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Ciência direta
www.sciencedirect.com

www.e-ache.com Concreto e Aço 2017; 68(282):155–162 www.elsevierciencia.com/hya

Modelos mecânicos para o dimensionamento de blocos de três e quatro estacas


solicitado por cargas cêntricas e excêntricas
Modelos mecânicos para projeto de bloco de três e quatro estacas sob cargas cêntricas e excêntricas
b c
Lucia Miguel Tortola a,ÿ , Luis Pallares Rubio e Pedro Miguel Sosa
Engenheiro Civil, Canais e Portos, Universidade Politécnica de Valência, Investigador de Doutoramento
uma

b
Doutor em Engenharia Civil, Canais e Portos, Universidade Politécnica de Valência, Professor Universitário
c
Doutor em Engenharia Civil, Canais e Portos, Universidade Politécnica de Valência, Professor Universitário
Recebido em 31 de março de 2017; aceito em 13 de abril de 2017
Disponível on-line em 10 de junho de 2017

Retomar

Com base nos resultados obtidos em nossos próprios testes experimentais em blocos de 30 estacas, solicitados por carregamento centrado e excêntrico, propomos
dois modelos complementares de escoras e tirantes (MBT): um para descarga direta nas estacas e um adicional para capturar o efeito do reforço
secundário horizontal e vertical. Esses MBTs definem a carga de escoamento do sistema de armadura disposto, mas o aumento subsequente
de carga registrada após a plastificação é limitada pela quebra por puncionamento de cada bloco. Uma formulação de
punção com base no Código Modelo 2010, adaptando os parâmetros que caracterizam a ruptura de blocos. Se obtem
assim, uma proposta de projeto mais segura, racional e com coeficiente de variação menor do que o oferecido pelos MBTs tradicionais.
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© 2017 Associação Científico-Técnica de Concreto Estrutural (ACHE). Publicado por Elsevier Espana, ˜ SLU Todos os direitos reservados.

Palavras-chave: Tampado; carga excêntrica; modelos strut-and-tie; punção; Teoria da fissura crítica

Resumo

Utilizando os resultados obtidos em ensaios experimentais em 30 estacas ensaiadas sob cargas cêntricas e excêntricas, dois modelos complementares de bielas e tirante
(STM) são propostos: o tradicional STM por carregamento direto nas estacas, e o novo STM que descreve o empuxo vertical ao longo das laterais dos blocos.
Esses STMs definem a carga de escoamento da armadura, mas o aumento da carga após o escoamento é limitado pela ruptura por punção de cada estaca.
indivíduo. Uma formulação de puncionamento baseada no Código Modelo 2010 é apresentada. Os parâmetros que definem a superfície de falha são adaptados ao caso particular
de blocos profundos. Previsões conservadoras e um coeficiente de variação reduzido confirmam a boa concordância com a proposta.
´
© 2017 Associação Científico-Técnica de Concreto Estrutural (ACHE). Publicado por Elsevier Espana, ˜SLU Todos os direitos reservados.

Palavras-chave: Pilecaps; carga excêntrica; modelos strut-and-tie; perfuração; teoria da rachadura de cisalhamento crítica

1. introdução principal em bandas. É um método baseado no «teorema


do limite inferior de plasticidade", assegurando-se que
As tampas rígidas são consideradas uma região D em sua a tampa resistirá à carga do projeto sem quebrar.
totalidade, portanto, atualmente os principais códigos de projeto A geometria do modelo para carregamento centrado é simples, mas a
de estruturas de concreto [1–3] recomendam o uso de modelos de definição de zonas nodais congruentes para teste
bielas e tirantes (MBT) para obter a armadura de tensões pode ser complexo e os fatores de eficiência,
desenvolvidos para estados de tensões biaxiais, podem ser
inadequado, conforme observado no Boletim 61 da FIB [4].
ÿ
Autor correspondente. É, pois, necessário estabelecer verificações relacionadas com a
E-mail: lumirtor@upvnet.upv.es (L. Miguel Tórtola).
rotura do betão que limitem a capacidade destes

