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ENSAIO DE
CARREGAMENTO
DINAMICO
Geoteste — Ensaios Geotécnicos
Relatério: RL.G2252-1 - PDA — BRZ Empreendimentos - Osasco - SP
Obra: Reserva Raposo Condominio Paineira e Condominio Cerejeira
Cliente: BRZ Empreendimentos
Rua Curitiba, 1590 - Loja 2 1 Lourdes I Belo Horizonte | MG I CEP: 30170-122
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(Zep Ensaio de Carregamento Dinamico
Relatério: RL.G2252-1 - PDA — BRZ Empreendimentos - Osasco - SP
Obra: Reserva Raposo Condominio Paineira e Condominio Cerejeira.
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A
BRZ Empreendimentos
AIC: Eng. Jean Carlos Alvarenga
E-mail: jean@brz.com.br
Tel.: (35) 99982-5782
Obra: Reserva Raposo, condominios Paineira e Cerejeira.
Assunto: Execugao de testes geotécnicos n° G2252-1
Prezado,
Estamos apresentando Relatério Técnico dos ensaios de carregamentos
dinamicos — CD(s) para a obra em epigrafe. Os ensaios dindmicos foram realizados
visando a avaliagao das cargas mobilizadas na interface solo-fuste e aferigao da
integridade estrutural da estaca ensaiada.
Foram testadas 14 (quatorze) estacas, com um total de 56 (cinquenta e seis)
ensaios de carregamento dinémico pelo método simplificado do tipo case e 14
(quatorze) modelagens numéricas tipo CAPWAP. Para a execugao dos ensaios foi
necessario 1 (uma) mobilizagao e 4 (quatro) dias de execugao.
Os ensaios foram executados seguindo a metodologia especificada pela Norma
Brasileira ABNT NBR 13208:2007, que tem como objetivo o carregamento dindmico
em elementos de fundagdes profundas (estacas em geral), com a andlise
fundamentada da teoria da equagao da onda unidimensional, A forga de impacto foi
obtida por martelo em queda livre da Geoteste, com alturas de queda variaveis e
crescentes.
‘As medigdes dos ensaios foram feitas através de transdutores de deformagao
especifica e de aceleragao instalados em uma seco situada a uma distancia do topo
das estacas, nao inferior a um diametro circunscrito e meio das mesmas
Os sinais, advindos da instrumentagao foram captados e armazenados através
de um analisador de cravagao PDA (Pile Driving Analyser), da fabricante PDI (Pile
Dynamics Inc.), sendo os sinais de campo submetidos a calculo de capacidade de
carga através do método CASE.
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Independente das leituras dinamicas obtidas, foram feitas inspegdes das
correspondéncias entre os golpes, as alturas de queda, e os registros das respectivas
deformagées permanentes (negas), para cada estaca ensaiada. Sendo o que nos
apresenta para 0 momento colocamo-nos ao vosso dispor para esclarecimentos
adicionais desejados.
Belo Horizonte, 20 de junho de 2022
Alexandre Henriques de Paula
Engenheiro Civil - CREA - MG — 74537/D
Engenheiro Geotécnico - ABMS - M. 4217
7 — Gabriel Sammour
Engenheiro Civil — CREA - MG - 254293/D
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,
Indice
|. AbreviagGes (abreviaturas - siglas)
Il. Suméarios (académicos - procedimentos)
lll. Sintese dos Resultados
IV. Epitome (dados - medidas - resultados)
V. Simulacro (prova de carga estatica simulada)
Vi. Anexos (andiise capwap — certificados de calibragao)
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|. Abreviagoes.
(abreviaturas - siglas)
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Il. Sumarios.
(académicos - procedimentos)
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1.1 - Sumario Académico.
11.1.1 - Fisica do ECD.
A capacidade de carga de um elemento de fundagao profunda pode ser
avaliada a partir do Ensaio de Carregamento Dindmico (ECD) que utiliza as equagdes
de propagagao unidimensional da onda de tensées da fisica ondulatéria. A aplicago
da teoria da equagao da onda, neste caso, considera o elemento de fundagao
profunda como sendo uma barra ao longo da qual se propaga uma onda de tensao,
ou forga, gerada pelo golpe, forga esta que pode ser atenuada pela agdo do solo
circunvizinho.
O carregamento é obtido por impacto de um martelo, numa extremidade (topo),
que gera uma forca F no instante t=0 (tempo). Recebido o golpe do martelo as
particulas avangam do instante t=0 para o tempo (dt), onde o primeiro elemento dL é
deformado pela compressdo do impacto. Este avango gera forga de compressao que
age no elemento seguinte que é comprimido e se deforma e, assim, sucessivamente,
para os demais elementos. E gerada, portanto, uma onda de compressdo que se
propaga com uma velocidade o, a velocidade da particula dv muda com o seu
deslocamento.
Em fungéo da geometria e da densidade do material do fuste do elemento de
fundago, observa-se uma resisténcia a mudanga de velocidade de suas particulas
ao longo do seu comprimento. A resisténcia imposta a esta mudanga de velocidade
das particulas em movimento é conhecida como impedancia. Esta resisténcia significa
que, havendo alteracées na seco ou na densidade do elemento, ocorrerao mudangas
na impedancia que refletiréo na velocidade de propaga¢ao da onda ao longo do fuste.
Havendo alguma descontinuidade no fuste, a uma profundidade qualquer, onde a
impedancia se altere, a mesma prosseguiré parcialmente transmitida e sera
parcialmente refletida.
As duas forgas, que correspondem a duas ondas distintas se propagando com
a mesma velocidade c, em direges contrarias, so arbitradas como f (forga
descendente) e g (forga ascendente). Estas forgas f e g se deslocam em diregdes
opostas, no tempo, sem mudanga de forma. Apés determinado tempo esta onda do
impacto atinge a ponta do elemento e a condigao do solo, abaixo da ponta,
caracterizaré o tipo da onda. Como ha resisténcia do solo antes da ponta (resisténcia
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A mudanga de velocidade acima referida), as duas curvas (forga e velocidade) nao se
‘superpéem (as curvas se apresentardo diferenciadas).
© atrito lateral causa ondas de compresséo deslocando-se para cima,
aumentando a forga na cabega do elemento impactado e diminuindo a velocidade.
Com 0 atrito lateral atuando no fuste, as curvas da forga e velocidade comegam a se
afastar uma da outra e a distancia entre elas corresponderd ao somatério dos atritos
laterais, medido na vertical, numa posigéo qualquer.
Qualquer variagao nas propriedades do material, ou na segao transversal do
elemento de fundagao podera, portanto, vir a ser analisada a partir dos sinais de forca
e velocidade. Em suma, a atuagao do atrito lateral e da resisténcia da ponta, com a
aplicagao do impacto durante o ensaio dinamico, é a seguinte:
+ No instante t=L/c comeca a atuar a resisténcia de ponta Rp, na base
(ponta) do elemento.
* Uma onda refletida (ascendente) chega ao topo com uma forga de
intensidade Ft,
* Obtém-se as curvas da onda no tempo, com o registro continuo das
grandezas de forga e velocidade em um ponto préximo do topo.
+ Para cada forga de atrito existente, a onda descendente gera novas
ondas de intensidade W/2.
* © tempo que a onda de impacto leva para se propagar por todo o
comprimento L do elemento e retornar ao topo é de t = 2L/e
+ Adiferenga entre a curva F e a curva do produto Z.V, antes da chegada
da onda refletida na ponta, representa o atrito lateral total atuante (pode-
se calcular este atrito lateral por meio de programas numéricos).
+ Observa-se que a proporgdo entre forga e velocidade 6 mantida através
da impedancia Z até que comegam a chegar as ondas refletidas de cada
uma delas
+ As duas curvas comegam a se afastar, e a distdncia entre elas, na
vertical, seré a soma dos atritos laterais em uma posi¢éo qualquer,
longitudinal, do elemento
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Na figura 1, se encontra esquematizada a representagao do afastamento das
curvas F e do produto Z.V decorrentes do atrito mobilizado no fuste de uma estaca.
(OATRITO LATERAL NAS ESTACAS
a Teoria da|
Equacao da Onda
Figura 1 — Curva F e produto ZV
1.1.2 - Modelo de SMITH.
Trata-se de um método avangado de emprego da Teoria da Equagdo da Onda.
Smith propés um modelo visco-elasto-pléstico, baseado na equacéo da onda, que
simula 0 efeito da propagagao da onda ao longo do elemento de fundagao durante
seu processo de cravagao no solo. O método de Smith permite avaliar, além da
resisténcia Uitima, as tensdes, as velocidades, as aceleragdes e os deslocamentos,
nas diversas segées do elemento de fundagdo, para cada intervalo de tempo
considerado.
O elemento e o sistema de cravagao sdo representados por um conjunto de
massas e molas capazes de simular o deslocamento de tensdo longitudinal causada
pelo impacto do martelo no topo do elemento, bem como, a reacao oposta pelo solo.
© elemento é dividido em diversos segmentos de massa e a resisténcia é calculada
no nivel (profundidade) de cada segmento.
Smith considerou a resisténcia dinamica oferecida pelo solo, ao deslocamento
rapido da estaca, fungao da resisténcia estética, do fator de amortecimento do solo
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Jo, ¢ da velocidade (v). Segundo Smith, 0 solo quando submetido a movimentos
apresenta uma resisténcia instantnea, por ele denominada de resisténcia dindmica.
Para computar tal resisténcia dindmica, Smith introduziu 0 conceilo de
“damping” viscoso (Jc), que é um coeficiente de amortecimento. Os valores de Jc
sugeridos por Smith foram de 0,48 para a ponta e 0,16 para o atrito lateral
Aresisténcia mobilizada pelo “damping” seria temporaria e nao contribuiria para
a capacidade de carga a ser calculada para o elemento de fundagao cravado.
A figura 2, a seguir, desenvolve detalhe fulcral do modelo visco-elasto-plastico
de SMITH.
Figura 2 — Modelo visco-slasto-pléstico de SMITH.
11.1.3 - Prova de Carga Dinamica.
A prova de carga dinamica foi desenvolvida, em 1964, pelo Prof. Goble, da
Case Western Reserve University em Cleveland, Ohio, nos EEUU, através da sua
pesquisa sobre os efeitos dindmicos em estacas de fundagées, originados por golpes
de martelo de alto impacto.
