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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

CAMPUS I
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Lucas Morais Lima

ÁRVORES DA CAATINGA
Estudo sobre três espécies do semiárido paraibano

Campina Grande
2023
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA


CAMPUS I
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

AUTOR DO RELATÓRIO: LUCAS MORAIS LIMA

ÁRVORES DA CAATINGA

RELATÓRIO SOBRE ÁRVORES DA CAATINGA PRESENTES NA PARAÍBA,


PARA A AULA DE MORFOLOGIA VEGETAL

Relatório de morfologia vegetal,


relatório sobre espécies de árvores da
caatinga, estudo sobre três espécies
presentes no semiárido brasileiro,
demonstrando suas características
morfológicas, aspectos econômicos e
ecológicos, apresentado ao curso de
licenciatura em ciências biológicas do
Centro de Ciências Biológicas e da
Saúde da Universidade Estadual da
Paraíba, como requisito parcial à
obtenção do título de licenciado em
ciências biológicas.

ORIENTADOR: Prof. Dr. Ana Paula


Stechhahn Lacchia Caetano

Campina Grande
2023
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Resumo

Lima, Lucas Morais. Relatório sobre aspectos morfológicos, ecológicos e econômicos de


três espécies de árvores presentes no bioma de caatinga. Ano 2023. Trabalho de
graduação do curso de licenciatura em ciências biológicas - Universidade Estadual da
Paraíba, Campina Grande/PB, 2023.

No dia da árvore, celebrado em 21 de setembro, veio à tona durante a aula de morfologia


vegetal a importância das árvores para o equilíbrio ecológico, e a cegueira botânica que
grande parte da população tem em relação às plantas. Diante deste cenário, foi proposto pela
professora da disciplina Ana Paula, a realização de uma pesquisa sobre três árvores nativas
presentes no bioma de caatinga, ambiente esse a qual a universidade se encontra, assim como
a localidade de residência dos alunos.
Palavras-chave: Árvore. Caatinga. Flores. Folha. Fruto. Ecologia.
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Sumário

1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................... 4
1.1 QUIXABEIRA (Sideroxylon obtusifolium)..................................................................... 5
1.1.1 FLORES.............................................................................................................. 6
1.1.2 FRUTO.......................................................................................................... 7
1.1.3 FOLHAS........................................................................................................ 7
1.1.4 IMPORTÂNCIA ECONÔMICA................................................................8
1.1.5 IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA........................................................... 9
1.2 BOM - NOME (Monteverdia rigida)................................................................................. 9
1.2.1 FOLHAS.................................................................................................................. 10
1.2.2 FLORES............................................................................................................ 11
1.2.3 FRUTOS...................................................................................................... 11
1.2.4 IMPORTÂNCIA ECONÔMICA...............................................................12
1.2.5 IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA......................................................... 12
1.3 MOFUMBO (Combretum leprosum MART.)................................................................. 12
1.3.1 FOLHAS.................................................................................................................. 13
1.3.2 FLORES............................................................................................................ 13
1.3.3 FRUTOS......................................................................................................14
1.3.4 IMPORTÂNCIA ECONÔMICA...............................................................15
1.3.5 IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA......................................................... 15
2 METODOLOGIA................................................................................................................. 16
3 RESULTADOS.................................................................................................................... 16
4 CONCLUSÃO..................................................................................................................... 16
Referências...........................................................................................................................17
1 INTRODUÇÃO

Esse relatório foi elaborado durante o mês de setembro, na cidade de Soledade-PB,


para a disciplina de morfologia vegetal, onde foram abordados o estudo de caráter
morfológico, econômico e ecológico de três espécies de árvores.
As espécies estudadas que serão apresentadas foram a quixabeira (Sideroxylon
obtusifolium), bom-nome (Monteverdia rigida), e o mofumbo (Combretum leprosum).
Serão analisadas as características das folhas, flores, frutos, a utilização comercial
dessas espécies, o valor agregado que elas representam na região, e suas importâncias
ecológicas.
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1.1 QUIXABEIRA (Sideroxylon obtusifolium)

Classificação científica da Quixabeira (Sideroxylon obtusifolium)