http://dx.doi.org/10.1016/j.hya.2017.04.019
´
0439-5689/© 2017 Associação Científico-Técnica de Concreto Estrutural (ACHE). Publicado por Elsevier Espana, ˜ SLU Todos os direitos reservados.
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Modelos. De forma simplificada, Adebar et al. [5,6] propõem 3. Modelos de escoras e tirantes
limitar as tensões nas seções de carga e apoio para evitar
indiretamente o rachamento das bielas. Os MBTs utilizados para o dimensionamento de blocos
A análise dos resultados da campanha experimental realizada consideram que a carga aplicada através do píer é distribuída
pelos autores [7] em blocos de três e quatro estacas, com diretamente às estacas por bielas inclinadas. Estes são recolhidos
diferentes configurações de armadura e excentricidades de no plano inferior por escoras que os unem, formando uma
carga, conclui que os MBTs são conservadores e também não estrutura interna tridimensional equilibrada. Como este é um
captam o efeito do balanço -relação de aresta na resistência, nem cálculo baseado no “teorema do limite inferior da plasticidade”,
permitem quantificar a contribuição da armadura secundária a carga de projeto representa um limite inferior daquelas que irão
vertical disposta. O padrão de fissuração observado revela a causar falha.
existência de caminhos de carga em direção às bandas que não Esta seção considera a possibilidade de encontrar um MBT
são bem representados pelos MBTs tradicionais, baseados na complementar ao de descarga direta (doravante MBT 1, fig. 1a),
descarga direta em direção às estacas. Além disso, os modos de que fornece uma visão mais precisa dos fluxos de tensão
falha detectados (uma combinação de punção com plastificação desenvolvidos no interior do bloco. O segundo modelo
das armaduras principais) não são explicados por esses modelos. apresentado (MBT-2, fig. 1b) pode ser considerado no
dimensionamento das armaduras secundárias horizontais e
Para identificar o modo de falha, pesquisas recentes como a verticais, ou para avaliação da resistência de estruturas existentes
de Jensen e Hoang [8] e Simões et al. [9] abordam a análise da em que seja complexo justificar a colaboração destas armaduras.
resistência de blocos sobre estacas com base no «teorema do
limite superior da plasticidade». Para isso, definem uma série de
mecanismos de colapso (punção, flexão e cisalhamento), cujas 3.1. Modelo de suporte e amarração-1
cinemáticas são descritas para avaliar o trabalho produzido pelas
forças externas e a energia dissipada pelas forças internas nas O modelo de descarga direta é apresentado de forma geral
superfícies de fratura definidas. A carga mínima obtida de cada para o caso de uma flexão composta atuando no pilar.
um dos mecanismos propostos indica tanto a resistência quanto A tração resultante no pilar (T) é equilibrada dentro do bloco no
o modo de ruptura para a geometria do bloco em questão. nó 2 pelas bielas 1-2, 2-3 e 2-4. Se a seção vertical deste reforço
não perder sua tração (comprimento de ancoragem insuficiente),
deve-se equilibrar no nó 7 dobrando o reforço, formando a biela
1-7. O restante do componente de compressão (P1) é distribuído
2. Objetivos em direção às estacas, gerando as bielas 1-3, 1-4, 1-5 e 1-6.

Pretende-se completar a análise de blocos por meio de De acordo com os resultados obtidos pelos autores em [7], o
descarga direta MBT nas estacas, com um modelo complementar MBT-1 não capta a influência da relação lance-borda na resistência
que explique as trajetórias de carga em direção às faixas e que dos blocos. O aumento da carga resistida com a borda revela
permita quantificar a contribuição das armaduras secundárias. uma colaboração da massa de concreto em tração que não está
Para limitar a ruptura frágil desses elementos, a formulação sendo considerada. Essas trações permitiriam desviar as bielas
de puncionamento do Código Modelo 2010 [10] é adaptada às (fig. 2) aumentando seu ângulo de inclinação em relação à
características da superfície de ruptura observadas nos corpos horizontal, e com isso a reação máxima (valor de comparação
de prova testados. O objetivo é fazer uma proposta de projeto de entre blocos com e sem excentricidade de carga) conforme
bloco simples, extensível a casos complexos com maior número equação 1 A direção dessas trações também explicaria a
de estacas e também válido para cargas excêntricas. inclinação das fissuras verticais mais próximas às estacas, que
seguem o mesmo padrão de fissuras.

para) b) c)

P2
T P1 P2
Ti,0+ÿti
4 1

R4.1 dois
6
t(s)
3 7
R3.1 R3.2 nem (s)
q2
qi (s)
R1,1 5 R1,2
1º trimestre

Ti,0+ÿti s
R2.1 R2,2

Figura 1. MBT complementar para projeto de tampa: a) MBT-1; b) MBT-2; c) detalhe da transmissão de tração nas faixas de acordo com o MBT-2.
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para) b) c)
P Pmax Pmax

ÿb *> ÿb ÿb *> ÿb

ÿb

R R Rmax Rmax Rmax Rmax

Figura 2. a) Iniciação de trinca: modelo de descarga direta; b) carga máxima: descarga direta com deflexão das compressões por tirantes de concreto; c)
quebra quando a trinca crítica é formada.

crítico do que o analisado por Muttoni e Schwartz [11] para punção situação de avaliação da capacidade de um bloco com armadura
em lajes sem armadura de cisalhamento. secundária, que foi dimensionado ˜ seguindo outros
oscritérios,
estabelecidos
como
na EHE-08 [1], a distribuição de carga deve ser realizada de acordo
ÿ 3, 3 pilhas ÿ
Rmax = tgÿb AsB fy _ (1) com a capacidade de cada MBT, limitado pela área de armadura
2, 4 pilhas disponível para cada braçadeira. A Figura 3 mostra esquematicamente
o procedimento a ser seguido para determinar a carga resistida por
3.2. Modelo de suporte e amarração-2 cada um dos MBTs propostos (P1 e P2).