Com a anélise dindmica desta pesquisa foi criado e desenvolvido, mais tarde,
0 Método CASE, que se relaciona as técnicas de medigao e de interpretagéo da
resposta do sistema estaca-solo/rocha, Posteriormente a empresa Pile Dynamics, sob
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‘a coordenagéo deste mesmo professor Goble, introduziu no mercado os
equipamentos PDA (Pile Driving Analyser) e os softwares para a aplicagao no
desenvolvimento e interpretagao de resultados das provas de carga dinamicas.
Os principais objetivos destas provas de carga sao a avaliagao da capacidade
de carga e a verificagao da integridade estrutural das estacas de fundagao, Outros
dados podem ser obtidos, tais como; a forga maxima do impacto, as tensdes maximas
ao longo da estaca, e outras caracteristicas dindmicas do solo.
Os sinais de forga e velocidade, registrados pelo aparelho PDA, sao obtidos
através de um par de sensores, (transdutores de deformagdo especifica e
acelerémetros) instalados no fuste do elemento de fundagao a ser testado (vide
esquema da obtengao dos sinais na figura 3)
o
Lf Ss O_
E]
&
|
|
Figura 3 Sistema de obtenedo de sinais.
Reflexes parciais da onda de impacto (ondas ascendentes) podem ser
provocadas pela existéncia de emendas na estaca, pelo atrito lateral entre ela e 0
solo, pela resisténcia de ponta e até mesmo pela qualidade dos materiais
empregados, Assim sendo, com o procedimento da analise dos registros de
deformagao especifica e da aceleragéo, podem ser avaliadas singularidades
existentes ao longo do fuste, além da capacidade de carga esperada para a estaca
ensaiada.
Qs registros armazenados no PDA podem ser analisados pelo Método
CAPWAP (Case Pile Wave Analysis Program) através de graficos, e/ou, modelos
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numéricos, que simulam 0 comportamento dindmico de um conjunto estaca-solo,
através do ajuste de todos os pardmetros envolvidos no processo (vide figura 4 -
F(t) x v(t).
grafico para an:
F(t)messures
V(tmessures
Figura 4 — Gréfico para andlise F() x vt)
1.1.4 - Método CASE.
O método CASE se relaciona as técnicas de medico e de interpretagao da
resposta do sistema estaca-solo, tais como as tensdes na estaca, a integridade do
elemento de fundagao e a energia transferida ao sistema pelo golpe do martelo,
E uma solugao diretamente obtida da equagao da onda
Todos os dados sdo medidos com o Pile Driving Analyser.
A resisténcia total da estaca R é determinada através dos registros de forca e
velocidade medidos na cabega da estaca durante a passagem da onda de tensdo,
onde:
+ Jo= depende do tipo do solo (constante de amortecimento).
+ Rs = resisténcia estatica.
+ Rd = resisténcia dinamica
© operador do PDA escolhe o valor de Jc, em fungao do solo na ponta da
estaca, levando em conta sua classificagao granulométrica e 0 estado de consisténcia
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‘em que se encontra (caso dos solos coesivos), ou de compacidade (no caso dos solos
ndo-coesivos).
A seguir, valores de Jc sugeridos por Rausche e Goble. (1985), onde os
maiores
indices correspondem aos estados de maiores compacidade e/ou
consisténcia do solo da ponta da estaca:
Clay 0.60 - 1.10
Silty clay and clayey silt 0.40 — 0;70
Silt 0.20 - 0.45
Silty sand and sandy silt 0.15 — 0;30
Sand 0;05 — 0.20
Para a analise dos resultados obtidos pelo método CASE, é importante
observar:
A capacidade de carga pode néo ser totalmente mobilizada no instante
t1#2Lic.
Aeenergia do impacto pode nao ser suficiente para ativar todas as forgas
resistentes do solo.
A onda de tensao pode ser curta relativamente ao comprimento da
estaca ensaiada.
A resisténcia de ponta pode néo ser totalmente mobilizada no tempo
t1+2L/c.
© valor da capacidade de carga pode variar com o tempo pelos efeitos,
do “set-up”.
Raramente esta variagéo pode ocorrer por relaxagao (como p. ex.no
caso das areias finas, submersas)
Recomenda-se, para melhor interpretar a carga mobilizada, executar o ensaio
para diferentes alturas de queda do martelo de modo a avaliar a representatividade
do aumento da resisténcia em fungao da energia aplicada.
E importante ressaltar que o Unico parametro do método CASE, para o solo, &
© fator de amortecimento que, segunda se supunha inicialmente, dependeria somente
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das propriedades dinamicas do solo. Entretanto, como demonstrado por Fellenius
(1989), na pratica, medidas em diferentes materiais e segdes de estacas, num mesmo
solo, apresentam diferentes valores de Je.
Analiticamente, Iwanowski and Bodare (1988) demonstraram que Jc depende
no somente do solo, mas também da relacdo entre a impedancia do solo na ponta
da estaca (Zp) e a impedancia da estaca (z?), segundo a equagao;
Zp
@
Sendo a impedancia (Zp) crescente com a maior consisténcia, ou
compacidade, do solo da ponta,
Para estacas com grandes comprimentos cravados, que apresentam uma
parcela significativa de resisténcia proveniente do atrito lateral, este método de calculo
pode subestimar a capacidade de carga durante a cravagéo quando se observar
repique eldstico na cabega da estaca,
Neste caso, a velocidade no topo da estaca torna-se negativa antes que a onda
refletida na ponta alcance esta parte superior da estaca, 0 que ocasiona o
deslocamento, para cima, do topo da estaca e provoca o descarregamento de uma
parcela de resisténcia lateral, invertendo os sinais das forcas de atrito. Assim sendo,
para prever a capacidade da carga, recomenda-se efetuar corregdes sempre que for
observado repique elastico relevante.
Por outro lado, quando a energia aplicada na cravagao da estaca pelo martelo
6 insuficiente para sua penetragao no solo, no ocorrendo a mobilizagao total do
“quake” na ponta, a resisténcia mobilizada é subestimada,
Quanto as variagdes das curvas forga-tempo, que podem ser observadas para
diferentes condigdes geotécnicas locais, a figura 5, a seguir, apresenta formas tipicas
esperadas para estacas cravadas em solos moles (ou fofos), para as estacas de
ponta, e para as estacas de atrito lateral ou flutuantes (nesta ordem).
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Meine stat or
100008
Large Sat
Resets
Figura 5 — Formas tipicas esperadas.
11.1.5 — CAPWAP.
© CAPWAP (Case Pile Analysis Program) determina a distribuigao das forgas
de resisténcia do solo ao longo da estaca e as magnitudes das parcelas estatica e
dinamica da resisténcia. E, portanto, semelhante ao método CASE (desenvolvido na
Case Western Reserve University)
Qs dados do PDA sao geralmente apresentados sob a forma de sinais de onda
que mostram a forga e a velocidade medidas em fungao do tempo. O tempo indicado
como 0 L/c é 0 do pico da forga de impacto e o tempo 2L/c é o pico da forga na ponta
da estaca refletido na cabega da estaca, ou no ponto da sua medida (sensores).
A onda percorrida em uma distancia 2L 0 faz com uma velocidade que é fungo
do material da estaca, Na andlise do CAPWAP usual, 0 modelo matematico que
simula a estaca e 0 solo é 0 mesmo utilizado no modelo de Smith descrito
anteriormente. Consiste, basicamente, em modelar matematicamente, com base em
uma série de incégnitas envolvidas no proceso, uma curva tedrica que se ajusta, com
a maior precisdo possivel, 4 correspondente curva medida no campo, quando da
execugao do ensaio.
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© grau de precisdo desse ajuste denomina-se “match”, sendo avaliado pela
soma das diferengas relativas e absolutas entre as variaveis calculadas e medidas.
Quanto melhor for 0 ajuste, menor o valor do Match Quality (MQ), indi
sugerido pela
criadora do programa (PDI — Pile Dinamics, Inc.) para controle de qualidade do ensaio.
Quando atinge o melhor ajuste, o programa imprime o modelo de solo adotado
com os valores de resisténcia mobilizada, distribuigéo de resisténcia ao longo da
profundidade, “quake” e ‘damping’.
Em fungao do fato da andlise envolver um metodo iterativo, em que o ajuste
das curvas é realizado manualmente, pode-se esperar que haja subjetividade na
escolha dos alguns parametros. A figura 6 a seguir, apresenta grdficos tipicos de
resultados gerados pelo programa CAPWAP.
Figura 6 — Graficos tipicos de resultados CAPWAP.
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11.2 - Sumario Normativo.
11.2.1 - Procedimentos Basicos.
Os procedimentos para os ECDs foram estabelecidos no sentido do
atendimento integral as especificagées da Norma Brasileira da ABNT, NBR
13208:2007, visando a avaliagdo das cargas mobilizadas na interface solo-estaca, a
eficiéncia do sistema de impacto, as tensdes de compressao e tragao ao longo do
elemento de fundagao, a integridade deste elemento, e as caracteristicas dinamicas
do sistema solo-estaca.
Para o estabelecimento das rotinas operacionais e da avaliagéo de
representatividade dos resultados obtidos, foram ainda sempre considerados os
aspectos teérico-académicos envolvidos com base nas informagées técnicas da
bibliografia de referéncia apresentada ao final do presente relatério, bem como as
caracteristicas dos dispositivos para aplicacao da forga de impacto e para a obtengao
da resposta dindmica.
Os procedimentos adotados foram estabelecidos para atendimento aos
seguintes sistemas operacionais:
11.2.2 - Procedimentos do Impacto.
A aplicagdo da forga impacto é obtida pela queda de um martelo em queda
livre, martelo este com massa e energia potencial suficientes para gerar
deslocamentos permanentes da ponta da estaca e para mobilizar resisténcias das
camadas atravessadas pelo fuste.
O dispositivo para aplicagao do impacto é posicionado de forma a garantir a
aplicagao centrada e axial em relagdo ao topo da estaca
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1.2.3 - Procedimentos do Carregamento.
© carregamento dindmico 6 realizado apés os servigos de instalagdo do
elemento de fundagao no terreno, com tempo de repouso suficiente para que as
alteragdes do solo, decorrentes das cravacées, jé tenham se estabilizado, sem que
sejam observadas variagdes com o tempo.