● Reino: Plantae
● Clado: angiospérmicas
● Clado: eudicotiledóneas
● Clado: asterídeas
● Filo: Tracheophyta
● Classe: Magnoliopsida
● Ordem: Ericales
● Família: Sapotaceae
● Gênero: Sideroxylon
● Nome binomial: Sideroxylon obtusifolium

A quixabeira (Sideroxylon obtusifolium [Humb. ex Roem. & Schult.] T.D. Penn.)


pertence à família Sapotaceae, sendo também conhecida como quixaba, rompe-gibão,
coronilha, coca, maçaranduba-da-praia, miri, sacutiaba, guaraniná, ibirá-niná.
Possui ampla distribuição ocorrendo nos estados do Tocantins, Maranhão, Piauí,
Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Alagoas, Sergipe, Mato Grosso,
Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de
Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul (Carneiro & Almeida, 2010). Se distribui
também da América Central à Argentina (Lorenzi, 1998).
Apresenta porte arbóreo, com 7-18 m de altura, tendo o ápice dos galhos pendentes e
espinhosos e seu tronco apresenta casca áspera e superficialmente fissurada, de coloração
cinza ou castanho-acinzentado, após corte apresenta látex esparso branco.
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Autor das imagens: Lucas Morais Lima

1.1.1 FLORES

As flores em aglomerados, com 2-20 flores por fascículo, bissexuais,


verde-amareladas ou creme, axilares, diminutas e aromáticas, pedicelo puberulento com 2-5
mm de comprimento. Cinco sépalas, 2-3 mm de comprimento. Corola glabro, 4-4,5 mm de
comprimento. Estames (quatro) cinco, glabro (Pennington, 1990; Lorenzi, 2002).

Autor das imagens: Lucas Morais Lima


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As flores são hermafroditas, secretam pouco néctar (< 1 µl), apresentam antese diurna
e dicogamia protogínica, e exalam odor forte e adocicado. O sistema de reprodução é do tipo
autógamo facultativo, sendo produzidos frutos tanto por autopolinização, quanto por
polinização cruzada (Kiill et al., 2014).

1.1.2 FRUTO

O fruto é do tipo drupa, lisa e brilhante, variam entre as formas elipsoide, obovoide a
globosa, ápice arredondado ou truncado, base arredondada, glabro. Pericarpo de coloração
enegrecida, de polpa carnosa e suculenta, com comprimento, diâmetro, espessura e pesos
médios de 12; 10; 0,5-2 mm e 1 g, respectivamente. A semente, uma por fruto, pode variar de
forma globosa à elipsoide, raramente contém duas sementes por fruto (apresentando formas
plano-convexas), com comprimento, diâmetro e pesos médios de 8 e 5 mm e 0,15 g,
respectivamente. Testa livre do pericarpo, lisa, rígida e brilhante, de coloração castanho-clara
e impermeável a água. Hilo basal, embrião vertical, com cotilédones plano-convexos e uma
fina bainha de endosperma em volta dos mesmos (Pennington, 1990; Pennington, 2004; Silva
et al., 2012).

Autor das imagens: Fabricio Silva

1.1.3 FOLHAS

A Quixabeira (Sideroxylon obtusifolium) possui folhas simples, cartáceas, glabras e


brilhantes na face superior.
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Autor das imagens: Lucas Morais Lima

1.1.4 IMPORTÂNCIA ECONÔMICA

A quixabeira (Sideroxylon obtusifolium) é uma árvore importante na arborização


urbana, além de ser muito utilizada na medicina popular sendo amplamente comercializada
para a produção de chás, onde a casca da árvore é a parte mais utilizada. Estudos
farmacológicos comprovam a ação hipoglicemiante (Naik et al., 1991), mostrando também
que a planta é rica em triterpenos e esteróides (Barbosa-Filho, 1997), enfatizando o seu
potencial medicinal. Dentre os problemas de saúde visados na medicina popular para o
tratamento estão; inflamação no útero, corrimento vaginal, cisto no ovário, feridas na pele e
diabetes.
Além do potencial farmacológico da espécie, ela produz frutos saborosos que podem
ser consumidos in natura ou processados em forma de doces e sucos, e sua madeira é
utilizada na carpintaria e para a produção de carvão.
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1.1.5 IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA

A quixabeira (Sideroxylon obtusifolium) é uma árvore que tem floração na estação


seca e frutificação na estação chuvosa, sendo uma importante fonte alimentar para uma
diversidade de polinizadores da caatinga.
Além disso é uma importante fonte alimentar para diversas espécies de aves, sendo
fundamental na manutenção da biodiversidade. Também é uma árvore fundamental para a
conservação do solo, evitando a erosão e assoreamento do solo.