O fornecimento de reforço secundário vertical e horizontal Em primeiro lugar, obtém-se o valor médio da carga distribuída
permite o desenvolvimento de mecanismos de resistência (q) na faixa mais carregada. Este valor está relacionado com a
secundária que não estão sendo considerados atualmente no incidência das bielas nas faixas, cuja componente vertical é limitada
projeto baseado no MBT-1. Os resultados da campanha experimental pela capacidade do secundário vertical armadura (AsV) e a
[7] demonstram o aumento da carga resistida após a plastificação horizontal pela área da armadura secundária distribuída (ASH).
pela adição de reforço secundário.
0,25 Nos
m) passa de blocos
12,6 mais(série
a 32,4% planos (h =
1, três
estacas) e de 5,8 a 42,2% (série 2, quatro estacas). O mesmo não Após encontrar o valor médio da carga distribuída (q) compatível
ocorre nos blocos mais espessos (h = 0,45 m), nos quais a com a distribuição de armadura dada e conhecer o valor da
quantidade de armadura obtida para a mesma carga de projeto é excentricidade da carga aplicada (ex, ey), é possível obter a carga
bem menor e o percentual de carga resistida após a plastificação resistida pelo MBT-2 (P2 ) e a tração mais solicitada no tirante
permanece em torno de 30%, independente da armadura secundária . principal devido ao efeito arco e o aumento da tração devido ao
Nesses casos, tanto a carga de escoamento quanto a carga última apoio das bielas na banda (T2 = T2.0 + t2).
são aumentadas fornecendo reforço secundário. Conhecendo o valor de P2 e sua excentricidade, temos a
distribuição de carga distribuída em cada banda (qi(s)), que neste
caso nos permite encontrar a reação máxima na estaca devido ao
O modelo complementar de escoras e tirantes (MBT-2) inclui o MBT-2 (R2,max) como valor de comparação entre as séries.
conceito de desvio das escoras diretas, apresentado na figura 2, Uma vez determinada a tração T2 , obtém-se a tração no tirante
adaptando-o à posição das armaduras secundárias para garantir a principal gerada pelo apoio direto dos tirantes, que será a diferença
transmissão da tração. A carga vertical é transmitida às bandas por entre a capacidade total e a tração exigida pelo MBT-2 (T1 = AsB fy
meio de bielas inclinadas. A componente vertical dessas escoras
– T2 ). A partir do valor de T1 , a carga resistida pelo MBT-1 pode
(qi(s)) é transmitida por contraventamentos a um arco localizado ser obtida diretamente, em função da carga aplicada (P1) ou da
no plano vertical entre as estacas. Este arco só gera reações reação na estaca mais tensionada (R1,max).
verticais porque é travado pelo reforço da banda (Ti,0). Soma-se a
essa tração o aumento da tração ao longo do tirante (ti) devido ao É usual que ao seguir as recomendações da EHE-08 [1] para o
apoio das bielas na cinta (t(s)). A componente horizontal das bielas cálculo da armadura distribuída horizontal (50% da armadura em
inclinadas (ni) gera uma tensão de membrana no plano inferior do faixas) e dos pórticos verticais que ligam as faixas (carga de projeto
bloco, que requer reforço perpendicular à faixa. A carga distribuída entre 1,5 vezes o número de estacas), a capacidade dos tirantes
nas bandas é determinada considerando uma distribuição linear secundários verticais ou horizontais não se esgota.
que garante uma lei plana de reações.
Com esta proposta, é possível justificar uma maior capacidade
de carga do bloco, proporcionada pelo sistema de reforço duro
secundário, que de outra forma está sendo negligenciado.
3.3. Compartilhamento de carga entre os modelos 1 e 2 de A Tabela 1 apresenta as estimativas de carga para os blocos do
strut-and-tie referido sino experimental, dadas pelo MBT-1 e considerando a
contribuição da armadura secundária horizontal e vertical dada
Como os tirantes principais que unem as estacas são pelo MBT-2. A melhoria na previsão da carga última ao incorporar
compartilhados por ambos os modelos, eles compartilham a o MBT-2 é claramente observada.
proporção de carga resistida (k) e (1 – k) a critério do projetista. Em uma
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DADOS INICIAIS ·