O ensaio, para a avaliago da capacidade de carga, é procedido sob regime de
energia crescente, partindo-se de um nivel de energia inferior ao do término da
cravagao da estaca.
‘A opgao pelo regime de energia constante se dé apenas, excepcionaimente,
quando ha o risco potencial de relaxagdo, como no caso de alguns solos submersos,
ais como: o das areias finas uniformes, 0 dos solos colapsaveis, o das argilas
porosas, ¢ 0 de alguns solos compactos potencialmente sujeitos a presses neutras
intersticiais elevadas, nao dissipadas, decorrentes das cravagées.
Nestes casos excepcionais, a energia do carregamento dinamico sera
constante e deverd ser igual, ou ligeiramente superior, & que for utilizada no final da
cravagao da estaca correspondente.
11.2.4 - Procedimentos da Medicao.
Para a obtengdo das respostas dinamicas sao utilizados transdutores ¢
dispositivos que fornecem valores de deformacdo especifica, ou de fora, e que
fornecem valores de aceleragao ou velocidade de deslocamento, todos em fungao do
tempo, em uma segdo transversal especifica do fuste da estaca. Nao sao adotados
dispositivos para medidas diretas das forgas transmitidas a estaca
O procedimento de medigao no ECD, utiliza equipamento PDA (Pile Driving
Analyser), da PDI (Pile Dynamics, Inc.), com as seguintes caracteristicas:
+ Equipamento PDA-8G com tecnologia de recepgao WiFi.
* Transdutores de deformagaéo especifica e acelerémetros com
transmissores Wi-Fi.
«Programa embutido no PDA-8G: PDA-S.
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11.2.5 - Procedimentos da Andlise.
Independentemente das medigdes obtidas, através dos instrumentos
dinamicos, verifica-se sempre a correspondéncia entre os golpes, alturas de queda e
os registros das negas, correlatos.
Os registros das negas sao sempre feitos, em todos os casos, sem excegao.
Nos casos em que se tem o diagrama de cravago da estaca, com leitura do
numero de golpes e respectivas deformagdes permanentes, a cada metro da
cravagao, a verificagéo da sua compatibilidade com as leituras dos dispositivos
dindmicos é também avaliada.
Se observa, ainda, sob o aspecto geotécnico, a compatibilidade apresentada
‘com relagdo aos resultados do furo da sondagem de reconhecimento (SPT) tomado
como referéncia para 0 local do ensaio.
|.2.6 - Procedimentos de Paralisagao.
A paralisagéo do ECD pode se dar quando observada uma das condigées
previstas no item 5.3 da NBR 13208 da ABNT, quais sejam:
+ Ruptura do sistema na interface estaca-solo/rocha
* Obtengao de niveis de tensdes dindmicas compressivas e de tragao
préximas &s resisténcias caracteristicas do material que constitui as
estacas.
+ Obtengo de fator de seguranga preconizado pela ABNT NBR 6122 em
relagdo & carga de trabalho especificado em projeto.
+ Iminéncia da possibilidade de dano estrutural ou constatagao do mesmo
* Condigées de seguranga insatisfatérias que nao permitam continuidade
dos ensaios.
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1.2.7 - Procedimentos CASE.
No ensaio de carregamento dinamico a estimativa da capacidade de carga 6
feita com a aplicagéo do método CASE, O célculo para a avaliagao da resisténcia
dinamica, neste método, requer a introdugao da constante de amortecimento (Jc)
A escolha desta constante Jc-CASE, é feita com base nos resultados das
sondagens (SPT), dentro dos limites reportados por Fellenius (2006), e das faixas de
representatividade estatistica de Rausche e Goble. (1985). Neste caso, o operador do
PDA deve escolher o valor de Je em fungao do solo existente no horizonte da ponta
da estaca e levarem conta a resisténcia a penetragao dinamica (SPT). Assim sendo,
0 Je deve ser escolhide com base no estado de consisténcia e/ou compacidade em
que se encontra esta camada de solo na ponta da estaca.
No quadro 1 esto apresentados os valores de Jc que utilizamos quando se
leva em conta a natureza do solo da ponta da estaca e o seu estado de consisténcia
‘ou compacidade revelado pelo SPT (valores com base na experimentagdo geotécnica
pés- Rausche e Goble). As faixas de valores utilizadas, no quadro-1, s4o as seguintes:
* Areia 0,05 a 0,15
* Areia-siltosa 0,15 a 0,25 (ou silte com areia média e grossa)
+ Silte 0,25 a 0,40 (ou silte com areia fina)
+ Silte-argiloso 0,40 a 0,60 (ou argila silto-arenosa)
* Argila 0,60 a 1,00
Observa-se que os valores para a constante de amortecimento variam em
fungao da granulometria do solo sendo que, para solos de gréos maiores, os valores
de Je so menores, e vice-versa, para gros menores, resultam maiores valores.
Para a utilizagao do tabela 1 os valores de SPT<3 sao considerados SPT=3, ¢
08 valores de SPT>50 sao considerados SPT=50.
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silte-arenoso
silte-argiloso
argila
Czar
areia-siltosa
silte-arenoso
silte-argiloso
argila
Darra
areia
areia-siltosa
silte-arenoso
silte-argiloso
argila
O15 0,14
0.25 0,24
0,40 0,38
0,85 0,53
0,90 0,87
0,09 0,09 0,09 0,09
0,19 0,19 0,19 0,19
032 0,31 031. 030
044 043 043 0,42
0.67 0,65 0,64 0,63,
29.
007
017
013
040
0,60
0.07
07
028
040
0,60
007
017
028
040
0,60
0.07
0,7
028
040
060
303132
023 023 0.22
036 0,36 0,35
O51 0,50 0.49
O81 0,80 0,78
[PET EERE)
0,09 0,08 0.08
0,19 0,18 0,18
0,30 0,29 0,29
042 041 0,40
0,62 0,61 0,60
0.07
047
027
040
0,60
007
047
027
040
0,60
0.07
047
027
040
0,60
Od
021
034
048
0.76
2122
0.08;
08
029
040
0,60
33343536
0,06
0,6
027
040
0,60
ET
0.10 0,10 0,10
0,20 0,20 0,20
033 0,33 0,32
0,46 04S 0.45
0,72 0,70 0,69
010
020
033
047
074
020
032
04
068
PEE TEETEPT
0,08 0,08 0,08 0,08
0418 0418 018 018
0.29 0.29 0,28 028
0.40 040 0,40 0,40
0,60 0,60 0,60 0,60
0.08,
018
029
040
0.60
3839
0,06 0,06 0,06
0,16 0,16 0,16
024 0,26 026
040 0,40 0,40
0,60 0,60 0,60
0.06
06
027
041
0,60
0,06
06
026
040
0,60
005
ous
025
040
0,60
areia-siltosa 0,16
silte-arenoso 0,26
silte-argiloso 041
argila 0,60
0,06 0,05
Os
025
40
0,60
Tabela 1 - CASE - Constante de amortecimento Je
0.05
os
02s
040
0,60
0,05
ous
025
040
0,0
005
os
02s
040
0,60
0,05 0,05
os
025 0,25
0,40. 0,40
0,60
0,05,
ous
025
040
0,60
0,05,
ous
025
040
0,60 0,60
Como se observa, valores maiores de Je resultam em capacidades de carga
menores para as estacas, observando-se que, para terrenos com elevada resisténcia
A penetragao, o método CASE se torna menos sensivel as variagdes da constante de
amortecimento.
1.2.8 - Procedimentos CAPWAP.
O objetivo do Método CAPWAP é confirmar, através de uma andlise numérica,
a solugdo matematica fechada do Método CASE. Trata-se, este método, de uma
solugéo matematica fechada, baseada em hipéteses simplificadoras tais como a
homogeneidade e uniformidade da estaca, devendo ser confirmada pelo programa
CAPWAP, que executa um processo iterativo, baseado na Teoria da Equagao da
‘Onda, para resolver o problema.
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© ajuste da curva decorrente da constante de amortecimento adotada (Jo-
CASE), é feito com a curva de forga medida, aferindo-se os valores até que seja
estabelecida a constante de amortecimento aferida J (Je=J apés a aferigaéo CAPWAP)
Com a boa concordancia entre as curvas da ‘Forga Calculada” e da “Forga
Medida” considera-se validada a aferigao dos valores. Com base nos valores aferidos
so gerados os graficos representatives para a estaca ensaiada, e que sdo os
apresentados no Relatério Técnico, quais sejam:
+ Grafico dos sinais de Forga e Velocidade X Tempo, medidos.
* Grafico da Forga Calculada X Forga Medida.
* Grafico da distribuig4o de resisténcia estatica ao longo do fuste
* Grafico da curva Carga X Deslocamento.
Os seguintes resultados numéricos sao apresentados em relatério:
* J—constante de amortecimento (Jc pés-aferigao)
«RU -resisténcia ultima.
* QAL—maxima resisténcia lateral
* QP — maxima resisténcia de ponta.
11.2.9 - Qualidade CAPWAP.
Para que a avaliagdo da qualidade dos resultados dos ensaios de
carregamento dinamico venha se mostrar independente de uma avaliagao visual e
pessoal do analista, recomenda-se que seja procedido o cdlculo do valor do MQ
(Match Quality), que é 0 indicador de qualidade sugerido pela Pile Dynamics. Este
valor 6, em Ultima analise, um indicador de incompatibilidade. Quanto maior for este
indicador, pior deve ser a qualidade do ECD correspondente, ou seja, 0 valor a ser
obtido para este indicador de qualidade (MQ) deveré ser o menor possivel.
E importante saber que o MQ (Match Quality) nada mais é do que uma espécie
de "erro médio” medido em percentagem da forga maxima (Fmax) no topo da estaca.
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Para calcula-lo so considerados os registros em 4 (quatro) periodos de tempo
distintos, conforme se vé na figura seguinte extraida do relatério do fabricante.
Figura 7 (Ref: Figura 4.6.1 do CAPWAP Background Report Version 2014)
Para cada um destes periodos sao calculados os erros absolutos entre os
valores medidos e os valores calculados. Os erros assim calculados sao agrupados e
calculos procedidos para se obter o valor médio representativo. Este valor médio é
entao dividido pela forga maxima (Fmax) no topo da estaca e multiplicado por 100
(cem) para que se tenha o mesmo em porcentagem.