1.2 BOM - NOME (Monteverdia rigida)

Classificação científica do Bom - Nome (Monteverdia rigida).


● Reino: Plantae
● Filo: Tracheophyta
● Classe: Magnoliopsida
● Ordem: Celastrales
● Família: Celastraceae
● Gênero: Monteverdia A. Rich.
● Espécie: Monteverdia rigida

Monteverdia rigida (Mart.) Biral, é uma espécie vegetal popularmente conhecida


como “bom-nome”, “bom-homem”, “cabelo-de-negro” ou “pau-decolher”, nativa do nordeste
brasileiro e endemica do Brasil. Esta espécie pode ser encontrada em distintas formações
vegetais (Mata Atlântica, Mata de Altitude, Campo Rupestre), com predominância em áreas
secas da Caatinga, de solo compacto e cascalhento. Distribui-se entre os estados do Piauí,
Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Alagoas, Sergipe, Minas Gerais e
Goiás.
Apresenta-se como árvores a arbustos (até 6 m de altura), inermes; ramos jovens
achatados ou raramente carenados, glabros, lenticelados.
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Autor da imagem: Lucas Morais Lima

1.2.1 FOLHAS

Apresenta folhas dísticas, patentes, pecíolos subnulos a 2 mm de comprimento,


lâminas 2,4-10,1 x 1,2-4,5 cm, elípticas, cordadas ou ovadas, base obtusa, cordada ou aguda,
margens espinescentes, com cinco a quatorze pares de espinhos distribuídos regularmente,
planas, ápice agudo, obtuso ou truncado, mucronado ou não, coriáceas, pruinosas, concolores,
nervura primária plana na face adaxial, promínula na face abaxial, nervuras secundárias
promínulas ou planas em ambas as faces.

Autor das imagens: Lucas Morais Lima


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1.2.2 FLORES

Apresenta inflorescências fasciculadas, multifloras, pedicelos 2-9 mm; flores


pentâmeras, biloculares, dois óvulos por lóculo.

Autor das imagens: Lucas Morais Lima

1.2.3 FRUTOS

Possui frutos 6-9 x 5-7 mm, esferóides, bivalvares, pericarpo lenhoso, 1 semente,
envolta totalmente por arilo.

Autores das imagens: Lucas Morais Lima e Mário Jorge Maia de Magalhães
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1.2.4 IMPORTÂNCIA ECONÔMICA

As cascas do seu caule são utilizadas na medicina popular para tratamento de


infecções, inflamações, reumatismo e câncer. O seu uso externo é recomendado para úlceras e
afecções de pele, sendo essas cascas comercializadas, além de serem vendidas também em
bebidas alcoólicas. Essa árvore também tem sua madeira muito utilizada em carpintaria e
usos domésticos.

1.2.5 IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA

Essa é uma árvore muito importante para a biodiversidade da caatinga, por ser uma
espécie endêmica que só existe na caatinga e o cerrado brasileiro acaba tendo um número
limitado de indivíduos, faz com que a espécie careça de cuidados. Essa árvore é importante
para a preservação do bioma evitando a erosão do solo, além de seus frutos servirem de
alimento para os animais.

1.3 MOFUMBO (Combretum leprosum MART.)

Classificação científica do Mofumbo (Combretum leprosum).

● Reino: Plantae
● Divisão: Magnoliophyta
● Classe: Magnoliopsida
● Ordem: Myrtales
● Família: Combretaceae
● Gênero: Combretum
● Espécie: C. leprosum
● Nome binomial: Combretum leprosum Mart. 1841

Combretum leprosum MART é uma planta de porte arbóreo ou arbustivo de 2 a 4


metros de altura, da família das Combretaceae, essa árvore tem a copa aberta e irregular
apresentando ramos tortuosos e perda das folhas durante a estação seca. Tronco geralmente
ramificado e de diâmetro variável, revestido por casca ligeiramente lisa e coloração
acinzentada. Os ramos podem se apresentar muito longos, dando a aparência de cipós.
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Essa espécie ocorre em todos os estados do nordeste, principalmente em regiões de


caatinga. Não é considerada endêmica do Brasil.