AsB: armado em bandos


·
AsH: reforço secundário horizontal

AsV: reforço secundário vertical

fy : limite elástico do reforço


Doença:
ex , ey : excentricidade da carga distribuição linear
1 1
L: distância entre estacas = · + )
8
: distância no plano do ponto de
aplicação da carga P2 na faixa considerada
(Figura 1.c) T2 P2

z1 : braço mecânico MBT-1


)
z2 : braço mecânico MBT-2

zarco : dimensão do arco na chave T1 qi (s)

v1 : distância entre o centro da coluna e o MBT-1


)
resultado das compressões na seção

R1 R2

RMBT1+2

Figura 3. Diagrama de cálculo da carga última considerando MBT-1 e MBT-2, para blocos com armadura secundária horizontal e vertical.

tabela 1
Carga de ruptura por estaca e resistências estimadas pelos métodos de bielas e tirantes propostos e a formulação baseada no Código Modelo 2010

tu Ru, e
Amostra Ry,e (kN) Ru,e (kN) RMBT1 (kN) RMBT1+2 (kN) RMC2010 Ry,e/ RMBT1 Ry,e/ RMBT1+2 RCM2010
(kN) Ru,e/ RMBT1 Ru,e/ RMBT1+2

Série 1 3P-N-A1 – –
1,68 131.7 148.3 175.9 171.3 0.75, 0.84 0,87
3P-N-A2 – –
1,68 144.4 178.0 175.9 170.0 0.82, 1.01 1,05
3P-N-A3 1,68 144.3 191.1 175.9 210,0 184.9 0.82, 1.09 0,69, 0,91 1,03
3P-N-B1 – –
1,12 195.3 220.1 177,2 231.1 1.10, 1.24 1,02
3P-N-B2 – –
1,12 184.2 236,4 177,2 235.8 1.04, 1.33 1,08
3P-N-B3 1,12 188,9 237,7 177,2 212,9 253.9 1.07, 1.34 0,89, 1,12 0,94
3P-N-C1 – –
0,84 200,5 266,6 181.4 277,6 1.11, 1.47 1,02
3P-N-C2 – –
0,84 197,8 265.2 181,4 286,0 1 .09, 1.46 1,00
3P-N-C3 0,84 229.5 303.3 181,4 228,6 320,1 1.26, 1.67 1,00, 1,33 0,95
série 2 4P-N-A1 1,43 – –
145.2 153,6 143,7 172,5 1.01, 1.07 0,89
4P-N-A2 1,43 – –
201,4 205.2 143,7 176,0 1.40, 1.43 1,17
4P-N-A3 1,43 172.6 245.3 143,7 198,0 240,8 1.20, 1.71 0,87, 1,24 1,02
4P-N-B1 0,96 – –
144.1 189.2 141,7 215.2 1.02, 1.34 0,88
4P-N-B2 0,96 – –
142.5 217,7 141,7 213.2 1.01, 1.54 1,02
4P-N-B3 0,96 196,0 282.4 141,7 199,3 288.7 1, 38, 1.99 0,98, 1,42 0,98
4P-N-C1 0,72 – –
184.3 238.5 144.2 272.8 1.28 , 1.65 0,85
4P-N-C2 0,72 – –
240, 1 290, 8 144, 2 282, 4 1.67, 2.02 1,03
4P-N-C3 0,72 249,7 329.0 144.2 221,0 358.2 1.73, 2.28 1,12, 1,49 0,92
Série 3 4P-NMM-A2 1,43 – –
200.8 224.2 194.9 223.1 1.03, 1.15 1,00
4P-NMM-A3 1,43 202.1 285.5 194.9 240,7 296,2 1.04, 1.46 0,84, 1,19 0,96
– –
4P-NMM-B2 0,96 275.7 292,0 188.5 288.5 1.46, 1.55 1,01
4P-NMM-B3 0,96 240.1 305.6 188.3 232,2 321.0 1.27 , 1.62 1,03, 1,32 0,95
– –
4P-NMM-C2 0,72 278 278 367.1 205.3 320.7 1.35, 1.79 1,14
4P-NMM-C3 0,72 1,43 1,43 259. 410.7 205.3 263,5 1.26, 2.00 0,98, 1,56 0,99
série 4 4P-NM-A2 – –
0,96 183.7 195.6 140.4 1.31, 1.39 1,09
4P-NM-A3 0,96 189.3 145.4 172,9 1.35, 1.92 1,09, 1,56 1,05
4P-NM-B2 – –
0,72 2377.3 135.8 1.75, 1.90 1.11
4P-NM-B3 0,72 27.4 135.8 166,8 1.60, 2.05 1,30, 1,67 0,96
4P-NM-C2 – –
249.7 135.8 1.69, 2.12 1,14
4P-NM-C3 2220.2242.
263. 278 278 259.17 189.3 2377.3 217.4 249.7135.8
263. 1888.5 278. 205.3 189,2
278 278188.3 140.4 140.4.4.4.4.45.4.4.9.9.414.49.623.6 256.
1.78, 2.31 1,39, 1,81 1,01
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4. Limitação de tensões no concreto conforme descrito no artigo de Fernández Ruiz et al.