Aeste percentual acrescenta-se a porcentagem do valor absoluto da diferenga
entre os valores absolutos do conjunto (observados e calculados) reduzida em 1mm
(um milimetro). Como resultado destas operagées obter-se-4 0 valor do MQ (Match
Quality) procurado. Em geral, recomenda-se:
* Oindicador MQ deve ser menor do que 4 (quatro);
+ Valores de MQ entre 4 (quatro) e 6 (seis) sao aceitaveis.
+ Valores de MQ entre 6 (seis) e 8 (oito) necessitam andlises.
+ Valores de MQ maiores do que 8 (oito) sao inaceitaveis,
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1.2.10 - Qualidade Geotécnica.
Antes da execugao do Ensaio de Carregamento Dinamico (ECD), é preciso que
as condigdes geotécnicas do local sejam conhecidas, e, se possivel, fazer valer da
experiéncia local adquirida com a execugao de provas de carga estaticas em estacas
enterradas em solos com perfil geotécnicos similar.
© perfil _geotécnico, a ser tomado como de referéncia deve ser,
preferencialmente, 0 revelado por sondagem de reconhecimento do tipo Standard
Penetration Test (SPT).
A qualidade geotécnica dos resultados do ECD poderd, entdo, ser avaliada
levando-se em conta o grau de correspondéncia harménica existente entre os
resultados dos ensaios ECD x SPT. Opcionalmente, a avaliagao da qualidade podera
ser feita comparativamente, metro a metro, com outras variaveis, tais como as obtidas
a partir do diagrama de cravagao da estaca ensaiada, e/ou, a partir dos resultados
obtidos pela aplicagao de férmulas empiricas (estaticas e/ou dindmicas) para calculo
da resisténcia Ultima da estaca, da resisténcia lateral, ou da resisténcia de ponta da
estaca.
O procedimento de qualidade, que aqui se refere, tem por objetivo contribuir
para assegurar a representatividade dos ensaios de carregamento dinamico quando
da avaliagao das cargas maximas mobilizadas por atrito lateral e ponta, ao verificar a
consisténcia da solugao com base na tendéncia revelada pelo conjunto dos 4 (quatro)
golpes (4 ensaios com energia crescente, completos, CAPWAP), que é procedido
para cada estaca.
© grau de correspondéncia harménica é avaliado, de metro a metro de
profundidade (Li), a partir das fungdes 01=f(RU) e 02-4(SPT), que sdo submetidas a
otimizagéo matematica do método dos minimos quadrados para encontrar 0 melhor
ajuste para o conjunto de dados considerado.
Os resultados séo, para ambas as fungées, plotados em grafico cartesiano,
cujas diferengas dos pontos, em ordenada, refletem a qualidade geotécnica para o
ECD realizado, pois representam as diferengas a serem submetidas ao calculo do
coeficiente de determinagao R?, que é uma medida de ajustamento estatistico linear
generalizado, como a regressao linear, em relagao aos valores considerados, e que
neste caso é dado por:
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-YE,-2,) / YQ, -Bs
O valor do ajustamento estatistico obtido para R2, a partir da equagao acima, 6
R
um indicador da qualidade geotécnica combinada, motivo pelo qual o denominamos
GMO (iniciais de Geothecnic Match Quality). O GMQ varia entre 0 ¢ 1, indicando o
grau de correspondéncia harménica dos valores das varidveis consideradas, sendo
que GMQ =1 corresponde a qualidade maxima do modelo. (100% da
correspondéncia). Considera-se validada a qualidade geotécnica para o ECD que
apresente GMQ> 0,95, independente da variavel combinada utilizada.
1.2.11 - Representatividade do Ensaio.
Para cada estaca ensaiada com energia crescente, sao procedidos 4 (quatro)
ensaios de carregamento dinamicos completos, isto é, processando-se, para cada
golpe, a andlise tipo CAPWAP correspondente, e verificando a consisténcia da
solugéo com base na tendéncia do conjunto de golpes. E também verificada esta
consisténcia face as caracteristicas do perfil geotécnico.
Tal procedimento visa atender integralmente 0 prescrito no item 7.3 da norma
ABNT NBR 13208:2007 que, para a avaliaco das cargas maximas mobilizadas por
atrito lateral e ponta, no caso do ensaio com carga crescente, recomenda que seja
processada, para cada golpe, a andlise numérica CAPWAP, ou seja, que seja
executado um ensaio completo para cada golpe, e que seja verificada a consisténcia
da solugao em face das caracteristicas do perfil geotécnico
A representatividade do ECD é analisada com auxilio de Quadro Resumo
(constante do Relatério Técnico), no qual se encontra marcada (cor verde) o ensaio
representativo de um conjunto dos 4 (quatro) ensaios realizados para o elemento de
fundagdo testado. A representatividade do ECD é escolhida com auxilio de um quadro
resumo no qual se encontra marcada (cor verde) 0 ensaio selecionado do conjunto
dos 4 (quatro) ensaios realizados, correspondendo este ao teste para o qual se julga
terem sido obtidos os indicadores numéricos mais harménicos com a totalidade. Neste
quadro Resumo sao registrados, também, eventuais comentérios técnicos
pertinentes.
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Ill. Sintese dos
Resultados
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Tel.: (31) 3281-2484 | contato@geoteste.com | www.geoteste.com lIL1 - Caracteristicas das Estacas
As estacas testadas na obra em epigrafe sao do tipo escavada com trado
mecanizado sem 0 uso de fluido estabilizante, com diametros de 500 mm e 600 mm.
As estacas escavadas sao estacas moldadas in loco do tipo escavadas com trado
mecanizado e concretadas com concreto sem bombeamento,
O procedimento executivo desta modalidade de fundagao esta detalhado no
‘Anexo J — Estacas escavadas com trado mecnico, sem fluido estabilizante da ABNT
NBR 6122:2019 Projeto e execugao de fundagées.
Para execugdo do ensaio de carregamento dindmico foram executados, pela
contratante, blocos cilindricos com as mesmas caracteristicas das estacas atendendo
ao item 5,8,2 da ABNT NBR 13208:2007 Estacas — Ensaio de carregamento dinamico.
Na tabela 2 a seguir, so apresentados os dados referentes as estacas
ensaiadas, bem como a data de realizagao dos ensaios.
Data de
estaca condominio Tipode Estica —_|_—Executora da Fundagao | omerimentesubterrado} Diémetio | precycag
a) cs) donsaio
PSA ‘ONS Painava Bscaveds FalicarteFundogbes 9330 509) 73/107202
Pan ‘ONS Painora Escavada EzficarteFundacoes 11,00 600) 13/10/2022
P33C ‘ONS Painera Escaveda alerts Funds 12,60 600, 13/20/2022
Pas ‘ONS Painera Escavoda FalicarteFundocdes 1340 500) 13/10/7202
508 ‘ONS Painora Escavada EeicarteFundacdes 12,80 600) 13/10/2022
P36 | GND TA- Cesera Escavada Ealicarte Funds 10.30 600) 13/10/2072
P39 | ON2TA-Cereera Escavada FalicarteFundocdes 14.60 500) 14/20/2002
Pad (ace) | QN2TA-Corojra Escavad ficarteFundacées 16,50 500) 33/10/2022
Pas | GN? TA-cereera Escavada Falicarte Funds 15,00 600) 14/20/2072
Poa | ONZTA-Cereeva Escavade FaicarteFundacées 14,00 500) 35/10/2022
PaA_ | ONZTB Corea Escavad EaliearteFundgdee 10,70 500) 34/10/2022
Pisa | GN2TB -Cerejera Escavada Eaicarte Funds 12,30 600) 14/207202
par | QN2TB-Cersevra Escavada EaficarteFundacdes 13.0 600. sa/s0/2022
498 | aN2TB Corea Escavada EelifiearteFundacSes 16,10 500) 34/s0/2022
Tabela 2 — Dados das estacas ensaiadas.
lll.2 - Expressao dos Resultados
Qs ensaios de carregamento dinamico foram realizados utilizado sistema de
impacto da Geoteste, equipado com martelo a gravidade com peso de 3,8 toneladas.
Foi utilizado sistema amortecedor composto por chapas de madeira compensada
sobrepostas para aplicagao dos golpes. Os ensaios foram realizados entre os dias
13/10/2022 e 15/10/2022 seguindo o procedimento executivo para energia crescente
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detalhado no item 5.4.2 da ABNT NBR 13208:2007 Estacas — Ensaio de carregamento
dinamico.
Apés a realizagao dos ensaios, os dados obtidos foram transferidos para um
computador para posterior reandlise no escritério. Na tabela 3, a seguir, sdo
apresentados os principais valores de resisténcias e obtidos na Analise CAPWAP®
para os resultados com melhor Match Quality obtido. No item Ill. Epitome é
apresentado um resumo da analise pelo método CASE e no programa CAPWAP®,
contendo as principais informagées obtidas na andlise.
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Tabela 3 — Resultados da andlise CAPWAP®.
No item V. Simulacro, é apresentada a curva estimada do deslocamento total
vertical maxima “DMX" versus resisténcia mobilizada no respectivo golpe “RMX" para
uma prova de carga estatica simulada (método case) no momento do ensaio de
carregamento dinamico.
O relatério completo da andlise CAPWAP® é apresentado no item VI. Anexos,
que inclui os valores obtidos para cada camada de solo analisada ao longo do fuste e
ponta da estaca, valores extremos de forgas, tensdes, energia, velocidade e
deslocamentos ocorridos durante o golpe analisado,
Os coeficientes de seguranga pontuais obtidos para a carga de trabalho através
dos ensaios de carregamento dindmicos de cada estaca esto apresentados na tabela
4a seguir:
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Andina cAPWAP*
Comp-subterado | Cargade Trabalho) | Cargaderabato
saca_ | Condomino oe Resetnca Oia | Coutcint de Sepang | Coafente de Sopra
a t nei) | Canon Refrn) | aadie cAPWAP* RUAN] Pontus” Portal state
RG Pani 35 36 a i 22 a
ia Ta Corie 103, 102 a5 a7 is a
(NTA: Cris ms. 12 22 25.