Autor da imagem: Lucas Morais Lima

1.3.1 FOLHAS

As folhas são simples, opostas, ovadas e oblogas, com pontoações brancas.

Autor da imagem: Lucas Morais Lima

1.3.2 FLORES
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As flores são pequenas, fortemente aromáticas e de coloração branca no primeiro dia


da antese, e amarela, a partir do segundo dia, dispostas em panículas terminais. A floração
ocorre na estação chuvosa.

Autor das imagens: Leandro Furtado

1.3.3 FRUTOS

A frutificação ocorre na estação de seca, e os frutos permanecem aderidos à planta


após estarem secos por um longo período. O fruto é do tipo nucóide betulídeo, simples, seco
e indeiscente, com quatro alas delgadas e de margens sinuosas, dispostas no sentido
longitudinal. Apresenta pedúnculo lenhoso e extremamente curto, de coloração marrom
acinzentada. Possui formato elíptico, de 1,85 a 2,56 cm de comprimento e 0,49 a 0,67 cm de
diâmetro (sem ala) contendo uma semente. Os frutos apresentam epicarpo glabro e de
superfície lisa com coloração amarelada quando imaturos, e castanha quando maduros. O
mesocarpo é seco, coriáceo e muito reduzido, e o endocarpo, amarelo intenso e levemente
rugoso. As alas presentes nos frutos são constituídas das camadas mais externas do pericarpo,
apresentam consistência coriácea e são muito firmes, apresentando papel importante na
dispersão. A semente tem formato elíptico, com as duas extremidades muito afiladas e
dimensões de 9,64 a 13,48 mm de comprimento e 3,97 a 5,51mm de diâmetro. A micrópila é
pequena e circular e está presente na extremidade basal da semente, voltada para o lado do
pedúnculo do fruto. Apresenta coloração castanha escura e superfície estriada, com quatro
sulcos sinuosos, longitudinais e opostos, que vão de uma extremidade a outra da semente.
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Autor das imagens: Lucas Morais Lima

1.3.4 IMPORTÂNCIA ECONÔMICA

O mofumbo (Combretum leprosum MART.) é uma planta amplamente usada na


apicultura, medicina popular e como planta forrageira. As flores são muito visitadas por
abelhas, sendo O mofumbo (Combretum leprosum MART.) produtor de um néctar muito
importante para essas espécies, as folhas e entrecascas são usadas em decocção e infusão
como hemostático, sudoríficas e calmantes. As raízes em forma de infuso, decocto ou o
xarope são usados para tosse e coqueluches, as sementes em forma de chás como
anti-hemorrágico e contra retenção de placenta.

1.3.5 IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA

É uma espécie fundamental para a preservação de abelhas nativas, sendo seu néctar
fundamental para as abelhas, e essa árvore tem um grande potencial na recuperação de áreas
degradadas principalmente por ser resistente a queimadas e cortes.
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2 METODOLOGIA

O relatório foi feito a partir de uma pesquisa de campo, realizada no dia 30 de


setembro de 2023, na fazenda bonita em Soledade-PB, assim como de pesquisas de
informações sobre as espécies apresentadas em artigos científicos e livros.

3 RESULTADOS

A partir da pesquisa elaborada, foi possível ter um melhor entendimento sobre as


espécies estudadas, a partir de uma visão morfológica das espécies, dando uma atenção maior
às partes que compõem as árvores, como características de folhas, flores e frutos.

4 CONCLUSÃO

A partir da pesquisa pude conhecer melhor a morfologia e importâncias dessas três


espécies tão presentes na minha vida, que tem uma presença bem rara aqui na região de
Soledade-PB em decorrência do desmatamento. Foi possível ter uma dimensão da
importância dessas árvores para o equilíbrio ecológico e social que elas desempenham, com
seu papel na fauna local de manutenção da biodiversidade e para as populações locais que
fazem uso medicinal.
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Referências

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de qualidade de espécies do gênero Monteverdia: Monteverdia obtusifolia (Mart) Biral
e Monteverdia rigida (Mart) Biral. UFPB. João Pessoa, 2021.

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