[16]. O conceito de fissura crítica é desenvolvido para explicar a
Para completar a análise baseada no método de bielas e tirantes, ruptura por cisalhamento em vigas sem armadura de cisalhamento,
é necessário verificar o estado de tensões nas bielas e áreas nodais, em que é necessário admitir a colaboração do concreto em tração
para que não ocorra fratura por compressão do concreto ou tração para completar uma treliça de transmissão de tensões, e se estende
indireta (splitting). à ruptura por punção de lajes. Essa fissura crítica é responsável pela
A semelhança existente nos modos de rotura da maioria dos redução da carga última, e sua abertura (proporcional à rotação da
blocos com rotura por punção sugere considerar como critério de laje [ ] e à profundidade útil [d]) e sua rugosidade (função do tamanho
limitação de tensões no betão uma verificação de punção de laje máximo do agregado [dg] ) estão relacionados com a resistência à
adaptada às particularidades da superfície de rotura observada (fig. perfuração. Admitindo também que a resistência ao cisalhamento é
4a). proporcional à raiz quadrada da resistência à compressão do
Nesse sentido, o artigo 10.4.5 do Boletim FIB 12 [12] destaca a concreto, resulta a formulação que vem sendo adotada pelo Código
importância da geometria da superfície de ruptura na resistência à do Modelo de 2010 (equação 2).
perfuração, principalmente quando difere daquela normalmente
considerada. Os ensaios em lajes realizados por Regan [13], com
variações na sua geometria e na distância pilar-apoio, confirmam ÿfck_ _
isso. Posteriormente, Regan [14] propõe a alteração do perímetro VRd,c = kÿ b0dv,
ÿc
crítico proposto pelo Código Modelo 90 [15] (precursor do atual
1 32
Eurocódigo 2), passando de 2 dad/4, para verificação de punção em
onde kÿ = ÿ 0,6; kdg = 1,5 + 0,9kdgÿd 16 + dg (dois)
lajes sob cargas altamente concentradas.

O valor da rotação da laje ao redor do pilar pode ser determinado


4.1. Código do modelo 2010: cisalhamento de punção de laje de acordo com diferentes níveis de aproximação que aumentam em
complexidade e precisão: desde fórmulas simplificadas baseadas em
A formulação de punçoamento apresentada pelo Código equações analíticas (nível de aproximação i) até modelos não lineares
O Modelo 2010 [10] é baseado na Teoria Crítica da Fenda (CSCT) de elementos finitos (abordagem em nível iv).
proposta por Muttoni e Schwartz [11],

para) c)
VISTA 3D

b) perímetro de SEÇÃO PLANO DIAGONAL


controle básico
(b1 )

uma dois

av ÿ

av

Figura 4. a) Superfície de ruptura por punção (espécime 3P-N-A3); b) perímetro básico de controle (b1); c) Cinemática de ruptura por puncionamento de
blocos rígidos.
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160 L. Miguel Tortola et al. / Concreto e Aço 2017; 68(282):155–162