NTA Con 15 az a4 33
ON TA: cri 10 eo 32 20
(O12 T3-cer ar 76 i 23
ONT. Cori 23 38 8 i
(NT er 3a) az 28 25:
‘0 Teri ier a 297 a7
Tabela 4— Resultados dos coeficientes de seguranga pontuais.
Vale ressaltar que os valores de capacidade de carga determinados no ensaio
de carregamento dinamico bem como os coeficientes de seguranga referem-se as
cargas de ruptura do solo no momento de realizagao do ensaio para um teste isolado.
Para valores de longo prazo, devem ser realizados novos ensaios nas estacas de
forma representativa apés decorrido tempo suficiente para a ocorréncia da total
recuperagdo da resisténcia por atrito do solo “set-up”, do fenémeno de relaxagao com
total redugao da resisténcia por ponto do solo e a consolidagao da camada de aterro
existente, podendo afetar de forma significativa as cargas admissiveis das estacas
obtidas no ensaio de carregamento dindmico no presente momento.
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IV. Epitome.
(dados — medidas - resultados)
Expresso das informagdes relevantes
prescritas no item 8 da ABNT NBR
13,208/2007, para as quais se
recomenda sejam as mesmas
apresentadas em relatério especifico
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84 | contato@geoteste.com I www.geoteste.com ECD - Ensaio de Carregamento Dindmico
Testes
Cliente: BRZ Empreendimentos la4
Obra: Parque Raposos - Osasco - SP bran’ G 2282 ‘rome
Pilar: PSA Estaca: QN3PS Tipo: Escavada Fundagoes:
Mane Projeto:[Geoteste
Didmetro{ 60 Jem Mariela - -
200 te Execusdo: [Eaificart
7 Sondagem:
g [Nao Fornecido _——
fate da eyaea ‘lari: [Helix (coche ura [7
+ seedo da estacaestimada
* pevimetroestimade
QGeoteste
PDA
(Pile Driving Analyser)
enaiis 1°] |
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| - - na—tuilitn —““Martelo «:| 3:800 | 3.800 | 3.800 | 3.800
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“\3 E FMX «n:| 386,0 | 511,0 | 531,0 | 593,0
| 2 ios do solo RMX «o:{ 1640 | 214,0 | 286.0 | 307,0
S| sen peer DMX com] 8 | 10 | a3 | as
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Fp CSB amtpar:] 8 2 | nz | 34
eso do mavelo Whi 800° TSX owpa:| M1 | 1s [22 [32
Altura de queda (Ha): 00m 2 BTA e«:{ 100 | 100 [100 [ 100
Nega (8) 0 mmitg SB
- Carga de Trabalho (Qi):___118,0 + Be BIT eo:{ 100 [ 100 [ 100 | 100
- "ota do Topo (CT): 800 m . ~ RSPao:| 18 | 195 | 223 | 311
Cota dos Sensores (CS): 827.700 mg § RU co} 1570 | 0.0_| 26200 | 2540
Cotado Terreno (CT: $27,100" B 5
2 adn) 78S 00130 22RO
Comprimento infra-sensor (LE): 9,90 m © QaALas:| 79,0 | 00 | 61,0 | 66,0
Profindidade no SPT (Dy: 1198 m %QAL po: 503 1000 23.3 260
Comprimento subterrado (LP) 930m 8
Comprimento total (LT): 100m OP w: 70 00 20101880
Bate OP cm 97 00 767140
Perimetro da estaca (U) Tim OS
‘Area da segiio da estaca (AR): 0.2826 m2 S ivveao carvan EL 037 | 0,00 | 0,47 | 0,52
- Area embuchada (AE): I? - CSAL: 067 000 0520.56
Midulo de Young (EM): 352 tend CS: 133 900 222 2s
Peso expecifico (SP) 2.40 vind = A interpretagio do ensai de carregamento dindimico requer
Velocidade da onda (WS): 3.788 ms Sconkecnento da mecinca dos solos, da teria préica das undages
Ref item 8.0 da NBR 132082007
especalisas
da tearia da equagio da onda, devendo ser procedida por engenheiros ECD - Ensaio de Carregamento Dindmico
QGeoteste
Testes
Cliente: BRZ Empreendimentos Sag
Obra: Parque Raposos - Osasco - SP bran” 6 2282 Tews
Pilar: P24A —Estaca: QN3P2. Tipo: Escavada Fundages:
Mane Projto: (Geese
Diimetrol 60 Jom Marto ~ -
200 te Execugdo: [Edict
7 Sondagem:
g| [Nio Fornecido __
te daegaca Retro: [ix GnconcanvoFwro: [>
+ sec da extacaetinad PDA
* perimero estinado (Pe Driving Analyser)
enaiios PPR] | oe) we
. Mach Outi 4.01
| - - na—tuildtn —“Martelo «: | 3:800 | 3.800 | 3.800 | 3.800
s Hq im:| 0,50 | 0,80 | 1,00 | 1,20
He 5 Conan ds moraine doleds F959 9530080050
as solo 8 SET comve):| 3 6 | 0].
alt : erersiawirca ST omy’ 190 304380 «4.56
ale 5 EMX em: 130 | 250 | 320 | 3.80
a8 : EIR eo: 64 822 842-833
s{3 £
S|3 5 FMX an:[ 3680 | 51,0 | 625.0 T 661.0
| : os do solo RMX an:) 121,0 | 24600 | 2530 | 263.0
a) Sit nt DMX om:| 7 | 12 | 13 | 14
oo “war bsita CX eas] 1s [19 [22 [23
Fp CSB amtpar:] 8 1s | 15,0 | 18,0
eso do mavelo Whi 800° TSX owa:| 13 [27 | 38 | 20
Altura de queda (Ha) 00m 2 BTA e«:| 100 | 100 | 100 [58
Nega (8) O mming B
- Carga de Trabatho (Qi: 135.5 # Be BIT eo:{ 100 [ 100 [ 100 | 100
- “ota do Topo (CT): 000 m . _ RSP an:| 53 | 246 | 253 | 278
Cota dos Sensores (CS): 827,900 mB - RUwl iso} oo | oo |iao
Cotado Terreno (CT: $27,100" B 5
2 adn) 7S 0007S
Comprimento infra-sensor (LE): 11,80 © QaALas:| 65,0 | 0.0 | 00 | 66,0
Profundidade no SPT (D): 15,68 = 8 %QAL po: 455 1000 1000 46,2
Comprimento subterrado (LP): 100m" 8
Comprimento total (LT). 12.90 m__& OP w: 780 00 00 70
Beast FT 8 ma: WARP eo: 545 0.0 0053.8
Perimetro da estaca (U) Tim OS
‘Area da segiio da estaca (AR): 0.2826 m2 S ioneao carvan EL 0,36 | 0,00 | 0,00 | 0,71
- Area embuchada (AE): I”? - CSAL: 048 000 0.00 049
Midulo de Young (EM): 352 tend CS: 106 0.00 000106
Peso especifico (SP) 2.40 vind = A interpretagio do ensaio de carregamento dindmico requer
Velocidade da onda (WS): 3.788 ms S—conkecinento da mecinca dos solos, da teria préica das undages
Ref item 8.0 da NBR 132082007
especalisas
da teoria da equagio da onda, devendo ser procedida por engenheiros ECD - Ensaio de Carregamento Dindmico
Cliente: BRZ Empreendimentos
Obra: Parque Raposos ~ Osasco - SP
Pilar: P33C —Estaca: QN3P3_ Tipo: Escavada
Tore oN?
Diametrol 60 Jem Martelo "BOD
3.800
a
solo
P= comprimente otal da etaca: 14.5 m
profindidade da sondagens 1547 m
HEEL Fepmusy¢ns emutsao>
een, dap
rg 820 100
D
ecm
ye “aw eat
Fp
‘Peso do marteto (Wh): 3.800 te
Altura de queda (Ha) 0.0 m
Nega (8): 0 mig
Carga de Trabatho (Qt): 140.0 #
‘ota do Topo (CT): 828,800 m
Cota dos Sensores (CS): 827,700 m
Cota do Terreno (CT): 827,100 m
Comprimentoinjracsensor (LE. 13,40 m
Profundidade no SPT (Dy: 15,48 m
Comprimento subterrado (LP): 12,80
Comprimento total (LT): 14,50
Bo 0 6 8 co
Perimetro da estaca (U): ‘188 m
Area da segio da estaca (AR): 0,2826 m2
- Area embuchada (A): I~
‘Midulo de Young (EM): «382 vend
Peso especifico (SP): 2,40 ums
4.788 mis
Velocidade da onda (WS):
Ref item 8.0 da NBR 132082007
g
a
soorusgno9
QGeoteste
Testes
9al2
bran 62282 ws!
