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XXX
de Ordem
DIREITO TRIBUTÁRIO
TRIBUTO
Livro Eletrônico
© 07/2019
ASSISTENTES DE PRODUÇÃO: Giulia Batelli, Juliane Fenícia de Castro, Laís Rodrigues e Thaylinne Gomes Lima
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THIAGO RÖSLER
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DIREITO TRIBUTÁRIO
Tributo
Prof. Thiago Rösler
Tributo.......................................................................................................5
1. Apresentação..........................................................................................5
2. Tributo................................................................................................. 11
2.1. Entendendo o que é Direito Tributário: a Relação Jurídico-Tributária........... 11
2.2. Tributo e Imposto e Classificação Pentapartida........................................ 12
2.3. Tributo: Conceito................................................................................ 17
2.4. Tributo: Natureza Jurídica.................................................................... 26
2.5. Tributo: Espécies................................................................................ 28
Resumo.................................................................................................... 62
Questões Comentadas em Aula................................................................... 69
Questões de Concurso................................................................................ 83
Gabarito................................................................................................. 100
Gabarito Comentado................................................................................ 101
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Tributo
Prof. Thiago Rösler
TRIBUTO
1. Apresentação
Bom dia, boa tarde, boa noite e boa madrugada, caro(a) aluno(a)!
Neste curso você terá acesso a TODO o conteúdo de direito tributário da prova
do exame da Ordem dos Advogados do Brasil. Eu já fiz esse exame, quando estava
no quinto semestre, para treinar, e depois no décimo, sei o que você está passan-
do e o que precisa! Passei nas duas vezes que fiz... Na primeira com um pouco de
sorte e na segunda já foi para detonar mesmo, com uma pontuação alta. Em am-
bos, escolhi a área de direito tributário por ser uma das que mais me identifico no
mundo jurídico.
Veja no índice que dividi nossa aula em poucos capítulos e neste primeiro quero
objetiva, como deve ser para o exame da ordem. Utilizaremos mapinhas mentais
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Tributo
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As que não resolvermos é porque não estão atualizadas ou por algum motivo
Você deve estar atento(a) também às revisões, para que não caia na “curva do
esquecimento”.
ve o gráfico a seguir:
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Para você ter uma ideia, 24h após uma aula, esquecemos entre 60%-80% do
que foi ensinado. Em outras palavras, lembramos somente entre 20%-40%. Após
30 dias, sem revisões programadas, esquecemos 97% do conteúdo daquela aula.
Note que, na curva, a recomendação é de que você revise horas depois. Mas,
baseado em estudos mais modernos, recomendamos que você revise a matéria
antes de passar uma noite de sono. No nosso caso também revisaremos a matéria
antes de iniciar a aula seguinte!
Voltando ao nosso curso! Se você não sabe, a OAB costuma ter um padrão a
cada prova e, na disciplina de direito tributário, são 4 questões que perseguiremos
aqui. Recomendo fortemente que você escolha tributário para a segunda fase, pois
é uma das matérias com menos peças a serem estudadas! Só para você ter uma
ideia, veja como estão distribuídas as questões (arredondei para demonstrar ape-
nas as questões aproveitáveis) e veja que a cada aula teremos um grande avanço
rumo aos 10% da pontuação que você precisa (4 das 40!) para a segunda fase (e
com este material que você está lendo, a Aula 00, já atacamos logo a quinta maté-
ria mais importante de tributário).
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Apresentação
Prazer, é uma honra poder contribuir com sua trajetória de concurseiro, com sua
lumenjuris.com.br/direito-financeiro-e-tributario/
processo-administrativo-tributario-no-mato-gros-
so-2018/).
ICMS Paraná e ICMS Rio Grande do Sul. Antes disso... Bem, antes disso eu fui
REPROVADO em vários (sim, até perdi as contas, mas tipo uns 10, ou seja, eu, uma
pessoa normal, consegui e para alcançar o sucesso tive que ser resiliente e perse-
verante – e desde já quero contar e fomentar com essas valores aí dentro dessa
sua cabecinha – que vai ficar uma cabeçona de fiscal de tanto estudar.
Acabei optando pela minha atual carreira , na minha cidade de coração, Cuia-
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Tributo
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Ah, também sou pai da Maria Júlia , de 3 meses, uma inspiração diária para
que você tenha uma excelente aula!!!! Então estaremos juntos na ansiedade e na
caminhada para a prova, virando noites juntos (todas as noites eu acordo... rs),
Bom, a ideia não é falar de mim, mas apenas quero te deixar tranquilo(a): você
estará bem preparado com o professor que aqui vai virar noites para lhe entregar
uma boa aula para que no dia da prova você se sinta e esteja preparado!
Ah, muito importante: responderei suas dúvidas em até 24h. Para isso, uti-
as 18h – pois você sabe que sou servidor público e durante a jornada de trabalho
Você entendeu, querido(a)?! Vamos repetir e, para que fique bem claro, agora
você grita em voz bem alta aí na sua casa, para que sua mãe/pai/esposa/marido
Certo. Nossa primeira missão ficou clara. E você sabe... Missão dada, “parceiro”,
Nosso curso será escrito em pdf (teoria e questões), com todas as expli-
serão apresentadas:
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Tributo
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5 Tributo (definição e classificação). 5.1 Impostos. 5.2 Taxas. 5.3 Contribuição de Melhoria 5.4
Contribuições especiais 5.5 Empréstimos Compulsórios
2 Princípios tributários 2.1 Princípio da legalidade tributária. 2.2 Princípio da anterioridade tribu-
tária (anual e nonagesimal). 2.3 Princípio do non olet. 2.4 Princípio da capacidade contributiva.
2.5 Princípio da isonomia 2.6 Princípio da irretroatividade tributária. 2.7 Princípio da vedação ao
confisco. 2.8 Princípio da não limitação ao tráfego de pessoas e bens e a ressalva do pedágio. 3
Limitações ao poder de tributar.
7 Benefícios fiscais 7.1 Imunidade 7.1.1 Imunidade geral e recíproca 7.1.2 Imunidade dos templos
religiosos 7.1.3 Imunidade não autoaplicável. 7.1.4 Imunidade de imprensa. 7.1.5 Imunidade dos
fonogramas e videogramas.
6 Competência Tributária
1 Fontes do Direito Tributário 1.1 Constituição da República 1.2 Lei Complementar 1.3 Lei Ordiná-
ria 1.4 Tratados e Convenções internacionais 1.5 Decretos 1.6 Atos normativos administrativos 1.7
Decisões normativas 1.8 Práticas reiteradas 1.9 Convênios 4 Vigência, aplicação, interpretação e
integração da lei tributária. 10. Obrigação Tributária. 10.1 Fato Gerador e hipótese de incidência.
10.2 Sujeição ativa e passiva. 10.3 Solidariedade. 10.4 Capacidade tributária. 10.5 Domicílio tri-
butário.
11 Crédito Tributário. 11.1 Constituição do crédito Tributário (lançamento). 11.2 Suspensão do
crédito tributário. 11.3 Extinção do crédito tributário. 12 Prescrição e decadência. 11.4 Exclusão do
crédito tributário. 7.2 Isenção. 7.3 Anistia. 7.4 Remissão.7.5 Outros benefícios fiscais.
8. Distribuição das Receitas Tributárias. 9 Responsabilidade Tributária. 9.1 Responsabilidade e
solidariedade. 9.2 Responsabilidade dos sucessores. 9.3 Responsabilidade de terceiros. 9.4 Subs-
tituição Tributária. 9.5 Responsabilidade por infrações. 9.6 Denúncia espontânea. 9.7 Multas tri-
butárias. 14 Processo Administrativo Tributário. 11.5 Garantias e Privilégios do Crédito Tributário.
13 Administração Tributária. 13.1 Fiscalização. 13.2 Dívida Ativa. 13.3 Certidões Negativas. 14.1
Estrutura do processo administrativo tributário. 14.2 Contencioso administrativo. 14.3 Processo de
Consulta.