A equação 3 permite avaliar a contribuição da armadura de ao descrito no Código Modelo 2010 [10], considera-se que o
punção (Asw) na resistência. A tensão da armadura (swd) é perímetro de controle básico (b1) está localizado no plano
obtida a partir da expressão geral proposta por Fernández mediano da superfície de ruptura (vista em planta na Fig. 4b).
Ruiz e Muttoni [17] para a cinemática da fissura crítica. A
equação simplificada contida no Código do Modelo de 2010 4.2.2. Coeficiente de excentricidade
[10] assume uma tensão média para armadura de punçoamento Quando a distribuição de tensão de cisalhamento não é uniforme
igual à da armadura localizada a 0,5 d da área de apoio ou Ao longo do perímetro básico, é necessário definir um
carga pontual. Também considera implicitamente que o ângulo perímetro de controle de cisalhamento equivalente (b0) , no
de inclinação da fissura crítica ( ) é de 45ÿ . qual é possível considerar a resistência ao punçoamento por
unidade de comprimento uniforme. Vaz Rodrigues et al. [18]
VRd,s = Aswkeÿswd, propõem uma metodologia geral para a determinação deste
d perímetro de controle, que consiste em encontrar o valor
Isÿ fbd
·
onde ÿswd = 6 1 + fwd ÿ f e wd (3) máximo da tensão de cisalhamento principal por unidade de
ÿw
comprimento (vmax,d) perpendicular ao perímetro de controle
básico (b1), a partir de um elemento finito elástico e linear
modelo. O perímetro de controle (b0) é obtido dividindo-se a
4.2. Teoria da fissura crítica adaptada a blocos de
carga pontual (Vd) por vmax,d. O coeficiente de excentricidade
estacas
(ke) relaciona ambos os perímetros de controle: ke =b1/ b0. A
Figura 5 mostra o resultado para os blocos estudados .
Com base nos resultados da campanha experimental de
referência [7] , são revistos os principais parâmetros da
4.2.3. Abertura de fissura crítica A
formulação de punçoamento do Código Modelo 2010 [10],
baseado na teoria da fissura crítica, para adaptá-la à verificação cinemática da ruptura por punção é descrita na figura 4c
de blocos de estacas. . A estimativa de carga da proposta final como uma rotação do sólido sobre a estaca em torno de um
ponto localizado na face superior do capô na intersecção da
(RCM2010 = VRd,c' + VRd,s) também é apresentada na Tabela 1.
diagonal com o perímetro do pilar. A abertura de fissura (w) é
considerada proporcional à deformação horizontal na base ( )
4.2.1. Perímetro básico de controle (b1) para blocos
vezes a distância livre pilar-estaca (av), ao invés da rotação da
rígidos A superfície de ruptura por punção observada
tampa em torno do pilar ( ) vezes a profundidade útil (d ),
nos blocos (fig. 4a) é condicionada pela proximidade entre
embora sejam equivalentes. Considera-se preferível expressá-
a carga e os apoios. Se a carga estiver centralizada, a ruptura
la em termos de deformação da base para estabelecer uma
divide o bloco em sólidos, um em cada estaca e outro central
relação mais simples com a armadura disposta em tiras e a
sob o pilar. Se o bloco for submetido à flexão oblíqua, somente armadura secundária horizontal. Desta forma, substituindo o
a estaca que suporta a maior carga é separada. Se o bloco for
fator ·d da equação 2 por ·av, resulta a proposta de cálculo da
submetido à flexão reta, esse comportamento se mantém nas
contribuição do concreto para a resistência ao punção (VRd,c',
duas estacas mais carregadas, sem que se aprecie a formação
equação 4).
de um plano de corte que cruze a peça.
ÿ ÿfck_ _ 1
VRd,c
= kÿ b0dv, onde kÿ = ÿ 0,6
Cada um dos sólidos das estacas pode ser simplificado como ÿc
1,5 + 0,9kdgÿ av
um cone truncado (fig. 4c), cuja orientação resulta da união (4)
diagonal das arestas do pilar e da estaca. A distância entre as
arestas da carga aplicada e os apoios (av, função da Por fim, é necessário definir uma expressão para o cálculo
profundidade e da separação dos apoios) determinará a aproximado das deformações na base, de forma semelhante à
adotada pelos dois primeiros níveis de aproximação
geometria desse sólido e, portanto, a superfície de ruptura. analogamente

Figura 5. Isolinhas de cisalhamento por unidade de comprimento: a) três estacas: carga centrada; b) quatro estacas: carga centrada; c) quatro estacas: flexão
oblíqua; d) quatro estacas: flexão reta.
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posta pelo Código do Modelo de 2010 [10]. ao representar a deformação na base e a capacidade são degradadas
graficamente (fig. 6a) a deformação esperada na base do bloco até atingir a carga de ruptura. Em caso de
( ) versus a quantidade mecânica ( ) de cada amostra, Blocos fortemente reforçados em flexão (VRd,c'/RMBT) < 1 o
Note que diminui com o aumento da quantidade de A falha seria frágil sem plastificação do reforço da banda.
armaduras. Experimentalmente verifica-se que os blocos
de menor aresta (maior quantidade) quebrou com deformações 4.2.4. Armadura Secundária Vertical
na base menores que aqueles com maior profundidade: u,3P-N-A1 = 3,02‰ Para determinar a tensão na armadura vertical (swd) ,
vs. u,3P-N-C1 = 8,77‰ e u,4P-N-A1 = 2,70‰ vs. usa a expressão geral dada por Fernández Ruiz e Mut toni [17]
u,4P-N-C1 = 17,19‰. A deformação na base ( ) resulta em para o caso de armadura não colada (equação
todos esses casos maiores que a plastificação ( y). Por outra 6).
Por outro lado, observa-se que os blocos com maior profundidade (menos
0,5 ÿ zi cos ÿ
quantidade) resistir a uma maior porcentagem de carga após a plastificaçãoÿif = É · (6)
das treliças principais do que as de menor profundidade, devido ls
a existência de mecanismos internos de redistribuição de
De acordo com esta equação, a tensão dependerá tanto do ângulo
tensões: Pu/Py,3P-N-A1 = 12,6% versus Pu/Py,3P-N-C1 = 32,4% e de inclinação da fissura crítica (na fig. 4c), bem como da
Pu/Py,4P-N-A1 = 5,8% vs. Pu/Py,4P-N-C1 = 29,4%. altura em que a superfície de ruptura cruza o reforço (zi) e
Ambas as evidências experimentais levam à definição do comprimento total da cerca (ls). A rotação da laje ( ) é
de uma razão de fator de amplificação de e, com base no obtém como ·av/d para cada caso.
deformação entre a própria resistência ao cisalhamento de punção em torno
à estaca (VRd,c') e a carga de plastificação da armadura (RMBT) 4.2.5. Aplicação à base experimental
obtida com os MBTs propostos: MBT-1 para o Com o objetivo de verificar o modelo, a formulação descrita
blocos sem armadura secundária vertical e MBT-1 + 2 para é aplicada aos próprios testes experimentais (30
aqueles que fazem. De forma simplificada, o RMBT dos blocos corpos de prova) e 20 outros ensaios de blocos de quatro
com armadura vertical pode ser calculado usando estacas sob carga centrada com variações na configuração de
o modelo de download direto, obtendo resultados do lado de montagem, relação vôo-canção e grandezas mecânicas,
a segurança. pertencentes à série de Suzuki et al.[19]. Para analisar esses exemplares
A equação 5 é proposta para a determinação do um coeficiente de excentricidade de 0,65 foi considerado, como
deformação na base que permite obter a resistência à conforme indicado pelo Código do Modelo de 2010 [10] para cargas de canto,
punção em blocos, a partir de um cálculo em vez de realizar a análise de distribuição de tensão de
iterativo.
cisalhamento com um modelo de elementos finitos. A série de bonés
1,5 de Suzuki et al.[19] compare 10 espécimes com armadura
vÿ
ÿ=
fy · Rd,c
(5) centrada em banda e outros 10 com a mesma armadura distribuída
Isso é RMBT na base. Para definir a carga de plastificação do reforço (RMBT)
no segundo caso, apenas
Analisando as equações propostas, caso o reforço disposto sobre a largura da faixa. Esta aproximação é
carga de rendimento (VRd,c'/RMBT) > 1 é excedido, quando mais segura (média para os 10 espécimes com
continuar a aumentar a carga resistida aumenta por sua vez armadura distribuída: 1,01, com =c 1) que se considerada como