Fundagées:
Projto: (Geese
ecu |[EdiiariTF Fundagies
Sondagem :
[Nio Fornecide
te daegaca Retr ei (conan Fue: [P|
sent WDA
* erat estmado (Pte Driving Anas)
ens: eos) ef
Mac a (0: a a
‘Marielo «y:| 3.800 | 3.800 | 3.800 | 3.800
Hq im:| 0,50 | 0,80 | 1,00 | 120
teen doa 050-050 0,50 0,50
SET (amg:| 5 6 10 | 10
eversiatwirca ST omy: 190 304380456
EMX em:{ 119 [193 | 280 | 341
ETR (62.6 63,5 73,7 74,8
FMX an:[ 3140 | 425,0 | 4760 | 4870
RMX «:] 157,0 | 204,0 | 225,0 | 225,0
DMX ¢nm):} 7 10 12 13,
CSX (Mpay:| 11 1s 17 7
csBovma:| 6 [10 [0 [ns
TSX cmpay:] 1.1 24 2d 19
BTA (%):| 100 100 100 80,
a BIT eo:{ 100 [ 100 [ 100 | 100
~ RSP «i 84 146 207 225
9 RU eo] 1390 | 132.0 | 232.0 | 181,0
2 Cain OS 660-1160 905
S— Qatan| 720 | 800 | 990 | tao
WAL pe: SUS 606-7830
OP «wy: 670 320 1330 670
WP en: 2 394 5973 370
ions carvan J 024 | 050 | 038 | 089
CSAL: 051 057 O71 081
CS: 099 098 166 129
A interprtagio do ensaio de caregamento indica requer
‘conkecimento da mecinica dos sols, da teria e prea das fundagiee
(da teoria da equayio da onda, devendo ser procedida por engenheiras
especalisas QGeoteste
ECD - Ensaio de Carregamento Dindmico
Testes
Cliente: BRZ Empreendimentos 13.16
Obra: Parque Raposos - Osasco - SP obra n° G2252 wean
Pilar: P49B Estaca: QN3P4 Tipo: Escavada Fundagées:
veneers Projo: [Gest
Didmetrol 60 Jem Mariela - - ry
eon he execu: [EiearIF Pandagon
7 Sondagem
2 INio Fornecide —
hte da cqaca ‘Retr lx (eons [7
+ seco da esac etinada PDA
* erat estmado (Pie Drvng Anatser
ens: >o]
Mate Ouse (M.0):
rg 820 100
Martelo «y:| 3.800 | 3.800 | 3.800 | 3.800
Hg in:|_050 | 080 | 1,00 | 1.20
a
050 050 050050
SET iome:| 2 | 3 [| 4 [ 4
solo
cnereiareirica ST em)? 190 308 380 456
EMX ¢m:[ 1,00 | 180 | 2,60 | 3,40
ETR po: 526-52 O84 746
FMX an:| 327,0 | 433,0 | 509.0 [ 614.0
los do solo RMX an:| 159,0 | 178,0 | 222.0 | 264.0
P= comprimente otal da etaca: 15.5 m
profndidade da sondagens TA? me
WEFT Fephusy¢ns eputsawo>
senho da ponte das
D
ene DMX (ami: 6 8 10
a “dapat CSX (Mpay:| 11 14 18 21
Fp CSB astpa:} 6 7 | 100 | 140
‘Peso do martelo (Wh): 3.800 kg 3 TSX (mpay:| 1,7 25 25 21
Altura de queda (Ha): 00m 2 BTA e«:{ 100 | 100 | 100 [ 100
Nega (8) O mming B
Carga de Trabatho (Qi): 140,0.# Be BIT eo:{ 100 | 100 [ 100 | 100
- “ota do Topo (CT); ” _ RSP ao:| 151 | 19 | 150 | 264
Cota dos Sensores (CS): 427,700" : RU caf 2060 | 2260 | 2140 | aso
Cota do Terreno (CT): 827,100 m z 5
2 Oadn 1030-1130 1070740
Comprimenioinfea-sensor (LE): 14,40 m © QAL ane] 135,0 | 1260 | 108, | 112.0
Profindidadeno SPT (Dy: 1648 mR WQAL ea: 5 S58 SUS 787
Comprimento subterrado (LP): 13,80 m 3
Comprimento total (LT). __15.50m__& QP w: 7L0 1000 1060 360
Beas sof 0 8 ma: WR eo: 36S 42 4945 243
Perimetro da estaca (U): Taam 3
‘Area da segio da estaca (AR): 02826 m2 S ccao carvan” FL 031 T 035 | 038 | 069
. Area embuchada (AE): I”? - CSAL: 0.96 090 0.77 0,80
“Mdulo de Young (EM): 352 tend CS: 17 er 183106
Peso especifico (SP): 2,40 en £ A interpreta do ena de caregomento dninicoreque
Velocidade da onda (WS); 3.788 ms 3 conkeciento da mecdnica do solos, da ert pren das undagdet
(da teoria da equagio da onda, devendo ser procedida por engenheiros
especalisas
Ref item 8.0 da NBR 132082007 ECD - Ensaio de Carregamento Dindmico
QGeoteste
Testes
Cliente: BRZ Empreendimentos 17420
Obra: Parque Raposos - Osasco - SP bran” 6 2282 rows
Pilar: PSOB — Estaca: QN3PS Tipo: Escavada Fundages:
Mane Projto: (Geese
Didmetrol 60 Jem Mariela - - ry
200 te ecu |[EdiiariTF Fundagies
7 Sondagem:
g| [Nio Fornecido __
te daegaca Retro: [ix GnconcanvoFwro: [>
eae + sec da extacaetinad PDA
* perimero estinado (Pe Driving Analyser
nai: eB] so «
. Mach Outi 4.01
| - - ne thlit ““ Martelo «:| 3.800 | 3.800 | 3.800 | 3.800
x Hq im:| 0,50 | 0,80 | 1,00 | 1,20
ie 5 Coosa warnene aoa 050050050030
als solo : SET imme:| 2 4 3 3
= i : enervia teérica:'ST fm)! 290 3,083.80 4,56
Ae 2 EMX em:[ 086 | 152 | 222 | 335
a8 3 EIR ey: 453 S00 S84 73,5
Ng zg
alg = FMX an:| 225,0 | 319,0 | 409.0 [ 514.0
| 5 os do sta RMX «an:| 137.0 | 17000 | 217.0 | 2200
S| Sait fern DMXem:| 6 | 9 | 12 | 16
oo “war bsita CSX omar] 8 [om [4 | is
Ep CSB emipai:| 5 7 84 | 140
eso do mavelo Wid 800° e TSX owa:| 1 | 12 | 1s | 10
Altura de queda (Hq): 00m BTA eo| 100 | 100 | 89 | 79
Nega (8) O mming B
- Carga de Trabatho (Qi): 140,0.# B 2 BIT eo:{ 100 | 100 [ 100 | 100
- "ota do Topo (CT): 800 m . _ RSP a:| 84 | tor | 126 | 220
Cota dos Sensores (CS): 827,700 mB - RU wo} 1410 | 1500 | 1260 | 1340
Cota do Terreno (CT): $27,100 mB g
2 adn) 705750630670
Comprimentoinfea-sensor (LE): 13,40 m © QaLan{ 910 | 61,0 | 68,0 | 60.0
Profundidade no SPT (Dy: 548m 8 %QAL eo: 45 407s
Comprimento subterrado (LP): 12.80m 8
Comprimento total (LT);__1450 m= OP ay: 500 890 580740
Beas eoE 0 8 ma: WAR eo: 355 593 460 58,2
Perimetro da estaca (U) Tim OS
Area da seg da estaca (AR): 0.2826. m2 irene carvan EL 026 | 05 | 0,49 | 0,70
- Area embuchada (AE): I”? - CSAL: 065048049088
Midulo de Young (EM): 352 tend CS: Lor 107090096
Peso especifico (SP): 2.40 mt : -A interpreta do eno de caregomento dinimic requer
Velocidade da onda (WS): 3.788 mi S —conkecinento da mecinca dos solos, da teria préica das undages
Ref item 8.0 da NBR 132082007
da teoria da equagio da onda, devendo ser procedida por engenheiros
especalisas ECD - Ensaio de Carregamento Dindmico
Cliente: BRZ Empreendimentos
Obra: Parque Raposos ~ Osasco - SP
Pilar: P3B ——Estaca: QN2AI Tipo: Escavada
Torre QN2 TA
Didmetrol 60 Jom Martelo = BCD
3.800 hg
3 :
ele 5 ”
; = solo i
ale i
i :
fa t
a3 i
a4 k
z =
| = da ponta da
8) set
oo “war bsita
Fp
Peso do marielo (Wh): 3800 ig
Altura de queda (Hay oon
Nega (8) 0 ming &
Carga de Trabatho (Qt): IOLS # &
‘ota do Topo (CT: 150 m
Cota dos Sensores (CS): 822,050»
Cota do Terreno (CT): 82/.450m
Comprinentoinfacsensr (CE. 10,80" m
Profinddadeno SPT (0). aS mS
Comprimento subterrado (LP): 10,30 m 3
Comprimento total (Ly. ___ 12,00 5
BEE om:
~ Perimetrodaestaca(U); 1,88 mS
Area da segio da estaca (AR): 0,2826 m2
7 Aca embuchada (AE): IN =? :
Médulo de Young (EM): «352 tom? wy
Peso expecifico (SP) 240 ims BE
Velocidade da onda (WS): 3.789 mi i
Ref item 8.0 da NBR 13208:2007
na A2L450
CASE
QGeoteste
Testes
21a24
bran 62282 eeu?