15 Processo Judicial Tributário. 15.1 Controle concentrado de constitucionalidade - Ação Direta
de Inconstitucionalidade (ADI), Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC), Ação Direta de
Inconstitucionalidade por Omissão (ADO) e Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental
(ADPF). 15.2 Ação declaratória de inexistência de relação jurídico-tributária. 15.3 Ação anulatória
de débito fiscal. 15.4 Mandado de segurança. 15.5 Ação de repetição de indébito. 15.6 Ação de
consignação em pagamento. 15.7. Ação de Execução Fiscal. 15.7.1 Embargos à execução fiscal.
15.7.2 Exceção de Pré Executividade. 15.8 Medida Cautelar Fiscal. 15.9. Recursos.
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Tributo
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2. Tributo
A partir de agora, sangue nos olhos !
A primeira coisa que você deve saber sobre o direito tributário é que ele foi de-
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Tributo
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Relação Jurídico-Tributária
Sujeito Ativo (Estado = U, E, DF e M) Sujeito Passivo = Contribuinte (Eu, você, derp, as empresas etc.)
Não precisa decorar este conceito mas entenda que na relação jurídico-tributá-
ria, há um sujeito passivo que normalmente tem uma obrigação tributária (tributo
ou multa) a ser prestada (paga) a um sujeito ativo! Ela não é uma relação de poder,
mas sim uma relação jurídica, estando sujeitas a limitações – que chamamos de
limitações ao poder de tributar, tema das próximas aulas.
Entendida esta relação, precisamos estudar o objeto dela: os tributos!
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Saiba, ainda, que IMPOSTO não é sinônimo de tributo, mas apenas uma ESPÉ-
CIE do gênero. Assim, o imposto é um tributo, mas não podemos afirmar que
disso.
tece para que se tenha uma linguagem mais simplificada com o público – se você
perguntar na rua, vão saber o que é imposto, mas não necessariamente o que é
Gênero é algo (um grupo maior) que tem vários subgrupos, ok? É uma pala-
vrinha muito usada para definirmos conceitos. Precisamos saber algumas coisas a
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Tributo
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CF/1988
Art. 145. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os
seguintes tributos:
I – impostos;
II – taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou po-
tencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos
a sua disposição;
III – contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas.
Veja que já destaquei a classificação ternária (de 3!), do CTN (saiba que
o CTN é de 1966... Por isso que ele não previu todas as espécies de tributos exis-
tentes hoje, muitas décadas depois). Também ressaltei que a posição do Supre-
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do qual foi Relator o Ministro Carlos Velloso, cujo voto foi acompanhado pela una-
a) impostos e taxas.
rafiscais.
Letra e.
Fácil a resposta, né? Letra “e”, pois o posicionamento do STF é pela classificação
com 5 espécies de tributos. Agora que sintetizamos as espécies, quero que você
preencha nossa primeira ficha (pode parecer fácil para alguns, mas esse nível vai
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Ficha 1.1
ESPÉCIES DE TRIBUTOS
1.
Classificação
2.
Classificação Tripartida
3.
Quinquipartida
4.
5.
sos parentes, amigos, colegas etc., quando eles falarem errado “to pagando muito
imposto!!!”... aí você manda um #VEJA BEM... Você paga muito tributo... Dentro
da CF/1988 (seja bem chato e fale “constituição cidadã”), o STF entende que há 5
compulsórios.
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Tributo
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Que papinho !
Você já deve imaginar que no direito tributário estudaremos ALGO (um tribu-
to ou multa) que alguém (nós, contribuintes) paga para outro alguém (o Estado,
Vamos colocar a cachola para funcionar (para pensar!) e entender esta relação
Conceito de Tributo
Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela
se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada
mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
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Daqui tiramos o porquê de a multa não ser tributo: multa é sanção. Logo, multa
Sim! O examinador adora mimimis... E nós? Bem, nós AMAMOS mimimis, pois
a) Prestação compulsória.
b) Prestação pecuniária.
Letra c.
o conceito legal de tributo prevê que ele deve ser compulsório (ok na letra “a”),
deve ser pecuniário (ok na letra “b”), que ele não pode ser punição (OPA VIZINHO!
Letra “c” incorreta), que ele tem que ser cobrado mediante atividade administrati-
va vinculada (ok na letra “d”) e que deve ser previsto em lei (letra “e”, ok). Assim,
o gabarito é a letra c”, pois é a única alternativa que não atende ao enunciado.
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Tributo
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Você aí que já se achava nível hard em tributário... E você aí que está começan-
do a caminhar pela matéria... Conceito de tributo ainda cai, viu? Foi na prova para
auditor-fiscal de Rondônia:
frações de trânsito, viola o conceito de tributo, pois o tributo não é sanção por ato
ilícito.
c) O serviço militar obrigatório não é tributo, por ser uma obrigação compulsória
não pecuniária.
inscrição imobiliária, viola o conceito de tributo, por se tratar de sanção por ato
ilícito.
vinculada.
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Tributo
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Letra b.
Na letra “a”, se não há caráter compulsório, então não estamos falando de tributos
– essa compensação é um outro tipo de receita; na “c”, não temos pecúnia (dinhei-
ro!) envolvido no serviço militar obrigatório, então não há que se falar em tributo;
tributo.
“d”, se aumentarmos o valor de um imposto, como o IPTU, por meio de uma multa,
estaremos diante de uma violação ao conceito de tributo. Não é que não possamos
ter multa: podemos, porém, a multa é algo isolado – ela vai aumentar o valor total
a pagar, mas isso será a título de multa – o valor do imposto permanece o mesmo!
Na letra “b”, não temos uma sanção envolvida – pelo contrário, quer se motivar o
errada. Vejamos uma ficha dos conceitos do tributo e, em seguida, vamos tratar
das espécies. Vimos 5 elementos... Você consegue lembrar deles (tente completar
Ficha 1.2
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Tributo
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sobre elas. Vou montar um esquema para que você possa ver o todo e as observa-
ções (que serão bem objetivas, dentro da ideia de enxugarmos páginas sem perder
qualidade):
Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa
exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante
atividade administrativa plenamente vinculada.
• pecúnia significa dinheiro, ou seja, o tributo deve ser pago em moeda corrente
• cujo valor nela se possa exprimir significa que há outras hipóteses de paga-
mento que não em moeda (que é a regra geral); o CTN, no art. 162, deter-
Repare que o cheque, o vale, o selo e a estampilha (que é um selo fiscal) repre-
sentam valores que podem representar a moeda. Assim, não é permitido o paga-
natura).
Porém, existe uma exceção trazida pela lei: a dação em pagamento em bens
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Tributo
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bens imóveis é uma forma de extinção do crédito tributário, ou seja, é uma exceção
à pecúnia – mas veja que o valor de um imóvel pode ser exprimida em dinheiro.
Daí tentaram fazer isso com bens móveis... seria possível nós pagarmos tributos
Não, caro(a) aluno(a)! O Distrito Federal tentou fazer isso e o STF decidiu que
tração pública.”
Prestação compulsória:
Até existe uma função extrafiscal em algumas alíquotas: por exemplo, o cigarro
tem altíssimas alíquotas de IPI e de ICMS, sendo mais caro que um gênero básico
Essa função extrafiscal não é sanção (parece, né? Mas não é!).
Instituída em lei:
Somente por Lei pode ser instituído um tributo – e aí também valem as Medidas
Provisórias, ok?
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da atividade discricionária.
não pode optar por não cobrar, ele deve realizar a cobrança, sob pena de responsa-
tre as quais o servidor poderia escolher, optando por realizar ou não a atividade.
nela se possa exprimir, que constitua ou não sanção de ato ilícito, instituída pela
mente vinculada.
cujo valor nela se possa exprimir, que constitua ou não sanção de ato ilícito, ins-
vinculada.
que não constitua sanção de ato ilícito, instituída pela legislação tributária e cobra-
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não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade
não sanção de ato ilícito, instituída pela legislação tributária e cobrada mediante
Letra d.
Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela
se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada
mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
A multa é uma sanção dada ao particular pelo fato de ele ter descumprido uma
Tributo não é multa e estou aqui pensando se você já sabe o porquê... Olha
como caiu:
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cal referente a uma prestação de serviço tributada pelo ISS, tributo de competên-
descumprimento dessa obrigação acessória (art. 230, caput, inciso V, alínea “a” do
a) é taxa, pois tem a finalidade de ressarcir o erário pelo dano causado pelo des-
c) não é imposto, mas é tributo, em sentido amplo, pois tem natureza compulsória.
e) não é tributo, pois sanção pelo cometimento de ato ilícito não pode ser definida
como tributo.
Letra e.
Assim, a multa, apesar de ser uma obrigação tributária principal (veremos este
conceito nas aulas seguintes), não é tributo, pois ele não pode ser sanção por ato
ilícito!
Sua multa de trânsito, por exemplo, não é um tributo! Logo, apenas a última aten-
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Assim, temos que o fato gerador (calma, calma, caro(a) aluno(a), nós apren-
deremos o que é fato gerador neste curso!), [que é aquilo que o sujeito passivo
modo, mas tecnicamente falando, o fato gerador está previsto em lei como uma
conduta abstrata e, quando alguém incide nesta conduta, há subsunção do fato (no
mundo real) à norma (mundo das leis), o que gera a obrigação tributário e, após
Para aprendermos cada uma das espécies do mapinha que vimos, precisamos
podemos “classificá-lo”.
É importante saber, ainda, aquilo que NÃO é levado em conta para se de-
nas aulas seguintes. Atenha-se aos incisos I e II do art. 4º do CTN (aliás, abra seu
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CTN e grife esse art. 4º agora mesmo!). Não interessa para sabermos se o tributo
É o fato gerador, portanto, que vai determinar em qual das 5 espécies será en-
exação.
d) pela alíquota, sendo irrelevantes a base de cálculo e o fato gerador, pois se a alí-
é regressivo.
e) pelo Poder Judiciário, pois ao julgar os processos que lhe são apresentados,
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Letra c.
Veja, caro(a) aluno(a), foi uma questão bem literal e até meio “viajada”. Bastava o
Gabarito é a terceira 😉!
2.5.1. Impostos
Comecemos pelo conceito do CTN (e você grife com o marca texto amarela):
Conceito de Imposto
Art. 16. Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação inde-
pendente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte.
Isso quer dizer que o imposto não depende de uma atividade do Estado. O im-
posto tem como norteadora uma ideia de solidariedade social. Não há um caráter
retribuído: eu não pago imposto em troca de algo específico, mas sim em troca de
um bem-estar geral.
que o tributo é não vinculado a qualquer atividade estatal específica! Guarde muito
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bem esta ideia: o imposto é aquilo que pagamos para o “bolo geral das receitas”...
Esse bolo geral é de onde saem os recursos que custeiam os serviços públicos e que
Para provar que eu não estamos loucos nem mentindo, olha que fácil :
ção cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer
b) imposto, tanto quando a competência for da União, como quando for dos Esta-
Letra b.
Resposta: os impostos. São eles os tributos que independem de uma ação do esta-
do – o Estado não precisa lhe prestar qualquer serviço nem lhe entregar nada em
Os existentes hoje são os seguintes (arts. 153, 155 e 156 da CF/1988 para os im-
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imposto como sendo a obrigação que tem por fato gerador uma situação indepen-
a) é classificado como tributo não vinculado, pois no aspecto material de sua hipó-
b) é classificado como tributo não vinculado, pois não pode, de forma absoluta e sem
qualquer exceção, ter sua receita vinculada a qualquer órgão, fundo ou despesa.
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Letra a.
Como os impostos são o grande bolo de onde o Estado tira recursos para financiar
dizemos que seu fato gerador não é vinculado a qualquer atividade estatal.
não podem ter sua receita vinculada a qualquer atividade. Porém, existem exce-
ções para a vinculação da receita de impostos para saúde e educação! Daí o erro
imposto a uma atividade estação (que não existe) com a vinculação da RECEITA
Questão 9 (FCC/PGM DE JOÃO PESSOA/2012) Um tributo que tenha por caracte-
rísticas ser não vinculado a uma atividade estatal, admita, por expressa e excepcio-
a) taxa.
c) imposto.
d) empréstimo compulsório.
e) contribuição social.
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Letra c.
Aluno(a), olha o conceito de tributo: o seu fato gerador (responsável pela natureza
jurídica!) não é vinculado a uma atividade estatal específica e em regra não pode
2.5.2. Taxas
Taxas na CF/1988
Art. 145. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os
seguintes tributos:
II – taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou
potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou
postos a sua disposição;
§ 2º As taxas não poderão ter base de cálculo própria de impostos.
tiva constitucional que deve ser observada por esta proposta legislativa:
a) Instituir em 2014 taxa para o custeio do serviço de iluminação pública que possa
ser cobrada ainda no primeiro semestre do mesmo ano, tendo em vista as neces-
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públicas municipais, tomando-se o cuidado de não atribuir às taxas instituí das ba-
pecíficos e divisíveis, prestados ao contribuinte, desde que elas não tenham base
e) Sempre que possível, instituir taxas que tenham caráter pessoal e que sejam
Letra c.
Vimos que a CF/1988 exige que a instituição de taxas seja pela utilização efetiva
Taxas no CTN
Art. 77. As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pe-
los Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o
exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de
serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua
disposição.
Portanto, a taxa pode ter duas razões para ocorrer (no direito tributário chamamos
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Parágrafo único. A taxa não pode ter base de cálculo ou fato gerador idênticos aos que
correspondam a imposto nem ser calculada em função do capital das empresas.
Cai em prova: a taxa não pode ser calculada em função do capital das empresas!
Art. 78. Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limi-
tando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abs-
tenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à or-
dem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades
econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranquilidade
pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos.
Parágrafo único. Considera-se regular o exercício do poder de polícia quando desempe-
nhado pelo órgão competente nos limites da lei aplicável, com observância do processo
legal e, tratando-se de atividade que a lei tenha como discricionária, sem abuso ou
desvio de poder.
Art. 79. Os serviços públicos a que se refere o artigo 77 consideram-se:
I – utilizados pelo contribuinte:
a) efetivamente, quando por ele usufruídos a qualquer título;
b) potencialmente, quando, sendo de utilização compulsória, sejam postos à sua dis-
posição mediante atividade administrativa em efetivo funcionamento;
II – específicos, quando possam ser destacados em unidades autônomas de interven-
ção, de utilidade, ou de necessidades públicas;
III – divisíveis, quando suscetíveis de utilização, separadamente, por parte de cada um
dos seus usuários.
#tenso né?
Mas te ajudamos. Saiba que a taxa é RETRIBUTIVA, ou seja, ela é paga em TRO-
CA de alguma coisa (o imposto não, lembra?). Essa alguma coisa pode ser:
i) o poder de polícia;
cies tributárias, entre as quais a modalidade cujo fato gerador pode ser o exercício
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a) empréstimo compulsório;
b) contribuição de melhoria;
c) imposto;
d) taxa;
e) contribuição parafiscal.
Letra d.
Nosso gabarito é a letra “d” (TAXA), pois essa limitação do poder é inerente ao po-
Deve-se ressaltar que há prescindibilidade (isso é igual a dizer que não precisa) de
O primeiro ponto, portanto, é saber que existem dois tipos de taxas: de serviços
fica, portanto. Feita esse esclarecimento, vejamos a confusão existente entre taxa
e preço público:
Precisamos discernir “taxas x tarifas públicas” (ou preços públicos). Existe uma
grande controvérsia sobre o que é taxa (tributo, que é pago ao Estado) e sobre o
que é tarifa ou preço público (que pode ser pago ao particular, e que não é tributo).
