A CIÊNCIA DA ASTRONOMIA
COM A FILOSOFIA PARA AUXILIAR NA REFLEXÃO SOBRE O EU
Carlos Alexandre do Nascimento
DOI 10.22533/at.ed.8361907102
CAPÍTULO 3............................................................................................................... 22
O ENSINO DE FILOSOFIA E O DES-COBRIMENTO DO OUTRO
Gregory Rial
DOI 10.22533/at.ed.8361907103
CAPÍTULO 4............................................................................................................... 34
FILOSOFIA COM CRIANÇAS? AS ERRÂNCIAS DE UMA DISCIPLINA EXPERIÊNCIA
Ana Paula da Rocha Silvares
Edeny Gomes Furini
Jair Miranda de Paiva
DOI 10.22533/at.ed.8361907104
CAPÍTULO 5............................................................................................................... 47
“FILOSOFIA COM CRIANÇAS”: POTENCIALIZANDO CURRÍCULOS E COTIDIANOS NAS ESCOLAS
Cristiane Fatima Silveira
Giovana Scareli
DOI 10.22533/at.ed.8361907105
CAPÍTULO 6............................................................................................................... 63
COM AS CRIANÇAS, O DELÍRIO DO VERBO: TECENDO DIÁLOGOS E POESIAS
Ana Isabel Ferreira Magalhães
Cristiana Callai de Souza
DOI 10.22533/at.ed.8361907106
CAPÍTULO 7............................................................................................................... 77
(DES)VELANDO E (RE)SIGNIFICANDO DE SENTIDOS PARA UMA EDUCAÇÃO ESPECIAL
INCLUSIVA ATRAVÉS DA BRINQUEDOTECA HOSPITALAR
Ana Karyne Loureiro Furley
Hiran Pinel
Vera Lúcia de Oliveira
Vitor Gomes
DOI 10.22533/at.ed.8361907107
CAPÍTULO 8............................................................................................................... 88
ATELIÊ DE ESCRILEITURAS CONATUS
Josimara Wikboldt Schwantz
Carla Gonçalves Rodrigues
Ana Paula Freitas Margarites
SUMÁRIO
DOI 10.22533/at.ed.8361907108
CAPÍTULO 9............................................................................................................... 97
FAVELA E ONG – PRÁTICAS PARA ALÉM DO MEDO E DA ESPERANÇA
Renata Tavares da Silva Guimarães
DOI 10.22533/at.ed.8361907109
SUMÁRIO
CAPÍTULO 12
Abimael Francisco do Nascimento que por si mesma possui sentido, o rosto não
Mestre em Teologia pela PUCSP precisa do Mesmo para tê-lo. O fenômeno do
Mestre em Filosofia pela UFC rosto, antes de qualquer compreensão, exige
Doutorando em Filosofia pela UFC responsabilidade, que o Mesmo seja ético com
Fortaleza-CE o Outro. Portanto, o presente estudo conclui
que Levinas aplica o método fenomenológico,
contudo o faz numa nova perspectiva, não mais
naquela do “amor à sabedoria”, mas desde “a
RESUMO: No presente estudo busca-se
sabedoria do amor”.
