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NEWS OF CONSTITUTIONS LUSO ATLANTIC POLITICS IN THE 1810s AND 1820s
NEWS OF CONSTITUTIONS LUSO ATLANTIC POLITICS IN THE 1810s AND 1820s
NOTÍCIAS DE CONSTITUIÇÕES:
Kirsten Schultz
Universidade Seton Hall
kirsten.schultz@shu.edu
https://orcid.org/0000-0002-7353-1385
Abstrato:
Palavras-chave:
https://doi.org/10.14195/2183-8925_40_1
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Resumo:
Palavras-chave:
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feita dois meses antes no Rio não se traduziu numa definição prática ou numa
defesa da cidadania e da representação nacional. Garantir um compromisso
real com os direitos definidos num documento escrito existente garantiria,
argumentaram, que tal «farsa» não se repetiria(1).
Como os moradores politicamente mobilizados do Rio de Janeiro tomaram
conhecimento da Constituição espanhola que então decidiram definir os seus
primeiros passos para o desmantelamento do antigo regime? Como os
encontros com as novidades da constituição espanhola transformaram a
compreensão luso-brasileira do governo constitucional e do constitucionalismo?
Este artigo oferece algumas respostas a essas questões examinando o registro
dos esforços tanto para impedir a propagação de notícias da Espanha quanto
para divulgar e interpretar a constituição escrita lá, especialmente por Hipólito
da Costa (1774-1823) em seu Correio Braziliense, com sede em Londres . . Tal
como outros críticos, bem como alguns dentro dos círculos de poder luso-
atlânticos, Costa considerou o que os historiadores descreveram como uma
Era de Revoluções como um momento de transformação que exigia uma
reforma circunspecta em vez de uma resistência categoricamente contra-
revolucionária (Armitage e Subrahmanyan 2010). . Como os leitores de Costa
aprenderam, a constituição escrita em Cádiz em 1812 foi um ponto de viragem,
não porque oferecesse um modelo a ser adoptado em massa, mas antes
porque iluminava o constitucionalismo como um caminho que poderia levar a
uma nova prática ordenada da política numa era de transição. -Crise e revolução atlântica.
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Ausentes nesta cultura impressa oficial de guerra e aliança que proliferava tanto
em Portugal como no Brasil na década de 1810, contudo, estavam as referências às
Cortes espanholas, a Cádiz ou às constituições. Embora as notícias sobre os
acontecimentos em Cádiz em 1812 e sobre o estado da constituição espanhola nos
anos que se seguiram certamente tenham chegado aos círculos oficiais, foram
recebidas com esforços para impedir a sua propagação. Como explicou o jornalista
expatriado português Rocha Loureiro:
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(4) “Livros impressos em idioma Frances” apresentado por Manoel Silva e Companhia [1817],
Arquivo Nacional (Rio de Janeiro), Desembargo do Paço Caixa 171, Documento 40.
Ver também Caixa 170 Documento 75 para as anotações de José da Silva Lisboa numa lista
apresentada por Luís Nicolau Dufreyer em 1818, Silva Lisboa tinha dúvidas sobre a circulação do
Cours de Politique Constitutionelle (1815) de Benjamin Constant porque o livro sustentava “doutrinas
de moda sobre constituições , liberdade de culto, e do prelo.” A referência à História é provavelmente
feita por Juan Sempere y Guarinos, um defensor espanhol da reforma Iluminista que também
criticou o constitucionalismo espanhol. Ver Herrera Guillén (2007).
(5) Marcos de Noronha e Brito, Conde dos Arcos, “Ofício ao Conde da Barca”, Bahia,
3 de março de 1817, Biblioteca Nacional (Rio de Janeiro), Sra. I-28, 31,34.
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(6) Paulo Fernandes Viana, “Ofício ao rei comentando sobre a volta da Família Real para
Portugal […]”, Rio de Janeiro, 8 de novembro de 1818, Biblioteca Nacional (Rio de Janeiro), Sra.
(7) José da Silva Arêas, Rio de Janeiro, 17 de março de 1821, Documentos para a história da
independência, 240.
(8) José da Silva Lisboa, 24 de janeiro de 1816, Arquivo Nacional (Rio de Janeiro), Desembargo
do Paço Caixa 171, Documento 3.
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Hespanola», relatou ter recebido «varias publicaçoens a este respeito […] que
provam quanto a opiniaõ publica vai de acordo com a parte pensante das Cortes;
e homens instruidos do Governo» (Correio 1812 (8): 677). Como Costa também
indicou, ele admirava o reconhecimento de certos princípios de igualdade civil e
política em todo o império, ou o que a constituição de Cádiz chamava de «ambos
os hemisferios» (“Plano de uma Constitutiçaõ” no Correio 1811 (7): 496 ) . .
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Fontes:
Manuscritas
Impressões:
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Bibliografia
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