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Servidão Administrativa Diego Vitório
Servidão Administrativa Diego Vitório
A servidão administrativa é o direito real público que autoriza o Poder Público a usar
a propriedade imóvel para permitir a execução de obras e serviços de interesse
público (ex: colocação de postes de energia; passagem de oleoduto ou caminho;
placas de sinalização).
Estabelece-se uma relação jurídica entre a coisa serviente e a coisa dominante. Coisa
serviente é a propriedade que possui o encargo real de suportar a servidão
administrativa, enquanto a coisa dominante é o serviço público concreto ou o bem
afetado a uma utilidade pública.
Características:
4) Incide sobre imóvel (no caso de bem público, deve ser observado o princípio da
hierarquia federativa e deve contar com autorização legislativa).
5) Perpetuidade;
1) Perpetuidade;
2) Não se presume;
3) Uso moderado;
Constituição:
Obs.: alguns autores não admitem essa forma de constituição, entendendo que,
nesses casos, ter-se-á limitação administrativa (Carvalho Filho).
Nas demais hipóteses: o registro é necessário para que se torne oponível erga
omnes.
1) Servidão De Terrenos Marginais: Há muitos autores que falam que se trata de uma
limitação. Essa é uma questão polêmica.