apresentar a influência da fenomenologia
PALAVRAS-CHAVE: Fenomenologia,
de Husserl no pensamento de Levinas e,
Alteridade, Ética
ao mesmo tempo, expor uma reelaboração
conceitual de termos husserlianos em vista da
ética da alteridade. Levinas frequentou aulas PHENOMENOLOGY OF THE FACE IN
de Husserl entre os anos de 1928 e 1929, ali EMMANUEL LEVINAS
ele aprendeu a admirá-lo, a tanto que o método ABSTRACT: In the present study it is
fenomenológico passou definitivamente a looked to present the influence of Husserl’s
marcar a sua filosofia. No entanto, para Levinas, phenomenology on Levinas’s thought and,
o rosto, como lugar da alteridade, manifesta- at the same time, expose a conceptual re-
se, mas não depende da intencionalidade do elaboration of Husserlian terms in view of the
Mesmo para ter sentido, aliás, ele, o rosto, ethics of alterity. Levinas attended Husserl’s
resiste a que alguém lhe imprima sentido e lhe classes between the years of 1928 and 1929,
condicione ontologicamente. O rosto resiste a where he learned to admire him, as long as the
ser coisificado, a se tornar objeto. Nele reside phenomenological method definitively came
uma resistência que a consciência do Mesmo to mark his philosophy. However, for Levinas,
não pode dominar. Assim, a fenomenologia the face, as a place of alterity, manifests itself,
do rosto não se rege pelo princípio da but it does not depend on the intentionality of
identificação, da apreensão, como propunha the Same to make sense, in fact, he, the face,
de modo geral a fenomenologia husserliana, resists that somebody impresses him sense
que entende, segundo Levinas, o sentido a and condition him ontologically. The face resists
partir da identificação, mas pelo contrário, na being made into object. In it resides a resistance
fenomenologia do rosto há uma alteridade
Filosofar: Aprender e Ensinar Capítulo 12 131
that the consciousness of the Same can not dominate. Thus the phenomenology of the
face is not governed by the principle of identification, of apprehension, as Husserlian
phenomenology generally proposed, which, according to Levinas, understands meaning
from identification, but on the contrary, in the phenomenology of the face there is an
otherness which by itself has meaning, the face does not need the Same to have it. The
phenomenon of the face, before any understanding, demands responsibility, that the
Same be ethical with the Other. Therefore, the present study concludes that Levinas
applies the phenomenological method, yet does so in a new perspective, no longer in
the “love of wisdom”, but since “the wisdom of love”.
KEYWORDS: Phenomenology, Alterity, Ethics
INTRODUÇÃO
1 LEVINAS, Emmanuel. Entre nós: ensaios sobre a alteridade. Tradução Pergentino Pivatto. Petrópolis:
Vozes, 2010, p. 149: “Devo antes de tudo a Husserl – mas também a Heidegger – os princípios de tais
análises, os exemplos e os modelos que me ensinaram como reencontrar estes horizontes [de sentido]
e como é preciso procurá-los”
A fenomenologia constitui para o homem uma maneira de existir pela qual ele
2 HUSSERL, Edmund. Ideias para uma fenomenologia pura e para uma filosofia fenomenológica.
Tradução Márcio Suzuki. Aparecida-SP: Ideias & Letras, 2006, p. 161: “No que concerne à
fenomenologia, ela quer ser uma doutrina eidética descritiva dos vividos transcendentais puros
em orientação fenomenológica e coo toda disciplina descritiva, que não opera por substrução
nem por idealização, ela tem sua legitimidade nos vividos reduzidos em intuição pura – quer como
comportamento real, quer como correlato intencional- será próprio a ela, e tal é para ela uma grande
fonte de conhecimento.”
3 KANT, Immanuel. Realidade e existência: lições de metafísica. Tradução Adaury Fiorotti. São
Paulo: Paulus, 2002, p. 60-61: “Ora, eu observo na experiência grande parte daquilo que pertence à
existência como, por exemplo, a extensão no espaço, a resistência a outros corpos etc. O princípio
interno de tudo isto é a própria natureza da coisa. Não podemos chegar ao princípio interno senão a
partir das propriedades que nos são conhecidas, por isso, a essência real da coisa nos é inacessível
[sic], ainda que conheçamos dessa coisa grande número de elementos essenciais. Ao contrário,
aprendemos progressivamente, pela experiência, as forças que operam nas coisas.”
O sujeito pode dar conta do universo no seu foro íntimo, toda a relação com outra
coisa se estabelece na evidência e tem nele, por conseguinte, a sua origem. A sua
existência com outra coisa, antes de ser um comércio, é uma relação de intelecção
[...]. O sujeito é absoluto, não porque seja indubitável, mas é indubitável porque
responde sempre por si mesmo e a si mesmo. (LEVINAS, 1997, p. 60).