Fundagées:
Projto: (Geese
ecu |[EdiiariTF Fundagies
Sondagem
(HELIX
© fuste da estaca ‘Relatério: [RL FPuro: [108 |
sent wa
* erat estmado (Pte Driving Anas)
nai: eR] se «
Mac nai 4.0
‘Martelo «y:| 3.800 | 3.800 | 3.800 | 3.800
Hq im:| 030 | 0,50 | 080 | 1.20
een daa 050-050 0,50 0,50
SET (amg:| 2 4 3 9
sia wires" 2T om: LI 190308456
EMX «m:[ 058 | 153 [ 239 [ 3.60
ETR ei: 50.9 80,5 78,6 78,9
FMX ao:[ 2170 | 3540 | 449.0 T 560.0
RMX «n:| 132,0 } 215,0 | 266,0 | 306,0
DMX ¢inm):} 4 7 nf 4
CSX (Mpay:]| 8 2 16 7
CSB (mpa): 4 6 12,0 13,0
TSX compa): 1,0 19 3.2 28
BTA (%):| 100 100, 87 89
BIT eo:{ 100 | 100 [ 100 | 100
RSP «i 1s 150 266 306,
9 RU co] 2040 | 1570 | 141.0 | 0.0
2 Cain 9 12978570500
= Qatan{ 10] 890 | 960 | 00
WQAL pa: M4567 6&1 1000
OP aw; 930 68045000
OP ew; 156 433 349 00
forieao CAPWAP> Jz} 0,10 | 0,45 | 0,78 | 0,00
CSAL: 1,09 O88 0.95 0,00
CS: 201 138139 000
A interprtagio do ensaio de caregamento indica requer
‘conkecimento da mecinica dos sols, da tertae prea das fundagiee
(da teoria da equagio da onda, devendo ser procedida por engenheiras
especalisas ECD - Ensaio de Carregamento Dindmico
Cliente: BRZ Empreendimentos
Obra: Parque Raposos ~ Osasco - SP
Pilar: P39 -Estaca: QN2A1 Tipo: Escavada
Torre QN2 TA
Didmetrol 60 Jom Martelo = BCD
3.800 hg
a
P= comprimente otal da etaca: 164m
rofindidade da sondagens T3153 m
WPT epmuRIgRS oMLAND>
senho da ponte das
ecm
D
“aw eat
Fp
Peso do marielo (Wh): 3800 ig
Altura de queda (Hay oon
Nega (8) 0 ming &
Carga de Trabatho (Qt): 1120 ¢ &
‘ota do Topo (CT: 250 m
Cota dos Sensores (CS): 822,150 m 8
Cota do Terreno (CT): 821,450"
Comprimento infra-sensor (LE): 13,30 m
Profundidade no SPT (Dy: 13,15 m
Comprimento subterrado (LP): 14,60 m
Comprimento total (LT): __16.40 m
8
8
5
3
&
Bot ft f
Perimetro da estaca (U): 1,88 m
Area da segio da estaca (AR): 0,2826 m2
: Area embuchada (AE): I :
Mislo de Voung (EM): 382 dom y
Peso especifico (SP): 2,40 ims. BS
‘Velocidade da onda (WS): 3.788 mis E z
Ref item 8.0 da NBR 132082007
na A2L450
QGeoteste
Testes
25a28
bran 62282 ‘emait
Fundagées:
Proje: [Gestesie
execu: [EiearIF Pandagon
Sondagem :
(HELIX
© fuste da estaca ‘Relatério: [RL FPuro: [108 |
sent wa
* erat estmado (Pte Driving Anas)
onto | os)
Mac nai 4.0 x
‘Marielo «):{ 3.800 | 3.800 | 3.800 | 3.800
Hqim:{ 030 [ 050 | 080 | 120
“toons 950050 050050
SET (amig:| 0 1 1 2
rsa teica"8T fam: DA 190308436
EMX am:{ 060 | 120 | 1,60 [ 3,00
ETR ey: 326 63.2 52.6658
FMX ao:[ 14600 | 3210 | 3740 | 5720
RMX «in:] 261,0 | 310,0 | 455,0
DMX (min): 5 6 9
CSX (Mpay:] 5 n 13 20
CSB (mpa): 4 7 80 16,0
TSX ompay:} 5,0 43 5.0 5,0
BTA (:| 78 100 100 100
g BIT e«:| 100 | 100 [ 100 | 100
_ RSP «i 135 261 309 305
9 RU «| 9,0 | 2050 | 267.0 | 282,0
2 adn) 00 IRS TRS 1410
gaan 00 | 1360] 1550] imo
%RAL eo: 1000 663 S81 oe
OP wy: 00 0 1120 110
WOP wo: 00 337 4h9 84
forieao CAPWAP> Jz} 0,00 | 0,70 | 0,63 | 0,84
CSAL: 0,00 120 1,38 153
CS: 000 183 238232
A iterprtagio do ensaio de caregamento dinamico requer
‘conkecimento da mecinica dos sols, datertae prinea das fundagies
da teoria da equagio da onda, devendo ser procedida por engenheiras
especalisas ECD - Ensaio de Carregamento Dindmico
Testes
Cliente: BRZ Empreendimentos 29032
Obra: Parque Raposos - Osasco - SP bran” 6 2282 eeu?
Pilar: P44 Estaca: QN2AI Tipo: Escavada Fundages:
Matern Projet: [Geese
Didmetrol 50 Jem Mariela - - ry
200 te ecu |[EdiiariTP Fundagies
7 Sondagem:
| [HELIX _—
T4 shatedamgaca ‘eli Foro 10]
eae + sec da exc estinad PDA
* primero etinado (Pe Driving Analyser
Mach Outi 4.01
: me —teitttn “““Martelo «:| 3.800 | 3.800 | 3.800 | 3.800
s Hqim:| 030 | 050 | 0,80 | 1,00
ie 5 Coosa arenes ao as 050050 050030
28 solo i SET ome:| 0 [ 1 | 1] 2
= i : enervia teérica:'ST jm)! LIE 190 3,08 3,80
Ae 2 EMX em:[ 0,70 | 140 | 120 | 2,10
a8 3 EIR ey: 614 73,7395 85,3,
Ng zg
alg = FMX an:| 166,0 | 355,0 | 282.0 | 367.0
| S os do sta RMX «ny 231,0 | 246,0 | 289.0
S| Saat fern DMX (ann s fs f7
pe “war bsita CSXowpae] 8 [is | 4 | is
Fp csBowma:| 4 [9 | so [ 20
Peso do mario (Wii S800-4@ TSX opa:| a6 | 19 [| te | 23
Altura de queda (Ha) 00m 2 BTA a:{ 100 | 100 | 100 [ 100
Nega (8) O mmiing Bo
Carga de Trabaiho QW. 808 BS BIT eo:| 100 [160 [100 [100
~ ‘ota do Topo (CT): 150 m . _ RSP wo:} 251 | 231 | 246 | 289
Cota dos Sensores (CS): 822,050 » - RU co} 3600 | 3070 | 2820 | 2960
Cotado Terreno (CT: $21,450" B 5
2 adn) 180.0 153,35 1410 148.0
Comprimento infra-sensor (LE): 7.10 m © QAL as:| 324,0 | 241,0 | 209,0 | 106.0
Profundidadeno SPT (Dy: 15,05 mS OAL ea: 990 785 Al 838
Comprimento subterrado (LP): 1650S
Comprimento total (LT). 18,20 m OP ay: 360 650 730 1900
Bezae»f CF 8 moa: QAP eo: 100 2S 259 64,2
Perimetro da estaca (U ii7m OS
‘Area da seglo da estaca (AR): 01963 mS creso carvan EL 0,00 | 07 | oa7 | 047
- Area embuchada (AE): I~: - CSAL: 415309268136
Midulo de Young (EM): 352 tend CS: 462 398362379
Peso especifico (SP): 240 mi RE
senho da ponte das
ecm
D
“aw eat
Fp
Peso do marielo (Wh): 3800 ig
Altura de queda (Hay oon
Nega (8) 0 mite &
. Carga de Trabatho (Qt): 885 &
‘ota do Topo (CT): 823,250 m
Cota dos Sensores (CS): 822.150 mB
Cota do Terreno (CT): 821,450 m z
Comprimenioinfea-sensor (LE): 14,70 m
Profundidade no SPT (D): 12,55 m 2
Comprimento subterrado (LP): ‘14,00 m 3
Comprimento total (LT).___15.80 mS
BEE 0 em:
© Perimetro daestaca(U) «37m
Area da seco da estaca (AR): 0,1963 m2 S
- Area embuchada (AB): I»: -
“Mdulo de Young (EM): 352 tend 9 y
Peso especific (SP): 2.40 ems SE
‘Velocidade da onda (WS): 3.788 mis E z
Ref item 8.0 da NBR 13208:2007
na A2L450
QGeoteste
Testes
37.40
bran 62282 rouse
Fundagées:
Projet: [Geese
ecu |[EdiiariTP Fundagies
Sondagem :
(HELIX
+ fute da egaca Relatorios RL Frere: [108 |
sent wa
* erat estmado (Pte Driving Anas)
wien 2)
Mac nai 4.0
‘Martelo «y:[ 3.800 | 3.800 | 3.800 | 3.800
Hq im:| 030 [| 0,50 | 080 | 1.00
tec ae 050-050 0,50 0,50
SET (om):| 1 1 1 1
eversiatwivca ST omy L190 308380
EMX em:{ 030 [ 060 [1.10 | 120
ETR @: 263 31,6 36,2 31,6
FMX an:[ 1210 | 2240 | 29000 | 291.0
RMX «:| 123,0 | 203,0 | 264,0 | 272,0
DMX ¢inm):} 2 3 5 5
CSX (Mpay:] 6 n 1s 1s
CSB (pai: 3 6 90 95
TSX cmtpay:] 0.4 1,0 1S 21
BTA (%):| 100 100 100 100
a BIT eo:{ 100 [ 100 [ 100 | 100
~ RSP «o:| 123 | 203 | 268 | 272
9 RU ca] 9,0 | 00 | 3070 | 352,0
2 adn 0800 —*T5RS_‘1760
S — gatan| oo | 00 | 2500] 2810
%QAL po: 1000 1000 814 79.8
OP wy: 00 00 570710
OP ew 00 00186 20.2
foriean CAPWAP> J: 0,00 | 0,00 | 0,21 | 0,00
CSAL: 0,00 0,00 2,82 318
CS: 000 000 3473.98
A iterprtagio do ensaio de caregamento dindmicorequer
‘conkecimento da mecinica dos sols, datertae prinea das fundagdee
(da teoria da equagio da onda, devendo ser procedida por engenheiras
especalisas QGeoteste
ECD - Ensaio de Carregamento Dindmico
Testes
Cliente: BRZ Empreendimentos 41a44
Obra: Parque Raposos - Osasco - SP obra n° G2252 Bown
Pilar: POA Estaca: QN2B} Tipo: Escavada Fundagées:
Tore n2T Proje: [Gestesie
Didmetro} 50 fem ‘Marielo - BCD cud ‘undagies
eon he ecu |[EdiiariTP Fundagies
7 Sondagem
2 [HELIX _—
as t hate daeguca Relivo [RL oro [LO
- + sec da exc estinad PDA
* primero etinado (Pe Driving Analyser)
Mats Ouativ (.01
na A26 950
© Martelo ¢:{ 3.800 | 3.800 | 3.800 | 3.800
g Haim] 030 [050 | 1,00 | 1.20
5}. ef Cmemeaetmomne bebe) Os 930050050
lS solo i SET omig:| 1 2>)3])4
Ae ee
tle : EIR po: 87.7 -526—« 868833
5]5 : FMX an:[ 299.0 | 299.0 | 442.0 | 525,0
z $ os de solo RMX «o:[ 1110 | 1510 | 2070 | 225.0
S| ee o]srn DMX com; s [au |i
—— “dapat CSX (mpay:} 15 1s 2 26
Fp CSB emtpa:} 8 8 | 100 | 11.0
Peso do martelo (Wij 3.800%" TSX owe] ia | 13 | 28 | 33
Altura de queda (Ha) oom 8 BTA eo: 100 | 100 | 100 | 100
Nega (8) 0 mming &
Cargade Trabalho (Qt: 7602 Be BIT e«:| 100 | 100 | 100 | 100
: ‘ota do Topo (CT): ™ _ RSP «o:} 231 | 230 | 226 | 242
Cota dos Sensores (CS): 825.750 8 : RU ol oa base Pim | i860
Cota do Terreno (CT): 824950» z
2 ain) 850-805 860930
Comprimento infra-sensor (LE): 71,50 © QAL as:| 18,0] 128.0 | 104,0 | 102.0
Profundidadeno SPT (Dy. S.75m 8 %QAL po: 4795605 aH
Comprimento subterrado (LP): 10,70"
Comprimento total (Lt. 12.60 »__—& OP «wy: 320 330 650 840
p 2 Secnerto: XT A A Bo FY Wen: 306 205 395 452
Perimetro dacsiaca(Uy) OST mS
Area da sesdo da estaca (AR): 0/963 m2 8 com carvan. Ona | 050] 08 | 088
- Atea embuchada (AE) a”? - CSAL: 153 168137134
“Mdulo de Young (EM): 352 tend CS: 228 212 226 24s
Peso especifico (SP): 2,40 en £ A interpreta do ena de caregemento dnimicoreque
Velocidade da onda (WS); 3.788 ms 3 conkeciento da mecdnica do solos, da ert prien das unde
(da teoria da equagio da onda, devendo ser procedida por engenheiros
especalisas
Ref item 8.0 da NBR 132082007 ECD - Ensaio de Carregamento Dindmico
Cliente: BRZ Empreendimentos
Obra: Parque Raposos ~ Osasco - SP
Pilar: PISA Estaca: QN2BE Tipo: Escavada
Torre QN?TB
Didmetrol 60 Jom Martelo = BCD
3.800 hg
3 :
ele 5 _
; a solo i
ale i
i :
fa t
a3 i
a4 k
z :
| = da ponta da
8) set
oo “war bsita
Fp
Peso do marielo (Wh): 3800 ig
Altura de queda (Hay oon
Nega (8) 0 ming &
Carga de Trabatho (Qt): 99.0 &
‘ota do Topo (CT: 650 m
Cota dos Sensores (CS): 825,650 mB
Cota do Terreno (CT): 824.950 mB
Comprinentoinfacsensr (CE 13,00" m
Profindidade no SPT (0). 738m
Comprimento subterrado (LP): ‘12,30 m 3
Comprimento total (LT);__1400m_—__-&
EE om:
~ Perimetrodaestaca(U); 1,88 mS
Area da segio da estaca (AR): 0,2826 m2
Arca embuchada (AB): I =? :
352 vem?