Súmula n. 545 do STF: Preços de serviços públicos e taxas não se confundem, porque
estas, diferentemente daqueles, são compulsórias e têm sua cobrança condicionada à
prévia autorização orçamentária, em relação à lei que as instituiu.
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a) o preço público ser receita derivada do Estado e a taxa ser receita originária.
c) o preço público poder ser cobrado pela utilização potencial do serviço, enquanto
d) a taxa ter como sujeito ativo pessoa jurídica de direito público e o preço público
e) o regime jurídico da taxa ser sui generis, já o dos preços públicos ser, sobretudo,
contratual.
Letra d.
Nosso gabarito é a letra “d”. Os serviços públicos podem, além de serem taxados,
serem remunerados de outra forma – não haverá taxa, mas tarifa ou preços públi-
cos. Nas taxas, o único sujeito ativo que pode existir é o Estado – na condição de
pessoa jurídica de direito público. No preço público, um ente privado poderá exigir
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tributar.
Letra b.
apenas fique atento(a) à natureza jurídica das custas judiciais e dos emolumentos
nativa correta.
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c) O pedágio, na situação retratada, tem natureza de taxa, não podendo ser cobra-
de pedágio.
Letra b.
Essa foi mais uma questão para diferenciar taxa de preço público... E a aplicabili-
dade disso nos pedágios, já cobrada anteriormente pela banca FGV. Nosso gabarito
é a letra “b”... A tarifa pública, quando cobrada por particular, não ofende o princí-
acima, o pedágio seria uma TARIFA (ou preço público) e não uma taxa)!
sobre eles! Na letra “a” fala-se em Compulsoriedade, o que não existe para tarifa,
apenas para taxa. Na letra “c”, não podemos ter uma taxa cobrada por empresa
privada. A letra “d”, está errada, pois na lei que disciplina o regime de concessão de
gratuito, em que pese haver diversos entendimentos de que quando não há outra
via gratuita disponível para o usuário, ele tem direito ao ressarcimento do pedágio.
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preço público não ser delegação! Na letra “e”, totalmente descabida, algo que sa-
Súmula n. 545 do STF: Preços de serviços públicos e taxas não se confundem, porque
estas, diferentemente daqueles, são compulsórias e têm sua cobrança condicionada à
prévia autorização orçamentária, em relação à lei que as instituiu.
Obs.: não existe mais esse princípio da anualidade, mas permanece a questão da
previsão orçamentária.
Aluno(a), agora vamos listar algumas súmulas... Elas são meio autoexplicativas,
não tem motivo para ficar “inventando moda” em cima delas, pois é literalmente
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Letra c.
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sionário), é um preço público, ok? Caso não haja esse particular, ou seja, seja co-
brada diretamente pelo Estado (o que dificilmente vemos acontecer hoje em dia),
Aluno(a), vamos pensar. Às vezes, o governo realiza obras públicas que benefi-
Por exemplo, a construção de uma Arena de futebol moderna, com um lago, local
Não é justo para quem não teve obra perto de casa nem é justo para o Estado,
pois é um “enriquecimento sem causa” daqueles que têm imóveis por ali. Dessa for-
ma, foi criada a contribuição de melhoria (que tem origem na Inglaterra, quando
foram realizadas obras nas margens do Rio Tâmisa, o que possibilitou uma série de
O STF entende que “Sem valorização imobiliária decorrente de obra pública não
rior à obra pública, vale dizer o quantum da valorização imobiliária”. Isso quer dizer
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o total do investimento da obra, pois o Estado não pode cobrar dos imóveis mais
do que gastou. Outro ponto importante é que o mero recapeamento asfáltico, sem
incremento de valor dos imóveis, não é suficiente para gerar contribuição de me-
do CTN:
cada imóvel.
Já caiu uma questão bobinha da (ESAF) querendo saber se esses limites esta-
Art. 82. A lei relativa à contribuição de melhoria observará os seguintes requisitos mí-
nimos:
I – publicação prévia dos seguintes elementos:
a) memorial descritivo do projeto;
b) orçamento do custo da obra;
c) determinação da parcela do custo da obra a ser financiada pela contribuição;
d) delimitação da zona beneficiada;
e) determinação do fator de absorção do benefício da valorização para toda a zona ou
para cada uma das áreas diferenciadas, nela contidas;
II – fixação de prazo não inferior a 30 (trinta) dias, para impugnação pelos interessados,
de qualquer dos elementos referidos no inciso anterior;
III – regulamentação do processo administrativo de instrução e julgamento da impug-
nação a que se refere o inciso anterior, sem prejuízo da sua apreciação judicial.
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namente válido!) que explicita quais obras podem dar origem a uma cobrança da
conhecimento geral, não vão lhe cobrar quais casos são ou não de contribuição de
melhoria):
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Nacional. De acordo com as normas do CTN, esta contribuição pode ser cobrada
be da região, que conseguiu, com isso, melhorar a qualidade de vida das crianças
d) ao custo dos reparos promovidos em uma pista elevada para bicicletas, que,
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Letra b.
Aluno(a), o custo de obras públicas, ou seja, feitas pelo poder público, de qualquer
dos entes da federação, das quais decorram valorização imobiliária é o que pode
ver, portanto, valorização em $$$$ dos imóveis, não bastando que se melhore a
cional e tem por finalidade fazer face ao custo de obras públicas que sejam ne-
cessárias, mas onerosas demais para serem custeadas pelo poder público federal,
isoladamente.
b) instituído para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização
imobiliária.
c) instituído para fazer face ao custo de obras em prédios públicos, das quais de-
d) de competência privativa da União, tem como fato gerador obras públicas reali-
zadas por ela e que beneficiam mais de um Estado, tem como contribuinte apenas
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Letra b.
– até o gabarito foi o mesmo! É a segunda a correta, pois fala de obra pública que
III – Construção de um porto fluvial pelo governo municipal, para escoar a produ-
ção de laticínios que serão produzidos no Município, o que acabou por valo-
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Em razão dos benefícios trazidos pela realização dessas obras, o referido Município,
a) II e III, apenas.
b) III, apenas.
d) II, apenas.
e) I e IV, apenas.
Letra b.
Somente o item III está correto dos IV. Vejamos: no item I se fala em construção
privada, descarte-a, pois ela não pode ensejar cobrança de CM; no item II fala de
uma obra do Estado – primeiro ponto para se destacar, ou seja, não poderia o mu-
nicípio cobrar a CM. O outro ponto é que não há escola nem posto de saúde pre-
São obras de infraestrutura, geralmente, que não é o caso da questão. No item IV,
a mesma coisa: a construção de uma balança de carga rodoviária não está prevista
no decreto, que no art. 2º, IV, traz a previsão de construção de porto como uma
uma determinada exação, a ser paga pelos habitantes daquele Município, em de-
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b) é inconstitucional.
tuí-lo.
instituí-lo.
Letra b.
Aluno(a), esse tributo inventado pelo município não existe! Incremento de turismo
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Pontos importantes:
• o prazo de devolução deve ser definido na lei que instituir o empréstimo com-
pulsório;
Na sua prova haverá questões bizarras, mal feitas, com duas respostas... Sem
resposta... Dizem que há casos em que o examinador até faz isso de propósito, mas
não de desespere, sempre marque aquela que achar que traz mais atendimento ao
enunciado da questão. O enunciado é o patrão. Veja mais uma, que deu confusão
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tário Nacional.
tituição Federal, pode abranger inclusive aquelas incorridas sem que tenham sido
ver instituído.
Letra a.
natureza tributária, uma vez que não transferem definitivamente recursos dos
Tem natureza tributária sim! Sobre os EC, o Código Tributário Nacional traz o se-
guinte texto:
Art. 15. Somente a União, nos seguintes casos excepcionais, pode instituir emprésti-
mos compulsórios:
I – guerra externa, ou sua iminência;
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II – calamidade pública que exija auxílio federal impossível de atender com os recursos
orçamentários disponíveis;
III – conjuntura que exija a absorção temporária de poder aquisitivo. [esse aqui não
foi recepcionado pela CF/1988]
Parágrafo único. A lei fixará obrigatoriamente o prazo do empréstimo e as condições de
seu resgate, observando, no que for aplicável, o disposto nesta Lei.