Foi Husserl que introduziu na filosofia essa ideia de que o pensamento pode ter um
sentido, visar qualquer coisa, mesmo quando essa qualquer coisa é absolutamente
indeterminada, uma quase ausência do objeto [...]. O processo de identificação
pode ser infinito. Mas ele termina na evidência – na presença do objeto em pessoa
perante a consciência. A evidência realiza de alguma forma as aspirações da
identificação [...]. A evidência não é um sentimento intelectual indeterminado –
é a própria penetração do verdadeiro [...] a relação entre objeto e sujeito não é
uma simples presença de um ao outro, mas a compreensão de um pelo outro, a
intelecção, e esta intelecção é evidência. (LEVINAS, 1997, p. 32).
O pensamento não poderia, pois, entrar em relação com aquilo que não tem sentido,
com o irracional. O idealismo de Husserl é a afirmação de que todo o objeto, polo
de uma síntese de identificações, é permeável ao espírito; ou inversamente, que
4 LEVINAS, Emmanuel. Transcendência e inteligibilidade. Tradução José Freire Colaço. Lisboa, 2003,
p. 17: “Doutrina do saber absoluto, da liberdade do homem satisfeito, o hegelianismo – ao qual, como à
fenomenologia husserliana, vão dar as diversas tentativas do pensamento ocidental – promoção de um
pensamento que, na plenitude das suas ambições se desinteressa do outro enquanto outro que não se
aloja no noema de uma noese e que poderia, no entanto, convir ao humano.”
À primeira vista, pode parecer simplista individuar o rosto humano como referencial
do discurso ético. O rosto, como parte do corpo humano, é privilegiado pelo fato
de concentrar em si os sentidos superiores, fatores principais da comunicação e
das relações interpessoais: a visão, a voz, a escuta e um outro sentido importante,
que é o paladar. Mas não é isso que caracteriza o rosto, segundo Levinas. Sua
importância não seria por esse motivo. A epifania do rosto não teria nada de
perceptivo, enquanto é entendido como relação ética. (MELO, 2003, p. 90).
Em Ética e Infinito, Levinas diz que olhar e descrever é tornar o Outro um objeto
(2007, 69), isto é, detalhar o rosto é impor a ele os dados coletados pela percepção,
é uma postura fora do que ele compreenderá como ética, pois aí há a redução do
rosto. No entanto, é exatamente a isto que o rosto é resistência, ao domínio do
Mesmo, a uma redução que lhe retire a alteridade. “Ele [o rosto] é o que não se pode
transformar num conceito, que o nosso pensamento abarcaria; é o incontível, leva-
nos além. Eis porque o significado do rosto o leva a sair do ser enquanto correlativo
de um saber” (LEVINAS, 2007, p. 70).
Por ser resistência ao conceito, ao saber, o rosto se manifesta numa posição
distinta daquela da fenomenologia de Husserl, agora, o Mesmo não é o gestor
do sentido, mas o rosto, ou seja, se antes o Outro era determinado pelo Mesmo
(LEVINAS, 2014, p. 115), agora, o Outro e o Mesmo se dão num face a face, fora da
representação do Mesmo no Outro ou do Outro no Mesmo, permitindo uma diferente
intencionalidade6.
Na modalidade husserliana, a intencionalidade está na ordem do saber, no
5 LEVINAS, Emmanuel. Totalidade e Infinito. Tradução José Pinto Ribeiro. Lisboa: Edições 70, 2014,
p. 15: “A oposição à ideia de totalidade impressionou-me no Stern der Erlösung de Franz Rosenzweig,
demasiadas vezes presente neste livro para ser citado.”