para)
10,0 b) 2,0
média: 1,01
9,0 cv: 0,08

8,0
1,5
7,0

6,0

5,0 1,0
4,0
3P-N
3,0
4P-N
3P-N 0,5
2,0 4P-N 4P-NMM

4P-NMM 4P-NM
1,0
4P-NM Suzuki et ai. [17]
0,0 0,0
0,00 0,10 0,20 0,30 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5

Figura 6. a) Relação entre o parâmetro de deformação na base ( ) e a quantidade mecânica ( ); b) ajuste entre a carga última e aquela estimada por punção
baseado em CM 2010.
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armadura de tira metade da armadura distribuída disposta em cada o cálculo da tensão de trabalho com base na cinemática da fissura
direção ( média 0,94, com 0,01 e coeficiente
c = 1). de variação 0,08). crítica descrita.

Obrigado

Os autores agradecem o financiamento recebido pelo Ministério


A Tabela 1 mostra as estimativas de carga obtidas pelos MBTs da Economia e Competitividade por meio do Subprograma de
descritos na seção 3 e pela formulação de punçoamento do Código Projetos Fundamentais de Pesquisa não orientados ao projeto
Modelo 2010 [10] adaptada aos blocos do sino experimental de Estudo Experimental e Numérico de Regiões Tridimensionais D de
referência. Concreto Armado: Tampões e Cálices (BIA2012-323000) e através
das bolsas para contratos de pré-doutoramento para formação de
médicos (BES-2013-063409).
5. Conclusões
Bibliografia
É necessário rever os critérios para o dimensionamento de
capas rígidas, baseadas em MBT de descarga direta (MBT-1), que [1] Comissão Permanente de Concreto, Instrução de Concreto Estrutural
EHE-2008, Ministério das Obras Públicas, Madrid, 2008.
são excessivamente conservadores em alguns casos e não
[2] CEN, Eurocódigo 2: Projeto de estruturas de concreto—Parte 1-1: Regras gerais
permitem levar em consideração as armaduras secundárias e regras para edifícios; Versão em espanhol UNE-EN-1992-1-1:2004, 2013.
horizontais e verticais que prescreve, por exemplo o EHE-08 [1].
O MBT-2 proposto complementa o modelo de descarga direta, [3] ACI Committee 318, Building Code Requirements for Reinforced Concrete and

compartilhando parte da carga nas faixas. É um modelo desenvolvido Commentary (ACI 318-14/ACI 318S-14), American Concrete Institute, Detroit,
2014.
para os casos em que essas armaduras secundárias existem, e a
[4] FIB, Exemplos de projeto para modelos de escoras e tirantes. Boletim IBF 61, 2011.
estimativa da carga de ruptura em relação aos blocos estudados [5] P. Adebar, Z. Zhou, Resistência ao rolamento de escoras de compressão
confirma sua validade. Com o MBT-2, o dimensionamento das confinadas por concreto simples , ACI Struct. J. 90 (1993) 534-541.
armaduras secundárias horizontais e verticais justifica-se com um [6] P. Adebar, Z. Zhou, Projeto de blocos profundos por modelos de escoras e