Letra e.
É questão literal, sendo o gabarito a última letra:
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Lembra-se do nosso mapinha das espécies? Quero que você realize o preenchi-
cia social, temas que estão bem na moda, não é mesmo? A reforma previdenciária
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nicípios.
sos.
social.
Renda.
Letra a.
tência da União, mas há possibilidade de os entes políticos terem seus regimes pró-
prios – assim, todos os entes têm competência para instituir contribuições sociais
De seguridade social
Contribuições Sociais Sociais gerais
Contribuições
outras
Parafiscais
CIDE = Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico
(ou especiais)
CICP = Contribuição no Interesse de Categorias Profissionais
CIP ou COSIP = Contribuição de Iluminação Pública
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As contribuições sociais são divididas nas 3 espécies do quadro acima por entendi-
mento do STF. Atenha-se em entender apenas a síntese do quadro, pois isso basta
ser cobradas ou majoradas após 90 dias! Assim, elas não respeitam à anteriorida-
Então, em regra, é competência exclusiva da União. Mas tem exceção: para custeio
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dual e destinada ao custeio de seu plano de aposentadoria público deve ser reco-
lhida
Letra c.
município.
Porém, no caso do exercício, temos uma regra diferente exposta na letra “c”, o ser-
Geral (o famoso RGPS)... Assim, ele contribuirá para a União, que é a “dona” deste
regime, ok?
Aluno(a), basicamente é isso que precisamos saber sobre as CS. Agora vejamos as
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Letra c.
Aluno(a), a COSIP é de competência dos municípios e do DF! Então a letra “a” está
errada. Na letra “b”, fala-se em imposto, errada! Na letra “d”, fala-se em LC, er-
rada, basta uma lei ordinária! Na letra “e”, fala-se em cobrir despesas de prédios
próprios, errada!
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É comum que a COSIP venha cobrada na sua conta de energia elétrica (pode olhar
aí) com base no seu gasto mensal da conta de luz, assim, seria uma base de calcula
Lembre-se de que a COSIP está no art. 149-A e não no art. 149 da CF/1988. Você
Nada... Ela foi inserida lá após a proibição do uso da taxa como tributo para cobrar
o custeio da iluminação pública. A saída foi achar uma contribuição, que não teria
do ICMS, nenhum outro imposto poderá incidir sobre operações relativas à ener-
os impostos.
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c) constitucional, pois a CIP tem natureza jurídica de taxa por serviços prestados.
Letra a.
sobre COSIP – o gabarito é a letra “a”, pois ela não é imposto, podendo incidir nor-
b) é uma contribuição sui generis que pode ser instituída pelos Municípios ou Dis-
trito Federal.
d) é uma contribuição que pode ser instituída por quaisquer dos entes políticos.
e) equipara-se às taxas.
Letra b.
A doutrina refere-se à COSIP como uma contribuição sui generis, isto é, “di-
ferente”, que não se enquadra muito bem em nenhum outro tributo, mas que foi
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Vamos fechar a aula de hoje destacando algumas coisinhas, após todo o estudo
das espécies.
Saiba desde já que a contribuição sindical não é mais tributo desde junho de
tos.
Antes dessa lei, tínhamos a chamada contribuição sindical, extraída do art. 8º,
IV da CF/1988:
nas de quem é filiado, com entendimento pacificado pelo STF (essa contribuição
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Art. 578. As contribuições devidas aos sindicatos pelos participantes das categorias
econômicas ou profissionais ou das profissões liberais representadas pelas referidas en-
tidades serão, sob a denominação de contribuição sindical, pagas, recolhidas e aplicadas
na forma estabelecida neste Capítulo, desde que prévia e expressamente autoriza-
das. (Redação dada pela Lei n. 13.467, de 2017)
Art. 579. O desconto da contribuição sindical está condicionado à autorização pré-
via e expressa dos que participarem de uma determinada categoria econômica ou
profissional, ou de uma profissão liberal, em favor do sindicato representativo da mes-
ma categoria ou profissão ou, inexistindo este, na conformidade do disposto no art. 591
desta Consolidação. (Redação dada pela Lei n. 13.467, de 2017)
Ocorre que há um conselho profissional sui generis no Brasli: a Ordem dos Ad-
vogados do Brasil.
A OAB é tida como uma autarquia sui generis que não presta contas e a contri-
buição para dos afiliados da OAB não é um tributo, guarde essa informação,
Vimos na aula essas espécies como contribuições sociais gerais – Sabbag enten-
de que são CICP mas o CEPSE já fez questão firmando entendimento que não são
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CICP. Assim, saiba que não há um consenso sobre elas, mas há sobre uma delas: o
aula) para trabalharmos a pegada da FCC – sobre essa pegada, é importante ter
De alguns anos para cá (não dá para dizer exatamente quantos, mas em torno
mais alto nível, exigindo análises que envolvem a doutrina e a jurisprudência, ex-
concurso são copiadas de leis e da CF/1988) que as bancas SEMPRE tragam ques-
Veremos aqui questões da FCC mas, eventualmente, podem ser inseridas ques-
tões de outras bancas por questões metodológicas – seja porque a referida banca
da matéria.
Aqui vem primeiro as questões – no próximo item elas aparecem com os co-
mentários e o gabarito.
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RESUMO
Ficha 1 – Aula 00
ESPÉCIES DE TRIBUTOS
1.
Classificação
2.
Classificação Tripartida
3.
Quinquipartida
4.
5.
Ficha 2 – Aula 00
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Conceito de Tributo
Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela
se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada
mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
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Taxas na CF/1988
Portanto, a taxa pode ter duas razões para ocorrer (no direito tributário chama-
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Parágrafo único. A taxa não pode ter base de cálculo ou fato gerador idênticos aos que
correspondam a imposto nem ser calculada em função do capital das empresas.
Cai em prova: a taxa não pode ser calculada em função do capital das empre-
sas!
Art. 78. Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limi-
tando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abs-
tenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à or-
dem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades
econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranquilidade
pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos.
Parágrafo único. Considera-se regular o exercício do poder de polícia quando desempe-
nhado pelo órgão competente nos limites da lei aplicável, com observância do processo
legal e, tratando-se de atividade que a lei tenha como discricionária, sem abuso ou
desvio de poder.
Art. 79. Os serviços públicos a que se refere o artigo 77 consideram-se:
I – utilizados pelo contribuinte:
a) efetivamente, quando por ele usufruídos a qualquer título;
b) potencialmente, quando, sendo de utilização compulsória, sejam postos à sua dis-
posição mediante atividade administrativa em efetivo funcionamento;
II – específicos, quando possam ser destacados em unidades autônomas de interven-
ção, de utilidade, ou de necessidades públicas;
III – divisíveis, quando suscetíveis de utilização, separadamente, por parte de cada um
dos seus usuários.
Súmula n. 545 do STF: Preços de serviços públicos e taxas não se confundem, porque
estas, diferentemente daqueles, são compulsórias e têm sua cobrança condicionada à
prévia autorização orçamentária, em relação à lei que as instituiu.
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cada imóvel.
Já caiu uma questão bobinha da (ESAF) querendo saber se esses limites esta-
Art. 82. A lei relativa à contribuição de melhoria observará os seguintes requisitos mí-
nimos:
I – publicação prévia dos seguintes elementos:
a) memorial descritivo do projeto;
b) orçamento do custo da obra;
c) determinação da parcela do custo da obra a ser financiada pela contribuição;
d) delimitação da zona beneficiada;
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Pontos importantes:
• o prazo de devolução deve ser definido na lei que instituir o empréstimo com-
pulsório;
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De seguridade social
Contribuições Sociais Sociais gerais
Contribuições
outras
Parafiscais
CIDE = Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico
(ou especiais)
CICP = Contribuição no Interesse de Categorias Profissionais
CIP ou COSIP = Contribuição de Iluminação Pública
Palavras Finais
Caro(a)aluno(a)! Foi um prazer partilhar essa primeira aula com você! Te espe-
ro em nossa próxima aula. Peço que releia esta aula, refaça todos os exercícios. Eu
lhe garanto que, com o andamento do nosso curso, você conseguirá, em uma revi-
rio da OAB.