“Médilo de Young (EM): a3
Peso expecifico (SP) 240 ims BE
Velocidade da onda (WS): 3.789 mi i
Ref item 8.0 da NBR 132082007
na A26 950
CASE
QGeoteste
Testes
45 a48
bran” 6 2282 Teawse
Fundagées:
Projto: (Geese
ecu |[EdiiariTF Fundagies
Sondagem :
(HELIX
© fuste da estaca ‘Relatério: [RL FPuro: [108 |
sent wa
* primero etinado (Pte Driving Anas)
nai: zs
Mac a (0: a a
‘Marielo «y:| 3.800 | 3.800 | 3.800 | 3.800
Hq im:| 030 | 0,80 | 1,00 | 1.20
een daa 050-050 0,50 0,50
SET (om):| 1 1 3 5
sia wirca"®T om: LI 308 380 456
EMX «m:[ 080 | 180 [ 2,70 [ 320
ETR @: 70.2 59,2 71d 70,2
FMX an:[ 3560 | 3860 | 4560 | 487.0
RMX «n:| 182,0 | 245,0 | 383,0 | 416,0
DMX (min): 6 10 12
CSX (Mpay:] 12 13 16 7
CSB (pai: 5 12 17,0 | 20,0
TSX cmpay:] 2.1 38 3.0 48
BTA (%):| 100 79 62 60
BIT eo:{ 100 [ 100 [ 100 | 100
RSP «o:| 182 | 225 | 383 | 416
9 RU a] 235,0 | 191,0 | 1650 | 18,0
2 adn 0) “WS 9S 825 940
© QaLans| 1570 | 1460 | 1050 ] 1000
WQAL po: O68 764 636532
OP «: 780 450 600880
GOP ew; 332 236 3646 468
forieao CAPWAP> Jz} 0,28 | 0,41 | 0,63 | 0,84
CSAL: 159 147 1,06 101
CS: 237 193,671.90
A iterprtagio do ensaio de caregamento indica requer
‘conkecimento da mecinica dos sols, da tertae prea das fundagdee
da teoria da equagio da onda, devendo ser procedida por engenheiros
especalisas ECD - Ensaio de Carregamento Dindmico
QGeoteste
Testes
Cliente: BRZ Empreendimentos 49.052
Obra: Parque Raposos - Osasco - SP obra n° G2252 Bown
Pilar: PAT Estaca: QN2B} Tipo: Escavada Fundagées:
Torre QN2TB Projet: [Geese
iametrol 60 Jem Marlo “ECD rv wane
200 te execu: [EiearIF Pandagon
7 Sondagem
| [HELIX
7 “| 4 shatedamgaca ‘eli Foro 10]
- eae + seco da esac etinada PDA
* erat estmado (Pte Devng Anse
ens: ee)
Mac a (0: A a
= ™ Martelo (1): | 3.800 | 3.800 | 3.800 | 3.800
a Hqim:| 050 | 080 | 1,00 | 1,20
i, ef Corson waren eh 5 O59 aso 0300.80
38 solo i SET (amvg)s| 2 3 4 5
ali : versiateirca ST on) 190 308 380456
ae : EMX em:{ 090 | 160 | 3.00 | 400
ay : ETR e9: 474526189877
88 . FMX avs] 2670 | 363,0 | 5500 | 6400
4 E
g : fos do sao RMX an; 197.0 | 253.0 | 278.0
S| Semi a DMX co 6 8 | 10
oo “war bsita CSX awa] 9 [13 [19 | 2
Ep we CSB amtpar:} 5 6 | 95 | 106
‘Peso do martelo (Wh): 3.800 kg 3 TSX cmpay:] 1.2 14 Ld 14
Altura de queda (Haq) 0.0m 2 BTA ¢eo:| 100 [ 100 | 100 | 100
Nega (8) O mming B
Carga de Trabaiho (Qt Be BrT eve|_190 [100 [100 [100
- ‘ota do Topo (CT): 650 m . ~ RSP ao:| 155 | 182 | 248 | 261
Cota dos Sensores (CS): 825550 mB - RU wal 1780 | 1990 | 2020 ] 2780
Cotado Terreno (CT); 24.950" 5
2 Oadn 98095-1310 139.0
‘Comprimento infra-sensor (LE): 14,50 QAL an:| 149.0 | 159,0 | 216, | 205,0
Profundidadeno SPT (Dy: 8,95 mS OAL ea: 837-799 84737
Comprimento subterrado (LP): 13,90 m 3
Comprimento total (L1);__15.60m OP ay: 290 0 160 730
BEaasof CT 8 ma: WARP eo: 163 2 176 263
?Perimetro da estaca (U): Taam 3
Area da ses da estaca (AR): 0,226 m2 reno carvan EL 039 | 045 | 047 | 047
- Area embuchada (AE): I~: - CSAL: 133142193188
“Mdulo de Young (EM): 352 tend CS: 19 eases
Peso especifico (SP): 2,40 ums = A interpretagio do ensaio de carregamento dindmico requer
Velocidade da onda (WS): 3.788 ms 3 conkeciento da mecdnica do solos, da ert prien das undaget
Ref item 8.0 da NBR 132082007
da teoria da equagio da onda, devendo ser procedida por engenheiras
especalisas ECD - Ensaio de Carregamento Dindmico
Testes
Cliente: BRZ Empreendimentos 53.056
Obra: Parque Raposos - Osasco - SP bran 62282 Tans
Pilar: PA9B — Estaca: QN2BE Tipo: Escavada Fundages:
Mane rng Projto: (Geese
Didmetrol 50 Jem Mariela - - ry
200 te ecu |[EdiiariTF Fundagies
7 Sondagem:
g| [HELIX _—
7 1 hate dargaca ‘eli Foro 0]
- Ts + sec da exc estinad PDA
* primero etinado (Pe Driving Analyser)
Mach Outi 4.01
: net Martelo ()
« Hq im:
ale 5 yoda coaca fase 8 050050 050030
S| solo 8 SET comes] 2 4 4 4
alt : eneroia teérica:'ST fom)! LIE 308 3,80 4,56
Ae 2 EMX em:[ 080 | 250 | 350 | 430
Bs : ETR eo: 702 22 921943
Ng R
alg = FMX ce:| 201,0 | 377,0 | 470.0 | 590.0
| = os do sta RMX «a:| 205.0 | 303.0 | 363,0 | 423.0
S| Sait fern DMXem:| 4 | 8 [io | 13
oo “war bsita CSX oa: 10 [19 [23 [29
Ep CSB astpa:} 6 10 | 200 | 20.0
Peso do marielo (Wiye 3300 TSX owpa:| 08 | 30 | 35 [ 26
Altura de queda (Ha): 0.0 m BTA e«:| 100 | 100 | 100 [79
Nega (8) 0 mms .
Carga de Trabatho (Q)): 79.5.1 g BIT e«:[ 100 [100 [100 [100
- ‘ota do Topo (CT): 950 m . ~ RSP ay:| 201 | 299 | 363 | 423
Cota dos Sensores (CS): 825850 mB - RU wal 4080 | 2910 | 2970 | 4760
Cotado Terreno (CT): 24.950" &
2 adn) 2040 TSS 48S 238.0
Comprimento infra-sensor (LE): 77.00 m © QAL as:| 241,0 | 226.0 | 211,0 | 288,0
Profundidadeno SPT (Dy UdSm WQAL pa: 5A1TA7 TLDS
Comprimento subterrado (LP): 1610" 8
Comprimento total (LT). 18,10 & OP an: 1670 650 860 1880
Bezaeof FT 8 ma: %WQP ew: 19 223 240 39,5
Perimetro da estaca (U) iste
Area da seslo da estaca (AR): 0.1963 m2 reno carvan EL 042 | 0,770 | 051 | 0,36
- Area embuchada (AE): I~: - CSAL: 50328426532
“Mdulo de Young (EM): 352 tend CS: 513366478 5,90
Peso especifico (SP): 240 mi RE
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