critério mecânico que confere maior liberdade e segurança ao tirantes , ACI Struct . J. 93 (1996) 437-448.
[7] L. Miguel-Tortola, L. Pallarés, P. Miguel, Estudo experimental da influência das
projectista, ao mesmo tempo que permite optimizar a distribuição
armaduras secundárias horizontais e verticais em blocos de concreto sob cargas
das armaduras. cêntricas e excêntricas , Congresso Internacional de Estruturas - VII Congresso
Os MBTs exigem uma verificação adicional da resistência do da Associação Técnico - Científica de Concreto Estrutural, Corunha ( 2017 ).
concreto (hastes e nós), que neste caso é substituída por uma
verificação da resistência ao cisalhamento. A análise foi focada [8] UG Jensen, LC Hoang, Mecanismos de colapso e previsão de resistência de

tomando como referência a teoria da fissura crítica, que explica a blocos de concreto armado, Eng. Struct. 35 (2012) 203–214, http://dx.doi.org/
10.1016/j.engstruct.2011.11.006
resistência ao cisalhamento ou punção em vigas e lajes sem [9] JT Simões, DMV Faria, A. Muttoni, M. Fernández Ruiz, Análise Limite para
armadura vertical. Da mesma forma, foram encontrados possíveis Dimensionamento de Lajes Compactas e Sapatas , em: Fib Symposium ,
caminhos de compressão e tração resistidos pelo concreto que Copenhagen, Dinamarca , 2015, p. 13.

justificam o desenvolvimento dessa fissura crítica e o aumento da [10] Fédération Internationale du Béton (FIB), Código Modelo 2010, rascunhos finais
(Vol. 2), Lausanne, Suíça, 2012.
resistência à medida que a profundidade disponível aumenta.
[11] A. Mutoni, J. Schwartz, Comportamento de vigas e puncionamento em lajes sem
armadura de cisalhamento , Relatórios IABSE . 62 (1991) 703-708.
São apresentadas as chaves para adaptar a formulação de [12] Fédération Internationale du Béton (FIB), Puncionamento de concreto estrutural
puncionamento do Código Modelo 2010 [10] ao caso particular lajes. Boletim FIB 12, Lausanne, Suíça, 2001.

dos blocos sobre estacas. Em primeiro lugar, o perímetro de [13] PE Regan, A dependência da resistência à punção sobre a geometria do
a superfície de falha , Mag. Concr. Res. 36 (1984) 3-8.
controle básico (b1) é condicionado pela separação do pilar e das estacas em planta.
[14] PE Regan, Punção de lajes sob cargas altamente concentradas , Proc. Inst.
Em segundo lugar, recomenda-se fazer uma aproximação do Civ Eng. Estrutura. Construir. 157 (2004) 165-171.
coeficiente de excentricidade (ke) usando modelos EF dada a [15] CEB-Fédération Internationale du Béton (FIB), ModelCode 1990, Thomas
irregularidade da distribuição de cisalhamento no perímetro de Telford, Londres, 1993.

controle básico, embora o valor proposto pelo Código do Modelo [16] M. Fernández Ruiz, J. Sagaseta, A. Muttoni, A teoria da fissura crítica como base
teórica para o dimensionamento de lajes contra puncionamento no novo Código
de 2010 [10] seja considerado válido para pilares de canto (ke = 0,65).
Modelo 2010 [ The Critical Shear Crack Theory as a physical model for
Por fim, descreve-se a abertura de fissura proporcional à deformação puncionamento projeto de cisalhamento e sua implementação no novo Código
horizontal ( ) na base do bloco, cujo valor depende da carga de Modelo 2010], Concreto e Aço. 263 (2012) 49-63.
plastificação determinada a partir do MBT proposto. Ao introduzir [17] M. Fernández Ruiz, A. Muttoni, Aplicações da teoria de cisalhamento crítico para

este parâmetro na formulação proposta, é possível levar em conta puncionamento de lajes de concreto armado com armadura transversal , ACI
Struct. J. 106 (2009) 485–494.
a influência da armadura fornecida. Além disso, de acordo com o
[18] R. Vaz Rodrigues, MF Ruiz, A. Muttoni, Resistência ao cisalhamento de lajes em
valor da relação (VRd,c'/RMBT) é possível determinar se a ruptura balanço de pontes R/C, Eng. Struct. 30 (2008) 3024–3033, http://dx.doi.org/10.1016/
ocorre antes ou após a plastificação da armadura. j.engstruct.2008.04.017
[19] K. Suzuki, K. Otsuki, T. Tsubata, Influência do arranjo de barras na resistência

Também é possível considerar a contribuição da armadura última de blocos de quatro estacas , Trans. Japão Conc. Inst. 20 (1998) 195-202.

secundária vertical (VRd,s) usando a expressão geral para

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