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do qual foi Relator o Ministro Carlos Velloso, cujo voto foi acompanhado pela una-
a) impostos e taxas.
rafiscais.
a) Prestação compulsória.
b) Prestação pecuniária.
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frações de trânsito, viola o conceito de tributo, pois o tributo não é sanção por ato
ilícito.
c) O serviço militar obrigatório não é tributo, por ser uma obrigação compulsória
não pecuniária.
inscrição imobiliária, viola o conceito de tributo, por se tratar de sanção por ato
ilícito.
vinculada.
nela se possa exprimir, que constitua ou não sanção de ato ilícito, instituída pela
mente vinculada.
cujo valor nela se possa exprimir, que constitua ou não sanção de ato ilícito, ins-
vinculada.
que não constitua sanção de ato ilícito, instituída pela legislação tributária e cobra-
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não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade
não sanção de ato ilícito, instituída pela legislação tributária e cobrada mediante
cal referente a uma prestação de serviço tributada pelo ISS, tributo de competên-
descumprimento dessa obrigação acessória (art. 230, caput, inciso V, alínea “a” do
a) é taxa, pois tem a finalidade de ressarcir o erário pelo dano causado pelo des-
c) não é imposto, mas é tributo, em sentido amplo, pois tem natureza compulsória.
e) não é tributo, pois sanção pelo cometimento de ato ilícito não pode ser definida
como tributo.
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exação.
d) pela alíquota, sendo irrelevantes a base de cálculo e o fato gerador, pois se a alí-
é regressivo.
e) pelo Poder Judiciário, pois ao julgar os processos que lhe são apresentados,
ção cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer
b) imposto, tanto quando a competência for da União, como quando for dos Esta-
imposto como sendo a obrigação que tem por fato gerador uma situação indepen-
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a) é classificado como tributo não vinculado, pois no aspecto material de sua hipó-
b) é classificado como tributo não vinculado, pois não pode, de forma absoluta e
sem qualquer exceção, ter sua receita vinculada a qualquer órgão, fundo ou des-
pesa.
Questão 9 (FCC/PGM DE JOÃO PESSOA/2012) Um tributo que tenha por caracte-
rísticas ser não vinculado a uma atividade estatal, admita, por expressa e excepcio-
a) taxa.
c) imposto.
d) empréstimo compulsório.
e) contribuição social.
tiva constitucional que deve ser observada por esta proposta legislativa:
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a) Instituir em 2014 taxa para o custeio do serviço de iluminação pública que possa
ser cobrada ainda no primeiro semestre do mesmo ano, tendo em vista as neces-
públicas municipais, tomando-se o cuidado de não atribuir às taxas instituí das ba-
pecíficos e divisíveis, prestados ao contribuinte, desde que elas não tenham base
buinte.
e) Sempre que possível, instituir taxas que tenham caráter pessoal e que sejam
cies tributárias, entre as quais a modalidade cujo fato gerador pode ser o exercício
a) empréstimo compulsório;
b) contribuição de melhoria;
c) imposto;
d) taxa;
e) contribuição parafiscal.
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a) o preço público ser receita derivada do Estado e a taxa ser receita originária.
c) o preço público poder ser cobrado pela utilização potencial do serviço, enquanto
d) a taxa ter como sujeito ativo pessoa jurídica de direito público e o preço público
e) o regime jurídico da taxa ser sui generis, já o dos preços públicos ser, sobretudo,
contratual.
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nativa correta.
c) O pedágio, na situação retratada, tem natureza de taxa, não podendo ser cobra-
de pedágio.
a) contribuição de melhoria.
b) taxa de serviço.
c) preço público.
d) empréstimo compulsório.
e) imposto inominado.
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Nacional. De acordo com as normas do CTN, esta contribuição pode ser cobrada
be da região, que conseguiu, com isso, melhorar a qualidade de vida das crianças
d) ao custo dos reparos promovidos em uma pista elevada para bicicletas, que,
cional e tem por finalidade fazer face ao custo de obras públicas que sejam ne-
cessárias, mas onerosas demais para serem custeadas pelo poder público federal,
isoladamente.
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b) instituído para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização
imobiliária.
c) instituído para fazer face ao custo de obras em prédios públicos, das quais de-
d) de competência privativa da União, tem como fato gerador obras públicas reali-
zadas por ela e que beneficiam mais de um Estado, tem como contribuinte apenas
III – Construção de um porto fluvial pelo governo municipal, para escoar a produ-
ção de laticínios que serão produzidos no Município, o que acabou por valo-
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Em razão dos benefícios trazidos pela realização dessas obras, o referido Município,
a) II e III, apenas.
b) III, apenas.
d) II, apenas.
e) I e IV, apenas.
uma determinada exação, a ser paga pelos habitantes daquele Município, em de-
b) é inconstitucional.
instituí-lo.
tário Nacional.
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tituição Federal, pode abranger inclusive aquelas incorridas sem que tenham sido
ver instituído.
decorrentes.
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nicípios.
Renda.
dual e destinada ao custeio de seu plano de aposentadoria público deve ser reco-
lhida
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do ICMS, nenhum outro imposto poderá incidir sobre operações relativas à ener-
os impostos.
c) constitucional, pois a CIP tem natureza jurídica de taxa por serviços prestados.
b) é uma contribuição sui generis que pode ser instituída pelos Municípios ou Dis-
trito Federal.
d) é uma contribuição que pode ser instituída por quaisquer dos entes políticos.
e) equipara-se às taxas.
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QUESTÕES DE CONCURSO
Questão 1 (FCC/PGM DE TERESINA/2010) A partir do conceito legal de tributo,
b) tem que ser instituído mediante lei, ao passo que a multa não se reveste desta
obrigatoriedade.
d) não é sanção por ato ilícito e a multa é sanção pecuniária por prática de ato
ilícito.
possa ser conceituada como tributo, é preciso que, além de ser cobrada mediante
a) moeda corrente ou valor que nela possa ser expresso, constitua ou não sanção
b) unicamente moeda corrente, não constitua sanção de ato ilícito e esteja institu-
ída em lei.
c) moeda corrente ou valor que nela possa ser expresso, não constitua sanção de
d) unicamente moeda corrente, constitua ou não sanção de ato ilícito e esteja ins-
tituída em lei.
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e) moeda corrente ou valor que nela possa ser expresso, não constitua sanção de
neste Código,
a) que pode ser cobrado pelo Distrito Federal, no âmbito de suas respectivas atri-
buições, que é instituído para fazer face ao custo de obras públicas de que decor-
acréscimo de valor que possa resultar dessa obra para cada imóvel, denomina-se
contribuição social.
b) cuja obrigação tem por fato gerador uma situação dependente de atividade es-
c) que pode ser cobrado pelo Distrito Federal, no âmbito de suas respectivas atri-
buições, e que tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, de-
nomina-se taxa.
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d) que pode ser cobrado apenas pelo Distrito Federal, no âmbito de suas respecti-
vas atribuições, que é instituído para fazer face ao custo de obras públicas de que
decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como
limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel bene-
e) cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer
a) o imposto.
b) a taxa.
c) a contribuição de melhoria.
d) a contribuição social.
e) o empréstimo compulsório.
nominada “Taxa sobre Transmissão Gratuita de Bens e Direitos”, que tem como fato
à do ITCMD instituído por aquele Estado. A referida taxa foi instituída em razão de
notória necessidade de o Estado “reforçar seu caixa”, e tem como destinação espe-
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cobrança são contempladas pela Constituição Federal, mas restrita, porém, aos ca-
c) é taxa, na medida em que foi assim denominada na lei estadual que a instituiu,
rídica específica.
sendo sua instituição e cobrança contempladas pela Constituição Federal, mas res-
e) não é taxa, ainda que tenha sido assim denominada, pois seu fato gerador não
posição.
cies de tributos.
econômicas.