6 Ibidem, p. 117: “o facto [sic] de, na representação, o Mesmo definir o Outro sem por ele ser determi-
nado justifica a concepção kantiana da unidade da apercepção transcendental que permanece forma
vazia dentro da sua obra de síntese. Longe de nós o pensamento de partir da representação como de
uma condição não-condicionada! A representação está ligada a uma ‘intencionalidade’ inteiramente
diferente, da qual tentamos aproximar-nos em toda esta análise. E a sua obra maravilhosa de consti-
tuição é sobretudo possível na reflexão. É que nós analisámos [sic] a representação ‘desenraizada’.
A maneira como a representação está ligada a uma intencionalidade ‘inteiramente outra’ é diferente
daquela cujo objecto [sic] está ligado ao sujeito ou o sujeito à história.”
É nesta presença ausência que o Outro, como rosto, coloca ao Mesmo uma
desproporção para contê-lo conceitualmente; há uma assimetria, uma separação que
não pode ser rompida, de modo que a intencionalidade acontece não mais na ordem
de saber sobre o Outro, mas numa consciência dessa separação, uma consciência
não mais como retorno a si mesmo, mas como acolhida do Outro, acolhida numa
perspectiva ética, pois o rosto faz ao Mesmo um apelo ético como primeiro discurso:
não matarás (cf.: LEVINAS, 2007, p. 70).
Os dois, o Mesmo e Outro estão numa relação sem serem pares, nos moldes
da filosofia transcendental, de fato, “a relação entre outrem e o eu não desemboca
em um número ou em um conceito a priori. Outrem é infinitamente transcendente
e estranho. O seu rosto, a sua presença rompe com o mundo comum a dois e os
mantém totalmente separados” (KUIAVA, 2014, p. 326). É esta separação que não
só desfaz a intencionalidade teorético sobre o Outro, ela rompe também com a
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIA
CINTRA, Benedito Eliseu Leite. Emmanuel Lévinas e a ideia do infinito. Margem. São Paulo, n. 16, p.
107-117, 2002.
HUSSERL, Edmund. Ideias para uma fenomenologia pura e para uma filosofia fenomenológica.
Tradução Márcio Suzuki. Aparecida-SP: Ideias & Letras, 2006.
LEVINAS, Emmanuel. Totalidade e Infinito. Tradução José Pinto Ribeiro. Lisboa: Edições 70, 2014.
___________________. Entre Nós: ensaios sobre alteridade. Tradução Pergentino Pivatto [et al ...].
Petrópolis-RJ: Vozes, 2010.
___________________. Ética e Infinito. Tradução João Gama. Lisboa: Edições 70, 2007.
KANT, Immanuel. Realidade e existência: lições de metafísica. Tradução Adaury Fiorotti. São
Paulo: Paulus, 2002.
KUIAVA, Everaldo. Ética da alteridade. In TORRES, João Carlos Brum (org). Manual de ética:
questões de ética teórica e aplicada. Petrópolis-RJ: Vozes; Caxias do Sul-RS: Universidade de
Caxias do Sul; Rio de Janeiro: BNDES, 2014.
MELO, Nelio Vieira de. A Ética da Alteridade em Emmanuel Levinas. Porto Alegre: EDIPUCRS,
2003.
SALLES, Marcelo. O rosto do outro como fundamento ético em Emmanuel Lévinas. Reflexão.
Campinas, n. 30 (88), p. 105-126, 2005.
ZILLES, Urbano. Panorama das filosofias do século XX. São Paulo: Paulus, 2016.
