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Trabalho de Geo. Econ. de Angola-Nick 2019
Trabalho de Geo. Econ. de Angola-Nick 2019
INTRODUÇÃO.........................................................................................................6
CONCEITOS BÁSICOS...........................................................................................7
O historial das Florestas em Angola....................................................................7
A produção florestal em Angola...........................................................................8
Recursos Florestais de Base................................................................................9
Áreas de Conservação.........................................................................................11
Análise da utilização e gestão dos recursos florestais em Angola.................12
Causas...................................................................................................................12
Consequências.....................................................................................................13
Importância Económica, Social e Ambiental dos Recursos Florestais e Áreas
de Conservação....................................................................................................15
CONCLUSÃO........................................................................................................ 17
SUGESTÕES.........................................................................................................18
ANEXO...................................................................................................................19
5
INTRODUÇÃO
Objectivos do Trabalho
Gerais:
Específico:
Palavras chaves:
Recursos florestais.
6
CONCEITOS BÁSICOS
Período Colonial
7
protecção à base de Cassuarina equisetifólia, para estabilização e colonização
das dunas movíveis do deserto de Namibe, cuja progressão ameaça soterrar
importantes infra-estruturas industriais e habitacionais da localidade, e a
contenção dos ventos do deserto a volta d a cidade do Namibe.
8
com 1,4% e do gás butano ou de cozinha com apenas 0,1%. De aqui a subida dos
níveis de produção e consumo de carvão vegetal da ordem de 253.103,6
toneladas/ano (IDF, 2010).
9
nacional, ao abrigo de vários diplomas legais, fundamentalmente como reservas
estratégicas para futuras extracções de matériaprima.
Áreas de Conservação
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4 (quatro) Reservas Parciais com cerca de 2,2%;
2 (duas) Reservas Naturais Integrais;
1 (um) Parque Natural Regional que ocupam os 0,4% restantes e que
proporcionam habitats para a ampla diversidade biológica e paisagens de
rara beleza estética.
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circunstancial, caracterizada pela incidência de extracção de madeira em regime
de licença simples, em vez da exploração em regime de concessão, o que
encoraja a exploração selectiva, causando pouca valorização de um grande
número de espécies florestais madeiráveis pouco promovidas no mercado.
Causas
Consequências
7º Persiste ainda a forma centralizada de gestão dos recursos que não privilegia o
envolvimento dos parceiros do sector a diferentes níveis, no processo de tomada
de decisões e fiscalização das actividades;
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Ao Sector Público: Receitas arrecadadas através das licenças de
exploração florestal, taxas de entrada das pessoas e meios nos parques e
reservas, taxas e impostos de exploração turística nos parques e reservas, taxas e
impostos de exploração industrial e comercialização de produtos e subprodutos
florestais;
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CONCLUSÃO
As florestas não são apenas eficientes unidades produtoras de matéria-
prima. São sistemas de produção multifuncionais. Produzem outros bens e
serviços com efeitos benéficos para a sociedade mas para muitos deles ainda não
há mercado. O contexto no qual se inserem e os seus benefícios em resposta às
condições locais serão diferentes em função dos objectivos propostos.
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SUGESTÕES
Não deve haver discriminação de sexo no acesso aos recursos florestais e
faunísticos. A participação activa e afirmativa de todos os géneros,
incluindo jovens e adultos, deve ser integrada no desenvolvimento do
sector de florestas;
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ANEXO
Mapa de distribuição florestal
19
BIBLIOGRAFIA
20