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o produto arrecadado tem que necessariamente ser revertido para custear a obra
mir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante
– Tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal
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lizados.
valores mobiliários.
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I – TBI: Imposto sobre transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso,
de bens imóveis.
I – TCMD ou ITCD ou ICD ou ITC: Imposto sobre transmissão causa mortis e doa-
ção.
Um determinado Estado brasileiro criou, por meio de decreto, uma taxa semestral,
fônicos celulares, pela simples razão de serem proprietários deles, nos dias 1º de
a) pode ser cobrada deles, porque os Estados têm competência para instituir taxas.
b) não pode ser cobrada, não é taxa, e foi instituída sem previsão constitucional.
c) só pode ser cobrada com autorização do Senado Federal, por meio de resolução.
a) tarifa.
prestado ao contribuinte.
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do à disposição do contribuinte.
ral e seus derivados e álcool combustível e que pode ter alíquota diferenciada por
produto ou uso; reduzida e restabelecida por ato do Poder Executivo, além de re-
clusiva da União.
RETO afirmar:
biliária decorrente de obra pública realizada pela União, Estados, Distrito Federal e
Municípios.
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buições sociais destinadas ao custeio da Seguridade Social além das previstas nos
Questão 16 (ESAF/TCU/2010) Uma taxa de iluminação pública, instituída por lei
municipal, é inconstitucional
b) por ter o mesmo fato gerador do imposto sobre serviços de qualquer natureza
ção pública
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tem como fato gerador o faturamento operacional das empresas privadas com ou
da.
c) contribuição corporativa.
d) contribuição social.
art. 145, inciso II da Constituição Federal, julgue os itens abaixo e a seguir assinale
a opção correta.
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III – Preços de serviços públicos e taxas não se confundem, porque estas, dife-
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contribuição de melhoria.
( ) Os impostos são chamados de ‘tributos não vinculados’ porque sua cobrança
( )
A Constituição de 1988 não estabelece que o limite total da contribuição de
melhoria seja o valor da despesa realizada pela obra pública que lhe deu causa.
da, escolha, entre as cinco opções abaixo, aquela que contém a sequência correta.
a) V, V, V
b) V, V, F
c) V, F, F
d) F, F, F
e) F, V, V
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ca que preste serviços à empresa não pode ser objeto da contribuição para a segu-
ridade social por constituírem base de cálculo de outra exação, o imposto de renda.
deral, a seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das contribuições sociais
b) a solidariedade não autoriza a cobrança de tributo sem lei, não autoriza exigên-
cia de quem não tenha sido indicado por lei como sujeito passivo de obrigação tri-
butária, e não autoriza que seja desconsiderada a legalidade estrita que condiciona
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Tribunal Federal.
e) a contribuição para o custeio da iluminação pública não pode incidir sobre recei-
Legislativa do Estado.
Questão 24 (FCC/TJ-SC/2017) Município X cobra taxa por coleta de lixo urbano,
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sobre o valor, atribuído por lei municipal, da frente para a via pública do imóvel em
e) a base de cálculo não tem pertinência com o serviço prestado ou posto à dispo-
sição.
a) são restituíveis.
b) podem ser instituídos por medida provisória, desde que haja relevância e ur-
gência.
d) podem ser instituídos em caso de guerra externa ou sua iminência e, neste caso,
mento de determinado tributo instituído por lei ordinária. José contesta a exigência
fiscal sob o argumento, correto, de que o tributo em questão deveria ter sido insti-
tuído por lei complementar. A partir da hipótese apresentada, assinale a opção que
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b) Contribuição de Melhoria.
d) Empréstimo Compulsório.
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GABARITO
1. d 24. e
2. c 25. b
3. e 26. d
4. c
5. b
6. e
7. b
8. d
9. b
10. c
11. a
12. b
13. b
14. a
15. d
16. c
17. a
18. d
19. e
20. a
21. b
22. a
23. c
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GABARITO COMENTADO
Questão 1 (FCC/PGM DE TERESINA/2010) A partir do conceito legal de tributo,
é possível afirmar que a multa NÃO é espécie de tributo porque o tributo
a) pode ser objeto de compensação, anistia e remissão, ao contrário da multa, que
só pode ser objeto de anistia.
b) tem que ser instituído mediante lei, ao passo que a multa não se reveste desta
obrigatoriedade.
c) é cobrado mediante atividade administrativa vinculada, enquanto a multa pode
ser aplicada de forma discricionária pelo poder público.
d) não é sanção por ato ilícito e a multa é sanção pecuniária por prática de ato
ilícito.
e) é prestação pecuniária compulsória, ao passo que a aplicação da multa não é
compulsória, dependendo de condenação administrativa.
Letra d.
Caro(a) aluno(a), nós vimos que tributo não é multa, porque a multa tem um as-
pecto peculiar – e eu te falei que no CTN, ela é chamada de penalidade pecuniária.
Assim, sendo uma PENALIDADE, uma sanção, ela deixa de atender um dos 5 ele-
mentos do conceito de tributo!
Tributo não é multa, pois tributo não é sanção por ato ilícito!
Imposto não é sinônimo de tributo, apesar de ser um tributo.
Em que pese não ser tributo, a multa é uma obrigação tributária principal – e
veremos isso em aula futura, mas já guarde essa informação: pagar tributo ou
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possa ser conceituada como tributo, é preciso que, além de ser cobrada mediante
a) moeda corrente ou valor que nela possa ser expresso, constitua ou não sanção
b) unicamente moeda corrente, não constitua sanção de ato ilícito e esteja institu-
ída em lei.
c) moeda corrente ou valor que nela possa ser expresso, não constitua sanção de
d) unicamente moeda corrente, constitua ou não sanção de ato ilícito e esteja ins-
tituída em lei.
e) moeda corrente ou valor que nela possa ser expresso, não constitua sanção de
Letra c.
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neste Código,
Letra e.
Conforme mapa mental e ficha de aula que você preencheu, a contribuição de me-
lhoria é uma das espécies tributárias. Veja que o”básico do básico” (talvez você não
ache as espécies básicas agora, mas verás que com o tempo isso fica automática e
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a) que pode ser cobrado pelo Distrito Federal, no âmbito de suas respectivas atri-
buições, que é instituído para fazer face ao custo de obras públicas de que decor-
acréscimo de valor que possa resultar dessa obra para cada imóvel, denomina-se
contribuição social.
b) cuja obrigação tem por fato gerador uma situação dependente de atividade es-
c) que pode ser cobrado pelo Distrito Federal, no âmbito de suas respectivas atri-
buições, e que tem como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, de-
nomina-se taxa.
d) que pode ser cobrado apenas pelo Distrito Federal, no âmbito de suas respecti-
vas atribuições, que é instituído para fazer face ao custo de obras públicas de que
decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como
limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel bene-
e) cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer
Letra c.
elas devem ter como fato gerador o poder de polícia ou a prestação de serviço pú-
blico – a cobrança delas está vinculada a uma dessas duas atividades pelo estado.
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xas, ou seja, quem pode instituí-las: todos podem, ou seja, a União, os Esta-
a) o imposto.
b) a taxa.
c) a contribuição de melhoria.
d) a contribuição social.
e) o empréstimo compulsório.
Letra b.
público – a taxa!
nominada “Taxa sobre Transmissão Gratuita de Bens e Direitos”, que tem como fato
à do ITCMD instituído por aquele Estado. A referida taxa foi instituída em razão de
notória necessidade de o Estado “reforçar seu caixa”, e tem como destinação espe-
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cobrança são contempladas pela Constituição Federal, mas restrita, porém, aos ca-
c) é taxa, na medida em que foi assim denominada na lei estadual que a instituiu,
rídica específica.
sendo sua instituição e cobrança contempladas pela Constituição Federal, mas res-
e) não é taxa, ainda que tenha sido assim denominada, pois seu fato gerador não
posição.