Alfabetização 62, 65, 66, 69, 70, 71, 73, 74, 75, 77, 88
Alteridade 22, 23, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 69, 109, 117, 119, 121, 122, 123, 124,
126, 130, 131, 132, 133, 134, 135, 136, 137, 138, 139, 140
Amor 27, 30, 32, 45, 55, 92, 111, 117, 121, 122, 123, 124, 125, 126, 127, 128, 129,
130, 131
Astronomia 6, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 21
Ateliê Conatus 87
C
Descobrimento 22
Didática 20, 22, 56
Discurso De Ódio 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32
E
Educação 13, 17, 20, 21, 22, 23, 25, 26, 27, 31, 32, 34, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42,
43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 51, 53, 54, 56, 57, 60, 61, 62, 67, 70, 74, 78, 79, 80, 81,
85, 86, 87, 88, 89, 90, 93, 94, 95, 151, 153
Errância 34, 35, 36, 37, 38, 39, 41, 42, 44, 45, 47, 48, 53, 60
Escrileituras 87, 88, 89, 90, 91, 93, 94
Esperança 14, 20, 40, 41, 43, 44, 57, 74, 96, 97, 98, 99, 100, 101, 102, 103, 105,
106, 107, 108
Estado 12, 14, 21, 34, 36, 37, 40, 41, 44, 53, 54, 61, 78, 81, 87, 89, 97, 99, 100, 109,
112, 113, 114, 115, 116, 117, 118, 119, 126, 142, 150
Ética 21, 23, 26, 27, 29, 30, 31, 33, 50, 51, 92, 94, 95, 96, 106, 108, 109, 110, 114,
115, 116, 117, 118, 119, 122, 123, 125, 126, 130, 131, 134, 135, 136, 137, 138, 139,
140
Ético 30, 49, 109, 110, 115, 121, 122, 123, 124, 125, 128, 131, 137, 138, 139, 140
Existência Humana 11, 13, 17, 18, 79, 123
Experiência 16, 24, 28, 30, 31, 32, 34, 35, 36, 38, 39, 40, 42, 43, 44, 45, 46, 50, 51,
54, 55, 56, 60, 61, 62, 68, 71, 72, 73, 74, 79, 80, 83, 84, 85, 86, 89, 93, 98, 132, 133,
136, 139, 140, 147, 148, 149, 151
Favela 96, 98
Fenomenologia 83, 84, 131, 132, 133, 134, 135, 136, 137, 138, 139, 140
Filosofia 6, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 27, 28, 29, 30, 31, 32,
33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54,
55, 56, 57, 58, 60, 61, 74, 87, 88, 89, 90, 93, 94, 102, 106, 109, 117, 119, 121, 122,
123, 124, 127, 128, 131, 132, 133, 134, 135, 136, 137, 138, 139, 140, 141, 144, 150
Filosofia Com Crianças 34, 37, 39
I
Indústria Cultural 142, 143, 144, 145, 146, 147, 148, 149, 151, 152
Infância 34, 35, 36, 37, 38, 39, 43, 44, 45, 46, 53, 60, 80, 84
Infinito 32, 106, 109, 110, 111, 114, 115, 116, 119, 120, 121, 122, 125, 126, 130, 135,
137, 138, 139, 140
Interdisciplinaridade 6, 11, 14, 17, 20
J
Justiça 81, 109, 110, 111, 112, 113, 114, 115, 116, 117, 118, 119, 121, 122, 123, 125,
126, 127, 128, 129
L
Lévinas 24, 109, 110, 111, 112, 113, 114, 115, 116, 117, 118, 119, 121, 122, 123, 124,
125, 126, 127, 130, 140
liberdade 18, 34, 40, 42, 44, 59, 68, 72, 92, 94, 101, 111, 112, 113, 117, 118, 121,
122, 123, 125, 126, 127, 128, 129, 135, 150
Liberdade 44, 57, 108, 130
M
Medo 18, 24, 27, 28, 29, 31, 32, 56, 60, 65, 96, 97, 98, 99, 100, 101, 102, 103, 105,
106, 107, 108, 111, 112, 146
N
Poesia 57, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73
Política 13, 24, 28, 30, 98, 102, 114, 118, 142, 146, 150, 151
S
Subjetividade 25, 28, 29, 49, 61, 82, 83, 85, 96, 113, 114, 116, 117, 119, 121, 122,
Filosofar: Aprender e Ensinar Índice Remissivo 155
123, 124, 125, 130
T
Transcendência 110, 121, 122, 123, 124, 125, 127, 128, 129, 130, 135, 140