Letra e.
Seguindo a sequência das taxas, para massificar na sua cabeçona de fiscal, vimos
que há dois tipos: poder de polícia ou serviço público. Repare que esta questão já
não é mais literal, fazendo uma análise sobre a natureza jurídica do tributo, ela
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Assim, na historinha exposta, nós verificamos que, na prática, não está havendo a
cies de tributos.
econômicas.
o produto arrecadado tem que necessariamente ser revertido para custear a obra
Letra b.
ou econômicas) tem sua receita destinada ao órgão que as arrecada, por exemplo,
A letra “a” está errada por contrariar o inciso II do art. 4º, já que é irrelevante para
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Letra d.
mir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante
– Tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal
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Letra b.
Uma questão um pouco mais antiga mas bem conceitual, traz o conceito de tributo,
receitas”, que não é vinculado a qualquer ação estatal, nem pode ter, como regra,
com uma taxa, comum no Brasil à fora: a taxa pelo serviço de limpeza pública ur-
bana. Ela é uma taxa pelo serviço de limpeza pública urbana, ou seja, um serviço
a) pois os impostos devem ser obrigatoriamente instituídos por lei de caráter abs-
trato e geral, enquanto as taxas admitem instituição por atos normativos infrale-
cobrança das taxas, que são instituídas com valores específicos e preestabelecidos
taxas não podem ter bases de cálculo próprias de impostos, devendo se basear na
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tributos decorrem da prática de atos pelo próprio contribuinte e do valor dos negó-
as taxas podem ser criadas por iniciativa emanada do próprio Legislativo, indepen-
Letra c.
Parágrafo único. A taxa não pode ter base de cálculo ou fato gerador idênticos aos que
correspondam a imposto nem ser calculada em função do capital das empresas.
Assim, a questão cobrou esse entendimento, cumulado com a não vinculação dos
impostos.
Federal prevê que “a taxa cobrada exclusivamente em razão dos serviços de coleta,
não viola o artigo 145, inciso II, da Constituição Federal.” Levando-se em conside-
ração o regime constitucional das taxas, é correto afirmar que as taxas poderão
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Letra a.
Após a banca lhe trazer este conhecimento – que poderia ter sido cobrado, mas não
era essa a ideia da questão – ela lhe pergunta qual regime constitucional da taxa,
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lizados.
valores mobiliários.
I – TBI: Imposto sobre transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso,
de bens imóveis.
I – TCMD ou ITCD ou ICD ou ITC: Imposto sobre transmissão causa mortis e doa-
ção.
Um determinado Estado brasileiro criou, por meio de decreto, uma taxa semestral,
fônicos celulares, pela simples razão de serem proprietários deles, nos dias 1º de
a) pode ser cobrada deles, porque os Estados têm competência para instituir taxas.
b) não pode ser cobrada, não é taxa, e foi instituída sem previsão constitucional.
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c) só pode ser cobrada com autorização do Senado Federal, por meio de resolução.
Letra b.
Muito “enrolation” esta questão, trouxe uma penca de siglas mas nem cobrou o co-
nhecimento delas. Na verdade a banca traz uma boa questão com um caso teórico,
muito comum em prova, de um Estado criar uma taxa de quem fosse detentor de
aparelhos celulares.
Ora, isso não é uma taxa, pois não há poder de polícia nem serviço público envolvi-
do. O fato de Tício ser detentor de aparelho celular não está relacionado a nenhuma
Assim, como a natureza jurídica do tributo é dada pelo fato gerador (ser
detentor de telefone), temos que a suposta taxa criada não pode ser taxa, sendo
inconstitucional.
a) tarifa.
prestado ao contribuinte.
do à disposição do contribuinte.
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Letra b.
ral e seus derivados e álcool combustível e que pode ter alíquota diferenciada por
produto ou uso; reduzida e restabelecida por ato do Poder Executivo, além de re-
clusiva da União.
Letra a.
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Tributário Nacional:
RETO afirmar:
biliária decorrente de obra pública realizada pela União, Estados, Distrito Federal e
Municípios.
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buições sociais destinadas ao custeio da Seguridade Social além das previstas nos
Letra d.
petência municipal – daí o erro da letra “d” em colocar todos os entes. É importante
destacar que o Distrito Federal também é um ente político que detém a competên-
Outro ponto que está no art. 149-A da CF/1988 é a faculdade para cobrança da con-
Questão 16 (ESAF/TCU/2010) Uma taxa de iluminação pública, instituída por lei
municipal, é inconstitucional
b) por ter o mesmo fato gerador do imposto sobre serviços de qualquer natureza
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ção pública
Letra c.
sendo uma taxa, o seu fato gerador pode estar vinculado a um serviço
que não é divisível. Há críticas na doutrina sobre esse tributo, mas ele está aí, exis-
tem como fato gerador o faturamento operacional das empresas privadas com ou
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Letra a.
A contribuição social que tem como fato gerador o faturamento operacional das
c) contribuição corporativa.
d) contribuição social.
Letra d.
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art. 145, inciso II da Constituição Federal, julgue os itens abaixo e a seguir assinale
a opção correta.
III – Preços de serviços públicos e taxas não se confundem, porque estas, dife-
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Letra e.
Temos que analisar uma por uma aqui para depois responder.
O item III está errado, pois não temos mais esse princípio de prévia inclusão em lei
O item IV está certíssimo, a taxa deve ser proporcional ao serviço. Por isso, inclu-
Súmula n. 667 – STF: Viola a garantia constitucional de acesso à jurisdição a taxa ju-
diciária calculada sem limite sobre o valor da causa.
contribuição de melhoria.
( ) Os impostos são chamados de ‘tributos não vinculados’ porque sua cobrança
( )
A Constituição de 1988 não estabelece que o limite total da contribuição de
melhoria seja o valor da despesa realizada pela obra pública que lhe deu causa.
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da, escolha, entre as cinco opções abaixo, aquela que contém a sequência correta.
a) V, V, V
b) V, V, F
c) V, F, F
d) F, F, F
e) F, V, V
Letra a.
CTN, que nos traz apenas 3 tributos (depois a CF/1988 evoluiu para 5, a partir do
Art. 81. A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito
Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para
fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como
limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da
obra resultar para cada imóvel beneficiado.
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ca que preste serviços à empresa não pode ser objeto da contribuição para a segu-
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Letra b.
Na verdade, a letra “b” nos traz o entendimento não sobre os tributos ali descritos
mas sim sobre o FATO GERADOR e BASE DE CÁLCULO, que demandam lei comple-
Adicione ainda “contribuintes” para deixar ainda mais completo o nosso entendi-
mento sobre o que precisa ser regulado por lei complementar (e lembrando
deral, a seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta
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União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das contribuições sociais
b) a solidariedade não autoriza a cobrança de tributo sem lei, não autoriza exigên-
cia de quem não tenha sido indicado por lei como sujeito passivo de obrigação tri-
butária, e não autoriza que seja desconsiderada a legalidade estrita que condiciona
Tribunal Federal.
Letra a.
A letra “a” tem um problema ao afirmar que “as pessoas físicas e jurídicas somente
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e) a contribuição para o custeio da iluminação pública não pode incidir sobre recei-
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Letra c.
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sobre o valor, atribuído por lei municipal, da frente para a via pública do imóvel em
e) a base de cálculo não tem pertinência com o serviço prestado ou posto à dispo-
sição.
Letra e.
A coleta de lixo urbano pode ser realizada por taxa, mas, em sua base de cálculo,
não pode haver um elemento do imóvel do contribuinte, já que o lixo urbano não
tem relação com o tamanho do imóvel. Se fosse “coleta de lixo domiciliar”, teríamos
a) são restituíveis.
b) podem ser instituídos por medida provisória, desde que haja relevância e ur-
gência.
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Letra b.
mento de determinado tributo instituído por lei ordinária. José contesta a exigência
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b) Contribuição de Melhoria.
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